EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM OLHAR A PARTIR DA VISÃO DOS ALUNOS, PROFESSORES E DIREÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL 26 DE JUNHO MAJOR SALES/RN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM OLHAR A PARTIR DA VISÃO DOS ALUNOS, PROFESSORES E DIREÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL 26 DE JUNHO MAJOR SALES/RN"

Transcrição

1 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM OLHAR A PARTIR DA VISÃO DOS ALUNOS, PROFESSORES E DIREÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL 26 DE JUNHO MAJOR SALES/RN Fancisco Maxsuel Feeia Aaujo Univesidade Estadual do Rio Gande do Note - UERN maxwellfeiea@gmail.com Daysa de Feitas Feitoza Univesidade Estadual do Rio Gande do Note UERN daysafeitosa@gmail.com Joge Alexande Maia de Oliveia Goveno do Estado do Rio Gande do Note, Secetaia de Educação joge_alexande16@hotmail.com Resumo: O pesente estudo tem como objetivo analisa e discuti como a Educação Física está sendo vista na escola estadual 26 de junho, do município de Majo Sales, a pati da pecepção dos alunos, pofessoes e da dieção da escola, bem como sugei altenativas paa as possíveis dificuldades encontadas na pática pedagógica. Consiste em uma pesquisa de campo, descitiva e de abodagem qualitativa, tendo como população os sujeitos da Escola Estadual 26 de junho do município de Majo Sales RN, mais especificamente os alunos do 1º ano do tuno matutino tendo como amosta 10 (dez) estudantes egulamente maticulados e fequentadoes das aulas de Educação Física, de ambos os sexos, com faixa etáia ente 15 a 17 anos, 02 (dois) pofessoes efetivos, um fomado em Educação Física e o outo em Filosofia, e a dieção da efeida escola. O instumento utilizado como coleta de infomações foi um questionáio com peguntas fechadas e abetas e po meio de obsevações do contexto escola. Diante da análise foi possível identifica que a pincipal dificuldade pesente no cotidiano da escola, a pati da pecepção dos pofessoes e alunos, está elacionada à falta de planejamento das atividades, e o desinteesse po pate de alguns alunos, tendo em vista que, po essa pecepção, há pedominância de aulas eceativas voltadas paa a melhoia da saúde e a pática de espotes. Concluímos que uma das altenativas sugeidas paa melhoa a qualidade das aulas foi que o pofesso fundamentasse suas aulas em uma, ou mais, abodagens pedagógicas da Educação Física, bem como busque uma fomação continuada. Palavas-chave: Educação Física Escola, Pática pedagógica, Escola. INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Física, de acodo com a LDB - Lei nº /03, é obigatóia no ensino básico (BRASIL, 2003), na qual as escolas devem popociona aos seus alunos, aulas que desenvolvam os aspectos motoes, cognitivos e afetivos dos mesmos. Paa que isso aconteça os contato@setep2016.com.b

2 pofessoes podem se utiliza das abodagens pedagógicas da educação física. Poém, algumas dificuldades são encontadas com fequência na pática do pofesso, seja a falta de mateial paa as aulas que muitas vezes, po não te ecusos, não tem um espaço apopiado paa as aulas páticas, não tem mateiais didáticos paa auxilia os pofessoes, ou até mesmo, pela falta de fomação acadêmica do pofesso que leciona, o que dificulta no ensino da disciplina. É comum ve nas escolas que a Educação Física é deixada de lado paa da pioidades a disciplinas que seiam mais impotantes, poém, a Educação Física é impotante na vida escola dos alunos, pois ela podeá favoece a autonomia dos alunos paa monitoa as pópias atividades, egulando o esfoço, taçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações e sabendo distingui situações de tabalho copoal que podem se pejudiciais (BRASIL, 1997, p. 24). Ainda nesse sentido, os PCN s afimam que A Educação Física pemite que se vivenciem difeentes páticas copoais advindas das mais divesas manifestações cultuais e se enxegue como essa vaiada combinação de influências está pesente na vida cotidiana. As danças, espotes, lutas, jogos e ginásticas compõem um vasto patimônio cultual que deve se valoizado, conhecido e desfutado. Além disso, esse conhecimento contibui paa a adoção de uma postua não-peconceituosa e disciminatóia diante das manifestações e expessões dos difeentes gupos étnicos e sociais e às pessoas que dele fazem pate (BRASIL, 1997, p. 24). A impotância da Educação Física na escola não está elacionada apenas a questões de odem social, pois ela não se detém apenas a esta áea, mas também questões elacionadas a saúde, sendo que as vivências de atividades físicas na infância e adolescência podem estimula o desenvolvimento de atitudes, habilidades e hábitos que implicaão na adoção de um estilo de vida mais ativo e saudável na vida adulta (GUEDES E GUEDES 1996 apud DARIDO, 2012). Po outo lado, pode-se analisa a Educação Física com caáte desenvolvimentista, nessa pespectiva as aulas estão elacionadas com o desenvolvimento moto do e tem como foco ensina e apefeiçoa as habilidades motoes atavés de atividades de acodo com a faixa etáia em que eles se encontam (SOUZA; ARAUJO & MENEZES, 2014). Há autoes que defendam que a pática do pofesso de Educação Física pode se compometida com o pocesso de tansfomação social (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Neste sentido a Educação Física vem com o objetivo se supea baeias sociais encontadas nas aulas tadicionais, como po exemplo, a paticipação de pessoas com deficiência física ou mental nas aulas. Tendo em vista o que foi apesentado anteiomente, e devido a esses contatempos enfentados nas aulas de educação física, o pesente estudo tem como objetivo analisa e discuti contato@setep2016.com.b

