AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1
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1 AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1 Kaine Silva Nunes Gaduanda do Cuso de Licenciatua em Ciências Humanas/ Geogafia Univesidade Fedeal do Maanhão- UFMA/Campus de Gajaú. kainenunes932@gmail.com Laissa Leila Gomes de Baos Gaduanda do Cuso de Licenciatua em Ciências Humanas/ Geogafia Univesidade Fedeal do Maanhão- UFMA/Campus de Gajaú. laissalgb8@gmail.com RESUMO O pesente estudo é esultado inicial de pesquisa de Tabalho de Conclusão de Cuso, e tem como objetivo aponta a visão dos estudantes da UFMA Campus de Gajaú, sobe a Política de Cotas do Ensino Supeio, consolidada pela Lei nº /2012. Paa a elaboação deste tabalho foi ealizada uma pesquisa com os univesitáios dos cusos de Licenciatua Intedisciplina em Ciências Humanas e Licenciatua Intedisciplina em Ciências Natuais, atavés de um questionáio de múltipla escolha e opinião. Esta pesquisa fundamenta-se essencialmente nos tabalhos de Alcântaa (2015); Campos (2012); Maciel (2009); Calasans (2015) e Silva (2010). Ainda que inicial, o estudo elucidou que os estudantes possuem pouco conhecimento sobe a questão das cotas aciais e a sua impotância. Assim, é possível considea a essencialidade de estudos da temática tendo em vista que desta foma seá possível aos futuos docentes pecebeem que ações afimativas como essas são passos pimodiais paa uma sociedade igualitáia. Palavas-Chave: Política de Cotas. Univesidade. Racismo. Divesidade. INTRODUÇÃO Este tabalho é esultado de uma pesquisa ealizada na Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA, Campus de Gajaú, e tem como pincipal objetivo analisa as opiniões e discusos dos univesitáios dos cusos de Licenciatua em Ciências Natuais e Licenciatua em Ciências Humanas a fim de compeende como esses futuos pofessoes concebem e lidam com a política de cotas aciais do Ensino Supeio nesta univesidade. Confome Alcântaa (2015), antes da implantação da política de cotas aciais, o númeo univesitáios negos ea de 25% e destes apenas 4% se declaavam petos. Atavés disto, evidenciase que o ingesso e pemanência de pessoas negas na univesidade eam ínfimos. Ainda que existam estudos que compovem que a pati do sugimento das políticas de cotas aciais o índice de estudantes negos nas univesidades aumentou consideavelmente, há uma gande discussão ente pessoas que são a favo ou conta essas políticas nas univesidades. Tendo sido o nego estigmatizado ao longo da históia humana, pincipalmente a pati de teoias biológicas que confeiam infeioidade fente à aça banca, o papel do nego na sociedade basileia passou a se o da sevidão, no colonialismo. Entetanto, a estigmatização, a exclusão sócio-econômica e cultual do nego não está associada somente à escavidão do Basil 1 Tabalho oiginado a pati da disciplina Semináio de Conclusão de Cuso I, do Cuso de Licenciatua em Ciências Humanas da Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA.
2 colonial, mas à pópia fomação do Estado. Confome Calasans et al (2015, p. 03), não é só a escavidão, mas sim toda uma fomação históica e social que efletiam na exclusão dessa população, nas desigualdades de dieitos e papéis sociais. Dessa foma, a ofeta de ensino desigual aos estudantes está dente as inúmeas implicações. Como afima Silva (2010), duante muito tempo o povo basileio ea visto como um vedadeio modelo de democacia acial. O acismo ea acobetado e eflexos dessa visão ainda são vistos nos dias de hoje, visto que pate da população acedita que vivemos em um país sem peconceito e o que há ealmente é vitimismo. Somente a pati da década de 1970, atavés de pesquisas e dados do IBGE, evidenciou-se que as páticas acistas eam muito comuns no país. Foi a pati de então que o movimento de luta dos negos ganhou mais foça e visibilidade. A pati disso, especialmente no século XXI, foam implementadas pelo Estado políticas voltadas paa a divesidade, a fim de mitiga a poblemática da desigualdade acial do Basil, como a Lei de n /08, que tata obigatoiedade do ensino de Históia e Cultuas Indígenas na educação básica e a Política de Cotas do Ensino Supeio basileio com base na Lei Fedeal n.