A DICOTOMIA ENTRE EDUCAR E CUIDAR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CRECHE INTEGRAL. Palloma Régia de Almeida Braga¹, Izabella Silva Moreno².

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A DICOTOMIA ENTRE EDUCAR E CUIDAR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CRECHE INTEGRAL. Palloma Régia de Almeida Braga¹, Izabella Silva Moreno²."

Transcrição

1 A DICOTOMIA ENTRE EDUCAR E CUIDAR: UM ESTUDO DE CASO EM UMA CRECHE INTEGRAL Palloma Régia de Almeida Baga¹, Izabella Silva Moeno². ¹ Palloma Régia de Almeida Baga Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA- pallomaegis94@hotmail.com ² Izabella Silva Moeno Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA- izabellasilva22@hotmail.com RESUMO O pesente atigo tem como escopo pincipal analisa se a concepção assistencialista histoicamente constuída aceca da ceche ainda se faz pesente nos dias atuais, enfatizando-se que este modelo pioiza somente cuidados básicos de guada, alimentação, higiene e sono. A metodologia utilizada neste estudo foi à pesquisa de campo e bibliogáfica. A pesquisa de campo foi ealizada atavés da obsevação não paticipante da pática pedagógica, em uma tuma de ceche integal, de uma escola da ede pública municipal de São Luís- MA, e bibliogáfica a pati de estudos das legislações e de autoes que discutem sobe o tema, dente eles: LDB (1996), Oliveia (1988), Feie (1983) e Ace (2001). A pesquisa apontou a necessidade de desmitifica velhas concepções de que a ceche não educa e não possui atividades significativas, desconsideando que a ciança é um se que pensa. Palavas-Chave: Ceche. Educa. Cuida. 1 INTRODUÇÃO Integando a Educação Infantil, a ceche tem uma visão de que esta não educa e não possui atividades significativas, sendo a ciança vista como um se incapaz de poduzi, planeja, avalia, como paa pensa os demais momentos do pocesso de apendizagem, uma vez que se constitui sujeito da educação. Nesse sentido, o pesente atigo tem como escopo evidencia a concepção históica constuída aceca da ceche e que se faz ainda pesente nos dias atuais, enfatizando-se o modelo assistencialista que pioiza somente cuidados básicos de guada, alimentação, higiene e sono e que deve se desmitificada, afastando-se as velhas concepções de que a ceche não educa e não possui atividades significativas, desconsideando que a ciança é um se que pensa. Nesse sentido, o pesente atigo tem como escopo evidencia a concepção históica constuída aceca da ceche e que se faz ainda pesente nos dias atuais, enfatizando-se o modelo assistencialista que pioiza somente cuidados básicos de guada, alimentação, higiene e sono e que contato@fipedbasil.com.b

