EFICIÊNCIA DEA COMO MEDIDA DE DESEMPENHO DE UNIDADES POLICIAIS DEA EFFICIENCY SCORE AS PERFORMANCE INDICATOR OF POLICE UNITS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFICIÊNCIA DEA COMO MEDIDA DE DESEMPENHO DE UNIDADES POLICIAIS DEA EFFICIENCY SCORE AS PERFORMANCE INDICATOR OF POLICE UNITS"

Transcrição

1 EFICIÊNCIA DEA COMO MEDIDA DE DESEMPENHO DE UNIDADES POLICIAIS DEA EFFICIENCY SCORE AS PERFORMANCE INDICATOR OF POLICE UNITS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Professor Adjunto Unversdade Federal Flumnense Departamento de Engenhara de Produção Rua Passo da Pátra 56, São Domngos, , Nteró, RJ Tel.: (0xx2) Elane Gonçalves Gomes Pesqusador Embrapa Parque Estação Bológca, W3 Norte fnal, Asa Norte, , Brasíla, DF Altar Souza de Asss Professor Ttular Unversdade Federal Flumnense Departamento de Matemátca Aplcada Rua São Paulo s/n, Valongunho, , Nteró, RJ

2 Davd Perera Moras Pesqusador Unversdade Cânddo Mendes Dretora de Projetos Especas Rua da Assembléa 0 - sala 4208, Centro, , Ro de Janero, RJ dmoras@canddomendes.edu.br RESUMO O governo do Estado do Ro de Janero nsttuu uma premação para as undades polcas que mas se destacaram em cada mês. O Estado fo dvddo em Áreas Integradas de Segurança Públca (AISPs), que compreendem um batalhão de políca mltar e delegaca(s) de políca cvl. As AISPs são agrupadas segundo a regão a que pertençam (Captal, Metropoltana e Interor). O prêmo é atrbuído a AISP, em cada regão, que apresentou os melhores ndcadores de produção nas ações de combate ao crme. Ao consderar apenas a produção, esta premação não consdera os meos utlzados para realzar as ações. É necessáro comparar as ações de combate ao crme (outputs) com os recursos e com o nível de crmnaldade da regão. A Análse de Envoltóra de Dados provê um meo efcaz de fazer tal comparação, pos permte ordenar as AISPs segundo um índce de efcênca e ndcar aquelas que devam servr de exemplo para as nefcentes. O modelo DEA BCC é usado neste artgo para ordenar apenas os batalhões, consderando-se que um batalhão em meses dferentes é uma undade dferente. Palavras-chave: Servços públcos Segurança públca Análse de Envoltóra de Dados. ABSTRACT The Ro de Janero State government uses to monthly evaluate polce unts. For that mater the state was dvded nto Publc Securty Integrated Areas (PSIAs), whch comprse both mltary and cvl unts. PSIAs are aggregated by the areas they belong to (Captal, Metropoltan and Interor). A prze s gven to the PSIA, n each area, whch had the best evaluaton n crme combatng. Consderng only producton ndcators, ths prze doesn t take nto account the

