O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
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- Gonçalo Carreiro Barroso
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1 O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA O EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR 1 Rafael Chaves da Luz Meste em Gestão e Desenvolvimento Regional, DeVy/Facimp Faculdade de Impeatiz, luz2@facimp.edu.b Resumo A educação está em constante evolução, o que exige que os pofessoes estejam atualizados fente às necessidades de que, as novas geações se integem na sociedade, po meio do cumpimento do seu papel social. O objetivo é veifica e analisa as competências técnica, política e pedagógica necessáias ao pofesso de matemática paa o execício da docência no ensino supeio. O estudo, que discoe sobe os fatoes básicos das competências docentes, foi ealizado a pati de pesquisa exploatóia e descitiva, com abodagem quantitativa e pesquisa de campo, adotando-se, como instumento de coleta de dados, questionáio aplicado a 22 pofessoes de matemática de sete Instituições de Ensino Supeio (IES) da cidade de Impeatiz (MA). Os dados foam analisados po tatamento estatístico e com auxílio do softwae de planilha eletônica Micosoft Excel e Statistical Package fo the Social Sciences. O estudo aponta que os pofessoes estão buscando apimoa suas competências pofissionais cada vez mais. Conclui-se que os docentes do univeso pesquisado possuem competência pofissional em aspectos do pocesso de ensino apendizagem, buscando melhoa seu desempenho como docente. Palavas-chave: Competências na Educação. Ensino Supeio. Fomação de Pofessoes. Pofesso de Matemática. 1 Intodução Ao longo do tempo, o pofesso ganhou destaque significativo, pois a sociedade exige pofissionais capacitados nos âmbitos pedagógico, técnico e político, e não nomeados po indicação política. São competências impotantes paa pomove o desenvolvimento humano, social, político e econômico do país. Além de aboda as competências pedagógicas, este tabalho abange, também, de um lado a competência técnica, ou seja, o domínio de deteminada áea do conhecimento que inclui a expeiência pofissional, e, de outo, o execício da dimensão política da docência univesitáia, que supõe a eflexão cítica sobe o pensamento científico, a cultua e a sociedade, onde tanto pofessoes como alunos desempenham seu papel de cidadãos (MASETTO, 2012). Este tabalho está em consonância com a teoia desenvolvida po Masetto (2012), que aboda as competências do pofesso em tês dimensões: a) domínio cognitivo; b) habilidades pedagógicas; e c) cidadania política. O objetivo geal deste estudo é veifica e analisa as competências técnica, política e pedagógica necessáias ao pofesso de matemática paa o execício da docência no ensino supeio, segundo Masetto (2012). O estudo foi apovado no Comitê de Ética da UNITAU, sob o Paece nº A pati da aplicação de questionáio aos docentes de matemática de sete Instituições de Ensino Supeio (IES) de Impeatiz (MA), buscou-se diagnostica o pefil pofissional do pofesso de matemática, identificando suas competências docentes. 1 Auto: Pofesso da DeVy/FAcimp Faculdade de Impeatiz. Possui Mestado em Gestão e Desenvolvimento Regional (UNITAU, 2015), Especialização em Estatística aplicada (UEMA), Matemática (UFSC), gaduação em Matemática pela Univesidade Estadual do Maanhão (6).