2 deve se desmitificada, afastando-se as velhas concepções de que a ceche não educa e não possui atividades significativas, desconsideando que a ciança é um se que pensa. Paa tanto, a metodologia utilizada neste estudo foi à pesquisa de campo e bibliogáfica. A pesquisa de campo foi ealizada atavés da obsevação paticipante da pática pedagógica paa eflexão aceca de uma poblematização, em uma tuma de ceche integal de uma escola da ede pública municipal de São Luís-MA e bibliogáfica a pati de legislações, autoes sobe o tema, dente eles: LDB (1996), Oliveia (1988), Feie (1983) e Ace (2001). 2 HISTÓRICO DA CRECHE Paa compeende como o papel da ceche foi modificando-se ao longo dos tempos é necessáio apeende suas aízes históicas. Abamowicz (1995, p.09) elata que a palava ceche, de oigem fancesa, significa "manjedoua" e foi utilizada paa designa a pimeia instituição ciada há mais de duzentos anos, pelo Pade Obelin na Fança, paa guada e abiga cianças pequenas. Duante a Revolução Industial e com o cescimento da podução agáia, a mão de oba masculina tonou-se escassa, dando opotunidade paa que as mulhees fossem contatadas paa o seviço, poém, estas necessitavam da ajuda de outas mulhees que não optavam po esse tipo de tabalho. Com a cescente demanda de mulhees no seto industial, suge a necessidade de cia-se um novo lócus paa o cuidado dos filhos das mães tabalhadoas. A pati dessa necessidade nasce a ceche de caáte assistencialista, onde a ciança começa a se pensada como alguém que necessita de cuidados, que até então só eam ealizados pela pate matena. Confome Oliveia (1988), o númeo de ceches cesceu na década de 70 e estas começaam a se sustentadas po entidades paticulaes paa cianças de classe média, em geal, filhos de pofissionais libeais e que defendiam a ceche como instituição educativa voltada paa o aspecto cognitivo, emocional e social da ciança. A autoa elata ainda que as eivindicações po ceches passam, da postua de aceitação do patenalismo estatal ou empesaial, paa a ceche como um dieito do tabalhado e deve do estado. Poém, segundo Rosembeg (1989) as conquistas conseguidas com a mobilização das mulhees nos anos 70 e 80 não foam suficientes paa ompe o estigma da ceche, que passa a apaece no plano legal, no final da década de Atualmente, a ceche é econhecida como um dieito univesal das cianças de zeo a seis anos, integando a Educação Infantil, que po sua vez faz pate da Educação Básica, confome a Lei de Dietizes e Bases da Educação, LDB nº 9394/96. contato@fipedbasil.com.b

3 Potanto, as ceches são incopoadas ao sistema de educação, junto com as pé-escolas e constituem a pimeia etapa no pocesso de escolaização. 3 A MISTIFICAÇÃO DOS TERMOS: ciança e docência A mistificação dos temos ciança e docência epecutem no modelo assistencialista que pedomina ainda hoje na maioia das instituições de Educação Infantil, mais pecisamente nas ceches. Duante séculos a ciança foi vista como um se sem impotância, quase invisível, passiva e só posteiomente passa a se vista em todas as suas especificidades, com identidade pessoal, históica e como se social, deste modo, a ciança que tona-se sujeito de um pocesso, passa a te e a faze históia, mesmo mistificada e tatada difeentemente pela sociedade em difeentes momentos e lugaes. Machado (2002, p. 27) salienta que: [...] a ciança é um se social, o que significa dize que seu desenvolvimento se dá ente outos sees humanos, em um espaço e tempo deteminados. Sendo assim, um pessuposto a se assumido é a necessidade de explica os fenômenos de natueza psicológica pesentes nas inteações humanas focando-os em sua gênese, estutua, movimento e mudança, a pati de uma pespectiva históica e dialética. Confome Tunes (2006), com a descobeta da infância nasceu também à peocupação com a educação infantil e como consequência, sugem às pimeias instituições destinadas ao atendimento especifico paa cianças pequenas, com o objetivo inicialmente, paa o cuidado e a assistência. Em seguida, de uma pespectiva assistencialista tansfoma-se em uma poposta pedagógica de educa aliada ao cuida, pocuando atende a ciança de foma integal, onde suas especificidades (psicológicas, emocional, cognitiva, física, etc.) devem se espeitadas. Analisando-se o temo docência que também tem influência na visão assistencialista pedominante atualmente, destacando-se o mito da mulhe mãe e educadoa nata, onde basta se mãe, mulhe paa se tabalha com cianças. A fomação pofissional nem ea mencionada, pois não cabia à mesma a taefa de ensina. Segundo Ace (2001, p.173): A ambiguidade ente o doméstico e o científico chega até os dias de hoje em que, no cotidiano da educação infantil, pedomina a utilização dos temos como pofessoinha ou tia, que configuam uma caacteização pouco definida da pofissional, oscilando ente o papel doméstico de mulhe/mãe e o tabalho de educa. [...] Essa fusão ente mãe e pofessoa é sintetizada na bastante conhecida utilização do temo tia. contato@fipedbasil.com.b

