A ESCOLA RURAL NO POVOADO BREJÃO: LIMITES E POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO DO CAMPO.

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1 A ESCOLA RURAL NO POVOADO BREJÃO: LIMITES E POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO DO CAMPO. Weley Sales da Silva¹, Elzima Peeia Nascimento Feaz² ¹ Aluno do cuso de Licenciatua em Matemática, Campus de Cimba/Aaguaína; weley_sales@hotmail.com ² Oientadoa do cuso de Licenciatua em Matemática, Campus Cimba/Aaguaína; elzima@mail.uft.edu.b Univesidade Fedeal do Tocantins; Resumo As politicas de educacionais paa a educação no campo têm sido epensadas a pati de elementos como: adequação aos espaços específicos, a valoização dos elementos oiundos das vivencias neste ambiente. A compeensão e valoização destes fatoes que influenciam e difeenciam a educação no campo pecisam se analisados e valoizados de foma que esta possa se implementada confome as oientações contidas nas Dietizes Cuiculaes Nacionais paa a Educação do Campo. Patindo desses pessupostos, esta pesquisa foi ealizado junto à Escola Municipal José Ribeio dos Santos com o tendo a Escola Municipal José Ribeio dos Santos, localizada no povoado Bejão, município de Aaguaína TO, como locus da pesquisa de campo, no qual buscamos compeende, como se dá a oganização do ensino fundamental nesta escola, analisamos as popostas pedagógicas, as metodologias de ensino, o cuículo e as políticas públicas aplicadas no ensino ual da comunidade, haja vista que o ensino desenvolvido no campo pecisa se evisto, e este deve se coeente com o desenvolvimento do seto ual, levando em conta os aspectos uais que pemanecem, ompendo com a visão de que o campo é um espaço atasado, de ignoância, sem cultua, sem vida, sem identidade. Assim, uma política de educação do campo eque o econhecimento de que a cidade não é supeio ao campo. Paa a compeensão dos esultados nos embasamos em Molina (2004) e Bandão (2003), Moua (1986) dente outos. Palavas-Chaves: Educação do Campo. Cuículo. Políticas Públicas INTRODUÇÃO Nesta pesquisa pocuamos efleti sobe a impotância de se pensa a educação ual, enquanto pate de uma política pública no município de Aaguaína, que atende teze escolas uais, sendo cinco em povoados (Gaimpinho, Gugueia, Bejão, Pilões e Água Amaela), sete em assentamentos, além de escolas em fazendas. Tivemos como foco analisa os pessupostos das Dietizes Cuiculaes Nacionais paa a Educação do campo no Povoado Bejão na cidade de Aaguaína/TO, especificamente na Escola Municipal José Ribeio dos Santos, abodando a elação à educação infomal, e identificando a educação fomal no diecionamento de atividades e costume da cultua local. Pocuou-se destaca também influências de costumes ubanos na elação ente a cidade e o campo, buscando entende que a poximidade cada vez mais ente a cidade e o campo não impede de valoiza costumes oiginados da oça. Duante a pesquisa ealizada contamos com a paticipação da dieção, coodenação, alunos e Secetaia Municipal de Educação. Paa conhece mais sobe a ealidade educacional do povoado ealizamos oito visitas tanto à escola quanto ao povoado. com educação infantil do 1º ao 5ª ano do ensino fundamental e funciona com duas tumas Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBID/ UFT