3 como a Educação Física está sendo tabalhada na escola estadual 26 de junho, da cidade de Majo Sales/RN, bem como os difeentes pontos de vista dos alunos, pofessoes e dieto, e aponta sugestões paa as possíveis dificuldades encontadas. METODOLOGIA Paa tanto, foi ealizado um estudo de campo de cunho descitivo que segundo Gil (2002) busca desceve as caacteísticas de uma população ou fenômeno, ou ainda as elações ente as vaiáveis. Paa Gil (2002) a abodagem qualitativa não se peocupa com epesentatividade numéica, mas, sim, com o apofundamento da compeensão de um gupo social, de uma oganização, etc. Onde foam convidados paa compo a amosta os alunos que estavam maticulados na escola, que fequentava as aulas, da tuma do 1º ano do ensino médio, tuno matutino, estes, apesentaam faixa etáia ente 15 e 17 anos de ambos os sexos, a escolha dos alunos paa a amosta se deu aleatoiamente, os pofessoes efetivos da escola ou que estivessem lecionando a mais de 1 ano na instituição que são esponsáveis pela disciplina de Educação Física, no caso, foam dois pofessoes, um fomado em Educação Física e o outo em Filosofia, e que têm duas aulas po semana, como também do dieto mediante a sua aceitação em paticipa da pesquisa. A Escola Estadual 26 de Junho está situada no município de Majo Sales. O município está localizado no inteio do estado do Rio Gande do Note, à 435km da Capital do estado, apesenta uma áea de 33km² com um total de habitantes de acodo com o censo de Seu Índice de Desenvolvimento Humano é de 0,630 e a expectativa de vida ao nasce é de, apoximadamente, 68 anos. Inicialmente, foam feitas visitas à escola convidando a mesma a paticipa do estudo. A pati de então, foam obsevadas algumas aulas páticas da tuma do 1 ano do ensino médio, depois, duante a aula, foi aplicado um questionáio paa a amosta dos alunos da tuma, ceca de 28,5% (n=10) dos alunos de um total de 35 maticulados, paa o pofesso esponsável pela disciplina na tuma do 1 ano e paa o pofesso esponsável pela disciplina na tuma do 3 ano, como também, paa a dietoa da escola. A análise dos dados ocoeu po meio da edução de infomações (GIL, 2002) a pati das obsevações e dos questionáios. Foi-se selecionado as espostas que mais se adequavam ao estudo contato@setep2016.com.b

4 e categoizado, sepaando espostas paecidas das outas e descatando as que não seiam utilizadas po questões de objetivos do tabalho. RESULTADOS E DISCUSSÕES A tabela abaixo mosta as espostas dos alunos sobe a visão deles do que seia Educação Física. As espostas vaiam ente elação com a saúde, execícios físicos, estudo dos movimentos do copo, espotes e desenvolvimento de habilidades motoas. Fonte: Dados da pesquisa (2016) Quando a questão se tata de o que é a educação física, podemos enconta váias espostas paa essa pegunta. Alguns alunos espondeam que a educação física é a pática de execícios físicos, destinados à melhoia da saúde e sai do sedentaismo, ao analisamos estas espostas, é evidente que há uma peocupação dos pópios alunos com a saúde, poém, o que é saúde? Saúde é condição humana com dimensões física, social e psicológica, caacteizada po um continuo com polos positivos e negativos. A saúde positiva está associada à capacidade de apecia a vida e de esisti aos desafios do cotidiano, e não meamente a ausência de doenças; enquanto a saúde negativa está associada à mobidez e, no extemo, à motalidade (BOUCHARD et al, 1990 apud GUEDES, 1999). contato@setep2016.com.b

