UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE MALMQUIST PARA A AVALIAÇÃO PORTUÁRIA BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE MALMQUIST PARA A AVALIAÇÃO PORTUÁRIA BRASILEIRA"

Transcrição

1 UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE MALMQUIST PARA A AVALIAÇÃO PORTUÁRIA BRASILEIRA RENATO LEITE FERNANDES (CASOP ) RENATOFERNANDES.MB@HOTMAIL.COM O transporte marítmo de carga responde por mas de 90% do volume de comérco exteror braslero. Isso sgnfca que o setor portuáro tem uma grande mportânca para a economa do país.em um contexto de desenvolvmento naconal, onde polítcas públcas têm focado soluções para a problemátca que envolve os gargalos da nfraestrutura logístca, a questão da efcênca e produtvdade portuára vem se mostrando cada vez mas relevante. Logo, ferramentas de programação matemátca podem e devem ser utlzadas para medr o nível de efcênca e produtvdade dos portos. Este artgo se propõe a utlzar o modelo DEA do Índce de Malmqust, para fazer uma análse dos portos brasleros em relação à efcênca técnca e a varação da produtvdade, no período de 2005 a Palavras-chaves: Portos Brasleros, Efcênca e Produtvdade, Índce de Malmqust

2 1. Introdução De acordo com a Secretara Especal de Portos da Presdênca da Repúblca SEP/PR (2014) o transporte marítmo de carga movmenta anualmente cerca de 700 mlhões de toneladas de mercadoras, respondendo por mas de 90% do volume de comérco exteror braslero. Em um contexto de desenvolvmento naconal, onde polítcas públcas têm focado soluções para a problemátca que envolve os gargalos da nfraestrutura logístca, de acordo com Resende et al (2012), a questão da efcênca e produtvdade portuára vem se mostrando cada vez mas relevante. Ferramentas de programação matemátca podem e devem ser utlzadas para ajudar a medr o nível de efcênca e produtvdade dos portos. A revsão bblográfca sobre modelos matemátcos para o cálculo da efcênca portuára realzada por Fernandes (2010) mostra que a Análse Envoltóra de Dados (DEA - Data Envelopment Analyss) tem sdo utlzada em mutos trabalhos para dentfcar fronteras de efcênca que ajudam a verfcar as melhores prátcas em ndústras e empresas. Na Análse Envoltóra de Dados, desenvolvda por Charnes (1978), são utlzadas fronteras de efcênca delmtadas por benchmarks, chamadas fronter benchmarkng, fornecendo um escore para cada Decson Makng Unts (DMU) analsada em relação a essa frontera, possbltando a avalação da efcênca relatva e comparatva de cada DMU em relação à própra frontera. DEA também possu uma vantagem mportante sobre os demas métodos de avalação de efcênca e produtvdade: não requer a especfcação de uma função de produção ou de custo, permtndo calcular a efcênca técnca, analsando as undades em conjunto, desde que usem as mesmas entradas (nputs) e que produzam as mesmas saídas (outputs), com tecnologas smlares de produção. Este artgo se propõe a utlzar o modelo DEA do Índce de Malmqust, para fazer uma análse dos portos brasleros em relação à efcênca técnca e a varação da produtvdade, no período de 2005 a 2008, período que antecedeu a crse econômca mundal deflagrada no fnal de 2008, a fm de verfcar a efcáca desse modelo matemátco em dentfcar os portos que apresentaram melhor desempenho no período. 2