4 Paa tanto, é necessáio viabiliza um cuso de fomação inicial e continuada, onde é peciso, em pimeio luga, a valoização da Educação Infantil como um local de desenvolvimento integal da ciança, um espaço educativo, onde o cuidado e a educação são ealmente insepaáveis. Outo fato impotante é pecebe os atoes sociais que nela tabalham, como pofissionais; nem mães, nem tias. Entetanto, tal claeza abange econheceem-se possuidoes de uma histoicidade, ou seja, a mudança de padão começa pelo olha paa tás e paa dento. 4 DO VELHO PARA O NOVO OU DO NOVO PARA O VELHO?: elato de uma expeiência Não pode-se nega que mesmo com todos os pogessos em elação à legislação que hoje ege a política de educação infantil no país, existe um distanciamento significativo ente a pática legal e o que ealmente pemanece nas instituições infantis, mas especificamente nas ceches. Dessa foma, buscamos com base nas obsevações ealizadas em uma tuma de ceche integal de uma escola da ede pública municipal de São Luís (MA) faze uma eflexão aceca da mistificação que ainda pedominante nessas instituições, onde é possível pecebe a pemanência do velho olha assistencialista, as quais são influenciados histoicamente, tanto po pate dos pofissionais que tabalham na áea, quanto dos gaduandos do cuso de pedagogia, apesa do conhecimento que estes possuem a espeito. Feie (1983) discoe que, deve-se tabalha com a ciança como se capaz de apende, ou seja, como sujeito que está no cento do pocesso de ensino/apendizagem, pois sabe-se que as escolas, pincipalmente as de educação infantil possuem uma visão muito eônea de que a ciança é um se incapaz de poduzi, planeja, avalia, como paa pensa os demais momentos do pocesso de apendizagem e em vez de sujeito da educação, acabando po executa apenas taefas que o pofesso poduz. Após a ealização da obsevação paticipante da pática pedagógica, nota-se que a oganização espacial desta não é adequada paa acolhe as cianças, pois é um espaço pequeno e antes de tona-se uma instituição de educação infantil, a mesma ea uma fábica, potanto, não foi constuída com este intuito. Segundo David e Weinstein (1987), os ambientes infantis devem esta diecionados paa o desenvolvimento infantil, paa a constução da identidade da ciança, desenvolvimento de competências, da coodenação motoa e opotunidades de contato com o outo. Outo aspecto obsevado em uma oda de convesa com o dieto foi em elação ao temo cuidadoa, essaltando que, há uma luta paa a desconstução desse temo ainda pesente na contato@fipedbasil.com.b

5 instituição paa nomea as pofissionais que auxiliam as pofessoas na sala, salientando dessa foma a eflexão sobe as concepções de cuida e educa. Além disso, o copo docente da ceche é somente constituído po mulhees, o que emete-nos ao Mito da Educadoa Nata, onde Ace (2001, p.170) discoe que: Tabalhando com essa concepção de mito, constatei, mediante os estudos, que a constituição históica da imagem pofissional de educação infantil tem estado fotemente impegnada do mito da matenidade, da mulhe com ainha do la, educadoa nata, cujo papel educativo associa-se necessaiamente ao ambiente doméstico, sendo, assim, paticulamente impotante nos pimeios anos da infância. A ceche integal investigada efoça a dicotomia ente cuida e educa, quando passam a dividi estes po tuno, sendo o educa duante a manhã e o cuida duante a tade, sem nenhuma elação ente elas. No tuno da tade, pecebeu-se duante o peíodo da obsevação paticipante, a otina constitui-se no banho, em seguida as pofessoas tocavam as oupas das cianças e estas sentavam-se em topete espeando o lanche, após o lanche elas voltavam paa sala e espeavam dá 16hs paa iem paa casa. Nesse sentido, é necessáio efleti que as concepções que pemeiam aceca da ceche e a desmitificação paa o conhecimento do seu vedadeio papel são influenciados po difeentes fatoes decoentes de aízes históicas que são ainda sentidos e efletidos nos dias contempoâneos. De acodo com Assunção (2003) dente os aspectos que colaboam paa essa mistificação da ceche estão: a falta de capacitação dos pofessoes, coodenadoes, mau uso dos ecusos, falta de integação ente escola, pais e a comunidade, ausência de constução de um pojeto político-pedagógico ligado às necessidades da comunidade que usufui dos seviços popocionados pelas ceches e de esponsabilidades do pópio Estado. 5 CONCLUSÃO O pesente estudo identificou que ainda existe um olha assistencialista sob as ceches, as quais são influenciadas histoicamente, tanto po pate de pessoas que estão em pocesso de fomação e outas que já são fomadas. Com isso, não podemos nega que mesmo com todos os pogessos em elação à legislação que hoje ege o país tem-se um distanciamento significativo contato@fipedbasil.com.b