5 Na pática pedagógica encontamos a abodagem Saúde Renovada que dá subsídio paa aulas destinadas à pomoção da saúde, mais pecisamente a popociona que aluno tenha vivências de atividades físicas que melhoem seu condicionamento físico, estimulando-o também a busca foa da escola tais páticas no seu cotidiano (BANDEIRA et al, 2014). Vimos, anteiomente, que aulas voltadas paa a pomoção da saúde não são o único foco da Educação Física Escola. Existem outos conteúdos que podem se tabalhados nas aulas, como a dança, o espote, a luta, o jogo, a ginástica, etc. levando em consideação fatoes sociais que os envolvem, como a exclusão dos alunos que não podem ou não queem paticipa das aulas, sem conta que ao executamos alguma atividade física, mesmo que o foco da aula seja outo, nós estamos ajudando no copo, contibuindo, assim, com nossa saúde, tendo em vista que esse componente cuicula é fomado po um conjunto de conteúdos heteogênicos, com foco não apenas aos aspectos físicos, mas, também, aspectos psíquicos, afetivos e cognitivos. Outa visão que alunos têm da educação física é a de que se tata apenas estuda os espotes e paticá-los. Esta visão se confima com o estudo ealizado po Betti (1999) do ponto de vista do aluno, paece have ealmente uma identificação do significado da disciplina Educação Física com o espote, pincipalmente a pati da 5ª séie do pimeio gau. Pecebe-se que essa visão não é tão nova assim, ainda nos tempos atuais uma boa pacela dos alunos pensam dessa maneia. Não há mal algum nisso, desde que possa have opotunidades paa conhecimento de outas páticas, e o indivíduo tenha condições de opta. Mas ocoe que até os alunos pecebem a existência de outas possibilidades, mas estas não são veiculadas na escola (BETTI, 1999). Mas po que alguns dos alunos têm essa visão estita apenas à pática de espotes? Bem se fomos analisa como as aulas de educação física estão sendo tabalhadas em sala de aula, pecebemos que alguns dos pofessoes que atuam na escola (estadual 26 de junho) não são fomados em educação física e, po isso, eles têm muita dificuldade de planeja uma aula pática, e como a escola tem uma noma de que as aulas de educação física devem se uma teóica e outa pática, como foma de cumpi hoáio alguns deles (pofessoes) apenas olam a bola (DARIDO, 2012) e os alunos jogam o que queem joga, e nesse caso apenas o vôlei e o futsal eam tabalhados. Seguindo esse tipo de aula, alguns alunos ciam baeias com a pática de atividade física. Quando peguntados que aula seia consideada po eles a ideal, obtivemos como esposta, além de outas modalidades como o basquete, a dança, a queimada, e aulas voltadas paa a pomoção da contato@setep2016.com.b

6 saúde, o que mais pediam foi que aulas pesassem a coletividade, o dinamismo, uma aula que todos paticipassem (esposta de um aluno). Não podemos culpa somente o pofesso que esta na esponsabilidade de ensina educação física, poém não é fomado a áea. Não podemos culpa só o aluno que não que paticipa, nem tão pouco o que paticipa de tudo. Não podemos culpa a dieção da escola. Não há culpados nessa históia, mas sim desinfomados. Entetanto, é necessáio que o pofesso busque apefeiçoa sua pática de ensino. Segundo Machado (1995 apud GALVÃO, 2002, p. 67) O pofesso, no desempenho de sua função, pode molda o caáte dos jovens e, potanto, deixa macas de gande significado nos alunos em fomação. Ele é esponsável po muitos descobimentos e expeiências que podem se boas ou não. Como facilitado, deve te conhecimentos suficientes paa tabalha tanto aspectos físicos e motoes, como também os componentes sociais, cultuais e psicológicos. Não basta apenas joga po joga, o aluno pecisa sabe os motivos de ele esta paticando aquela ou esta modalidade, e esta explicação cabe ao pofesso epassa. Alguns alunos se queixaam de que as aulas não são bem planejadas, tanto as aulas páticas quanto as teóicas, e quando isso acontece não tem como a aula se podutiva. Se a aula é apenas ola a bola a atividade fica estita apenas aos que sabem joga, que já tem alguma habilidade motoa, consequentemente, os que não têm tanta habilidade ficam apenas assistindo (DARIDO, 2012), e paa eles, infelizmente, essa aula não seviu. O pofesso entevistado elatou que tem cetas dificuldades em planeja as aulas páticas po conta de não sabe como ealiza, devido não te tido fomação paa isso. O mesmo tem Gaduação em Filosofia e Letas, Pós-gaduação em Filosofia Clínica, está cusando Doutoado em Filosofia Clínica, paticipou de pequena fomações e congessos na áea de Educação Física, têm dois anos de Teologia e leciona, além da escola citada na pesquisa, em uma instituição de Ensino Supeio. Ele disse que está na esponsabilidade da disciplina apenas paa cumpi caga hoáia. Disse, também, que a escola não disponibiliza alguns mateiais didáticos, como livos, vídeos, etc., poém, o mesmo se utiliza de um livo didático, de Educação Física, disponibilizado paa os pofessoes do estado da Paaíba, local onde também atua como docente em uma instituição. A utilização do livo didático na elaboação das aulas tem suas vantagens, mas sua falta pode se supeada sem muitos poblemas. Num estudo ealizado po Rodigues e Daido (2011) sobe a utilização do livo didático nas aulas de Educação Física, os autoes apontam que paa os pofessoes entevistados o livo ajuda, mas não é tão vital, que sua ausência não taz gandes contato@setep2016.com.b