3 Ressalta-se que utlzando-se das defnções contdas no trabalho de Mguel et al (2012), a abordagem da metodologa utlzada neste trabalho é somente quanttatva. O artgo está estruturado da segunte forma: a Seção 2 apresenta a metodologa empregada na pesqusa, nclundo uma breve esplanação sobre os portos brasleros. A Seção 3 apresenta os dados e os resultados obtdos com a utlzação do Índce de Malmqust. Por fm, a Seção 4 apresenta as conclusões e as consderações fnas. 2. Metodologa 2.1 Portos Brasleros e Varáves Utlzadas Segundo Goulart Flho (2007), desde o período colonal, os portos braslero apresentam elevada mportânca para o desenvolvmento do país, passando ao longo de tempo por períodos de estatzação e prvatzação das suas atvdades. Em 1993, um novo modelo de prvatzação surgu com a publcação da Le nº 8.630, chamada Le de Modernzação dos Portos, que estabeleceu uma sére de mudanças vsando dnamzar as atvdades portuáras. Em 2001, a Le nº crou a ANTAQ, uma agênca federal responsável pela regulação, controle tarfáro, estudo e desenvolvmento do transporte hdrováro naconal. Em 2007, a Medda Provsóra nº. 369/2007 crou a Secretara Especal de Portos da Presdênca da Repúblca (SEP/PR), com o objetvo de renovar o modelo de gestão do setor portuáro braslero, no sentdo de elevar o patamar de compettvdade dos portos naconas em relação aos portos mas efcentes do mundo. De acordo com a SEP/PR (2014), o sstema portuáro braslero é composto por 34 portos públcos, entre marítmos e fluvas. Exstem anda 42 termnas de uso prvatvo e três complexos portuáros que operam sob concessão à ncatva prvada. O presente estudo examnou apenas os prncpas portos públcos brasleros: Aratu, Belém, Cabedelo, Fortaleza, Ilhéus, Imbtuba, Itaguaí, Itajaí, Itaqu, Maceó, Manaus, Natal, Paranaguá, Recfe, Ro de Janero e Ro Grande, Salvador, Santos, São Francsco do Sul, São Sebastão, Suape, Vla do Conde e Vtóra. Baseando-se na pesqusa bblográfca referente à avalação portuára realzada por Fernandes (2010), foram escolhdas as prncpas varáves que mas apareceram na lteratura e que melhor compõe a medção de produtvdade dos portos, segundo esse estudo. Sendo assm, como varáves que representam recursos, ou seja, varáves de entrada, foram consderados o 3

4 comprmento do cas, a quantdade de trabalhadores portuáros avulsos (TPA) e a área do porto. Como varáves de saída, resultante da operação portuára, foram consderadas as quantdades de carga geral, granés sóldos e líqudos movmentadas em 2005 e Indce de Malmqust O prmero estudo a utlzar a metodologa DEA na avalação de desempenho de portos fo apresentado por Roll e Hayuth (1993), sendo que nos últmos anos város outros estudos foram produzdos utlzando DEA para avalar o desempenho portuáro. O conceto de índce de produtvdade de Malmqust, de acordo com Sollero (2007), fo ntroduzdo por Malmqust em 1953, sendo que Färe (1992) forneceu a fundamentação para construr o referdo índce empregando técncas de programação lnear, gerando um modelo de DEA. Em relação ao setor portuáro, Barros (2003) avala de forma ponera a evolução da produtvdade dos portos portugueses utlzando o Índce de Malmqust. Ressalta-se que o índce avala a mudança na produtvdade de uma DMU (Decson Makng Unts) entre dos períodos de tempo: t (ncal, 2005) e t+1 (fnal, 2008). O índce pode ser decomposto em duas componentes: a prmera é chamada de catch up, representando a evolução da efcênca, ou seja, a mudança na efcênca técnca entre dos períodos de tempo; a segunda componente é a fronter shft, que representa o deslocamento da frontera de efcênca, ou seja, a mudança tecnológca entre dos períodos de tempo. Mantendo os outputs constantes, a recíproca da função de Dstânca de Shephard (SHEPHARD,1970), sob a ótca dos nputs, assumndo retornos constantes de escala, serve como uma medda de efcênca de Farrell (FARRELL,1957), fornecendo uma medda de efcênca técnca. t t t Consderando que x ( x1,..., x N ) representa o vetor de nputs N e que y t ( y t 1,..., y t M ) representa o vetor de outputs M, ambos não negatvos, observados em um período t, o conjunto de nputs em um período t representa a combnação vável de nputs que podem produzr outputs e é representado como: t t t t t L ( y ) { x : x pode produzr y } (1) 4