2 2 Educação Matemática no Basil O ensino da matemática, no Basil, se dava de foma pagmática na aitmética e na álgeba, com uma sucessão de egas e fómulas, o que não ocoia com a geometia, que ea ensinada de foma dedutiva, pois ea consideada uma disciplina que ensinava a pensa (NUNES et al. 5). Segundo as Dietizes Cuiculaes (2014), o estudo da matemática compeende a identificação e a descição dos padões da linguagem matemática, po meio de notações, conceitos e pocedimentos. A matemática é usada de foma cescente, numa elação com as mais divesas áeas da atividade humana, ao mesmo tempo em que é peceptível sua pesença no cotidiano. Nesse sentido, a educação matemática se estabelece com o objetivo de popociona a pesença da disciplina nas mais divesas situações, pomovendo a fomação de cidadãos paticipativos, cíticos e confiantes no tabalho com a matemática. No ensino supeio, a quantidade de cusos de Matemática, de licenciatua e bachaelado, pesencias ou a distância, aumentaam consideavelmente em 10 dez anos, entetanto o númeo de concluintes ficou em tono de 15% em elação ao númeo inicial, confome mosta a Tabela 1. TABELA 1 - Quantidade de cusos, matículas e concluintes de cusos de gaduação em Matemática no Basil, de 1 a Ano N de cusos N de maticul as N de concluint es Fonte: MEC/INEP (2010) Razão ente nº de concluintes e nº de matículas do mesmo ano 9,2% 12,3% 16,6% 16,1% 16,4% 14,0% 14,2% 13,4% 15,2% 14,1% Os dados da Tabela 1 demostam que é necessáio efleti sobe a fomação docente, conscientizando-se da dificuldade em enfenta a deficiência existente na elação teóico-pática nos cusos de gaduação, especificamente na oganização cuicula e sua espectiva adaptação à ealidade dos acadêmicos, consideando os seus fundamentos epistemológicos, técnicos, políticos, sociais e éticos.
3 2 Competências na Educação O papel fundamental do educado, nas últimas décadas, admite a necessidade de exploa o temo competência como sinônimo daquilo que se faz bem no cumpimento do deve, nesse caso tendo como foco o desempenho do pofesso. Esse desempenho deve efleti um compomisso com a qualificação de sua atuação, de maneia que sua pática se constua baseada na união do deve e do sabe técnico com o quee, que taduz o objetivo, a intenção e o pode, no diecionamento de sua ação (RIOS, 2010). No sentido etimológico da palava, o temo competência vem do latim, competentia, que significa popoção, simetia, aspecto, posição elativa dos astos, e de competee, que significa competi, busca a mesma coisa que o outo. No senso comum, competência significa a capacidade de um indivíduo, ou de um gupo de indivíduos, atingi esultados petendidos, consideados adequados (RODRIGUES, 6). Diante desses conceitos pode-se defini competência como o conjunto de ações e opeações de caáte cognitivo, socioafetivo e psicomoto, que estimuladas e associadas a sabees teóicos ou expeiências geam habilidades, isto é, pemitem condições ao indivíduo de um sabe-faze, umsabe se e sabe-sabe (RODRIGUES, 6, p. 77). Masetto (2012) classifica a competência docente em tês gandes categoias, que considea fundamentais ao pleno execício do ensino univesitáio: o domínio cognitivo, a habilidade pedagógica, e o execício da cidadania política. No quado 1, obseva-se, em esumo, as competências do pofesso e suas caacteísticas. Competências Caacteísticas Técnica Política Conhece e domina os conteúdos objeto da atividade docente. Relaciona conteúdo com temas atuais e significativos da vida pessoal e pofissional. Se poficiente no uso da língua potuguesa e matemática nas taefas que foem elevantes ao execício pofissional. Faze uso pedagógico da tecnologia da infomação e da comunicação. Pauta-se pelos pincípios da ética Facilita a inteação com outas pessoas. Reconhece e espeita a divesidade manifestada pelos alunos, combatendo a disciminação. Zela pela dignidade pofissional e pela qualidade do tabalho sob sua esponsabilidade. Utiliza conhecimentos sobe a ealidade econômica, cultual, política e social paa compeende o contexto e as elações em que está inseida a pática educativa. Oganiza e diigi situações de apendizagem. Identifica, analisa e poduzi ecusos didáticos, divesificando as atividades e potencializando seu uso. Utiliza modos difeentes de oganização do tempo e espaço. Administa a pogessão das apendizagens. Taduzi conteúdos em objetivos de apendizagem. Quado 1: Competências pofissionais na docência Fonte: Adaptado de CARVALHO (1992, p ); RODRIGUES (6, p ) e MSETTO (2012, p. 5 23). Pedagógica