3 resources employed n these actons. It s mportant to compare the crme combatng actons (outputs) wth the resources avalable and the crmnalty level n the PSIAs. Data Envelopment Analyss (DEA) s an approprate approach to perform these comparsons, as t ranks the PSIAs by an effcency score and also ponts out the benchmarks. BCC DEA model s used n ths paper to rank only the polce battalon, consderng that one battalon n a dfferent month s a dfferent evaluaton unt. Key-words: Publc servces Publc securty Data Envelopment Analyss.. INTRODUÇÃO O Estado do Ro de Janero vem há város anos enfrentando problemas relatvos à falta de segurança, em especal em seus grandes centros urbanos. Uma das meddas tomadas pelo governo empossado em 999 para enfrentar essa stuação fo a nsttução de uma premação para as undades polcas que mas se destacaram em cada mês. A possbldade de estabelecer uma premação para as áreas de maor efcênca polcal fo consderada com base na proposta de dvdr o Estado em Áreas Integradas de Segurança Públca (AISPs). As AISPs foram concebdas como undades descentralzadas de planejamento, controle, supervsão, avalação e montoramento corretvo das atvdades de segurança públca, e também como referêncas para a ndução ao bom desempenho conjunto dos polcas (por meo de estímulos, gratfcações e premações baseadas no desempenho da área como um todo), assm como para a punção de condutas volentas, corruptas e arbtráras. Trata-se de 36 crcunscrções terrtoras sob responsabldade compartlhada pelo comandante do batalhão e pelo(s) delegado(s) ttular(es) da(s) delegaca(s) stuada(s) no mesmo terrtóro, e agregam, além dsso, outras agêncas prestadoras de servços públcos atuantes na respectva área. As AISPs são agrupadas segundo a regão a que pertençam, a saber, Captal, Metropoltana e Interor. Em cada regão o prêmo é atrbuído à AISP que apresentou os melhores ndcadores de produção nas ações de combate ao crme. Essa produção consdera, entre outros, prsões efetuadas e apreensão de drogas. No Estado do Ro de Janero estão consttuídas 7 AISPs na Captal (muncípo do Ro de Janero), 7 na regão Metropoltana (muncípos de São Gonçalo, Nteró, Marcá, Duque de Caxas, Nova Iguaçu, Belford Roxo, Nlópols, São João de Mert, Seropédca, Itaguaí, Paracamb, Quemados, Japer, Magé, Guapmrm) e 2 AISPs no Interor (75 muncípos).

4 Embora ofcalmente os resultados das ações em cada AISP sejam apresentados como produtvdade, eles não levam em conta os meos dsponíves para sua obtenção e são, portanto, uma medda de produção. Como o objetvo é comparar as AISPs, a abordagem por Análse de Envoltóra de Dados (Data Envelopment Analyss DEA) provê um meo efcaz de fazer tal comparação, pos permte ordená-las segundo um índce de efcênca multdmensonal. Permte anda ndcar as AISPs que devem servr de exemplo (benchmarks) para as nefcentes. As varáves usadas na modelagem estão lgadas à quantdade de deltos pratcados, à produção polcal (únca varável consderada atualmente para a atrbução do prêmo) e ao efetvo polcal. Assm, este artgo expande os resultados de Soares de Mello et al. (2004) e propõe o uso do modelo DEA BCC para avalar os batalhões (já que os dados das delegacas não estavam dsponíves). Consdera-se que um batalhão em meses dferentes é uma undade dferente. 2. ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS A Análse de Envoltóra de Dados surgu formalmente em 978 com o trabalho de Charnes et al. (978), com o objetvo de medr a efcênca de undades tomadoras de decsão, desgnadas por DMUs (Decson Makng Unts), na presença de múltplos fatores de produção (nputs) e múltplos produtos (outputs). Há dos modelos DEA clásscos: CCR (de Charnes, Cooper e Rhodes) e BCC (de Banker, Charnes e Cooper). O modelo CCR (também conhecdo por CRS ou Constant Returns to Scale), trabalha com retornos constantes de escala (CHARNES et al., 978). Em sua formulação matemátca consdera-se que cada DMU k, k =...s, é uma undade de produção que utlza n nputs x k, = n, para produzr m outputs y jk, j = m. Esse modelo maxmza o quocente entre a combnação lnear dos outputs e a combnação lnear dos nputs, com a restrção de que para qualquer DMU esse quocente não pode ser maor que. Medante alguns artfícos matemátcos, este modelo pode ser lnearzado, transformando-se em um Problema de Programação Lnear (PPL) apresentado em (), onde h o é a efcênca da DMU o em análse; x o e y jo são os nputs e outputs da DMU o; v e u j são os pesos calculados pelo modelo para nputs e outputs.

