A CRIANÇA E OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E DA AFETIVIDADE 1. Laiana Kelly Castro Freire (1 autora)

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1 A CRIANÇA E OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E DA AFETIVIDADE 1 Laiana Kelly Casto Feie (1 autoa) Gaduanda em Dieito da Faculdade de Educação Santa Teezinha FEST laiana.william@gmail.com Wallyssa Lima Feie (2 coautoa) Bachael em Dieito pela Faculdade de Educação Santa Teezinha - FEST. wallyssafeie@gmail.com Luciléia Lima Feie (3 oientadoa) Pofessoa Mesta em Ensino da faculdade de Educação Santa Teezinha - FEST. leia@fest.edu.b Resumo: Toda ciança tem o dieito a convive no seio familia, dieito à educação, dieito a se insei na sociedade, sendo potegida e valoizada de modo que se sinta segua e confiante diante daqueles que lhe asseguam. A ciança deve convive em ambientes que sejam estimuladoes que popiciam seu desenvolvimento de modo integal, sendo o desenvolvimento de suas habilidades, competências e capacidades. Paa isso, é necessáio que esse ambiente a ciança peceba e sinta a afetividade em todas as ações. A lei basileia gaante pincípios que são bases fundamentais paa o dieito do desenvolvimento integal da ciança. Dessa maneia, este atigo aboda tês desses pincípios que gaantem esse dieito sendo eles o Pincípio da Dignidade da Pessoa Humana, Pincípio da Convivência Familia e Pincípio da Afetividade. Assim, tem-se como objetivo destaca a Ciança e os Pincípios da Dignidade da Pessoa Humana, da Convivência Familia e da Afetividade. Palavas chaves: Ciança. Pincípio Dignidade da Pessoa Humana. Pincípio da Convivência Familia. Pincípio da Afetividade. Intodução Neste tabalho, faz-se um beve estudo aceca dos pincípios constitucionais elevantes voltados à ciança e que noteiam o Dieito de Família, quais sejam, o Pincípio da Dignidade da Pessoa Humana, da Afetividade e da Convivência Familia. Com a vigência da Constituição Fedeal de 1988, sugiam no dieito basileio novas fomas de egulamentação, tazendo, atavés da Cata Magna, os pincípios constitucionais implícitos e explícitos, os quais são consideados aliceces paa o dieito da ciança à convivência familia bem como à afetividade, pois os mesmos asseguam a eficácia das nomas legais que deteminam dieitos e gaantias que sevião de bases legais paa a inseção da ciança como um cidadão dotado de dieito e devees na sociedade. 1 Atigo de complemento cuicula da gaduação em Dieito da FEST contato@fipedbasil.com.b

2 Nesse sentido, tem-se como objetivo efleti aceca dos Pincípios da Dignidade da Pessoa Humana, da Convivência Familia e da Afetividade. Desenvolvimento O Pincípio da Dignidade da Pessoa Humana é consideado o mais impotante no odenamento juídico, o macopincípio, devendo se espeitado em todas as elações juídicas sem exceção. O efeido pincípio constitucional taduz-se essencialmente em libedade, igualdade, cidadania e solidaiedade social, o qual o tona indispensável paa a constituição do Estado Democático de Dieito, sendo assim, é tatado como valo fundamental na Constituição Fedeal de 1988, atigo I, inciso III, o qual dispõe: At. 1º A República Fedeativa do Basil, fomada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distito Fedeal, constitui-se em Estado Democático de Dieito e tem como fundamentos: [...] III - a dignidade da pessoa humana; A doutina juídica taz váias denominações paa a dignidade da pessoa humana: a noma absoluta, a noma fundamental, o pincípio dos pincípios, o mais belo dos pincípios, o valo absoluto e finalmente o valo supemo: possui caáte de fundamentalidade, de algo que é supa ou é o sumo de outas coisas, valoes e dieitos. Paa os doutinadoes Gagliano e Pamplona Filho (2015, p.76), este pincípio é: Pincípio sola em nosso odenamento, a sua definição é missão das mais áduas, muito emboa aisquemo-nos a dize que a noção juídica de dignidade taduz um valo fundamental de espeito à existência humana, segundo as suas possibilidades e expectativas, patimoniais e afetivas, indispensáveis à sua ealização pessoal e à busca da felicidade. Dente o ol de pincípios constitucionais pesentes na Constituição Fedeal de 1988, esse pincípio destaca-se po se tata essencialmente do espeito à dignidade da pessoa humana e, desse modo, pode-se dize que os demais pincípios expessos na Constituição são egidos pelo da Dignidade, pois tutela o valo de todos os cidadãos, devendo se espeitado po toda a legislação juídica. Nesse sentindo, entendem os doutinadoes Gagliano e Pamplona Filho (2015, p.76) que mais do que gaanti a simples sobevivência, esse pincípio assegua o dieito de se vive plenamente, sem quaisque intevenções espúias estatais o paticulaes na ealização dessa finalidade. contato@fipedbasil.com.b