4 O pefil desejado do pofesso, deve se aquele que possibilite aos alunos apende a apende; a busca infomações, e mediante uma atitude cítica e investigativa tansfomá-las em conhecimento; tabalho em colaboação, e vivencia situações que pemitam o desenvolvimento de suas competências. É fundamental pensa nesse novo contexto e nas caacteísticas que o docente do ensino supeio deveá apesenta (MASETTO, 2012). 3 METODOLOGIA O método de investigação desta pesquisa tem abodagem do tipo quantitativo, pois se faz necessáia a constatação da elação da ealidade com o objeto de estudo, obtendo váias intepetações de uma análise indutiva po pate do pesquisado (LAKATOS; MARCONI, 2010). Nesta pesquisa, feito um levantamento, com uma população composta po 22 pofessoes de matemática em atividade em sete instituições de ensino supeio de Impeatiz (MA), sendo tês públicas e quato paticulaes. O instumento utilizado paa coleta de dados foi o questionáio, aplicado aos pofessoes de matemática das IES de Impeatiz (MA). As questões que, visam infoma ao pesquisado sobe as competências do pofesso de matemática, atendendo aos peceitos éticos estabelecidos na Resolução 466/12, foam elaboadas seguindo as competências estabelecidas po Masetto (2012). Os dados obtidos nos questionáios foam analisados po meio de técnicas quantitativas. Foi utilizado o softwae Statistical Package fo the Social Sciences (SPSS), com essa finalidade. 4 RESULTADOS Com os dados dos questionáios foam elaboadas tabelas paa melho apesentação das infomações. O questionáio de pefil da amosta teve como objetivo levanta os dados sócio demogáficos e paa isso o questionáio de Inocente (5) foi adaptado, totalizando 12 questões, confome mosta a Tabela 2. TABELA 2 Pefil da Amosta Classes N (%) Classes N (%) Idade Escolaidade Até 30 anos 2 9,1 Especialização a 40 anos 6 27,3 Mestado 8 36,4 41 a 50 anos 5 22,7 Doutoado 6 27,3 Mais de 50 de anos 9 40,9 Caga hoáia na docência Meno que 12 Gêneo hoas 5 22,7 De 12 a 20 18,2 Masculino 4 hoas 10 45,5 Mais que 20 81,8 Feminino 18 hoas 7 31,8 Tempo de atuação no Gaduação ensino supeio Pública 17 77,3 Até 3 anos 3 13,6 Paticula 5 22,7 4 a 6 anos 3 13,6 Cuso de Apimoamento 7 a 10 anos 6 27,3 Mais que 10 anos 10 45,5 Sim 8 36,4 Não 14 63,6 Fequência em paticipação de cusos Quase nunca 3 13,6 Às vezes 10 45,5 Atua também no ensino médio Sim 6 27,3 Não 16 72,7 Quantidade de IES que tabalha Quase 8 sempe 36,4 Uma 19 86,4 Sempe 1 4,5 Duas 3 13,6 Tês 0 0,0 Motivo de paticipação em cusos Inteesse Outa atividade além da 9 40,9 pessoal docência Incentivo da instituição 2 9,1 Sim 3 13,6 Inteesse pofissional 10 45,5 Não 19 86,4 Outos 1 4,5 Fonte: Elaboado pelo auto, 2015.
5 Foam feitas coelações ente as vaiáveis em estudo, visando identifica se há ligação, ente o pefil do pesquisado e as competências que desenvolvem. Paa esse constucto, foi calculado o Coeficiente de Peason, que é um indicado da foça de uma elação, linea, ente duas vaiáveis intevalaes. Tata-se de uma medida de associação que independe das unidades de medidas das vaiáveis. Vaia ente 1 e + 1. Quanto maio a qualidade das associações, mais póximo dos extemos, estaá o valo o coeficiente (coeficiente de Peason) (MARTINS, 5). Assim, paa pode tia conclusões significativas sobe o compotamento simultâneo das vaiáveis é necessáio que: 0,6 1. Se 0,3 < 0,6, há uma coelação elativamente faca ente as vaiáveis. Se 0 < < 0,3, a coelação é muito faca e, paticamente, nada se pode conclui sobe a elação ente as vaiáveis em estudo. A Tabela 3 mosta a vaiáveis que têm associação com as dimensões de competência. TABELA 3 Resultado da Coelação de Peason paa associação ente