7 pejuízos, e po fim, um dos pofessoes elatou que o que os pofessoes necessitam é de opotunidades paa toca de expeiências. A escola possui uma quada pópia e alguns mateiais espotivos, a existência de mateiais e espaços físicos específicos paa a Educação Física é impotante e necessáia, sua ausência ou insuficiência podem compomete o tabalho do pofesso (OLIVEIRA, 2016, p. 11). Neste sentido, o mesmo auto, citando Bacht (2003) diz que a Educação Física se depaa com um poblema da necessidade de equipa a escola com mateiais necessáios paa as aulas, como também, em mante em bom estado esses mateiais, incluindo a manutenção da quada espotiva. A dieção da escola também nos infomou que anualmente a escola ealiza a Gincana Estudantil, um evento intedisciplina, e que todo ano a escola tem uma epesentação nos Jogos Escolaes do Rio Gande do Note (JERN s). Entetanto, podemos pecebe que, mesmo que sem intenção, esses eventos se tonam excludentes. Quando se tata de competição e o foco é ganha acabam que selecionando aqueles que sabem joga melho, então voltamos a tadicional Educação Física espotivista. Depois de todos esses elatos, como as aulas de educação física podem se apefeiçoadas? Seguindo as espostas que os alunos nos deam, podemos cita que uma das possibilidades sugeidas seia que as aulas fossem fundamentadas nos Paâmetos Cuiculaes Nacionais (PCN s). Nessa pespectiva, os conteúdos escolaes são abodados em tês dimensões: Conceitual, Pocedimental e Atitudinal (BRASIL, 1997). A Dimensão Conceitual efee-se à abodagem das egas, técnicas, dados históicos das modalidades e ainda eflexões a espeito da ética, estética, desempenho, satisfação, eficiência. A Dimensão Pocedimental diz espeito ao conteúdo ensinado pelo pofesso, que não deve gia apenas em tono das habilidades motoas e do espote, mas também da oganização, sistematização de infomações e apefeiçoamento. A Dimensão Atitudinal inclui não só a focalização po pate do pofesso nas nomas, nos valoes e nas atitudes, mas também sua vivência dessas duante as aulas; ou seja, não se tata apenas de aboda a coopeação, é peciso vivenciá-la (GALVÃO, 2002, p. 68). Os PCN s oientam os pofessoes na sua pática pedagógica, auxiliando-os a desenvolve uma educação de melho qualidade, na Educação Física, isso ocoe tanto no que diz espeito a movimentos, (po consequência, ajuda na saúde dos alunos mesmo não sendo seu objetivo pincipal), como também no conhecimento adquiidos com os conteúdos, e na socialização dos alunos, assim, também, como a Educação Física Desenvolvimentista. contato@setep2016.com.b

8 A abodagem desenvolvimentista enfatizaá um se humano em constante inteação com os elementos dinâmicos de seus contextos de vida, colocando em hamonia e de foma indissociável seus atibutos motoes, cognitivos, emocionais e sociais (GALLAHUE, 2011). Ambas as abodagens têm uma semelhança, elas têm em sua essência o movimento, o cognitivo e o afetivo, fatoes que contibuem paa uma boa apendizagem. Existem outas abodagens pedagógicas que podeiam notea as aulas, mas foam sugeidas essas com base nas espostas dos alunos, no que diz espeito ao tipo de aulas que eles gostaiam de te. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pecebemos que a falta de fomação de alguns pofessoes de Educação Física, como também, o desinteesse po pate de alguns alunos, etc. podem dificulta o andamento da disciplina, isso não acontece apenas no município de Majo Sales. Santos, Mendes e Ladislau (2014) elataam no seu estudo com pofessoes de Educação Física em Montes Claos/MG que uma gande dificuldade enfentada pelos pofessoes é o desinteesse dos alunos de paticipaem das aulas. Paa contona essas situações, o pofesso deve busca popociona uma aula que envolva os alunos de uma maneia coletiva, pezando o dinamismo, o companheiismo a ludicidade, etc. Isso pode ocoe a pati da capacitação dos pofessoes, po meio da gaduação e da fomação continuada, o que, consequentemente, podeá subsidia páticas melho planejadas e aliceçadas no que se deseja alcança na Educação Física escola. Pecebemos também que, paa alguns alunos e pofessoes, a Educação Física é tida como sendo apenas um instumento de pomoção da saúde e de pática de espotes, assim, sua pática é limitada apenas a algumas modalidades espotivas, como o vôlei e o futsal. Nesta pespectiva, as aulas podem se tona fustantes. Patindo dessa pespectiva, entende-se que é necessáio na Educação Física escola desenvolve os divesos conteúdos, como os jogos, as lutas, danças ginástica, conhecimentos sobe o copo, dente outos, haja vista que cada conteúdo desse apesenta uma gama muito gande de possibilidades, com o intuito de intoduzi o aluno nas divesas cultuas de movimento. É fundamental que se tenha mais pesquisas sobe essa temática, visando um diagnóstico aceca das páticas docentes na disciplina de Educação Física e possíveis estatégias paa contona contato@setep2016.com.b