5 A soquântca para o conjunto de nputs é defnda como: A função dstânca de Shephard é defnda como: XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO t t t t x t ISOQ L ( y ) { x : L ( y), para 1} (2) t t t t x t t D ( y, x ) max{ : L ( y )} (3) t t t t t As DMU efcentes usam nputs que fazem parte da ISOQ L ( y ) e tem D ( y, x ) 1. t t t As DMU nefcentes apresentam D ( y, x ) 1. O Índce de Malmqust (MALM) toma a segunte forma: D ( y, x ) D ( y, x ) MALM. (4) t 1 t 1 t 1 t t 1 t 1 x t 1 t t t t t D ( y, x ) D( y, x ) Reorganzando (4) tem-se: D ( y, x ) D ( y, x ) D ( y, x ) MALM x x (5) (, ) (, ) (, ) t 1 t 1 t 1 t t t t t 1 t 1 t t t t 1 t t t 1 t 1 t 1 D y x D y x D y x Onde a componente catch up (mudança de efcênca) é representada por D ( y, x ) EFFCH e a componente fronter shft (progresso tecnológco) é representada t 1 t 1 t 1 t t t D ( y, x ) por D y x D y x TECH. D ( y, x ) D ( y, x ) t t t t t 1 t 1 (, ) (, ) x t 1 t t t 1 t 1 t 1 A segunte relação é válda: MALM = EFFCH x TECH Valores de MALM, EFFCH e TECH menores do que 1 ndcam crescmento da produtvdade, ganho na efcênca e progresso tecnológco. Por outro lado, valores de MALM, EFFCH e TECH maores do que 1 ndcam decréscmo da produtvdade, perda na efcênca e regressão tecnológca. 5

6 A fgura 1 lustra a construção da função de dstânca e os componentes do índce de produtvdade de Malmqust sob a ótca dos nputs. Assume-se que a varação do tempo ocorre do 1º período (t) até o 2º período (t+1), sendo que o conjunto de possbldades de nputs no 1º período nclu todos os pontos a dreta da soquântca L 1 (y) e o conjunto de possbldades de nputs no 2º período nclu todos os pontos a dreta da soquântca L 2 (y). Fgura 1 Varação da Frontera de Efcênca entre dos períodos Fonte: Barros e Weber (2009) A DMU para a qual é calculada a varação da efcênca e de produtvdade emprega o vetor de nput A no 1º período e o vetor de nput E no 2º período. Em ambos os períodos, a DMU produz o mesmo nível de produção (y), contudo utlza uma quantdade excessva de nputs e é tecncamente nefcente. A função dstânca no 1º período é dada por D ( y, x ) OA / OB, e por 1 1 D ( y, x ) 0 E / 0D no 2 2 2º período. A dstânca entre as duas soquântcas delmtadas pelos períodos de tempo é calculada como D ( y, x ) OE / OF e 1 2 D ( y, x ) OA / OC. 2 1 Sendo assm, o Índce de Malmqust é calculado como MALM componente catch up (mudança na efcênca técnca) é calculada como 0 E / 0 D 0 / 0 x E F, a 0 A/ 0C 0 A/ 0B 0 E/ 0D EFFCH 0 A/ 0B e a 6

7 componente fronter shft (mudança tecnológca) é calculada como 0 A/ 0B 0 E / 0F 0C 0D TECH x x. 0 A/ 0C 0 E / 0D 0B 0F 3. Resultados 3.1 Dados dos Portos Para esta pesqusa, fo consderada uma amostra contendo os 23 prncpas portos públcos do Brasl, no período compreenddo entre o ano de 2005 e de A tabela 1 fornece os valores das varáves consderadas no modelo matemátco, para o referdo período. Tabela 1 Valores das varáves consderadas para os anos 2005 e 2008 Comprmento do Cas (m) INPUTs Área do Porto (m²) Quantdade de TPA Quant. Carga Geral (t) OUTPUTs Quant. Granel Soldo (t) Quant. Granel Líqudo (t) Porto Aratu Belém Cabedelo Fortaleza Ilhéus Imbtuba Itaguaí Itajaí Itaqu Maceó Manaus Natal Paranaguá Recfe Ro de Janero Ro Grande Salvador Santos São Francsco do Sul São Sebastão Suape Vla de Conde Vtora Fonte: Resultados da pesqusa do própro autor 7