º /2012. A pati de divesas leituas, pecebe-se o gande debate, em gande pate polêmico, no que diz espeito às políticas de cotas aciais, visto que há estudantes e pofissionais que consideam esta medida como meio de se alcança a igualdade acial, enquanto outos aceditam que esta medida não passa de disciminação conta os bancos ou com elação às minoias. Assim, a pesquisa sobe este tema é essencial paa se descobi qual a concepção dos univesitáios sobe o assunto e se eles conhecem esta medida. Pocedimentos metodológicos A pesquisa foi ealizada atavés de um questionáio contendo peguntas objetivas e subjetivas. Os sujeitos da pesquisa foam estudantes das tumas de 2011 a 2015 dos cusos de Licenciatua em Ciências Humanas e Licenciatua em Ciências Natuais da Univesidade Fedeal do Maanhão, Campus de Gajaú. Foam convidados a esponde todos os alunos que se encontavam com disponibilidade no pédio da Univesidade. O questionáio foi espondido po 70 alunos no total, sendo 17 alunos de Natuais e 53 alunos de Humanas. O questionáio foi composto po quato questões, com o objetivo de: contabiliza o númeo de estudantes amaelos, bancos, indígenas e negos da Univesidade; conhece o nível de conhecimento dos univesitáios sobe as cotas aciais; compeende as opiniões dos univesitáios
3 sobe a implantação desta medida. O tabalho foi analisado quantitativamente e qualitativamente a pati dos questionáios e das leituas de obas especializadas na temática, como Alcântaa (2015); Campos (2012); Maciel (2009); Calasans (2015) e Silva (2010). RESULTADOS E DISCUSSÕES Nos debates com elação à Política de Cotas no Ensino Supeio, há uma gande contovésia em elação a esta medida, pois paa muitas pessoas, incluindo negos e bancos, ela é disciminatóia. Um dos pincipais discusos conta as cotas se pauta basicamente em dois elementos: em pimeio luga que, em vez de o ingesso de negos atavés da política de cotas, o fundamental seia a melhoia do Ensino Fundamental e Médio no Basil, que gaantiia uma equipaação de sabees paa os alunos que petendem ingessa em uma univesidade; e o segundo é que no Basil a difeenciação ente os ingessantes em uma univesidade e aqueles que não conseguem sucesso, estaia pautada na difeença econômica, ou seja, a entada em uma univesidade pública dependeia exclusivamente do pode aquisitivo do aluno e a economia despendida em sua fomação escola. No que diz espeito ao questionáio aplicado, 42 estudantes das tumas questionadas espondeam que se consideam pados, ao passo que 13 pessoas como petas. Apenas 01 se declaou como indígena, enquanto 04 pessoas se disseam amaelas. Identificados como bancos foam 10 indivíduos. Nesse sentido, é possível afima, com base no quado 1 e utilizando os citéios do Instituto Basileio de Geogafia e Estatística (IBGE) que os estudantes negos são a maioia na univesidade, visto que somando petos e pados, chega-se a um pecentual de 78%. QUADRO 1: De acodo com os temos utilizados pelo Instituto Basileio de Geogafia e Estatística (IBGE) paa indica a questão étnico-acial, qual co ou aça você se identifica? Opções Quantidade de estudante (em %) Amaela 5,71% Banca 14,29% Indígena 1,43% Pada 60% Peta 18,57% Não sei esponde 0%
4 Total 100% Qual co ou aça os alunos da UFMA se identificaam. Fonte: BARROS, L. L. G; NUNES, K. S. Na pesquisa elaboada, pecebe-se que a maioia dos estudantes, isto é, 47 alunos mostaam-se a favo das cotas aciais (QUADRO 2). Consideando que esta medida é uma foma inclusiva e essencial paa se consegui uma igualdade acial, Campos (2012) nos ajuda a pecebe que negos, índios e os bancos ainda vivem em condições desiguais, tanto no que se efee a enda, quanto em acesso à educação e demais seviços sociais. Desta foma, as cotas constituem a maneia mais ágil de coeção, pois possui uma maio opotunidade do ingesso do nego e do índio no ensino supeio. As ações afimativas são indispensáveis paa que haja uma igualdade ente aças, pois se sabemos que há um acesso ao Ensino Fundamental e Médio igualitáio ente as aças, consequentemente eles não teão menos opotunidade de acesso ao Ensino Supeio e as ações afimativas gaantem uma condição igualitáia, paa que tanto bancos como negos e indígenas tenham igual opotunidade de fomação supeio. QUADRO 2: Você concoda com a política de cotas aciais paa estudantes negos e índios entaem na univesidade? Opções Quantidade de estudante (em %) Sim 67,14% Não 18,57% Somente paa negos 0% Somente paa índios 4,29% Não sei esponde 10% Total 100% Os alunos são a favo das cotas aciais paa indígenas e negos? Fonte: BARROS, L. L. G; NUNES, K. S. Como elucida o quado, 13 alunos, que coespondem a 18,57% dos questionados se disseam conta a política de cotas aciais e afimam que esta medida é disciminatóia e uma maneia de infeioiza os negos, pois afimam que os negos e índios são vistos como menos capacitados que os bancos. Utilizando a análise de Alcântaa (2015) aceditamos que as políticas de cotas aciais é uma disciminação positiva, já que é uma foma de epaa um pejuízo históico, mas ainda pesistente, que é a ausência de negos e dos índios nas univesidades públicas.
