A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

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1 A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. Sidneia Santos de Sousa Especialista em Educação. Secetaia Municipal de Educação de Paagominas-Pa / sidneiasousa@bol.com.b Eita Maia Rodigues de Oliveia Especialista em Educação Secetaia de Educação do Estado Paá/ eitaodigues76@yahoo.com.b Resumo O pesente estudo é pate dos esultados de pesquisa do Gupo de estudos: Dialética, Educação e Cultua Campo e Cidade (GEDEC-CC). O objetivo é analisa a fomação de jovens agicultoes, estabelecendo pontos comuns ente o discuso e a pática pincipalmente no que se efee a poposta de Pedagogia da Altenância, paa tanto toma paa a discussão a poposta desenvolvida pela Casa Familia Rual na egião da Tansamazônica. A pesquisa desenvolveu-se com a abodagem Dialética do tipo qualitativa, com esultados baseados em pesquisa documental, empíica e evisão bibliogáfica. Po meio da Pedagogia da Altenância a Casa Familia Rual popõe a jovens agicultoes a fomação integal técnico-pofissional e a fomação integal humana. De foma geal consideamos que tal poposta, apesa das limitações vem se constituindo como uma altenativa significativa de educação do campo, pois além da fomação escola e pofissional, contibui paa o desenvolvimento das pessoas e do meio. Palavas-chave: Casa Familia Rual. Fomação. Pedagogia da Altenância. 1. INTRODUÇÃO Discuti sobe educação escola no meio ual é insei-se num amplo debate aceca dos gaves poblemas e das necessidades que pemeiam essa educação tais como: falta de infaestutua, ausência de pofissionais qualificados, imposição de metodologias elaboadas no meio ubano, dente outos. Todas essas questões estão vinculadas ao espaço que a educação do campo vem ocupando histoicamente no Basil, que segundo Leite (1999, p.14) po questões sociocultuais sempe foi elegada a planos infeioes. Na tentativa de muda esse quado e gaanti aos sujeitos do campo uma educação de qualidade muitas popostas paa a educação do campo tem se apesentado ao longo dos anos, dente elas a expeiência educativa desenvolvida pelas Casas Familiaes Ruais (CFR s) 2, que se define como um pojeto educativo com o intuito de popicia aos jovens do meio ual uma fomação integal que atenda as especificidades do meio. Paa atende tais especificidades, a fomação toma como ponto de patida as expeiências páticas, o tabalho desenvolvido na popiedade onde esidem e a vivência familia e comunitáia 1 Tabalho ealizado a pati de Pojeto de Pesquisa desenvolvido pelo Gupo de estudos: Dialética, Educação e Cultua Campo e Cidade (GEDEC-CC) vinculado à Univesidade Fedeal do Paá UFPA, sob oientação do Pofº. D. Paulo Lucas da Silva 2 Ao longo do texto seá usada a sigla CRF s ou CFR paa nomea Casas Familiaes Ruais ou Casa Familia Rual, espectivamente. contato@fipedbasil.com.b

2 dos jovens. A família se envolve tanto na Associação, paticipando das assembleias como po meio da pesquisa paticipativa na qual são popostos os temas que seão abodados duante o pocesso de fomação; além disso, a família convive com o jovem no peíodo em que a fomação se desenvolve na popiedade, isso poque a poposta de educação das CFR s é baseada na Pedagogia da Altenância. Tal Pedagogia consiste em intega momentos de apendizagem na CFR e na popiedade onde o jovem eside, ou seja, combinam-se os sabees, a fomação agícola na popiedade com os conhecimentos, a fomação teóica na CFR (SILVA, 2008). O pesente estudo tem como objetivo pincipal analisa a fomação de jovens agicultoes, estabelecendo pontos comuns ente o discuso e a pática pincipalmente no que se efee a poposta de Pedagogia da Altenância. Objetiva-se ainda identifica se a Pedagogia da Altenância possibilita o desenvolvimento das comunidades onde os jovens esidem. A pesquisa tem enfoque na pesquisa qualitativa, consideando como afima Chizzotti (2003, p. 79) que essa abodagem pate do fundamento de que há uma elação dinâmica ente o mundo eal e o sujeito uma intedependência viva ente o sujeito e o objeto, um vínculo indissociável ente o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito. A pesquisa bibliogáfica, documental e empíica constituem os pocedimentos investigativos desse tabalho. A educação do campo é um tema que vem ganhando destaque no meio acadêmico, todavia pecisa ainda se apofundado, no sentido de desvela conceitos e páticas de uma expeiência educativa difeenciada e inovadoa na egião da Tansamazônica: a Pedagogia da Altenância das CFR s, nesse contexto é que justificamos a impotância dessa pesquisa, não que esta venha encea as discussões e da todas as espostas, mas pode contibui paa a discussão aceca da temática em questão. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A intodução da Pedagogia da Altenância no Basil se deu nas Escolas Famílias Agícolas (EFAS) na década de 1960 no Estado do Espíito Santo, sob influência do modelo italiano das Maisons Familiales Ruales (MFR s). Atualmente, a Pedagogia da altenância já é efeência paa contato@fipedbasil.com.b