8 Essas nformações foram colhdas junto às admnstrações portuáras por meo de contato telefônco, e-mal, bem como por meo de pesqusa nos stes dos termnas, na nternet. Outra parcela de nformações fo extraída do trabalho de BERGER (2009) e do Anuáro Estatístco no ste da ANTAQ (2009). 3.2 Avalação dos Resultados obtdos Os resultados decorrentes da aplcação do modelo matemátco são apresentados na tabela 2: valores para o Índce de Malmqust e para suas componentes catch up e fronter shft. Tabela 2 Resultados obtdos pela modelagem para o período entre os anos Porto MALM EFFCH (Catch Up) TECH (Fronter Shft) 1 Aratu 0,88 1,00 0,88 2 Belém 0,81 1,09 0,75 3 Cabedelo 0,85 0,95 0,89 4 Fortaleza 1,30 1,89 0,69 5 Ilheus 0,20 0,24 0,84 6 Imbtuba 1,05 1,27 0,82 7 Itaguaí 0,78 0,95 0,82 8 Itajaí 0,86 1,00 0,86 9 Itaquí 0,72 1,00 0,72 10 Maceó 1,02 1,03 0,99 11 Manaus 1,07 1,00 1,07 12 Natal 1,22 1,23 0,99 13 Paranaguá 0,83 0,81 0,99 14 Recfe 1,28 1,30 0,98 15 Ro de Janero 0,71 0,93 0,76 16 Ro Grande 0,70 1,11 0,63 17 Salvador 0,56 0,82 0,68 18 Santos 0,76 0,83 0,91 19 São Francsco do Sul 1,02 1,12 0,91 20 São Sebastão 0,76 1,00 0,76 21 Suape 0,54 0,62 0,87 22 Vla de Conde 0,38 0,58 0,66 23 Vtóra 0,68 0,91 0,75 MÉDIA 0,82 0,99 0,84 Fonte: Própro autor Pode-se observar que os escores referentes ao Índce de Malmqust varação da produtvdade são menores do que 1 (MALM<1) para 16 portos da amostra, explctando, 8

9 assm, que a maor parte dos portos expermentou um aumento da produtvdade no período consderado. A pontuação méda fo de 0,82. Os portos que apresentaram redução na produtvdade são: Fortaleza, Imbtuba, Maceó, Manaus, Natal, Recfe e São Francsco do Sul. A componente catch up do Índce de Malmqust contempla a varação de efcênca técnca e, segundo Barros e Weber (2009), pode traduzr a dfusão de melhores prátcas na gestão da atvdade portuára, sendo atrbuída ao planejamento de nvestmentos, experênca técnca e organzação nos portos. No período compreenddo entre 2005 e 2008 pode-se observar, a partr dos escores gerados, que a varação da efcênca é menor que 1 (EFFCH<1) para 10 portos da amostra, sgnfcando que houve melhoras na efcênca técnca durante esse período. Para oto portos, houve retrocesso em relação à varação da efcênca (EFFCH>1), sendo que para cnco portos pratcamente não houve varação da efcênca técnca (EFFCH=1). A componente fronter shft dz respeto à mudança tecnológca e traduz o nível de novação aplcado aos portos, sto é, dz respeto à adoção de novas tecnologas baseadas nas melhores prátcas (BARROS e WEBER, 2009). Observa-se que o índce é nferor a 1 (TECH<1) para quase todos os portos brasleros, ndcando que a novação aumentou de forma relevante durante o período, provavelmente fruto de nvestmentos sgnfcatvos em novas tecnologas, bem como em novas metodologas, novos procedmentos e em novas técncas. 3.3 Classfcação dos Portos A segregação do Índce de Malmqust em suas duas componentes permtu dentfcar e classfcar os portos brasleros em relação às mudanças ocorrdas durante o período compreenddo entre os anos de 2005 e Assm, de acordo com o verfcado na Tabela 2, é possível observar as seguntes combnações: MALM <1 / EFFCH <1 / TECH <1 - Fazem parte desse grupo os portos que obtveram os melhores resultados, no período pesqusado, em termos das mudanças ocorrdas, vsto que a melhora da produtvdade global (MALM) é função dreta da elevação do nível de 9

10 efcênca técnca (EFFCH) e do aspecto tecnológco das atvdades dos portos (TECH). Os portos desse grupo são: Cabedelo, Ilheus, Itaguaí, Paranaguá, Ro de Janero, Salvador, Santos, Suape, Vla do Conde e Vtóra. MALM <1 / EFFCH 1 / TECH <1 - Nesse grupo, embora os resultados apresentem a melhora da produtvdade e o melhor posconamento dos portos em relação à frontera tecnológca de efcênca, o nível de efcênca técnca permaneceu nalterado para os portos de Aratu, Itajaí, Itaqu e São Sebastão, sendo que para os portos de Belém e Ro Grande houve redução do nível de efcênca técnca. MALM >1 / EFFCH >1 / TECH <1 - Fazem parte desse grupo os portos de Fortaleza, Imbtuba, Maceó, Natal, Recfe e São Francsco do Sul. Durante o período pesqusado, esses portos expermentaram uma queda de produtvdade, sendo que o nível de efcênca técnca também regredu, mesmo assm houve uma melhora em relação às mudanças tecnológcas. MALM >1 / EFFCH 1 / TECH >1 - Somente Manaus se enquadrou neste grupo, sendo que esse porto apresentou redução de produtvdade e regressão em relação às mudanças tecnológcas, permanecendo com nível de efcênca técnca nalterado. A partr das combnações possíves entre MALM, EFFCH e TECH, dentro de uma abordagem quanttatva, fo possível verfcar que a prncpal causa do crescmento da produtvdade dos portos brasleros ocorreu em vrtude do progresso tecnológco que esses portos expermentaram durante o período pesqusado. 4. Conclusões Neste estudo, a produtvdade dos 23 prncpas portos do Brasl fo estmada com a utlzação do Índce de Malmqust, para o período compreenddo entre 2005 e Os portos avalados que obtveram os melhores resultados em relação ao aumento da produtvdade foram: Cabedelo, Ilheus, Itaguaí, Paranaguá, Ro de Janero, Salvador, Santos, Suape, Vla do Conde e Vtóra. Ressalta-se que sso não sgnfca, necessaramente, que esses portos se apresentam tecncamente efcentes de acordo com o modelo matemátco, mas, tão somente, que os portos aumentaram sua produtvdade global. Destaque especal deve ser dado aos portos de Ilheus e Vla do Conde que apresentaram o maor nível de aumento de produtvdade no período. 10