5 max h o sujeto a = m j= u j y jo n = m v x u u, v j o y = n j jk j= = v x 0 x, y k 0, k =,..., s () O modelo BCC, também chamado de VRS (Varable Returns to Scale) consdera stuações de efcênca de produção com varação de escala e não assume proporconaldade entre nputs e outputs. Apresenta-se em (2) a formulação do deste modelo (BANKER et al., 984), com orentação à expansão de produtos. Em (2), h o é a efcênca da DMU o em análse; x k representa o nput da DMU k, y jk representa o output j da DMU k ; v é o peso atrbuído ao nput, u j é o peso atrbuído ao output j; v * é um fator de escala. Mn sujeto j= v m * = u, v j u n j v x y R Eff jo a k o = + = = m n j= 0, j, u v x j y o jk v v * * 0, k A Fgura mostra as fronteras DEA BCC e CCR para um modelo DEA bdmensonal ( nput e output). As DMUs A, B e C são BCC efcentes; a DMU B é CCR efcente. As DMUs D e E são nefcentes nos dos modelos. A efcênca CCR e BCC da (2) DMU E, para orentação a outputs, é dada, respectvamente, por E' ' E E' ' E' '' e E' ' E E' ' E'.

6 O E CCR B C E BCC A D E E I Fgura : Fronteras DEA BCC e CCR para o caso bdmensonal. Além de dentfcar as DMUs efcentes, os modelos DEA permtem medr e localzar a nefcênca e estmar uma função de produção lnear por partes, que fornece o benchmark para as DMUs nefcentes. Esse benchmark é determnado pela projeção das DMUs nefcentes na frontera de efcênca. A forma como é feta esta projeção determna orentação do modelo: orentação a nputs (quando se deseja mnmzar os nputs, mantendo os valores dos outputs constantes) e orentação a outputs (quando se deseja maxmzar os resultados sem dmnur os recursos). 3. ESTUDO DE CASO: EFICIÊNCIA DA SEGURANÇA PÚBLICA 3. Modelagem A modelagem em DEA exge a defnção das DMUs, das varáves de avalação (nputs e outputs) e do modelo DEA que será usado. As DMUs são os batalhões de políca mltar correspondentes a cada AISP. Para garantr a desejável homogenedade entre as undades em avalação, elas serão agrupadas em três conjuntos correspondentes às regões de atuação nsttuídas ofcalmente. Embora alguns muncípos do Interor tenham atualmente característcas socoeconômcas semelhantes às de

7 regão Metropoltana, optou-se por manter a dvsão ofcal pela nsufcênca de dados que permtam uma dvsão mas adequada. Uma vez agregadas as AISPs em regões, supõe-se que elas tenham escalas semelhantes e, portanto, será usado o modelo DEA CCR. No entanto, é nteressante comparar todas as AISPs do Estado, classfcadas segundo um mesmo índce. Como nessa stuação exstem dferenças de escalas aprecáves, é convenente o uso do modelo DEA BCC. Ambos os modelos são orentados a outputs. Os dados utlzados foram obtdos no Dáro Ofcal do Estado do Ro de Janero e referem-se aos meses de janero e feverero de Para permtr o acompanhamento da evolução temporal das undades em avalação, um mesmo batalhão em meses dferentes é consderado como uma DMU dferente, segundo um procedmento análogo ao adotado por Soares de Mello et al. (2003). As varáves usadas referem-se à quantdade de deltos pratcados, à produção polcal e ao efetvo polcal. A Tabela apresenta algumas estatístcas descrtvas para as varáves usadas. Tabela : Estatístcas descrtvas para as varáves usadas na modelagem. Deltos pratcados Produção Polcal Efetvo polcal Méda 69.44, Mínmo 4 2, º Quartl 67 23, º Quartl , º Quartl 23.78, Máxmo , Desvo padrão , A varável efetvo polcal consdera apenas os polcas envolvdos em atvdade fm e é, claramente, um nput. A quantdade de deltos pratcados enfrenta a dfculdade da agregação de deltos de natureza dferente. Este problema multcrtéro não será aqu abordado e a agregação tomou como base o índce ofcal usado para a premação das AISPs. Essa quantdade total de deltos é um tpo de output conhecdo na lteratura DEA como output ndesejável (SCHEEL, 200).