as vaiáveis sóciodemogáfico x Competências (técnica, pedagógica e política) COMPETÊNCIAS Idade Gêneo Cuso de Apimoamento Escolaidade Caga hoáia na docência Tempo de atuação no ensino supeio Atua também no ensino médio Quantidade de IES que tabalha Outa atividade além da docência Fonte: Elaboado pelo auto, Obs*: A = Fote, B = Faca, C = insignificante. α- valo 0,50 1 0,27 7 0,23 9 0,42 2 0,53 7 0,56 5 0,17 4 0,54 3-0,19 2 Associação α- valo Associação α- valo Associação B* -0,807 A* 0,263 C* C 0,334 B 0,211 C C 0,625 A 0,126 C B -0,109 C 0,313 B B 0,422 B 0,250 C B 0,394 B 0,605 A C 0,644 A -0,332 B F -0,431 B 0,291 C C -0,444 B -0,239 C Obsevou-se com os coeficientes de coelação, que existe uma coelação positiva faca, estatisticamente significativa, ente as vaiáveis do pefil com a competência técnica. Identificou-se uma fote coelação, estatisticamente significativa, ente pefil e competência pedagógica. Quanto aos fatoes básicos das competências técnica, política e pedagógica, consideadas, de acodo com os citéios fomulados po Masetto (2012), se faz necessáio domínio básico em deteminada áea do conhecimento, nesse caso, matemática. O nível de conhecimento que petende de um docente que almeje paticipa do pocesso de ensino-apendizagem se dá, também, po meio de pesquisas.
6 Os pofessoes das IES pesquisadas apontam paa o caminho da avaliação tadicional e segundo os mesmos, a competência que mais pomove desenvolvimento paa o mecado de tabalho é a competência técnica, o domínio em uma áea do conhecimento, pois tata, em sua maioia, de disciplinas específicas do cuso. As espostas dos docentes mostam que sua disciplina é fundamental na constução de competências pofissionais po pate dos alunos. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta pesquisa buscou-se identifica e analisa as competências técnica, política e pedagógica dos docentes de matemática, das IES públicas e paticulaes de Impeatiz (MA), a pati de questões fomuladas no campo dos tês fatoes das competências docentes elencadas po Masetto (2012). Constata-se a impotância ente as competências do pofesso de matemática e o ensino, que estabelecem de foma sistematizada a continuidade das ações que visam o desenvolvimento social e econômico da Região. Conclui-se que os docentes estão em consonância com as dimensões de competência definidas po Masetto (2012), já citadas, mas os dados obtidos demonstam fagilidade na competência pedagógica e política, no compomisso com a excelência pofissional, como mosta o Quado 1. Os docentes são coesponsáveis pela melhoia da qualidade de vida da sociedade; melhoia da qualidade dos cusos de gaduação das univesidades, desenvolvendo aspectos pofissionais. Nesse sentido, os docentes do univeso pesquisado das IES públicas e pivadas da cidade de Impeatiz (MA) possuem competência pofissional, nos temos definidos pelo pofesso Macos Taciso Masetto. REFERÊNCIA BRASIL, Ministéio da Educação: O plano de desenvolvimento da Educação: azões pincípios e pogamas, CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. 2 ed. São Paulo: Cotez, INOCENTE, N. J. Síndome de Bunout em pofessoes univesitáios do Vale do Paaíba, (SP) f. Tese (Doutoado em Ciências Médicas) Univesidade de Campinas, Campinas, 5. LAKATOS, Eva Maia; MARCONI, Maina de Andade. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Gilbeto de Andade. Estatística Geal e Aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 5. MASETTO, Macos Taciso. Docência na Univesidade. 4 ed. Campinas: Papius, 2. Competências pedagógicas do pofesso univesitáio. 2 ed. São Paulo: Summus, Docência na Univesidade. 4 ed. Campinas: Papius, 2.
7 NUNES, Teezinha. CAMPOS, Tânia Maia Mendonça. MAGINA, Sanda. BRYANT, Pete. Educação Matemática: Númeos e opeações numéicas. São Paulo. Cotez editoa, 5. RIOS, Teezinha Azeêdo. Ética e competência. 20 ed. São Paulo: Cotez, Ética e Competência. 18 ed. São Paulo: Cotez, 8. RODRIGUES, Joge Luiz Knupp. Reflexões sobe o docente no ensino supeio basileio. 1 ed. Rio de Janeio. Coifeu, 6.
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