11 A varação da produtvdade fo composta pelas duas componentes do índce: catch up, representando a evolução da efcênca técnca no período, e fronter shft, representando o deslocamento da frontera de efcênca, sto é, snalzando a mudança tecnológca entre os anos 2005 e Os resultados da aplcação do Índce de Malmqust, no geral, mostraram que os portos brasleros tornaram-se mas efcentes e que expermentaram um relevante progresso tecnológco, com um aumento da produtvdade global. Sendo assm, a utlzação do Índce de Malmqust apresentou-se como uma ferramenta matemátca efcaz para avalar e analsar a varação da produtvdade dos portos brasleros, dentro de um período de tempo determnado. 5. Referêncas Anuáro Estatístco Portuáro. Brasíla: Agênca Naconal de Transportes Aquaváros - ANTAQ, Dsponível em: < Acesso em: 01 ago BARROS, C. P. The Measurement of Effcency of Portuguese Seaport Authortes wth DEA. Internatonal Journal of Transport Economcs, v.30, , BARROS, C. P.; WEBER W. L. Productvty growth and based technologcal change n UK arports. Transportaton Research Part E: Logstcs and Transportaton, v.45 n.4, pp , BERGER, A; BERGER F.R. Portos e Termnas Marítmos do Brasl. Jonvlle, SC: Edtora Bela Catarna, CHARNES, A.; COOPER, W. W.; RHODES, E. Measurng the effcency of decson makng unts. European Journal of Operatonal Research, n.2, pp , FARE, R.; S. GROSSKOP; B. LINDGREN; P. ROSS. Productvty changes n Swedsh pharmaces, : a non parametrc approach. Journal of Productvty Analyss, n.3, pp FARRELL, M.J The Measurement of Productve Effcency. Journal of the Royal Statstcal Socety Seres A, General, 120, Part 3, FERNANDES, R. L. Avalação dos termnas que movmentam Contêneres no Brasl através da Análse Envoltóra de Dados. Dssertação de Mestrado., COPPE/UFRJ, Ro de Janero, RJ, GOULARTI FILHO, A. G. Melhoramentos, reaparelhamentos e modernzação dos portos brasleros: a longa e constante espera, Economa e Socedade, v. 16, n. 3, p , MIGUEL, P. A. C. (Organzador). Metodologa de Pesqusa em Engenhara de Produção e Gestão de Operações. 2 ed. Ro de Janero: Elsever, RESENDE, Paulo Tarso Vlela de; SOUSA, Paulo Renato de; SILVA, Amanda Cecla Rodrgues. Obras de nfraestrutura no Brasl. Mundo Logístca, Ro de Janero, v. 5, n. 28, p , ma./jun ROLL, Y.; HAYUTH, Y. Port performance comparson applyng data envelopment analyss (DEA). Martme Polcy and Management, v.20, n.2, pp , SEP/PR SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Sstema Portuáro Naconal. Brasíla, Dsponível em < Acesso em: 01 fev SHEPHARD, R. W Theory of Cost and Producton Functons. Prnceton: Prnceton Unversty Press. 11

12 SOLLERO, M K. V. Avalação de Empresas de Dstrbução de Energa Elétrca através da Análse Envoltóra de Dados com Integração das perspectvas do regulamento e das Concessonáras. Tese de D.Sc., COPPE/UFRJ, Ro de Janero,RJ, Brasl,