3 mais de 150 escolas de educação ual, dente as quais estão o Pogama de Fomação de Jovens Empeendedoes Ruais (PROJOVEM) e as Casas Familiaes Ruais (CFR s), dente outos. A Casa Familia Rual - CFR é uma poposta educativa que ofeece o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séies (ou 6º ao 9º ano) paa a fomação de filhos dos agicultoes, moadoes de áeas de difícil acesso como os pojetos de assentamentos e comunidades divesas situadas ao longo da egião da Tansamazônica. A mesma instalou-se nessa egião em 1995 no município de Medicilândia e depois foi sendo implantada em outos municípios. No que se efee à fomação desenvolvida pelas CFR s, Silva (2003) essalta que: [...] a fomação ministada pela Casa Familia é pecebida e valoizada pelos atoes envolvidos no pocesso de fomação. A sucessão de seqüências ente o meio familia e o meio escola é compeendida sob a lógica de uma conjugação da fomação teóica com a fomação pática. Nessa conjugação, enquanto o meio escola popociona o conhecimento técnico-científico, o meio familia viabiliza sua aplicação pática nas condições eais e especificas de cada unidade familia podutiva (SILVA, 2003, p.242). Os pais, jovens e monitoes e demais envolvidos pecebem e valoizam a fomação poque a altenância compeende a total paticipação de cada um deles e, também poque a altenância possibilita elaciona os conhecimentos obtidos na popiedade com os conhecimentos adquiidos nas Casas Familiaes Ruais. Paa efetiva essa elação, teoia e pática não devem se dicotomizadas, assim o tabalho na popiedade, o conhecimento dos alunos, dos pais e as teoias apeendidas duante os estudos pecisam se inteliga, sem hieaquiza nenhuma das dimensões. Potanto, a popiedade não pode se apenas o espaço onde os jovens ião aplica o conhecimento teóico, e nem tampouco a CFR deve se o campo de aquisição da teoia, um deve se o complemento do outo, na qual o conhecimento que se adquie na CFR contibui paa apofunda o conhecimento que o jovem já possui, ajudando-o a melhoa seu tabalho na popiedade e, ainda a entende o poquê das atividades que ealizam diaiamente que muitas vezes os pais que não espondem satisfatoiamente quando questionados. E o conhecimento das vivências, da pática no tabalho contibui paa os jovens entendeem com mais facilidade as teoias cientificas do espaço escola. Ao valoiza as expeiências e os conhecimentos que o jovem já possui, a Pedagogia da Altenância coloca-o como um sujeito paticipante na constução do conhecimento, assim O jovem ou o adulto em fomação não é mais, neste caso, um aluno que ecebe um sabe exteio, mas um contato@fipedbasil.com.b

4 ato sócio-pofissional que busca e que constói seu pópio sabe. Ele é sujeito de sua fomação, ele é poduto do seu pópio sabe (GIMONET, 1999, p.45). Na Casa Familia Rual, a fomação po meio da Pedagogia da Altenância se fotalece atavés da utilização de alguns instumentos pedagógicos, a sabe: o Cadeno da Empesa ou Cadeno da Popiedade, o Plano de Fomação, os Planos de Fomação, as Fichas Pedagógicas, e além destes há divesos meios e mateiais pedagógicos que são usados paa consolida a fomação. De foma geal, podemos pecebe que os instumentos pedagógicos se constituem como um meio paa taze paa o espaço escola as expeiências, os questionamentos e a dinâmica da pática do tabalho desenvolvido pelos jovens na popiedade, efetiva-se desse modo a poposta Pedagógica da Altenância, elacionando a CFR e suas páticas com o mundo vivenciado pelos jovens, contando com a paticipação das famílias e da comunidade como um todo. 2.2 RESULTADOS De acodo com os dados obtidos duante a pesquisa é possível destaca que as CFR s se apesentam como uma poposta dinâmica paa pofissionaliza o jovem do campo e qualificá-lo fente às exigências do empeendimento agícola familia e ainda popicia o desenvolvimento das comunidades onde esidem. A pesquisa possibilitou além da análise documental e bibliogáfica, a vivência na Casa Familia Rual de Pacajá- Pa, localizada na egião da Tansamazônica. Tal vivência nos fez compeende ainda mais a dinâmica da Pedagogia da Altenância e tanto no discuso, como na pática é possível pecebe a combinação ente a fomação desenvolvida no espaço escola, no caso na CFR e a continuidade do pocesso na popiedade onde os jovens esidem: na CFR o jovem socializa, analisa, eflete, sistematiza, conceitua e intepeta, se constitui como um momento voltado paa o conhecimento teóico embasado no conhecimento pático que o jovem já possui; na popiedade o jovem se volta paa a obsevação, pesquisa e descição da ealidade sóciopofissional, se configua como um momento paa o conhecimento empíico pautado no conhecimento técnico-científico que o jovem adquie na pemanência na CFR. Nessa dinâmica, há uma vinculação ente o conhecimento escola e o sabe obtido junto à família e nas expeiências do tabalho desenvolvido na popiedade, possibilitando ao jovem uma eflexão sobe seu meio e a tansfomação de sua ealidade, isso é possível [...] na medida em que contato@fipedbasil.com.b