8 Esta varável necessta de dscussão adconal. Se fosse levado em conta o regstro de deltos, em vez da ocorrênca de delto, ela sera um output, já que representara a produção de uma entdade burocrátca. No entanto, para a segurança públca, o mas mportante é que não ocorram deltos e, por sso, a varável será consderada um output ndesejável. Em uma prmera abordagem, poder-se-a pensar que ela é uma varável ambental, já que descreve o que acontece na regão em que a undade polcal está nstalada, sem nfluênca da dta undade. Ao ser váldo este ponto de vsta, a quantdade de deltos pratcados sera claramente um nput não controlável, e devera ser usado o modelo específco para esta stuação (BANKER, MOREY, 986; SYRJÄNEN, 2004). No entanto, este ponto de vsta só é váldo para uma undade polcal que tenha sdo recentemente nstalada na regão, onde lda com a crmnaldade já exstente. Ou seja, é uma abordagem válda apenas em regme transente. Já em regme permanente, sto é, quando a undade polcal está nstalada na regão há um tempo razoável, a exstênca (ou ausênca) de crmnaldade é, em grande parte, resultado dreto da sua atuação. Assm, a quantdade de deltos é uma medda (talvez a mas mportante) da falta de efcáca polcal. Portanto, é, claramente, um output ndesejável e, pelo menos parcalmente, controlável. Como tal, há duas maneras de tratá-lo: como nput, que pode ser usado tanto em modelos DEA BCC quanto em CCR; ou como um output, cujo valor é o seu nverso. Esta abordagem só pode ser usada em modelos DEA CCR. Neste artgo, como serão usados os dos tpos de modelos, os deltos são consderados nputs, em abordagem semelhante à usada por Sun (2002). As ações realzadas no combate à crmnaldade são o output, agregado segundo os pesos usados pela Secretara Estadual de Segurança Públca. Os modelos usados buscam retratar a capacdade de cada AISP em combater a crmnaldade exstente com os recursos de que dspõe. Deve ser ressaltado que uma AISP que atue em uma área de baxa crmnaldade não precsa realzar mutas ações para ser consderada efcente. Isto está de acordo com o que a socedade espera do servço polcal, ou seja, manutenção de baxos índces de crmnaldade e não a realzação de ações emergencas. 3.2 Resultados A Tabela 2 apresenta os resultados das AISPs de melhor efcênca para as três regões, no modelo DEA CCR, e suas estatístcas descrtvas. As efcêncas foram obtdas

9 com o programa SIAD - Sstema Integrado de Apoo à Decsão (ANGULO MEZA et al., 2005). Tabela 2: Estatístcas descrtvas dos resultados de efcênca das AISPs, segundo as regões. Interor Captal Metropoltana Global Jan. Fev. Global Jan. Fev. Global Jan. Fev. N.º DMUs efcentes Méda 0,827 0,083 0,2570 0,0725 0,09 0,0539 0,2200 0,249 0,980 Mínmo 0,027 0,0233 0,027 0,0008 0,003 0,0008 0,027 0,0345 0,027 º Quartl 0,0376 0,0404 0,0376 0,0056 0,0072 0,0044 0,0366 0,0528 0,032 2º Quartl 0,0723 0,0746 0,0723 0,079 0,079 0,079 0,07 0,024 0,00 3º Quartl 0,304 0,35 0,2430 0,052 0,056 0,0500 0,2629 0,2255 0,246 Máxmo,0000 0,3428,0000,0000,0000 0,2599,0000,0000 0,7072 Desvo padrão 0,2762 0,063 0,3690 0,753 0,2378 0,078 0,2924 0,3465 0,2530 Na Tabela 3 mostram-se as efcêncas das AISPs quando avaladas conjuntamente no modelo DEA BCC. Tabela 3: Resultados de efcênca para o caso da avalação conjunta. Global Interor Captal Metropoltana N.º DMUs efcentes Méda 0,399 0,082 0,2604 0,0739 Mínmo 0,00 0,00 0,0090 0,0050 º Quartl 0,028 0,0067 0,0206 0,02 2º Quartl 0,037 0,0209 0,0523 0,0203 3º Quartl 0,0986 0,0732 0,324 0,0623 Máxmo,0000,0000,0000 0,5523 Desvo padrão 0,2650 0,80 0,3687 0,434 A análse dos resultados mostra que a regão Metropoltana teve maor índce de efcênca em janero, ocorrendo o nverso no Interor. A análse conjunta revela que a maora das undades efcentes está localzada no Interor, o que está de acordo com a percepção