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados

Avaliação de desempenho de programas de pós-graduação com análise de envoltória de dados Avalação de desempenho de programas de pós-graduação com análse de envoltóra de dados Adel Texera de Almeda Flho (UFPE) ataf@ufpe.br Francsco Sousa Ramos (UFPE) fsr@ufpe.br Resumo Este trabalho tem como

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA

FUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA FUNÇÃO DE RODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROECUÁRIA ADRIANO ROVEZANO GOMES ANTONIO JOSÉ MEDINA DOS SANTOS BATISTA Resumo: Este estudo teve o objetvo de estmar e analsar as funções de produção

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Fronteira eficiente de produção: uma aplicação para a agropecuária do Rio Grande do Sul

Fronteira eficiente de produção: uma aplicação para a agropecuária do Rio Grande do Sul Insttuções, Efcênca, Gestão e Contratos no Sstema Agrondustral Frontera efcente de produção: uma aplcação para a agropecuára do Ro Grande do Sul Adrano Provezano Gomes Professor do Departamento de Economa

Leia mais

EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA

EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA Denzl Bertram Roberts Adrano Provezano Gomes Resumo: A análse envoltóra de dados (DEA) fo aplcada a dados coletados junto a 112 produtores

Leia mais

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS Lda Angulo Meza Insttuto de Cêncas e Tecnologa Unversdade Vega de Almeda lda@lab.uva.br

Leia mais

EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG

EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG 1 EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG Jerônmo Alves dos Santos Wlson da Cruz Vera Antôno J. M. dos Santos Baptsta RESUMO: Neste trabalho avalou-se

Leia mais

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

Leia mais

EFICIÊNCIA RELATIVA DOS SETORES ECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO SUL

EFICIÊNCIA RELATIVA DOS SETORES ECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO SUL EFICIÊNCIA RELATIVA DOS SETORES ECONÔMICOS DO RIO GRANDE DO SUL Eduardo Belsáro M. C. Fnamore 1 Adrano Provezano Gomes 2 Roberto Serpa Das 3 RESUMO: O artgo dscute as dferenças de performance produtva

Leia mais

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO

EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos

Leia mais

Análise de eficiência técnica na produção de soja nas principais regiões produtoras brasileiras

Análise de eficiência técnica na produção de soja nas principais regiões produtoras brasileiras ANÁLISE DE EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE SOJA NAS PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS BRASILEIRAS paulo_nazareno@hotmal.com Apresentação Oral-Economa e Gestão no Agronegóco JERONIMO ALVES SANTOS 1 ; PAULO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

IMPACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE PRODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

IMPACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE PRODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA IMACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE RODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROECUÁRIA BRASILEIRA Adrano rovezano Gomes 1 Antono José Medna dos Santos Baptsta 2 Resumo: Mutos trabalhos utlzam a

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

PRODUTIVIDADE TOTAL DE FATORES E EFICIÊNCIA ECONÔMICA NA AGRICULTURA PAULISTA,

PRODUTIVIDADE TOTAL DE FATORES E EFICIÊNCIA ECONÔMICA NA AGRICULTURA PAULISTA, PRODUTIVIDADE TOTAL DE FATORES E EFICIÊNCIA ECONÔMICA NA AGRICULTURA PAULISTA, 15-20 José R. Vcente Insttuto de Economa Agrícola, Agênca Paulsta de Tecnologa dos Agronegócos (IEA/APTA) Av. Mguel Stéfano,

Leia mais

IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Adrano Provezano Gomes Unversdade Federal de Vçosa. Departamento de Economa, Campus Unverstáro s/n, 36.570-000,

Leia mais

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus

EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Determinantes da (in)eficiência do gasto público em educação nos municípios mineradores de Minas Gerais

Determinantes da (in)eficiência do gasto público em educação nos municípios mineradores de Minas Gerais Determnantes da (n)efcênca do gasto públco em educação nos muncípos mneradores de Mnas Geras Fábo André Texera (UFV) fatexera.ufv@gmal.com Alexandre de Cásso Rodrgues (UFV) alexandrerodrgues.engprod@gmal.com

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

A aplicação da Análise Envoltória de Dados DEA na avaliação da eficiência dos Centros de Distribuição Domiciliária CDD de uma regional dos Correios