5 Dos que espondeam os questionáios, 17 alunos (ou 10% dos entevistados) não quiseam ou não soubeam esponde, o que nos chamou bastante atenção, poque os univesitáios mais ecentes questionados estão há mais de um ano na univesidade, e mesmo assim não conseguiam justifica suas opiniões a espeito da implantação das cotas, ainda que sejam debatidas po alguns pofessoes e alunos questões de igualdade e divesidade. A Univesidade Fedeal do Maanhão (UFMA) adotou a política de cotas em 2006 e em 2007 contou com o númeo de 7 indígenas, 55 deficientes, 930 negos, 3948 oiundos de escolas públicas e na categoia univesal (MACIEL, 2009, p. 95). Ainda de acodo com esta autoa, no ano de 2002, 75,1% da população do Maanhão ea nega. No entanto, mesmo que na UFMA 42,8% dos estudantes eam negos e 47% bancos, pecebe-se que a quantidade de negos na instituição é muito pequena se compaamos com a população. Isso é eflexo da pouca acessibilidade de negos na instituição antes da implantação das cotas na univesidade. Atavés do questionáio, foi constatado que apenas 7 univesitáios (ou 10%) ingessaam na univesidade atavés das cotas (QUADRO 3), o que nos chamou bastante a atenção, pois há uma gande quantidade que se declaaam negos e ainda assim, 90% (63 alunos) optou po não utiliza as cotas. QUADRO 3: Você ingessou na univesidade atavés de cotas aciais? Opções Quantidade de estudante (em %) Sim 10% Não 90% Total 100% Ingesso dos estudantes do Campus de Gajaú a pati das cotas aciais Fonte: BARROS, L. L. G; NUNES, K. S. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base no que foi apesentado, pecebemos que ainda há uma gande falta de infomação e conhecimento po pate dos acadêmicos no que tange às cotas aciais, visto que, mesmo diante da gande aceitação das ações afimativas, a maioia dos estudantes demonstou pouco conhecimento sobe as mesmas e não conseguiam justifica suas opiniões ou afimando pouco conhecimento sobe a temática. Pensamos que faltam mais discussões sobe as cotas e sobe questões étnicoaciais na instituição. Acescentamos ainda que, um fato bastante intigante foi o pequeno pecentual de univesitáios que ingessaam pelas cotas aciais, pois diante da gande quantidade de alunos negos (78%), apenas 10% afimaam te utilizado-as. Estes númeos podem se justificados
6 tanto falta de conhecimento sobe a política, quanto pelo constangimento po pate de alguns acadêmicos em se afimaem enquanto cotistas. Os univesitáios que discodaam das cotas afimam que esta política causa ainda mais desigualdades aciais, agumentando que nesse caso há uma infeioização da aça banca. No entanto, esta medida é epaatóia e visa pincipalmente à igualdade acial, tendo em vista que os negos e indígenas ainda sofem consequências de um pocesso históico que infeioiza estas aças. Nesse sentido, é um desafio à univesidade desenvolve novos espaços pedagógicos que popiciem a valoização das múltiplas identidades que integam a identidade do povo basileio. Entetanto, são esses os são passos pimodiais paa a conquista de uma sociedade que busque se vedadeiamente igualitáia. REFERÊNCIAS ALCÂNTARA, Ramon Luis de Santana. Colonialidade e Licenciatua: fomação de pofessoes como um campo de poblematização das elações étnico-aciais. In: ENCONTRO COMEMORATIVO DOS 30 ANOS DO NEAB/UFMA; IV ENCONTRO NACIONAL DO CONNEABS; II JORNADA INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS, n 4; 2, São Luís. Anais... São Luís: NEAB/UFMA, CALASANS, Buna Santos. et al. Democacia acial e a estigmatização do nego na mídia e na sociedade basileia. In: XVII CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE NATAL RN, n 17, 2015, Natal. Anais Natal: Intecom Sociedade Basileia de Estudos Intedisciplinaes da Comunicação, CAMPOS, Luiz Augusto. We have a deam : cientistas sociais e contovésia sobe cotas aciais na impensa. Revista de Sociologia e Política, nº 41. Cuitiba, 2012, p MACIEL, Regimeie Oliveia. Ações Afimativas e Univesidades: uma discussão do sistema de cotas da UFMA. Dissetação de Mestado em Ciências Sociais da Pontifícia Univesidade Católica de São Paulo, SILVA, Calos Benedito Rodigues da. Ações afimativas: uma poposta de supeação do acismo e das desigualdades. Revista Pol. Pública. São Luís, v.14, n.1, p , jan./jun
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