6 ente a pática legal e o que ealmente pemanece nas instituições infantis, mas especificamente nas ceches. A pesquisa apontou que paa a ceche se um espaço educativo e de qualidade, as cianças têm que se vistas como sujeitos sociais. Além da valoização da Educação Infantil como um local de desenvolvimento integal da ciança, um espaço educativo, onde o cuidado e a educação são ealmente insepaáveis. Potanto, cuida e educa tem um papel de extema impotância na ceche, pois é po meio de ações em conjunto ente esses dois eixos que a ciança podeá de foma mais dinâmica e ciativa te elações e associações mais concetas com o meio, objetos e coisas que estão a sua volta. 6. REFERÊNCIA ABRAMOWICZ, Anete; WASKOP, G. Ceches: atividades paa cianças de zeo a seis anos. São Paulo: Modena, ARCE, A. Documentação oficial e o mito da educadoa nata na educação infantil. In: Cadenos de Pesquisa. São Paulo, n. 113, p , jul ASSUNÇÃO, Maistela Lopes Vicente Da. Ceche: Assistencialização ou Educação? Um Estudo de Caso em Pies do Rio GO. Revista Poiésis Volume I, Númeo 1, pp.63-75, janeio/dezembo BRASIL, Senado Fedeal. Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Basília: David, T. G., & Weinstein, C. S. (1987). The built envionment and childen s development. In C. S. Weinstein & T. G. David (Ogs.), Spaces fo childen: The built envionment and child development (pp. 3-18). New Yok: Plenum. FREIRE, Madalena. A paixão de conhece o mundo. Rio de Janeio: Paz e Tea, MACHADO, Maia Lúcia (Og.). Educação Infantil em tempos da LDB. São Paulo, Fundação Calos Chagas, OLIVEIRA, Zilma de Moaes Ramos de. A ceche no Basil: mapeamento de uma tajetóia. Revista da Faculdade de Educação. São Paulo: FE/USP, v. 14, p , ROSEMBERG, Fluvia (Og.). Ceches: Temas em destaques. São Paulo: Cotez, contato@fipedbasil.com.b

7 TUNES, Suzel. Rumo à matuidade. Revista Nova Escola, São Paulo, nº 09 (Edição especial) p.6, Editoa Abil, abil

BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE

BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE Nilcia Moaes costa nilcia7_moaes@hotmail.com Acadêmica do Cuso de pedagogia da Univesidade Fedeal do

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A 2016 1. Elisa Patícia Paiva de Alcântaa (1); Daniele Boges Silva (2); Selma Costa Pena (3). (1) Discente do Cuso de

Leia mais

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1 Jáede Sousa Baos de Oliveia de Oliveia Pedagoga gaduada pela Faculdade de Ciências Humanas de Vitóia, FAVIX/ES, especialista em Psicopedagogia pela

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1 Mácia Fancione Sena do Nascimento Gaduanda do 8º peíodo do cuso de pedagogia da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note. E-mail:

Leia mais

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Letícia Bezea Fança Email: leticiafanca_pedagogia@outlook.com; Lizanda Maia de Casto Fenandes Email:

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ Dayane Kely Boges Teixeia Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADA NA ESCOLA ADVENTISTA EM TUCURUÍ-PA

EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADA NA ESCOLA ADVENTISTA EM TUCURUÍ-PA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA PRÁTICA PEDAGÓGICA VIVENCIADA NA ESCOLA ADVENTISTA EM TUCURUÍ-PA Cistina da Silva Baos Auto (1) Gaduando do Cuso de Pedagogia, da Univesidade Fedeal do Paá do

Leia mais

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1. Conceição Aparecida Barbosa Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa USP. Resumo

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1. Conceição Aparecida Barbosa Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa USP. Resumo INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1 Conceição Apaecida Babosa Doutoado em Filologia e Língua Potuguesa USP Univesidade Fedeal do Maanhão conceicaobabosaufsb@gmail.com Resumo O pesente atigo objetiva

Leia mais

A CRIANÇA E OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E DA AFETIVIDADE 1. Laiana Kelly Castro Freire (1 autora)

A CRIANÇA E OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E DA AFETIVIDADE 1. Laiana Kelly Castro Freire (1 autora) A CRIANÇA E OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E DA AFETIVIDADE 1 Laiana Kelly Casto Feie (1 autoa) Gaduanda em Dieito da Faculdade de Educação Santa Teezinha FEST E-mail:

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1 Jéssica Reis Santos Univesidade Fedeal do Paá - jessica.hist@hotmail.com Resumo Este atigo tem como desígnio

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS PEQUENAS¹. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia

A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS PEQUENAS¹. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS PEQUENAS¹ Tyciana Vasconcelos Batalha Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão (UFMA). E-mail: alftyci@gmail.com

Leia mais

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: acesso e pemanência no ensino supeio 1 Maia Claudia Lima Sousa² Meste em Gestão e Desenvolvimento Regional Devy- FACIMP Faculdade de Impeatiz, maiaclaudia-lima@hotmail.com

Leia mais

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO. A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS

Leia mais

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Auto: Gessyka Felix da Silva; Co-auto: Indianaa Cabal de Moais; Oientado: Maia Rosima Gomes dos Santos Rodigues Gaduandas em Licenciatua

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO RESUMO ESCOLAR 1 Samaa Boges da Silva Licenciada em Pedagogia Univesidade Fedeal do Piauí - UFPI Ianeide Moais Lopes Oliveia Licenciada em Pedagogia

Leia mais

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1 UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1 Kaina Silva Melonio Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Univesidade

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência.

INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II. Palavras chaves: Leitura, Estágio Supervisionado II, Docência. INTERDISCIPLINARIDADE X LEITURA E ESCRITA: VIVÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Cistiana Fenandes da Costa1 fcistiana534@gmail.com Jadiane da Silva Oliveia2 jadis.oliveia@gmail.com Kala Tapuia Gomes

Leia mais

TV NA SALA DE AULA E SUAS CORES 1. Estéfane Costa da Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão

TV NA SALA DE AULA E SUAS CORES 1. Estéfane Costa da Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Federal do Maranhão TV NA SALA DE AULA E SUAS CORES 1 Estéfane Costa da Silva Gaduanda de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão Maia Celane Futuozo da Silva Gaduanda de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão Késsia Mileny

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PEDAGOGIA PARA CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL EMPRESARIAL: UNIVERSO DE POSSIBILIDADES.¹

A IMPORTÂNCIA DA PEDAGOGIA PARA CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL EMPRESARIAL: UNIVERSO DE POSSIBILIDADES.¹ A IMPORTÂNCIA DA PEDAGOGIA PARA CONTROLE DE QUALIDADE TOTAL EMPRESARIAL: UNIVERSO DE POSSIBILIDADES.¹ Daniela Chave Almeida Gaduanda em Pedagogia Faculdade Pitágoas do Maanhão, chaves_almeida@hotmail.com

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA. Juliana Muniz dos Santos Pós Graduanda

A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA. Juliana Muniz dos Santos Pós Graduanda A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA TEA RESUMO Juliana Muniz dos Santos Pós Gaduanda Faculdade Aldema Rosado Jumuni01@hotmail.com Maia