3 Um dos maioes eflexos do pincípio da dignidade humana no âmbito familia está exposto na Lei Maio, em seu atigo 225, 6º, o qual aboliu qualque distinção ente filhos, não sendo mais centada na oigem da filiação. Tal pincípio é o pila da comunidade familia. Não obstante, paa a sua total efetivação, o efeido pincípio deve se obsevado dento das elações familiaes, o qual deve assegua o espeito a todos os membos, sem qualque distinção, sendo seu objetivo, a edução da desigualdade ente os entes da família, a seguança e possibilidade de manutenção e desenvolvimento das divesas e novas fomas de família modena, gaantindo a satisfação de todos os entes familiaes. A família é um instituto que poduz dieito e devees paa a seus membos. É dieito de todos, po exemplo, a convivência com seus familiaes, dieito esse, asseguado no sistema juídico basileio, mais especificamente, na Constituição Fedeal de 1988 e na Lei de 13 de Julho de 1990, na qual dispõe sobe o Estatuto da Ciança e Adolescente. A convivência familia está exposta no atigo 227 da Constituição Fedeal, a segui tanscito, o qual dispõe sobe o deve da família de assegua à ciança, adolescente e jovem, em esumo, uma vida digna. Veja-se: 227. É deve da família, da sociedade e do Estado assegua à ciança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta pioidade, o dieito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao laze, à pofissionalização, à cultua, à dignidade, ao espeito, à libedade e à convivência familia e comunitáia, além de colocá-los a salvo de toda foma de negligência, disciminação, exploação, violência, cueldade e opessão (gifo nosso) (BRASIL 1988, texto digital). Paa a ciança e o adolescente, o convívio familia é fundamental paa a sua fomação e desenvolvimento, pois é nessa fase que o indivíduo começa a foma sua pesonalidade. É na família o luga mais apopiado paa a educação de uma pessoa, pois vem daí seu desenvolvimento pessoal e, futuamente, pofissional. Sendo assim, é necessáia a total poteção do Estado. Natualmente, a convivência ente pais e filhos é inquestionável, sendo vedado o afastamento definitivo de um filho, salvo nas hipóteses em que seja necessáia a intefeência judicial, como explica Gagliano e Pamplona Filho (2015, p.104) O afastamento definitivo dos filhos da sua família natual é medida de exceção, apenas ecomendável em situações justificadas po inteesse supeio, a exemplo da adoção, do econhecimento da patenidade sociafetiva ou da destituição do pode familia po descumpimento do deve legal. No mesmo sentindo, o atigo 19 do Estatuto da Ciança e do Adolescente efoça o texto constitucional gaantindo o dieito de uma ciança se ciada no seio da família natual. contato@fipedbasil.com.b