A aplicação da Análise Envoltória de Dados DEA na avaliação da eficiência dos Centros de Distribuição Domiciliária CDD de uma regional dos Correios A aplcação da Análse Envoltóra de Dados DEA na avalação da efcênca dos Centros de Dstrbução Domclára CDD de uma regonal dos Correos Charlton Mendonça de Lma (UFPE) charlton@smartsat.com.br Adel Texera

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

EFICIÊNCIAS TÉCNICA E DE ESCALA NO SETOR SUPERMERCADISTA BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NÃO- PARAMÉTRICA

EFICIÊNCIAS TÉCNICA E DE ESCALA NO SETOR SUPERMERCADISTA BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NÃO- PARAMÉTRICA Agrondustral EFICIÊNCIAS TÉCNICA E DE ESCALA NO SETOR SUPERMERCADISTA BRASILEIRO: UMA ANÁLISE NÃO- PARAMÉTRICA Everaldo Alves Felpe Estudante de graduação do curso de Cêncas Econômcas da Unversdade Federal

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

SELEÇÃO DE ROTA MARÍTIMA DE CONTÊINERES UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS: UM ESTUDO DE CASO

SELEÇÃO DE ROTA MARÍTIMA DE CONTÊINERES UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS: UM ESTUDO DE CASO SELEÇÃO DE ROTA MARÍTIMA DE CONTÊINERES UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS: UM ESTUDO DE CASO Marco Arzua Callaux Unversdade Federal Flumnense Annbal Parracho Sant anna Unversdade Federal Flumnense

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA E CONVEXIDADE DO CONJUNTO DE PRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA E CONVEXIDADE DO CONJUNTO DE PRODUÇÃO ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA E CONVEXIDADE DO CONJUNTO

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

Construção e aplicação de índices-padrão

Construção e aplicação de índices-padrão Construção e aplcação de índces-padrão Artgo Completo José Aparecdo Moura Aranha (Admnstrador e Contador, Professor Assstente do Curso de Admnstração da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul - Câmpus

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO

ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE ESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análse e Controle da Repartda de oços Operando por Injeção Contínua de Gás AUTORES: Carlos Alberto C. Gonzaga,

Leia mais

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1

ESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento

Leia mais

COMPARAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE PAÍSES

COMPARAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE PAÍSES COMPARAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE PAÍSES Edson do Amaral Insttuto Naconal de Tecnologa, Av. Venezuela, 82 - Centro - Ro de Janero - RJ Tel.: 296 6611 - http://www.nt.gov.br - amaral@pep.ufrj.br Elton Fernandes

Leia mais

Avaliação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-eficiência

Avaliação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-eficiência Avalação do desempenho para escolha dos modos de transporte de carga com base na eco-efcênca RESUMO A avalação de desempenho é uma atvdade que merece destaque na gestão do transporte de carga. O transporte

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

Utilização de técnicas de regressão linear na estimação do PIB no Amazonas

Utilização de técnicas de regressão linear na estimação do PIB no Amazonas Utlzação de técncas de regressão lnear na estmação do PIB no Amazonas Sdney Costa Unversdade Federal do Amazonas Departamento de Admnstração. Geraldo L. de Souza Jr. Prefetura de Manaus SEPLAN. Waldemar

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES ALGORITMO GENÉTICO APLICADO À ELEÇÃO MULTI-CRITÉRIO DE CARTEIRA DE PROJETO DE PETRÓLEO E GÁ Karn upo Gavancho Departamento de Engenhara Elétrca, PUC-RIO, Rua Marques de ão Vcente 225, Ro de Janero Karsupo@ele.puc-ro.br

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

Uma Contribuição Metodológica para Análise da Decomposição da Produtividade Total dos Fatores na Agricultura Brasileira.

Uma Contribuição Metodológica para Análise da Decomposição da Produtividade Total dos Fatores na Agricultura Brasileira. Uma Contrbução Metodológca para Análse da Decomposção da Produtvdade Total dos Fatores na Agrcultura Braslera. Pedro Henrque Zuch da Conceção CPF:61309630682 Professor da UNB e-mal:pedro.zuch@brturbo.com.br

Leia mais

RENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO. Autoria: Paulo Sergio Ceretta e Carlos A. P. Niederauer

RENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO. Autoria: Paulo Sergio Ceretta e Carlos A. P. Niederauer RENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO Autora: Paulo Sergo Ceretta e Carlos A. P. Nederauer Resumo: As grandes transformações na economa nternaconal vêm atngndo em grande escala o setor

