LIMITES E POSSIBILIDADES DA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA

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1 LIMITES E POSSIBILIDADES DA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA Ivoneide Cavalho de Albuqueque Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Piauiense- FAP/Panaíba-PI, ivoneidealbuqueque@bol.com.b RESUMO Estuda a elação família e escola é uma taefa complexa, pois são váias as pessoas envolvidas nesse contexto. Entetanto, discuti sobe essas questões é tenta compeende e olha as elações humanas como algo que tanscende àquilo que se apesenta, possibilitando novas constuções paa os pocessos intepessoais. Nessa compeensão, busca uma boa elação ente a família e a escola deve se uma missão educativa indispensável, uma vez que entam em jogo os benefícios da apendizagem das cianças, pois os novos tipos de família touxeam exigências em elação à escola que anteiomente não existiam com tamanha ênfase. Daí a necessidade de uma elação de paceia, tendo em vista a soma de esfoços ente escola e família no pocesso ensino-apendizagem. Busca identifica os limites e as possibilidades dessa elação se faz necessáio uma vez que é impotante essa paceia. Paa levantamentos dos dados utilizou-se questionáio abeto aplicado aos pofessoes atuantes no Ensino Fundamental, a fim de sabe suas opiniões com elação ao tema em estudo. Palavas- chave: Relação família- escola. Possibilidade. Paceia. 1. INTRODUÇÃO Entende-se que o sujeito constitui em si mesmo um entelaçamento de múltiplos componentes que não se eduz à singulaidade, po isso, tem que pensá-lo no contexto onde suge, ou seja, enquanto membo de um sistema social amplo. Desta foma, ao lida com os membos desse sistema inteage-se com as singulaidades, mas também com suas históias familiaes, seus valoes e suas nomas que se colocam em movimento quando os indivíduos estão se elacionando. Essas elações se tonam complexas em se tatando da instituição escola, devido o númeo de indivíduos que constituem nesse gupo. Assim, discuti sobe essas questões é busca compeende e olha as elações humanas como algo que tanscende àquilo que se apesenta, possibilitando novas constuções e possibilidades paa os pocessos intepessoais. Nessa concepção, busca mante uma boa elação ente a família e a escola deve se uma missão educativa indispensável, uma vez que entam em jogo os benefícios da apendizagem das cianças e adolescentes, pois os novos tipos de família atual touxeam exigências em elação à escola que antes não existiam com tanta ênfase. Esses pontos indica-se que muito se deve caminha paa uma compeensão mais claa sobe a elação família/ escola seus limites e suas possibilidades dento do contexto escola. Ao mesmo tempo, pecisa-se de uma quantidade bem maio de estudos e pesquisas que enveedem po essas discussões. O despeta paa esse tema deu-se ao decoe dos estágios

2 onde pode-se obseva a fagilidade dessa elação, pois neste ambiente pesenciava-se váios casos de agessões físicas e vebal aos membos da instituição obsevada. Tendo em vista que a elação família/ escola possui funções que se assemelham e se apoximam, dessa foma, atavés deste pojeto teve-se a intenção de investiga, juntamente com os pofessoes do ensino fundamental da ede pública a elação ente família e escola, tendo como foco, os limites e as possibilidades dessa elação, confome os objetivos taçados. Em âmbito geal, teve-se a intenção de investiga os limites e as possibilidades da elação família- escola no pocesso educacional, visando o ensino e apendizagem de qualidade no ambiente escola. E de foma, específica buscou-se identifica os limites da elação família-escola no contexto educacional; conhece as possibilidades de melhoa a elação família-escola no pocesso educativo; analisa os limites e as possibilidades da elação família- escola paa a melhoia do ensino e da apendizagem de qualidade. 2. REFERENCIAL TEÓRICO As mudanças ocoidas na família basileia, desde os meados do século XX, touxeam tansfomações paa a escola. Essa nova dinâmica social vem afetando, ao mesmo tempo, a instituição familia e o sistema escola, levando ao apaecimento de novos taços e desenhando novos contonos nas elações ente essas duas gandes instâncias de socialização. Cia os filhos educá-los, pepaá-los paa agi com esponsabilidade e seguança, é uma taefa tão exigente e desafiadoa que eque envolvimento constante das pates a família/ escola. Paa os autoes (BUOURDIEU, apud NOGUEIRA; ROMANELLI; ZAGO, 200) A família é: A família é um núcleo, um gupo de pessoas, vivendo numa estutua hieaquizada, que convive com uma poposta de uma ligação efetiva duadoua, incluindo uma elação de cuidados ente os adultos e deles paa com as cianças que convive neste contexto. (1988, p.50) Diante disso, fica clao que o papel da família é fundamental, pois é ela que decide desde cedo, o que seus filhos pecisam apende quais as instituições que devem fequenta e qual fomação anseiam paa eles. A convivência e o elacionamento familia são fatoes fundamentais paa o desenvolvimento individual, a inseção da ciança no univeso coletivo, a mediação ente ela e o mundo, ente ela e o conhecimento, sua adaptação ao ambiente escola, o elacionamento com os pofessoes e funcionáios da instituição. Soma-se a isso, a convivência com os colegas, constuindo postuas decisivas paa o desenvolvimento social da ciança, uma vez que a escola é