9 eventuais poblemas encontados, possibilitando uma melho qualidade nas aulas paa que, assim, os alunos possam se fomados adequadamente. REFERÊNCIAS BANDEIRA, Ana Paula Ribeio Maques; SOUZA, Atu Eduado Feeia; SOARES, Rafael da Silva; LOBO, Wellington Gustavo; ROCHA, Edson Leonel. A abodagem pedagógica saúde enovada nas aulas de educação física escola. EFDepotes.com, Revista Digital. Buenos Aies, ano 19, N 196, Setembo/2014. Disponível em: Acesso em: 27/05/2016. BETTI, Iene Conceição Rangel. Espote na escola: mas é só isso, pofesso? MOTRIZ Vol. 1, N 1, 25-31, junho/1999. BRASIL. Ministéio de Educação. LDB - Lei nº /03, de 1 de dezembo de Estabelece as dietizes e bases da Educação Nacional. Basília: MEC, BRASIL. Secetaia de Educação Fundamental. Paâmetos cuiculaes nacionais: Educação física / Secetaia de Educação Fundamental. Basília: MEC/SEF, COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cotez, DARIDO, Suaya Cistina (Og.). Cadeno de fomação: fomação de pofessoes didática dos conteúdos. Univesidade Estadual Paulista. Pó-Reitoia de Gaduação; Univesidade Vitual do Estado de São Paulo São Paulo: Cultua Acadêmica, v. 6; 176 p GALLAHUE, David Lee. Educação Física Desenvolvimentista GALVÃO, Zenaide. Educação física escola: a pática do bom pofesso. Revista Mackenzie de Educação Física e Espote Ano 1, N 1, 65-72, GIL, Antônio Calos. Como elaboa pojetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas, GUEDES, Datagnan Pinto. Educação paa a saúde mediante pogamas de educação física escola. MOTRIZ Vol. 5, N 1, Junho, PREFEITURA DE MAJOR SALES, Dados. Disponível Acesso em: 30 de Novembo de em: RODRIGUES, Heito de Andade; DARIDO, Suaya Cistina. O livo didático na Educação Física escola: a visão dos pofessoes. Motiz, Rio Clao, v.17 n.1, p.48-62, jan./ma SANTOS, Nilvânia de Souza; MENDES, Jéssica de Souza; LADISLAU, Calos Rogéio. Educação Física Escola: dificuldades e estatégias. V Congesso Sudeste de Ciências do Espote. Univesidade Fedeal de Lavas (MG) contato@setep2016.com.b

10 SOUZA, Cistiane Ribeio Candido de; ARAUJO, José Alessando de; MENEZES, Taisy Lany Peeia de. Abodagem pedagógica desenvolvimentista na Educação Física escola: uma visão pessoal. EFDepotes.com, Revista Digital. Buenos Aies, Año 19, Nº 199, Diciembe de

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN Alexia Caolinne Aquino Silva(1) Discente do Cuso de Educação Física - CEF/CAMEAM/UERN alexiacaolinne@hotmail.com

Leia mais

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física.

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física. RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS COM A ALIMENTAÇÃO SOB A ÓTICA DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA EDILMA DE FREITAS, NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS- RN. Alexia Caolinne Aquino Silva(1)

Leia mais

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade ISEPRO; e-mail: ojuaacampelo@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,

Leia mais

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 Keilla dos Santos Aaújo Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais/Química

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Duigon Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Cataina (IFSC) Campus Lages. E-mail: ailton.duigon@ifsc.edu.b

Leia mais

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva;

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva; O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Auto (1) Tiago Felipe Oliveia e Silva; Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note Campus

Leia mais

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia

Leia mais

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES À EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 1 Izeth Nascimento Baos Meste em Ciências da Educação Univesidade Lusófona de Humanas e Tecnologias Neusani Oliveia Ives-Felix Meste em Educação

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1 Mácia Fancione Sena do Nascimento Gaduanda do 8º peíodo do cuso de pedagogia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note. E-mail:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 Maia das Dôes de Souza Gonçalves Gaduanda do cuso de Pedagogia e Bolsista de Pogama Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS Atu Cuz de Sousa Acadêmico do 9º peíodo do cuso de Licenciatua em Matemática pela UFT. Bolsista do PIBID (Pogama

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 Fenanda Laissa Oliveia Tenóio (1); Cinthia Rogéia de Sousa Feeia Silva (2); Genylton

Leia mais

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO. A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS

Leia mais

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES Jaqueline Mendes da Cunha (1); Géssica Gacia Ramos (1); Antônio Macos de Oliveia

Leia mais

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 Miela dos Santos Amaal (1); Nayaa Feitas da Silva (2); Maia José Albuqueque da Silva (3) (1. Gaduada em Pedagogia,

Leia mais

A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1

A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 A ESCRITA REFLEXIVA NO RELATÓRIO DE ESTÁGIO: IDENTIDADE E FORMAÇÃO DOCENTE 1 Vanessa Costa Lima 1 ; Camila Rodigues da Silva 2 Auto 1 : Gaduada em Letas licenciatua em Língua Potuguesa e espectivas liteatuas

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1),

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1), UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS: UMA INTERVENÇÃO SIGNIFICATIVA NO ENSINO DE GEOMETRIA PLANA Janiélison dos Santos Silva (1); Jobson de Faias Lima (1); Fancisco Joge de Souza (2); Cistiano Rodigo Gobbi

Leia mais

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Fancisca Dêyvila da Silva Batista Gaduanda do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal de Campina Gande

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência.