2 multisseiadas, com quaenta e tês alunos ao todo do povoado, no peíodo matutino e vespetino. Essas classes multisseiadas são uma foma de oganização de ensino na qual o pofesso tabalha, na mesma sala de aula, com váias séies do Ensino Fundamental simultaneamente. Sobe o pefil dos alunos, todos são de famílias e classe média, filhos de agicultoes e pequenos comeciantes. Nesta dieção buscou-se estuda se os aspectos cultuais e sociais dos alunos são valoizados pela pática escola local, De acodo com Leite (1999, p.14), pensa a escola ual é pensa o homem ual, seu contexto, sua dimensão como cidadão, sua ligação com o pocesso podutivo. A Lei de Dietizes e Bases (LDB) 9.394/96 pevê, no Atigo 28, um planejamento condizente com a ealidade vivida pelos seus alunos. O mesmo dispõe sobe as adaptações necessáias das estutuas cuiculaes às exigências das unidades escolaes instaladas na zona ual, os pincípios e as bases de uma política educacional paa as populações campesinas não estão explicitamente colocados, na nova LDB. As Dietizes Opeacionais paa a Educação Básica nas Escolas do Campo 1 ciadas a pati de eivindicações (dos movimentos sociais) da oganização civil abodam a escola no espaço do campo, deteminando a adaptação dos cuículos, dos calendáios e de outos aspectos do ensino ual às necessidades e caacteísticas do campo. As popostas das Dietizes Opeacionais gaantem ações de acodo com a educação adequada ao povo do campo, Em pimeio luga supõe a identificação de um modo pópio de vida social e utilização do espaço, delimitando o que é ual e ubano sem pede de vista o nacional (BRASIL, 2002, p.31). Uma educação de foma geal adaptada a cada luga valoizando aspectos cultuais locais. A ESCOLA DO CAMPO: UM OLHAR DIVERSIFICADO De acodo com Leite (1999, p.14), pensa a escola ual é pensa o homem ual, seu contexto, sua dimensão como cidadão, sua ligação com o pocesso podutivo. Poém, a educação do homem do campo muitas vezes foi macada pelo despezo e peconceito, acontecendo de maneia ubanizada e desqualificada. A Lei de Dietizes e Bases (LDB) 9.394/96 pevê, confome o atigo 28, um planejamento condizente com a ealidade vivida pelos seus alunos. Ente os quesitos a seem consideados a espeito da poblemática educacional ual, Leite (1999) destaca algumas questões: a desvaloização da cultua ual; a pesença de pofesso leigo; a fomação essencialmente ubana do pofesso; baixos saláios; distância ente local de moadia e a escola; 1 Apovada pela Resolução CNE/CEB nº 01 de 03 de abil de Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBID/ UFT

3 tanspote inadequado; cuículo incoeente com a ealidade local; calendáio escola desconsideando os peíodos de plantação e colheita, bem como o peíodo climático; pouco mateial de apoio escola tanto paa pofessoes quanto paa alunos; instalações pecáias e outas. O meio ual é muitas vezes visto como atasado, caipia e desconectado com o mundo ubano, deixando de leva em consideação todo conhecimento tazido do campo e de suas tadições. A educação é um dieito social. Uma política de educação do campo eque o econhecimento de que a cidade não é supeio ao campo e, a pati dessa compeensão, constui novas elações baseadas na solidaiedade ente campo e cidade. O campo é, acima de tudo, espaço de cultua ica e divesa. Assim as pessoas que vivem e moam no campo meecem uma educação que seja condizente com suas ealidades, com aquilo que é visto e vivido em seu dia a dia. Paa se pensa então em políticas públicas na Educação no campo, pecisa considea a suas divesidades étnicas, ambiental, social e cultual, tendo em vista que a educação é um dieito de todos. A LDB nº 9.394/96 no Atigo 28 gaante o dieito da escola do campo defini conteúdos e metodologias apopiadas às eais necessidades e inteesses dos alunos da zona ual Ao contáio histoicamente as escolas do campo foam pensadas a pati do modelo de educação implementado na cidade, desconsideando as especificidades sociais, cultuais, econômicas, políticas e ambientais do mundo ual. UMA REFLEXÃO ACERCA DA ESCOLA DO CAMPO: DISCUTINDO OS RESULTADOS Paa conhece mais sobe a ealidade educacional do povoado ealizamos oito visitas tanto à escola quanto ao povoado. Em convesas com alguns moadoes da comunidade, muitos destacam que o povoado é atualmente seia um baio de Aaguaína, pois nos últimos tês anos a cidade cesceu bastante e ficou póximo do povoado. Essa visão dos moadoes não mudou a denominação legal do luga que continua sendo povoado Bejão. Po se póximo, alguns moadoes tabalham na cidade já outos são pequenos agicultoes, que sobevivem do tabalho do suo nas pequenas oças, e que muitas das vezes vendem alimentos na feia da cidade. A fomação continuada dos pofessoes que atuam no campo da cidade de Aaguaína-TO acontece tês vezes ao ano. É ofeecida uma fomação continuada já estabelecida no calendáio escola, atavés de encontos e estudo diigido do Pacto (Alfabetização na Idade Ceta), que atende do 1ª até o 3º ano diecionado ao público infantil; a educação inclusiva que atende potadoes de necessidades especiais (auditiva, visual, deficiência motoa); o Pogama Mais Educação (Tempo Integal); EJA (Educação de Jovens e Adultos); Pojovem; e uma fomação continuada do 4º ao 9º Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBID/ UFT