10 públca de que há maor crmnaldade nas grandes cdades, onde é mas dfícl consegur-se uma boa atuação polcal. A análse dos benchmarks é apresentada na Tabela 4 para os quatro modelos usados (3 modelos DEA CCR, um para cada regão, e modelo DEA BCC, consderando todas as regões conjuntamente). Verfca-se que uma AISP da Captal no mês de janero e uma AISP do Interor no mês de feverero foram efcentes tanto no modelo com regões separadas quanto no modelo conjunto. Essas AISPs deveram ser analsadas e, possvelmente, usadas como espelho para as demas. Tabela 4: Valores das varáves para os benchmarks, segundo o modelo desagregado por regão. Regão Mês Deltos Produção Efetvo Interor feverero 6 475, Modelos com Interor feverero , separação das regões Captal janero , Metropoltana janero , Captal janero , Interor Janero , Modelo sem Interor Janero 4 7, separação das regões Interor feverero 6 475, Interor feverero 6 32, Os resultados do modelo BCC anda ndcam que das 36 AISPs, operavam em regão de retornos crescentes de escala 6 da Captal e 3 da regão Metropoltana. Na regão da frontera com retornos decrescentes estavam 0 AISPs da Captal, 2 do Interor e 3 da área Metropoltana, sendo que todas as undades BCC efcentes estavam nessa regão. Anda, uma AISP da Captal e outra da regão Metropoltana operaram com retornos crescentes no mês de janero e com retornos decrescentes no mês de feverero. Esse modelo não dentfcou DMUs operando com retornos constantes de escala.

11 4. CONCLUSÕES Os modelos usados, embora possam anda apresentar algumas defcêncas, consderam as possbldades de cada AISP obter resultados e, por sso, mostram-se mas justos que o modelo de premação ofcal. Com efeto, este, ao consderar apenas as ações polcas realzadas, pune as AISPs que atuem em áreas em que conseguem manter baxa crmnaldade. Manter baxa crmnaldade deve ser consderado o verdadero objetvo do servço polcal e, assm, essas AISPs deveram ser premadas. Isso acontece nos modelos propostos, em especal no modelo DEA BCC. Os modelos apresentados são apenas uma prmera abordagem. Deve-se nclur no futuro um estudo sobre a valdade de englobar todas as DMUs em um únco modelo DEA. Deve-se anda tratar algumas nconsstêncas do modelo DEA BCC (DMUs que atngem efcênca de 00% ao consderar apenas um únco nput ou um únco output) e consderar que os dados dsponíves não são totalmente precsos. O tratamento destas nconsstêncas depende de desenvolvmentos teórcos em curso, como o uso da dupla envoltóra e de fronteras dfusas (SOARES DE MELLO et al., 2005). O uso destas técncas adconas deverá anda permtr o desempate entre as DMUs que obtveram efcênca de 00%. Embora todas elas possam ser consderadas referêncas para as undades nefcentes, os múltplos empates prejudcam análses mas detalhadas. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pelo apoo fnancero, processo 30095/2003-5, e a Amaro Cezar Rangel Ferrera (FAETEC) e Newton Cardoso de Olvera (UCAM) pelas contrbuções dadas a este artgo. REFERÊNCIAS ANGULO MEZA, L.; BIONDI NETO, L.; SOARES DE MELLO, J.C.C.B.; GOMES, E.G.; COELHO, P.H.G. ISYDS Integrated System for Decson Support (SIAD Sstema Integrado de Apoo a Decsão): A Software Package for Data Envelopment Analyss Model. Pesqusa Operaconal, v. 25, n. 3, (no prelo)

