VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO

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1 VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO Ronaldo Silva Júnio¹; Antonio Jose Aaujo Lima² ¹ Auto: Gaduado em Dieito, Especialista em Dieito Penal e Pocessual Penal, Pofesso EBTT do IFMA e gaduando de Administação pela UEMA. Univesidade Estadual do Maanhão. .sjunio@hotmail.com. ² Co-auto: Gaduado em Pedagogia, Especialista em Pedagogia Hospitala e Mestando em Educação pela UFMA. Univesidade Fedeal do Maanhão. antoniojoseaaujolima@hotmail.com RESUMO Desde que o homem começou a poduzi seus alimentos, o apendizado da atividade de cuida foi sendo desenvolvido como taefa feminina, emboa também paticipasse do tabalho de cultivo e ciação de animais. A poblemática da violência doméstica pode manifesta-se de váias fomas, o que tona fundamental a inseção da temática violência doméstica no contexto escola das cianças e jovens. O objetivo desta pesquisa é analisa essa inseção. A pesquisa é bibliogáfica e documental. Foam utilizadas como feamenta de pesquisa atigos e peíodos on-line. Confome estatística-relatóio Nacional Basileio, ceca de 70% das ocoências de violência doméstica, o agesso é maido/companheio/namoado ou o pai. Levando em consideação que o agesso está no convívio doméstico com a vítima, julga-se essencial a inseção da temática violência doméstica no ambiente escola, paa que cianças e jovens em fomação, conscientizem-se da valoização e gaantia dos dieitos humanos das mulhees. Palavas chave: Violência doméstica. Educação. Dieitos Humanos. INTRODUÇÃO A sociedade humana é históica, sendo mutável confome o padão de desenvolvimento da podução, dos valoes e nomas sociais. Desde que o homem começou a poduzi seus alimentos, nas sociedades agícolas do peíodo neolítico, começaam a defini os papéis sociais paa homens e mulhees (DUBY; PERROT, 2010). O apendizado da atividade de cuida foi sendo desenvolvido como taefa típica feminina, emboa ela também paticipasse do tabalho do cultivo e da ciação de animais. A mulhe também tinha a função de epodutoa da espécie, o que favoeceu a sua subodinação ao homem, sendo então tipificada como fágil e incapaz paa assumi a dieção e chefia do gupo familia (CONTRIM, G., 2012). Apesa das tansfomações ocoidas na sociedade e nas divesas cultuas, no que se efee às elações de gêneo feminino e masculino, alguns esteiótipos pesistem e, vinculados a eles, alguns compotamentos e valoes ligados a cultua

2 patiacal. As mulhees constoem um eu ideal, em função das nomas sociais popagadas pela família e também pela sociedade (PORTUGAL, 2003). Desta foma, na sociedade modena, a mulhe vem conquistando espaço no ambiente pofissional, onde suas habilidades e caacteísticas femininas começam a se valoizadas pela sociedade, o que lhe possibilita acesso às posições estatégicas em divesas pofissões. Hoje, as mulhees paticipam não só no mecado de tabalho, como também na política e economia. Pecebe-se, ao longo dos anos, que as mulhees estão paticipando da constução de uma sociedade mais justa, de um mundo melho e mais equilibado, no qual se desenha um novo papel paa a mulhe modena (PRIORE, 2008). Em vitude disso e, levando-se em consideação que a poblemática da violência doméstica pode manifesta-se de váias fomas, tona-se fundamental que a temática violência doméstica seja inseida no contexto escola das cianças e dos jovens. O objetivo desta pesquisa é, po meio do pefil do agesso e da vítima, analisa a inseção da temática violência doméstica no contexto educacional, posto que é po meio da educação que o homem se humaniza e a escola, po sua vez, coloca-se como pomotoa na conquista da emancipação humana, ealizando com qualidade, o pocesso de ensino paa a apopiação dos conhecimentos científicos e filosóficos que sejam capazes de educa integalmente o se humano. A pesente pesquisa é bibliogáfica e documental. Foam utilizadas como feamentas de pesquisa, atigos e peíodos on-line. O método da hemenêutica foi utilizado paa análise dos dispositivos legais e do posicionamento de enomados doutinadoes como Alexande de Moaes e Maia Beenice Dias, dente outos que fazem pate da cultua juídica do nosso país. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E CURRÍCULO ESCOLAR Sabe-se que a violência conta a mulhe não está estita a deteminado meio, não havendo escolha ente aça, idade ou condição social. Ela acontece poque a sociedade contempoânea ainda acha que o melho jeito de esolve um conflito é a violência e que os homens são mais fotes e supeioes, devendo impo suas vontades às mulhees (BRAGHINI, 2000).