4 ano. A SEMED atavés destes encontos também tabalha as Dietizes Opeacionais paa a Educação nas Escolas do Campo CNE nº 01 e 03 de abil de 2002, apesa do pouco avanço. O quado de funcionáios da escola é composto po uma dietoa, uma pofessoa (que moa na cidade), que atua como coodenadoa e secetaia; uma meendeia (do povoado) e um vigia (que moa na cidade), como os alunos moam póximos da escola, não há tanspote escola na comunidade, apenas a pofessoa que usa o seu pópio meio de tanspote paa se locomove da cidade à escola. Quando indagada sobe o pefil dos alunos, a pofessoa mencionou que são de famílias de classe média, filhos de agicultoes e pequenos comeciantes. Quanto à poposta cuicula da escola, estas são debatidas em pautas atavés do Conselho Municipal de Educação, com ediecionamento da poposta cuicula das Dietizes Cuiculaes Nacionais da Educação do Campo, atibuindo apenas pojetos de desenvolvimento sustentáveis.com elação aos conteúdos tabalhados, pode-se pecebe que falta muito paa esta de acodo com os sugeidos pelas Dietizes da Educação do Campo. Apenas pojetos desenvolvidos pela pofessoa e pela escola se apoximam do eixo temático Cultua e Identidade. Acontecem poucas vezes po ano pequenas festividades e pojetos que valoizam a cultua dos alunos, e po consequência, a cultua local. O que ealmente falta é o envolvimento da comunidade nos pojetos voltado paa a cultua local. O Pojeto Político Pedagógico da escola faz citação de poucos conteúdos que podem se tabalhados com os alunos: tipos de agicultua, uso do solo, cultuas locais, uso de agotóxicos, dente outos, destacando que o conhecimento deve se encaminhado de foma a potencializa o desenvolvimento da áea ual, sendo necessáia a capacitação dos pofissionais de educação paa que, dente outos fatoes, saibam apoveita a históia do local onde estão inseidos. Os teóicos Molina (2004) e Bandão (2003) defendem que o ensino desenvolvido no campo pecisa se evisto, deve se coeente com o desenvolvimento do seto ual, leva em conta o novo ual, como também os aspectos uais tadicionais que pemaneceam. Faz-se necessáio ompe com a visão de que o campo é um espaço atasado, de ignoância, sem cultua, sem vida, sem identidade. Segundo Molina (2004, p.23): Mais do que faze um emendo, é peciso humaniza e legitima as dimensões políticas e pedagógicas da educação básica do campo. Assim, uma política de educação do campo eque o econhecimento de que a cidade não é supeio ao campo. A pati dessa compeensão, impo novas elações baseadas na solidaiedade ente campo e cidade. O pojeto político-pedagógico da escola apesenta divesos elementos que favoecem fomação dos alunos da zona ual, uma vez que cita aspectos a seem estudados, essalta que o Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBID/ UFT à