3 uma instituição potencialmente socializadoa. Dessa foma, é impotante que pais, pofessoes e alunos compatilhem expeiências, entendam e tabalhem as questões envolvidas no seu cotidiano sem cai no julgamento de quem é culpado ou inocente no pocesso de educa, mas buscando compeende cada situação, uma vez que tudo o que se elaciona aos filhos tem have, de algum modo, com os pais e vice-vesa. Entetanto, Fonseca (2003) econhece que a escola, hoje ainda não está pepaada paa lida com o envolvimento familia. Paa que isso ocoa, deve have, pimeiamente, o econhecimento do meio familia como aliado da escola no seu empeendimento educacional, não se estingindo, a escola, à concepção patenalista e da mea tutoia das atividades e oientação familiaes. Algumas pesquisas (Fonseca, 2003) indica que a oganização política e a paticipação dos pais são elementos pomovedoes de uma nova concepção de colaboação e envolvimento escola- família e de uma mudança na pecepção dos educadoes e na comunicação efetiva com a comunidade. Outos elementos associados que funcionam com pomotoes desta colaboação são: a fomação docente, a melhoia da imagem da escola e a otimização do seu espaço e de seus ecusos humanos e mateiais. Paa estimula e implementa a paticipação dos pais de modo a fotalece uma nova cultua de paticipação, deve-se estabelece, no pojeto pedagógico da escola, espaço físico e estatégias difeenciadas ( FONSECA, 2003). O pimeio passo paa isto é a identificação eficaz do tipo de envolvimento da família com a escola que, po sua vez, depende do econhecimento e da descição sistemática dos padões e modelos de elação constituintes de tal envolvimento. 3. METODOLOGIA A pesquisa buscou compeende os limites e as possibilidades da elação família-escola, no ensino fundamental da 1 ao 5 ano de uma escola pública da cidade de Panaíba Piauí. O pesente tabalho entevistou 05(cinco) pofessoes do ensino fundamental, coespondendo a uma epesentatividade de um pofesso po cada ano e /ou séie, com o intuito de obte os dados e subsídios paa analisa e efleti as infomações coletadas. Sendo assim, paa a coleta dos dados utilizou-se um questionáio abeto, teve como objetivo identifica difeentes visões sobe a elação família/ escola, analisando-as e essaltando os pontos em que os pensamentos se igualam e difeem-se, com o intuito de atende os objetivos da investigação. Paa tanto, os dados coletados seão intepetados mediante a análise categoial que expessam a poblemática elação família e escola.

4 Assim, a pesquisa é de caáte qualitativo. A pesquisa qualitativa paa Chizzotti (2003) se fundamenta em pessupostos difeentes das pesquisas expeimentais, cuja elação dinâmica ente o mundo e os pesquisado é de intedependência e não de distanciamento, além disso, o conhecimento não se configua em dados isolados, mas conectados po uma expeiência e potaias que fundamenta. 3.1 ANÁLISES DE DADOS Com a finalidade de investiga os limites e as possibilidades da elação família- escola no pocesso educacional, visando o ensino e a apendizagem de qualidade no ambiente escola, segue abaixo, a análise e intepetação dos dados coletados. Paa isso, tansfomou-se os dados coletados em categoias de análise. Citou-se apenas tês (3) das cincos (5) categoias ESCOLA E FAMÍLIA: SENSIBILIZAÇÃO PARA O TRABALHO CONJUNTO Quando peguntou-se aos pofessoes como a escola podeia sensibiliza os pais ou esponsáveis paa um tabalho conjunto, os mesmos apesentaam as seguintes afimativas: Pomovendo encontos, palestas e entevistas com os pais das cianças poblemáticas, etc.. (P1) Desenvolvendo um bom tabalho, pomovendo euniões, dando sugestões, dando opotunidade paa que os pais paticipem e esteja a pa dos acontecimentos elacionados a sua escola e família.(p2) Com as paticipações dos pais atavés de euniões, palestas, eventos demonstações de pojetos. (P3) Atavés de euniões com pais e mestes paa infomação de tudo que acontece na escola. (P4) Abindo-se ao diálogo e colocando-se com pate do pocesso fomado do aluno mostando-se inteessado em modifica-se inclusive que este pocesso ocoa de modo efetivo. (P5) Nas falas dos pofessoes ficou clao que a escola deveia pomove encontos, palestas e entevistas com os pais das cianças, as poblemáticas, deixando a família infomada dos acontecimentos da escola. Além disso, a escola deve abi-se ao diálogo, colocando-se como pate integante do pocesso fomativo do aluno A FAMÍLIA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR DO ALUNO A segunda pegunta do questionáio aplicado teve como objetivo sabe dos pofessoes qual é o papel da família paa o sucesso do aluno. Em suas espostas eles afimaam:

5 Cumpi com esponsabilidade os devees da escola e espeito a tudo de bom que vem de lá. (P1) Acompanhamento do aluno em seu dia a- dia. Oientando quando necessáio nas atividades escolaes e na boa conduta desses alunos paa que eles se destaque sendo um aluno exempla. (P2) É te acesso a escola e dialoga com os pofessoes. (P3) Acompanha a vida escola dos filhos, incentivando e paticipando das atividades paa melho desempenho da apendizagem dos alunos. (P4) A família é fundamental no pocesso de ensino- apendizagem do aluno. Deve se mante infomada a tudo que acontece dento e foa, buscando sempe incentivá-lo. (P5) O conjunto de esposta dada pelos pofessoes evela que paa o sucesso escola dos alunos é impotante que a família dedique mais tempo e acompanhe atentamente o desempenho escola do aluno. De modo geal, a família é uma unidade de epodução social (BOURDIEU, apud NOGUEIRA; ROMANELLI; ZAGO, 2000). E, como tal, tem um papel deteminante na manutenção da odem social, na epodução do estutuado espaço social e das elações sociais (BOURDIEU, apud NOGUEIRA; ROMANELLI; ZAGO, 2000). Diante disso, sabe-se que a paticipação da família é impotante paa o sucesso do aluno HÁ LIMITES NA RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: OS PAIS PODEM INTERVIR NAS ATIVIDADES DO CORPO DOCENTE A teceia pegunta teve como foco conhece quais os limites da elação família- escola, a fim de sabe até que ponto os pais podem intefei nas atividades dos pofessoes. Os entevistados disseam: Se os pais não conseguiem o pefeito entendimento com os pofessoes, devem enta em contato com os coodenadoes, dietoes até chega a um ponto comum. (P1) No ponto que esteja dento do padão escola e familia que não ultapasse os limites. (P4) O diálogo deve se a base da elação, os pais devem entende o pocesso pelo qual seus filhos estão passando. Este é um pepao fundamental paa a colaboação do tabalho de fomação do aluno. (P5) Analisando as espostas dos pofessoes pode-se obseva que todos não espondeam a indagação. Esse esultado mosta que a escola ainda não tem claeza do papel da família no pocesso educacional, pois não estabelece limites nessa paceia, uma vez que a elação família escola pode te consequências que os educadoes não têm consciência das mesmas.

6 De acodo com (BOURDIEU, apud NOGUEIRA; ROMANELLI; ZAGO, 2000) quando os pofessoes consideam os pais como paceios, eles estão pomovendo uma melho inteação ente os váios níveis cuiculaes, o que possibilita, aos alunos, usa todo o seu potencial. 4. CONCLUSÃO Como pode-se obseva, po meio destas investigações, que a elação família e escola é bastante fagilizada no contexto panaibano, sobetudo, na escola investigada, pois os pofessoes abodados ao espondeem os questionáios, em geal, apesentaam peocupação com a temática estudada, no entanto, em suas páticas espeam que haja compomisso com a Educação confome foi apesentado, uma vez que não foi possível confonta os dados do questionáio com uma obsevação na escola. Entetanto, muitas peguntas foam sugindo duante a coleta dos dados. Po exemplo, diante de muitas falas desanimadas sobe a elação família e escola, ficou-se indagando po que os pofessoes tiveam esse compotamento se colocando de foma desmotivada diante do assunto em questão? Os pais sabem o que a escola espea deles? A escola tem claeza do que os pais espeam da dela? A escola e a família têm muito que faze cada uma nas suas funções, paa desenvolve um tabalho macante na sociedade, ou seja, uma educação a seviço da cidadania em uma sociedade macada po tansfomações que vêm deixando as pessoas confusas no desempenho de suas funções. Os pais tansfeiam a educação dos filhos à escola e essa po sua vez eclama do excesso de esponsabilidades. Mais de acodo com a fundamentação teóica desse estudo, essa difícil taefa de educa compete as duas instituições, pois as mesmas têm objetivos em comum, que esumindo se expessam em potege, educa e dá autonomia (BURDIEU, apud NOGUEIRA; ROMANELLI; ZAGO, 2000). Potanto, é indispensável que a escola e a família busquem esse entendimento, uma vez que o educando pecisa dessas duas instituições paa se desenvolve plenamente. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ª ed. São Paulo: Cotez, NOUGUEIRA, A.M; ROMANELLI, G; ZAGO, N. (Ogs). Família e escola: tajetóias de escolaização em camadas médias e populaes. 2ª ed. Petópolis, RJ: Vozes, 2003.

7 FONCECA, M. Pojetos Politico Pedagógico e o Plano de desenvolvimento da Escola: duas concepções antagônicas de gestão escola. Cadenos do CEDES, 23, 2003.

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