5 a ealidade do jovem é tomada como efeência, econhecendo que esta ealidade é capaz de educálo e instuí-lo (SILVA, 2003, p.56). Na CFR essa fomação se sustenta no tipé ação-eflexão-ação, na medida em que o jovem eflete sobe sua pática a fim de melhoa sua ealidade, ou seja, ele tem um conhecimento empíico que pode se apofundado com a fomação na CFR e a pati de então o tabalho ealizado na popiedade pode se apefeiçoado, é um faze de ação e eflexão que visa tansfoma a ealidade, como afima Feie (1987). Ao altena ente a CFR e a popiedade, a Pedagogia da Altenância pemite que o jovem continue tabalhando junto à família na popiedade e, de ceta foma, esse tabalho pode até se apefeiçoado, pois ele teá acesso a novas técnicas e conhecimentos que o ajudaá a enfenta suas dificuldades e esolve os poblemas da popiedade, isso contibui paa uma melho qualidade de vida do jovem e de sua família (ESTEVAM, 2003). Duante as entevistas, os jovens enfatizaam que a CFR é uma poposta de educação favoável ao meio ual e que a fomação que ecebem pomove mudanças no compotamento deles, ente tais mudanças destacam a esponsabilidade e a coopeação que é esultado da convivência em egime de semi-intenato. Os jovens enfatizam também que a fomação pofissional como significativa, pois po meio das técnicas e conhecimentos ecebidos, conseguem melhoa o tabalho na popiedade e destacam que as comunidades onde esidem estão se desenvolvendo. Vale essalta que todo o tabalho das CFR s foca a necessidade de um desenvolvimento sustentável, assim, a fomação pate dos poblemas encontados na unidade agícola, atendendo suas necessidades e se vincula a necessidade de pesevação ambiental, do econhecimento das especificidades egionais e na fomulação de ações de implantação de pojetos de desenvolvimento sustentável a seem desenvolvidas pelos jovens. Nesse sentido [...] pecebe-se que a CFR é um investimento na fomação não apenas de tabalhadoes mais qualificados, mas também é a tansfomação dos agicultoes familiaes em cidadãos (ESTEVAM, 2003, p.52). 3. CONCLUSÕES A expeiência educativa das Casas Familiaes Ruais, po meio da Pedagogia da Altenância vem se constituindo como uma poposta inovadoa, po popo uma fomação que não se limita apenas aos conteúdos deteminados pelos pogamas oficiais de ensino, mas sim uma fomação integal, visando a diminuição do êxodo ual e o desenvolvimento das pessoas e do meio. contato@fipedbasil.com.b

6 A Pedagogia da Altenância possibilita um tabalho que pate da ealidade, mas não se limita a ela e com isso os educandos tem a possibilidade de questiona, discuti suas poblemáticas e necessidades e busca melhoias, o que consequentemente contibui paa a fomação política dos mesmos, que po sua vez se engajam na busca do desenvolvimento agícola, mas também da melhoia na qualidade de vida de suas famílias e da comunidade como um todo. Compeende-se que a fomação desenvolvida pela CFR é uma poposta de fomação difeenciada, pois intega as disciplinas do ensino fundamental ao tabalho desenvolvido pelos jovens na popiedade onde esidem. Essa dinâmica possibilita que os jovens convivam com as suas famílias, tabalhando na popiedade e utilizando nesse tabalho os conhecimentos adquiidos no tempo em que estão na CFR, assim esses conhecimentos são vistos como oientações paa a aplicação pática na popiedade, de tal modo os jovens agicultoes gaantem um apendizado significativo que abange teoia e pática. De foma geal, pecebe-se que a CFR de Pacajá, mesmo com todas as suas limitações é uma poposta inovadoa e viável de educação no meio ual e vem se constituindo como um instumento de contaposição à escola que duante muito tempo foi ofeecida aos sujeitos do campo. 4. REFERÊNCIAS CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências humanas e sociais. São Paulo: Cotez, CASAS FAMILIARES RURAIS. Pojeto Político Pedagógico, In: Poposta Pedagógica de educação no Campo. Pacajá - PA, ESTEVAM, D. O. Casa Familia Rual: a fomação com base na pedagogia da altenância. Floianópolis: Insula, FREIRE, P. Pedagogia do opimido. São Paulo: Paz e Tea, GIMONET, J. C. Nascimento e desenvolvimento de um movimento educativo: as Casas Familiaes Ruais de Educação e Oientação. In: UNEFAB, Pedagogia da Altenância: altenativa e desenvolvimento. Basília, DF: Dupligáfica, LEITE, S. C. Escola Rual: ubanização e políticas educacionais. São Paulo: Cotez, SILVA, L. H. Educação do Campo e Pedagogia da Altenância: expeiência basileia. In: Sísifo. Revista de Ciências da Educação 05, São Paulo, As expeiências de fomação de jovens do campo: altenância ou altenâncias? Viçosa: UFV, contato@fipedbasil.com.b

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