12 BANKER, R.D.; CHARNES, A.; COOPER, W.W. Some models for estmatng techncal scale neffcences n Data Envelopment Analyss. Management Scence, v. 30, n. 9, p , 984. BANKER, R.D.; MOREY, R. Effcency analyss for exogenously fxed nputs and outputs. Operatons Research, v. 34, n. 4, p , 986. CHARNES, A.; COOPER, W.W.; RHODES, E. Measurng the effcency of decsonmakng unts. European Journal of Operatonal Research, v. 2, p , 978. SCHEEL, H. Undesrable outputs n effcency evaluatons. European Journal of Operatonal Research, v. 32, p , 200. SOARES DE MELLO, J.C.C.B.; ANGULO MEZA, L.; GOMES, E.G.; SERAPIÃO, B.P.; LINS, M.P.E.. Análse de Envoltóra de Dados no estudo da efcênca e dos benchmarks para companhas aéreas brasleras. Pesqusa Operaconal, v. 23, n. 2, p , SOARES DE MELLO, J.C.C.B.; GOMES, E.G.; ANGULO MEZA, L.; BIONDI NETO, L.; SANT ANNA, A.P. Fronteras DEA dfusas. Investgação Operaconal, v. 25, (no prelo) SOARES DE MELLO, J.C.C.B.; GOMES, E.G.; ASSIS, A.S.; MORAIS, D.P. Avalação de efcênca em segurança públca com Análse Envoltóra de Dados. In: VII Smpóso de Pesqusa Operaconal e Logístca da Marnha, 2004, Nteró. Anas... Ro de Janero: Centro de Análse de Sstemas Navas, CD-ROM. SUN, S. Measurng the relatve effcency of polce precnts usng data envelopment analyss. Soco-Economc Plannng Scences, v. 36, p. 5-7, SYRJÄNEN, M.J. Non-dscretonary and dscretonary factors and scale n data envelopment analyss. European Journal of Operatonal Research, v. 58, p 20-33, Artgo Recebdo em 0/08/2004 e aceto para publcação em 7/08/2005.

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA MUNICIPAL NO USO DA ENERGIA ELÉTRICA CONSIDERANDO TEMPERATURAS

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA MUNICIPAL NO USO DA ENERGIA ELÉTRICA CONSIDERANDO TEMPERATURAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA MUNICIPAL NO USO DA ENERGIA ELÉTRICA CONSIDERANDO TEMPERATURAS Lda Angulo Meza Departamento de Cênca dos Materas Unversdade Federal Flumnense Av. dos Trabalhadores 42, Volta Redonda,

Leia mais

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS Lda Angulo Meza Insttuto de Cêncas e Tecnologa Unversdade Vega de Almeda lda@lab.uva.br

Leia mais

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

Leia mais

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados Avalação de desempenho de programas de pós-graduação com análse de envoltóra de dados Adel Texera de Almeda Flho (UFPE) ataf@ufpe.br Francsco Sousa Ramos (UFPE) fsr@ufpe.br Resumo Este trabalho tem como

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Avaliação de qualidade com modelos DEA não radiais e outputs indesejáveis.

Avaliação de qualidade com modelos DEA não radiais e outputs indesejáveis. Faculdade de Economa UNIVERSIDADE DE COIMBRA Avalação de qualdade com modelos DEA não radas e outputs ndesejáves. José Manuel Mlherço de Carvalho Chaves Mestrado em Gestão da Informação nas Organzações

Leia mais

A aplicação da Análise Envoltória de Dados DEA na avaliação da eficiência dos Centros de Distribuição Domiciliária CDD de uma regional dos Correios

A aplicação da Análise Envoltória de Dados DEA na avaliação da eficiência dos Centros de Distribuição Domiciliária CDD de uma regional dos Correios A aplcação da Análse Envoltóra de Dados DEA na avalação da efcênca dos Centros de Dstrbução Domclára CDD de uma regonal dos Correos Charlton Mendonça de Lma (UFPE) charlton@smartsat.com.br Adel Texera

Leia mais

Darciane Alves Justino 1 Silvio Figueiredo Gomes Júnior 2 André Raeli Gomes 3

Darciane Alves Justino 1 Silvio Figueiredo Gomes Júnior 2 André Raeli Gomes 3 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS E RESTRIÇÕES AOS PESOS Darcane Alves Justno 1 Slvo Fgueredo Gomes Júnor

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Fronteira eficiente de produção: uma aplicação para a agropecuária do Rio Grande do Sul