3 Sabe-se que, histoicamente, o homem sempe foi consideado o detento único do pode e a mulhe sempe se viu excluída deste pode. Com isso, muitas vezes, os maidos ou ex-maidos, namoados ou ex-namoados, pais, imãos, chefes e outos homens impõem suas vontades às mulhees. Tem-se ainda que gande pate dos egistos de violência doméstica estão nas classes financeias de baixa enda, o que não isenta a classe média e alta, onde também há casos, poém as mulhees noticiam menos, po vegonha ou mesmo po eceio de expo a vida familia (DIAS, 1998). Mesmo com a violência doméstica sendo uma ealidade no cotiadiano de muitas familias, a escola, po vez, não taz essa discussão paa o cene do cuículo. No entanto, entendemos que paa pensamos de fato em uma mudança significativa, na atitude do homem em elação a mulhe, o dialogo de igualdade de dieitos deve começa na sala de aula. Segundo Costa (2003), a escola seia o local ideal paa começamos a discuti a cultua do machismo no contexto basileio, afimando que todos devem se tatados sem distição de gêneos. PERFIL DO AGRESSOR Com explica Dowd (1998), em sua pesquisa, o agesso, muitas vezes, foi vítima de violência física quando ciança, o que pode significa um compotamento ciminal violento na fase adulta. Em geal, o homem violento apesenta algumas caacteísticas comuns, como o alcoolismo; o nível ocupacional eduzido, podendo se caacteizado pelo desempego; a autoestima baixa e até mesmo a depessão. Assim, confome Costa (2003), os indivíduos que foam vítimas de violência na infância, tendem a epoduzi tais condutas, tonando-se sujeito ativo da agessão. Desta foma, são consideados fatoes contibuintes paa a violência o isolamento geogáfico, físico, afetivo e social, o pode e o domínio ou a influência moal. Assim, muitas vezes, o homem sente-se culpado pelas atitudes, pometendo à companheia melhoias em elação ao futuo. No entanto, não consegue cumpi com a pomessa e, em consequência, eativa o sentimento de culpa, bebe e passa a agedi-la novamente (CUNHA, 2010). Tais fatos nos fazem lemba que as escolas, po vezes,

4 ealizam palestas antidogas, fazendo com que a foma mais podutiva não seja apenas emedia o agesso, mas eeducá-lo, fato que deveia começa desde as seies iniciais, pois a educação cia o homem social que desejamos. PERFIL DA VÍTIMA A vítima, em sua gande maioia, são mulhees envegonhadas, incapazes de eagiem, pois se sentem como lado mais faco da elação e ainda são, muitas vezes, emocionalmente dependentes. Em pesquisa, a Fundação Peseu Abamo, em 2001, evela que ceca de 43% das mulhees já foam vítimas de algum tipo de violência doméstica. A mesma pesquisa evelou que 6,8 milhões, dente as basileias vivas, já haviam sido espancadas pelo menos uma vez, o que significaia, no contexto, que a cada 15 segundos uma mulhe seia espancada no país. Tais vítimas possuem baixa autoestima e váios poblemas de saúde. Na maioia dos casos, as mulhees são chantageadas po seus maidos e fequentemente cedem às pessões, sentindo-se incapazes de agi e vivem em estado de pânico e temo (DIAS, 2008). Assim, conhecendo esses pontos facos, o agesso acaba usando-os como instumentos paa ameaça e maltata a mulhe. Alia-se ainda, o medo que as vítimas possuem quanto à seguança pessoal e familia, além da dependência financeia. Em elação a vítima, também cabe a escola faze com que a ciança, desde a mais tena idade, compeenda que nenhum tipo de violência deve se aceita, independente de co, aça, gêneo ou cedo, pois as pessoas devem se espeitadas. Assim, violência não enconta elementos paa se legitima, devendo se combatida po todos, dento ou foa da escola. RESULTADOS Em 2003, pesquisa ealizada com mulhees de 16 anos ou mais, esidentes nas 27 capitais basileias, o Senado Fedeal constatou que: (SEPO 03/2005) a) 17% das mulhees entevistadas declaaam já te sofido algum tipo de violência doméstica. Deste total, 55% afimaam te sofido violência física, seguida pela