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003

O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 O COMPORTAMENTO DA MÃO-DE-OBRA OCUPADA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA ANÁLISE PARA OS ANOS DE 1995 E 2003 NILSON MACHADO VIEIRA JUNIOR; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; LÚCIA MARIA RAMOS SILVA; UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

EFICIÊNCIA DEA COMO MEDIDA DE DESEMPENHO DE UNIDADES POLICIAIS DEA EFFICIENCY SCORE AS PERFORMANCE INDICATOR OF POLICE UNITS

EFICIÊNCIA DEA COMO MEDIDA DE DESEMPENHO DE UNIDADES POLICIAIS DEA EFFICIENCY SCORE AS PERFORMANCE INDICATOR OF POLICE UNITS EFICIÊNCIA DEA COMO MEDIDA DE DESEMPENHO DE UNIDADES POLICIAIS DEA EFFICIENCY SCORE AS PERFORMANCE INDICATOR OF POLICE UNITS João Carlos Correa Baptsta Soares de Mello Professor Adjunto Unversdade Federal

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches (Bolssta UEMS), Adrana Betâna de Paula Molgora Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul Cdade Unverstára de Dourados, Caxa

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO AGRICOLA REGIONAL: UMA ABORDAGEM DA PROGRAMAÇÃO DE METAS 1

ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO AGRICOLA REGIONAL: UMA ABORDAGEM DA PROGRAMAÇÃO DE METAS 1 Antono José Medna dos Santos Baptsta, Wllam Romell Benevídes ISSN de Ávla, 1679-1614 João Eustáquo de Lma & Adrano Provezano Gomes ESTRUTURA DA TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO AGRICOLA REGIONAL: UMA ABORDAGEM DA

Leia mais

Darciane Alves Justino 1 Silvio Figueiredo Gomes Júnior 2 André Raeli Gomes 3

Darciane Alves Justino 1 Silvio Figueiredo Gomes Júnior 2 André Raeli Gomes 3 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA UTILIZANDO ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS E RESTRIÇÕES AOS PESOS Darcane Alves Justno 1 Slvo Fgueredo Gomes Júnor

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, por meo da aqusção de móves comercas, ou de dretos a eles relatvos, prontos ou em construção, ou outros tpos de móves onde poderão

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRGS Insttuto de Matemátca

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Análise comparativa dos métodos de custeio Unidades de Esforço de Produção e Äquivalenzziffern (Cifras de Equivalência)

Análise comparativa dos métodos de custeio Unidades de Esforço de Produção e Äquivalenzziffern (Cifras de Equivalência) Análse comparatva dos métodos de custeo Undades de Esforço de Produção e Äquvalenzzffern (Cfras de Equvalênca) Fábo Walter (Technsche Unverstät Chemntz - Alemanha) fabw@hrz.tu-chemntz.de Francsco José

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Avaliação de qualidade com modelos DEA não radiais e outputs indesejáveis.

Avaliação de qualidade com modelos DEA não radiais e outputs indesejáveis. Faculdade de Economa UNIVERSIDADE DE COIMBRA Avalação de qualdade com modelos DEA não radas e outputs ndesejáves. José Manuel Mlherço de Carvalho Chaves Mestrado em Gestão da Informação nas Organzações

Leia mais

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES 1 EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES ÁREA TEMÁTICA: Polítcas Públcas AUTORES: 1. Emanoel de Souza Barros >> PPGECON/UFPE 2. Leonardo Ferraz

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ECONÔMICA DOS PRODUTORES DE LEITE NO ESTADO DE MINAS GERAIS

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ECONÔMICA DOS PRODUTORES DE LEITE NO ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ECONÔMICA DOS PRODUTORES DE LEITE NO ESTADO DE MINAS GERAIS ANDRÉ LUIS RIBEIRO LIMA; RICARDO PEREIRA REIS; LUIZ EDUARDO GAIO; FABRÍCIO TEIXEIRA ANDRADE; CLÁUDIA SALGADO GOMES; UFLA

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Desenvolvimento de software de simulação Monte Carlo para auxiliar no estudo da propagação de doenças infecciosas

Desenvolvimento de software de simulação Monte Carlo para auxiliar no estudo da propagação de doenças infecciosas Desenvolvmento de software de smulação Monte Carlo para auxlar no estudo da propagação de doenças nfeccosas João Batsta dos Santos-Flho 1, Tatana Santos de Araujo Batsta 2, José Carlos Rodrgues Olvera

Leia mais