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência. INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Cistiana Fenandes da Costa1 fcistiana534@gmail.com Jadiane da Silva Oliveia2 jadis.oliveia@gmail.com Kala Tapuia Gomes

Leia mais

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 Adiana Moeia de Souza Coêa; Elane Aguia Feitosa de Feitas; Especialista

Leia mais

Helena Quirino Porto Aires

Helena Quirino Porto Aires LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Helena Quiino Poto Aies Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins UFT hequiiino.uft@mail.uft.edu.b

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1 Melcka Yulle Conceição Ramos Mestanda em Educação Univesidade Fedeal do Maanhão Maia José Pies Baos Cadozo Doutoa em Educação Univesidade

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹ PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiedo¹ 1 Acadêmica de Enfemagem Univesidade Fedeal do Maanhão, email:

Leia mais

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Rita de Cássia Gomes Gacia Pedagoga Especialista Secetaia de Educação do Estado do Amazonas (SEDUC AM) Ruth

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1 LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: feamenta pedagógica paa o ensino de leitua e escita na escola 1 Auto: Maia Valdilene Santos Peeia Gaduanda em Licenciatua em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa

Leia mais

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL I Fancisca Thais Peeia Costa Gaduanda da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: tatahpedagogia@outlook.com Fancicleide Cesáio

Leia mais

A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 Elaíne Lima Santana 2 Mestanda em Ensino Cento Univesitáio UNIVATES. E-mail:elaineimp@gmail.com Eloíza Mainho

Leia mais

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Josivando Feeia da Cuz Gaduando em Pedagogia Univesidade Estadual do Ceaá josivan.feeia@aluno.uece.b

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). Auto (1); Co-auto (1); Oientado (3) Adiane Pinheio Teixeia Gaduanda do cuso de Geogafia adianepteixeia@gmail.com José Nazaeno de Souza Monteio¹

Leia mais

O PLANEJAMENTO COMO O CENTRO DE APOIO PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO RESUMO

O PLANEJAMENTO COMO O CENTRO DE APOIO PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO RESUMO O PLANEJAMENTO COMO O CENTRO DE APOIO PARA A RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO Geizilda Dantas de Souza Univesidade do Estado do Rio Gande do Note (UERN) ge.souza@hotmail.com.b Paulisma Campos Alves Univesidade

Leia mais

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1 PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1 Auto: Begson Peeia Utta Gaduado em Pedagogia/Meste em Educação pela UFMA Univesidade Fedeal do Maanhão begsonutta@hotmail.com

Leia mais

SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1

SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 SUGESTÕES METODÓLOGICAS PARA A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFIA: POR UMA CARTOGRAFIA DA REALIDADE 1 Maia Dayane Peeia¹ Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Maia Ilza Matins da Silva Monteio² Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso

Leia mais

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO.

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. Kalla Gyzelle Rodigues de Oliveia Pofessoa de Música Secetaia Municipal de

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ Dayane Kely Boges Teixeia Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia

Leia mais

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1 Bethânia Monteio Moeia Aluna do cuso Licenciatua em Pedagogia. Univesidade Fedeal do Paá (UFPA). E-mail: bmonteiomoeia@bol.com.b Andéia Peeia da Silva

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 Glaucia de Sousa Gomes Gaduanda do cuso de pedagogia Univesidade Fedeal da Paaíba Campus III Felipe do Nascimento Felipe Gaduando do cuso de pedagogia Univesidade

Leia mais

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Kelly dos Santos Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN, Reginah_kelly@hotmail.com

Leia mais

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1 SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma eflexão sobe a ealidade dos pofissionais de tês Escolas Ribeiinhas de Beves/PA 1 Auto: Elbison Bispo Gomes Gaduando em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá/Campus

Leia mais

MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA

MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA MULTICULTURALISMO E LEITURA NA ESCOLA: ABORDAGEM TEÓRICA E REFLEXIVA Jocelinha Macena da Silva; Keute Gláudia da Conceição Soaes Bezea Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, E-mail: jocelinha.macena.s@hotmial.com

Leia mais

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Kala Bianca Feitas de Souza Monteio 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise aceca do que pensam as cianças do pimeio ano do ensino fundamental de

Leia mais

O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE. Andressa Layane dos Santos Sousa