5 violência psicológica, com 24%, violência moal (14%) e apenas 7% elataam te sofido violência sexual; b) Em elação à fequência da violência doméstica, identificou-se que 71% das mulhees agedidas já foam vítima da violência mais de uma vez; c) O maio agesso das mulhees, no ambiente doméstico, é o maido ou companheio, com 65% das espostas. Em seguida, o namoado passa a se o potencial agesso, com 9% e o pai, com 6%; d) Em elação à atitude da mulhe após a agessão, 22% das entevistadas espondeam que foam pocua ajuda da família e 53% se diigiam à delegacia, sendo que deste total, 22% pocuaam especificamente a delegacia da mulhe. Das mulhees que foam à delegacia, 70% não tinham paa onde volta e etonaam à pópia casa, enfentando novamente o agesso após denunciá-lo à polícia. CONCLUSÃO Tendo como base divesos estudos estatísticos a ceca de violência conta a mulhe, é deve do Estado busca uma isonomia mateial, tatando, como já explicado, os desiguais na medida de suas desigualdades, de foma não abusiva (MORAES, 2013). Desta foma, o pesente tabalho teve os objetivos alcançados, posto que demonsta, po meio das pesquisas ealizadas em atigos, peiódicos, doutinas e levando em consideação que o agesso (maido, companheio, namoado e o pópio pai) está no convívio doméstico com a vítima, julga-se essencial a inseção da temática violência doméstica no ambiente escola, paa que as cianças e jovens em fomação, conscientizem-se da valoização e gaantia dos dieitos humanos das mulhees, gaantindo-se, com isso, a integidade física e psicológica da mulhe. REFERÊNCIAS BRAGHINI, L. Cenas epetitivas de violência doméstica. São Paulo (SP): Unicamp, COMISSÃO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS DA OEA. Infomativo nº54/01. Disponível em: Acesso em: 28 de outubo de 2015.

6 CONTRIM, Gilbeto. Históia paa ensino médio Basil e geal volume único. 1. ed. São Paulo: Saaiva, COSTA, José Matins Baa. Sexo, Nexo e Cime. Lisboa: Edições Colibi, CUNHA, Rogéio Sanches. Dieito Penal: pate especial / Rogéio Sanhes Cunha. 3. ed. ev., atual. e ampl. São Paulo: Editoa Revista dos Tibunais, DIAS, Isabel. Exclusão social e violência doméstica, que elação? Comunicação apesentada no I Congesso potuguês de sociologia econômica ealizado na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, DIAS, Maia Beenice. A Lei Maia da Penha na justiça: a efetividade da Lei /2006 de combate à violência doméstica e familia conta a mulhe. 2. ti. São Paulo: Editoa Revista dos Tibunais, DOWD, M. D. Conseqüências da violência - mote pematua, ecidiva da violência e ciminalidade violenta. Rio de Janeio: Intelivos 1998; p DUBY, G; PERROT, M (di). Históia das mulhees: a Idade Média. Poto; Afontamento, FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. A mulhe basileia nos espaços público e pivado. Pesquisa Disponível em: Acesso em: 11 de dezembo de MORAES, Alexande de. Dieito constitucional. 23. ed. São Paulo: Atlas, PORTUGAL, Sílvia. De que falamos quando falamos de violência doméstica?. Coimba: Quateto editoa, PRIORE, May. A mulhe na históia do Basil. Coleção Repensando a Históia. 2ª ed. SP: contexto, 2008.

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