Fronteira eficiente de produção: uma aplicação para a agropecuária do Rio Grande do Sul Insttuções, Efcênca, Gestão e Contratos no Sstema Agrondustral Frontera efcente de produção: uma aplcação para a agropecuára do Ro Grande do Sul Adrano Provezano Gomes Professor do Departamento de Economa

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG

EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG 1 EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG Jerônmo Alves dos Santos Wlson da Cruz Vera Antôno J. M. dos Santos Baptsta RESUMO: Neste trabalho avalou-se

Leia mais

Documento de Trabalho nº 21

Documento de Trabalho nº 21 Uma medida de eficiência em Segurança Pública Série Estudos de Políticas Públicas Documento de Trabalho nº 21 David Morais Outubro de 2003 O Observatório Universitário, é um núcleo do instituto Databrasil

Leia mais

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA FUNÇÃO DE RODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROECUÁRIA ADRIANO ROVEZANO GOMES ANTONIO JOSÉ MEDINA DOS SANTOS BATISTA Resumo: Este estudo teve o objetvo de estmar e analsar as funções de produção

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE MALMQUIST PARA A AVALIAÇÃO PORTUÁRIA BRASILEIRA

UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE MALMQUIST PARA A AVALIAÇÃO PORTUÁRIA BRASILEIRA UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE MALMQUIST PARA A AVALIAÇÃO PORTUÁRIA BRASILEIRA RENATO LEITE FERNANDES (CASOP ) RENATOFERNANDES.MB@HOTMAIL.COM O transporte marítmo de carga responde por mas de 90% do volume de

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

USO DO MÉTODO MACBETH PARA GERAR INTERVALOS PARA OS PESOS PARA SEREM USADOS EM RESTRIÇÕES CONE RATIO EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS

USO DO MÉTODO MACBETH PARA GERAR INTERVALOS PARA OS PESOS PARA SEREM USADOS EM RESTRIÇÕES CONE RATIO EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS USO DO MÉTODO MACBETH PARA GERAR INTERVALOS PARA OS PESOS PARA SEREM USADOS EM RESTRIÇÕES CONE RATIO EM ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Lucas Santos Menezes Olvera Departamento de Engenhara de Produção Unversdade

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Adrano Provezano Gomes Unversdade Federal de Vçosa. Departamento de Economa, Campus Unverstáro s/n, 36.570-000,

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.

Responda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão. Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

), demonstrado no capítulo 3, para

), demonstrado no capítulo 3, para 6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para

Leia mais

Selecção de variáveis em DEA aplicada a uma análise do mercado de energia eléctrica

Selecção de variáveis em DEA aplicada a uma análise do mercado de energia eléctrica L. Angulo-Meza et al. / Investgação Operaconal, 27 (2007) 21-36 21 Selecção de varáves em DEA aplcada a uma análse do mercado de energa eléctrca Lda Angulo Meza João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello

Leia mais

Análise de eficiência técnica na produção de soja nas principais regiões produtoras brasileiras

Análise de eficiência técnica na produção de soja nas principais regiões produtoras brasileiras ANÁLISE DE EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE SOJA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS BRASILEIRAS paulo_nazareno@hotmal.com Apresentação Oral-Economa e Gestão no Agronegóco JERONIMO ALVES SANTOS 1 ; PAULO

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA E CONVEXIDADE DO CONJUNTO DE PRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA E CONVEXIDADE DO CONJUNTO DE PRODUÇÃO ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA E CONVEXIDADE DO CONJUNTO

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

EFICIÊNCIA RELATIVA DOS SETORES ECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO SUL

EFICIÊNCIA RELATIVA DOS SETORES ECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO SUL EFICIÊNCIA RELATIVA DOS SETORES ECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO SUL Eduardo Belsáro M. C. Fnamore 1 Adrano Provezano Gomes 2 Roberto Serpa Das 3 RESUMO: O artgo dscute as dferenças de performance produtva

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS

UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Determinantes da (in)eficiência do gasto público em educação nos municípios mineradores de Minas Gerais