O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE. Andressa Layane dos Santos Sousa O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE Andessa Layane dos Santos Sousa Aluna de Gaduação em Licenciatua em Pedagogia FACEMA Lindalvina do Camo Coelho Aluna de Gaduação em Licenciatua

Leia mais

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 Antônia Maía Emelly Cabal da Silva Vieia Fomação inicial em Pedagogia (UERN) com mestado em Educação (UFRN) Univesidade do

Leia mais

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares 1 LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Beatiz Santana do Camo Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de

Leia mais

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. Sidneia Santos de Sousa Especialista em Educação. Secetaia Municipal de Educação de Paagominas-Pa / sidneiasousa@bol.com.b

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1 Jéssica Reis Santos Univesidade Fedeal do Paá - jessica.hist@hotmail.com Resumo Este atigo tem como desígnio

Leia mais

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR 1 Rafael Chaves da Luz Meste em Gestão e Desenvolvimento Regional, DeVy/Facimp Faculdade de Impeatiz,

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1 PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1 Laissa Pantoja da Gama (1); Maia Celiane S. Lopes (2); Calos Renilton Feitas Cuz (3) Bolsista do Pogama de Iniciação à

Leia mais

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1 UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1 Kaina Silva Melonio Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Univesidade

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá Campus Univesitáio do Maajó Beves

Leia mais

A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA A MEDIAÇÃO DOS PROFESSORES NO PROCESSO DE ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA NAS OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Auto (a): Maia da Conceição de Souza Peeia Co-auto (a): Fancisco Rafael Andade Gaduanda do 7º peíodo

Leia mais

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Josenilde Oliveia Peeia; Thelma Helena Costa Chahini Mestanda em Educação; Pós-Doutoa em Educação Especial Univesidade Fedeal do Maanhão, olive_josy@yahoo.com.b,

Leia mais

METÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1

METÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1 METÁFORA: uma eflexão conceitual a pati de uma poposta de atividade paa o ensino fundamental 1 Auto: BARRETO, Daniela Jaqueline Tôes (Mestanda em Letas: Ensino de Língua e Liteatua) Oientadoa: FOSSILE,

Leia mais

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Auto: Gessyka Felix da Silva; Co-auto: Indianaa Cabal de Moais; Oientado: Maia Rosima Gomes dos Santos Rodigues Gaduandas em Licenciatua

Leia mais

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autoa: Luiza Maia Paixão Lepos Gaduada em Ciências Sociais pela Univesidade Fedeal do Sul e Sudeste do Paá. Pofessoa de Sociologia

Leia mais

PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO

PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO Fancisca Angeline de Lima da Silva (1); Amanda Acelino da Silva Cavalcante (2); Elisangela

Leia mais

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF.

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF. O PROGRAMA JOVEM DO FUTURO DO INSTITUTO UNIBANCO EM ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO DE BELÉM 1 Jhanielly Gonçalves Babosa; Teezinha Fátima Andade Monteio dos Santos Gaduanda em Pedagogia; Doutoa em Educação Univesidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia- yandabms@hotmail.com Buna dos Santos Santana Gaduanda

Leia mais

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial.

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial. INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Renata do Socoo Lima da Silva 1 ; Rosane Andéia Silva dos Santos 2 ; João Manoel da Silva Malheio 3 1 Discente do cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 Maia Miaíe Peeia Silva (1); Fancicleide Cesáio de Oliveia Fontes (1); (1) Gaduanda do Cuso

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 Jaqueline da Silva Viana Gaduanda em Administação Pública Univesidade da

Leia mais

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Andeza Emicala Peeia Cavalcante Mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino- PPGE da Univesidade do Estado

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música

TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co-auto: Juliana Pinho Liate Gaduanda

Leia mais

Orientador (3) Profª Drª Mary Gracy e Silva Lima (UEMA/CAMPUS TIMON). RESUMO

Orientador (3) Profª Drª Mary Gracy e Silva Lima (UEMA/CAMPUS TIMON). RESUMO DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA GESTÃO PARTICIPATIVA: UM OLHAR PARA A AÇÃO GESTORA DE ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE TIMON-MA Auto (1) Calos Eduado de Feitas Nogueia (UEMA/CAMPUS TIMON); Gaduando em Licenciatua

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO RESUMO ESCOLAR 1 Samaa Boges da Silva Licenciada em Pedagogia Univesidade Fedeal do Piauí - UFPI Ianeide Moais Lopes Oliveia Licenciada em Pedagogia

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1 UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1 Alane Vandeley Costa; Gaduada em Pedagogia com Especialização em Coodenação Pedagógica. Escola Estadual Giassol de Tempo Integal

Leia mais

LIMITES E POSSIBILIDADES DA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA

LIMITES E POSSIBILIDADES DA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA LIMITES E POSSIBILIDADES DA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA Ivoneide Cavalho de Albuqueque Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Piauiense- FAP/Panaíba-PI, ivoneidealbuqueque@bol.com.b RESUMO Estuda a elação família

Leia mais

ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL. Isrhael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Graduação em Letras

ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL. Isrhael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Graduação em Letras ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL Ishael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Gaduação em Letas Fancisca Janaina Ribeio Tavaes 1 Estudante de Gaduação em Pedagogia

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 Anna Cistina Sousa Menezes; Maia Dilma Lima; Elzimeie Silva Coelho Alunas do 7º peíodo do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão,

Leia mais

Universidade Federal do Pará-UFPA; RESUMO

Universidade Federal do Pará-UFPA;  RESUMO A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI 9.795/99) E OS DESAFIOS PARA SUA APLICABILIDADE NAS ESCOLAS 1 Suellem Matins Pantoja 2 (1);Mailia Nascimento Babosa 3 (2); Mailena Loueio Da Silva 4 (1) Univesidade

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 Eika Cistina Peeia Guimaães; Univesidade Fedeal do Tocantins-email:eikacistina0694@hotmail.com

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA E NA FASE ADULTA: CONTRAPONTOS PERCEBIDOS A PARTIR DE RELATOS DE ALUNOS DO 1º PERÍODO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA E NA FASE ADULTA: CONTRAPONTOS PERCEBIDOS A PARTIR DE RELATOS DE ALUNOS DO 1º PERÍODO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATIVIDADE FÍSICA NA INFÂNCIA E NA FASE ADULTA: CONTRAPONTOS PERCEBIDOS A PARTIR DE RELATOS DE ALUNOS DO 1º PERÍODO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Fancisco Buno da Silva Fenandes¹ buno_10_bol@hotmail.com Buno Luan

Leia mais

PROJETOS PEDAGÓGICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 1

PROJETOS PEDAGÓGICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PROJETOS PEDAGÓGICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 RESUMO Deisy Chistina Moeia Santos Mestanda em Teologia: Gêneo, Feminismo e Divesidade EST. Faculdades EST. deisychistina@hotmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PILÕES/ RN

A FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PILÕES/ RN A FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PILÕES/ RN Antônia Jany da Silva Univesidade Estadual do Rio Gande do Note-UERN E-mail: jany_silva_123@hotmail.com Buna

Leia mais

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita,

Leia mais

AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO

AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO AS PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA ESCOLA DO CAMPO José Hélio de Oliveia Alfedo* Fancisco de Assis Mainho Moais** Edináia Mainho da Costa*** *Discente do Cuso de Pedagogia pela Faculdade Evolução

Leia mais

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 Jáede Sousa Baos de Oliveia de Oliveia Pedagoga gaduada pela Faculdade de Ciências Humanas de Vitóia, FAVIX/ES, especialista em Psicopedagogia pela

Leia mais

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹ A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹ Gean Feeia de Noonha Gaduando de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá. gean.noonha@hotmail.com Layza Amanda Silva

Leia mais

A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1

A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 Maia Eliana Alves Lima (1) Doutoanda em Educação Univesidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias / Lisboa RESUMO: O pesente estudo tem po objetivo

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA REFLEXÕES SOBRE AS POLÍTICAS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Maia Louena de Queioz Gaduanda da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note louenaqueioz4@gmail.com Fancisca Aldeiane

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 Jessy Thainná Santos e Silva Discente do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá / Campus Maajó Beves jessy_thainna@hotmail.com Emio Feitas

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹ A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹ Nívea Maia Coelho Babosa de Almeida Meste em Ciências da Educação Univesidade do Estado do Paá - UEPA uepacoaag@gmail.com

Leia mais

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: acesso e pemanência no ensino supeio 1 Maia Claudia Lima Sousa² Meste em Gestão e Desenvolvimento Regional Devy- FACIMP Faculdade de Impeatiz, maiaclaudia-lima@hotmail.com

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cistina Gueeio Siqueia Gaduanda do Cuso de Pedagogia e bolsista do Obsevatóio da Educação; Univesidade Fedeal

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das taefas de classe popostas po uma pofessoa do 1º ano Rhaiza Ludimila Gomes Vieia Univesidade Estadual do Maanhão/ haiza.ludimila@hotmail.com

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1.

CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1. CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1. Romulo Igo da Silva Feeia (1); Vigílio Bandeia do Nascimento Filho (1).

Leia mais

A APLICAÇÃO DE VÍDEO AULAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

A APLICAÇÃO DE VÍDEO AULAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA A APLICAÇÃO DE VÍDEO AULAS COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO PROCESSO DO ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Maia Josivânia de Lima Abdala (1); Maxsuel da Silva Emiliano (1); Thiago Jeffeson de Aaújo (4) Instituto

Leia mais

RESUMO. (83) r

RESUMO. (83) r 1 A MEDIAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NO PLANEJAMENTO DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONSIDERANDO O TRABALHO CURRICULAR PAUTADO NAS APRENDIZAGENS DAS DIFERENTES LINGUAGENS COM AS CRIANÇAS. Fancisca

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP

Leia mais

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pé-escola municipal localizada em seus aedoes Buna Coelho de Oliveia Gaduada em Pedagogia Univesidade Estadual

Leia mais