5 conhecimento deve se tabalhado de foma contextualizada a pati dos inteesses da comunidade, além de te como um dos seus objetivos o incentivo à agicultua. Nesta pesquisa, foi possível ve que a escola vem melhoando suas estutuas físicas e a implantação de equipamentos tecnológicos. Constatamos que a pofessoa da escola pesquisada se esfoça em contibui com a ealidade dos alunos e a pomove a aticulação ente os conteúdos e os aspectos da ealidade po eles vivida, ealizando pojetos sustentáveis e festas que tatam da cultua local. Estes pojetos são desenvolvidos pela escola, e taz o conhecimento e a autonomia necessáios paa tabalhaem com a tea. A mesma ainda enfatizou que já fez váios pojetos envolvendo aspectos da ealidade e da cultua dos alunos, com objetivo de compeende a natueza e o ambiente em que vivem, e que todos esses tabalhos apesentaam bons esultados. Destacamos que a gestão pública da Secetaia Municipal de Educação contaiando a ealidade ual típica de povoado, não impulsiona de maneia efetiva uma educação condizente com as necessidades locais uais. A escola ual investigada não taz estutua cuicula pedagógica elaboada com a paticipação da comunidade. Tata-se de econhece que os alunos são moadoes da zona ual, com difeenças no modo de poduzi e vive, mas com algo comum que é o de petence à zona ual. A escola vive sob um modelo que é inspiado no da cidade, havendo muito pouca inteação com a comunidade local. As adaptações necessáias à adequação da ealidade ual não seguem as dietizes estabelecidas pela LDB, há pouca adaptação dos conteúdos e calendáio às peculiaidades e às necessidades dos educandos. Quanto ao calendáio, o mesmo foi elaboado obedecendo apenas os citéios de feiados e festas, sendo um único calendáio tanto paa as escolas da cidade quanto paa as do campo. O Pojeto Político Pedagógico da Escola faz citação de poucos conteúdos que podem se tabalhados com os alunos: tipos de agicultua, uso do solo, cultuas locais, uso de agotóxicos, dente outos, destacando que o conhecimento deve se encaminhado de foma a potencializa o desenvolvimento da áea ual, sendo necessáia a capacitação dos pofissionais de educação paa que, dente outos fatoes, saibam apoveita a históia do local onde estão inseidos. Dessa foma, a oganização do cuículo da escola se dá de foma vetical e fagmentada, sem a peocupação com o apofundamento do sabe escola e sem aticulação com os sabees socais poduzidos pelos alunos. No que se efee ao conteúdo situa-se na dificuldade de taze elementos comuns de acodo com as expeiências locais como a fabicação de fainha e de polvilho pesente nas famílias da maioia dos alunos. Pensa a educação do campo é pensa em estatégias que ajudem a eafima identidades do campo. Neste sentindo, e necessáio à implementação de Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBID/ UFT

6 políticas públicas que fotaleçam a sustentabilidade dos povos do campo, e os sujeitos devem esta atentos paa o fato de que existem difeenças de odem divesa ente esses sujeitos. O campo é heteogêneo, muito diveso. Assim, não se pode constui uma política de educação idêntica paa todos, deve-se aticula as políticas nacionais às especificidades de cada egião. Uma educação do campo teá gandes possibilidades de desenvolvimento local na consevação da tadição cultual, do tabalho baçal, na pesevação da natueza, como destaca as Dietizes Opeacionais (BRASIL, 2002). Nesse sentido efletimos que a Escola no povoado ainda caece de um pojeto educativo que valoize melho o luga onde os alunos moam e seu modo de vida. Apesa dos avanços, em váios aspectos, a exemplo de políticas públicas, métodos pedagógicos e mateiais didáticos, ainda há muito que se constui paa que se tenha uma educação de qualidade também paa os cidadãos que vivem no campo. REFERENCIAS BRANDÃO, Calos Rodigues. O que é educação. 51. eimpessão da 1. ed. de São Paulo: Basiliense, BRASIL. Dietizes Opeacionais paa a Educação Básica nas Escolas do Campo Resolução CNE/CEB N 1, de 05 de Abil de Basília: MEC, LEITE, Ségio Celani. Escola Rual: ubanização e Políticas Educacionais. São Paulo: Cotez, MOLINA, Mônica Castagna. Po uma Educação do Campo. Basília: Aticulação Nacional, NASCIMENTO, Elzima Peeia Nascimento LUGAR E PARENTELA: Educação de sujeitos em povoados no extemo note do Tocantins Tese (Doutoado em Educação) Univesidade Fedeal de Goiás, Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBID/ UFT

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