Determinantes da (in)eficiência do gasto público em educação nos municípios mineradores de Minas Gerais Determnantes da (n)efcênca do gasto públco em educação nos muncípos mneradores de Mnas Geras Fábo André Texera (UFV) fatexera.ufv@gmal.com Alexandre de Cásso Rodrgues (UFV) alexandrerodrgues.engprod@gmal.com

Leia mais

EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA

EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA Denzl Bertram Roberts Adrano Provezano Gomes Resumo: A análse envoltóra de dados (DEA) fo aplcada a dados coletados junto a 112 produtores

Leia mais

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS

EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA EM MUNICIPIOS FLUMINENSES CONSIDERANDO TEMPERATURAS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Unversdade Federal Flmnense Lda Anglo Meza Unversdade Federal Flmnense Elane

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo 3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD

O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD Mateus Mendes Magela Unversdade Federal do Espírto Santo mateusmendes.m@uol.com.br Resumo: O Quebra-Cabeça de Langford é um passatempo muto atraente e sufcentemente engenhoso

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

MODELO DEA COM SELEÇÃO DE VARIÁVEIS PARA AVALIAR UMA EFICIÊNCIA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

MODELO DEA COM SELEÇÃO DE VARIÁVEIS PARA AVALIAR UMA EFICIÊNCIA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO MODELO DEA COM SELEÇÃO DE VARIÁVEIS PARA AVALIAR UMA EFICIÊNCIA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Lda Anglo Meza Departamento de Cênca dos Materas Unversdade Federal Flmnense Av. dos Trabalhadores 420, Volta

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

IMPACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE PRODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

IMPACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE PRODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA IMACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE RODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROECUÁRIA BRASILEIRA Adrano rovezano Gomes 1 Antono José Medna dos Santos Baptsta 2 Resumo: Mutos trabalhos utlzam a

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente

Leia mais

Ramos Energia e Automação

Ramos Energia e Automação Mestrado Integrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Investgação Operaconal Ramos Energa e Automação 2009.01.15 Prova com consulta Alunos admtdos a exame com avalação contínua Duração: 2h30

Leia mais

APLICAÇÃO DEA NA EFICIÊNCIA DE AGÊNCIAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (INSS) NO CEARÁ

APLICAÇÃO DEA NA EFICIÊNCIA DE AGÊNCIAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (INSS) NO CEARÁ APLICAÇÃO DEA NA EFICIÊNCIA DE AGÊNCIAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (INSS) NO CEARÁ Adelna Crstna A. Chaves INSS - Gerênca Executva Fortaleza Pedro Perera, 383 Centro Fortaleza CE CEP 60.416-480 adelnacrstna@gmal.com

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS, J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA

162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS, J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA 162 EFICIÊNCIA TÉCNICA EM PROPRIEDADES SANTOS J. A. dos et LEITEIRAS al. DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG: UMA ANÁLISE NÃO-PARAMÉTRICA Techncal effcency n mlk producton n the regon of VIÇOSA-MG: a non-parametrc

Leia mais

EFICIÊNCIAS TÉCNICA E DE ESCALA NO SETOR SUPERMERCADISTA BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NÃO- PARAMÉTRICA

EFICIÊNCIAS TÉCNICA E DE ESCALA NO SETOR SUPERMERCADISTA BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NÃO- PARAMÉTRICA Agrondustral EFICIÊNCIAS TÉCNICA E DE ESCALA NO SETOR SUPERMERCADISTA BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NÃO- PARAMÉTRICA Everaldo Alves Felpe Estudante de graduação do curso de Cêncas Econômcas da Unversdade Federal

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução

2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução 2 Modelos de Otmzação sob Incerteza 2.. Introdução Modelos de programação matemátca são comumente utlzados para solução de problemas de programação da produção, de logístca, de schedulng e de planejamento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES ALGORITMO GENÉTICO APLICADO À ELEÇÃO MULTI-CRITÉRIO DE CARTEIRA DE PROJETO DE PETRÓLEO E GÁ Karn upo Gavancho Departamento de Engenhara Elétrca, PUC-RIO, Rua Marques de ão Vcente 225, Ro de Janero Karsupo@ele.puc-ro.br

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística 1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável

Leia mais