4 At. 19. Toda ciança ou adolescente tem dieito a se ciado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, asseguada a convivência familia e comunitáia, em ambiente live da pesença de pessoas dependentes de substâncias entopecentes (BRASIL 1990, texto digital). O Pincípio da Afetividade se taduz no dieito e igualdade ente todos os filhos, independentemente da oigem da filiação, consideando, pincipalmente, o vínculo afetivo ente os membos. Tal pincípio está implícito na Constituição Fedeal de 1988, posto que a mesma não taz, necessaiamente, a palava afeto no texto constitucional. O pincípio em questão pode se encontado atavés de uma intepetação do atigo 1º, inciso III, sendo um pincípio deivado da dignidade da pessoa humana; atigo 226, 4º, que dispõe sobe a família fomada po qualque dos pais e seus descendentes, incluindo os adotivos; atigo 227, 5º, da Constituição Fedeal de 1988, o qual dispõe sobe a igualdade ente todos os filhos, não impotando a oigem; e atigo 227, 6º, que tutela a igualdade nos casos da adoção, no qual taz o fundamento de igualdade ente todos os filhos. A convivência familia sobepõe-se aos laços de sangue, sendo os sentimentos ente os membos a eal ligação da família. Nesse sentido, entende Dias (2014, p. 73) que [...] os laços de afeto e de solidaiedade deivam da convivência familia, não do sangue. Assim, a posse de estado de filho, nada mais é do que o econhecimento juídico do afeto, com o clao objetivo de gaanti a felicidade, como um dieito a se alcançado. O afeto não é somente um laço que envolve os integantes de uma família [...]. O Pincípio da Afetividade pode se consideado o mais significativo no que tange ao Dieito de Família, confome afima Gagliano e Pamplona Filho (2015, p.89) Todo o modeno Dieito de Família gia em tono do pincípio da afetividade, pois o afeto é consideado o elemento mais impotante nas elações familiaes, sendo ele o esponsável po váias fomas de constituição de família. Tão fote é o vínculo afetivo que é capaz de faze o odenamento juídico econhece elações moldadas no afeto, como no caso das uniões estáveis, a adoção e os pópios casos de multipaentalidade que são vistos sob a ótica do afeto. É necessáio a compessão da foça do afeto na comunidade familia, pois existem consequências quanto ao desespeito ao afeto nas elações familiaes. Dessa foma, pode-se afima que o pincípio em questão é o que noteia todo o dieito da família. A multipaentalidade, que antes não ea vislumbada no odenamento juídico basileio, atualmente, em azão do pincípio da afetividade, passou a existi o dieito de família como dieito fundamental, modificando as elações familiaes até então conhecidas. contato@fipedbasil.com.b

5 Conclusão Todo indivíduo possui dignidade, pois é um valo que é pópio da natueza humana. A dignidade humana é um dieito fundamental de todas as pessoas, é consideada a maio conquista social, a qual objetiva, pimeiamente, a valoização das pessoas, pois, paa o dieito, o homem possui o valo juídico mais impotante no sistema legal, qual seja, a vida e, consequentemente, a sua dignidade. O Pincípio da Convivência familia visa, potanto, a gaantia e eficácia do convívio com a família, pincipalmente, da ciança e adolescente, elencando na Lei dieito e devees que gaantam a ealização social. É peceptível a pefeência da ciação da ciança pela família natual, poém, vale destaca que o dieito de convivência pode se estende aos demais membos da família com a qual a ciança tenha vínculos afetivos. A afetividade passou a te valo e luga na noma juídica, noteando as elações familiaes, a ponto de hoje se pacífico que não só os laços de sangue geam laços familiaes. As elações advindas do afeto, como agente fomado do núcleo familia, fomam uma nova estutua social. Refeências BRASIL. Constituição da República Fedeativa do Basil de Disponível em < Acesso em 01/03/2015 BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobe o Estatuto da Ciança e do Adolescente e dá outas povidências. Disponível em < Acesso em 25/09/15 DIAS, Maia Beenice. Manual de dieito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tibunais, GAGLIANO, Pablo Stolze. PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Cuso de Dieito Civil: Dieito de Família as famílias em pespectiva constitucional. V ed São Paulo: Saaiva, contato@fipedbasil.com.b

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