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista

Leia mais

O ENSINO PROFISSIONALIZANTE NA ERA VARGAS ( ) E A INFLUÊNCIA INDUSTRIAL

O ENSINO PROFISSIONALIZANTE NA ERA VARGAS ( ) E A INFLUÊNCIA INDUSTRIAL O ENSINO PROFISSIONALIZANTE NA ERA VARGAS (1930 1945) E A INFLUÊNCIA INDUSTRIAL Buno Lauentino da Silva¹ - UERN (b_lauentino_s@hotmail.com); Robson Diego Silva de Oliveia² - UERN (obson2108@gmail.com);

Leia mais

A BRINQUEDOTECA COMO UM LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM [cri]ativa 1. Ana Paula Pegoraro*; Graziele Silveira dos Santos*; Edson Carpes Camargo**

A BRINQUEDOTECA COMO UM LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM [cri]ativa 1. Ana Paula Pegoraro*; Graziele Silveira dos Santos*; Edson Carpes Camargo** A BRINQUEDOTECA COMO UM LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM [ci]ativa 1 Ana Paula Pegoao*; Gaziele Silveia dos Santos*; Edson Capes Camago** * Acadêmicas do cuso de Licenciatua em Pedagogia do IFRS. ** Pedagogo.

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM MUSICAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM MUSICAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM MUSICAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Laise Nascimento Rodigues Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Maanhão. laisen01@gmail.com

Leia mais

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Josivando Feeia da Cuz Gaduando em Pedagogia Univesidade Estadual do Ceaá josivan.feeia@aluno.uece.b

Leia mais

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1

UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1 UMA PEDAGOGA ENTRE MATEMÁTICOS: ALGUNS DESDOBRAMENTOS DO PIBID NA ESCOLA 1 Alane Vandeley Costa; Gaduada em Pedagogia com Especialização em Coodenação Pedagógica. Escola Estadual Giassol de Tempo Integal

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 Anna Cistina Sousa Menezes; Maia Dilma Lima; Elzimeie Silva Coelho Alunas do 7º peíodo do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão,

Leia mais

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1

PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 PROJETO ARTES VISUAIS NA ESCOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NO PIBID PEDAGOGIA UFC 1 Miela dos Santos Amaal (1); Nayaa Feitas da Silva (2); Maia José Albuqueque da Silva (3) (1. Gaduada em Pedagogia,

Leia mais

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico.

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico. ENSINO DE HISTÓRIA: REPENSANDO A QUESTÃO AGRÁRIA EM SALA DE AULA 1 Maiana da Sulidade Oientadoa Pofª Dª Monica Piccolo Almeida (UEMA) Mestanda do Pogama de Pós Gaduação Históia Ensino e Naativa da Univesidade

Leia mais

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF.

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF. O PROGRAMA JOVEM DO FUTURO DO INSTITUTO UNIBANCO EM ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO DE BELÉM 1 Jhanielly Gonçalves Babosa; Teezinha Fátima Andade Monteio dos Santos Gaduanda em Pedagogia; Doutoa em Educação Univesidade

Leia mais

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL.

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL. A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL. Aiella de Lima Faias 1 Iaa Apaecida Paiva 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO www.uema.b RESUMO

Leia mais

MULHERES E INCLUSÃO SOCIAL: LIMITES E POSSIBILIDADES. Luciana Vieira de Oliveira

MULHERES E INCLUSÃO SOCIAL: LIMITES E POSSIBILIDADES. Luciana Vieira de Oliveira MULHERES E INCLUSÃO SOCIAL: LIMITES E POSSIBILIDADES Luciana Vieia de Oliveia Gaduanda da Univesidade Regional do Caii- URCA lucianaalbuquequeoliveia@hotmail.com Ediana Alves Cavalho Gaduanda da Univesidade

Leia mais

UM OLHAR SOBRE CURSO DE EXTENSÃO EM DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL CEEI: A FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA UFMA 1

UM OLHAR SOBRE CURSO DE EXTENSÃO EM DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL CEEI: A FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA UFMA 1 UM OLHAR SOBRE CURSO DE EXTENSÃO EM DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO INFANTIL CEEI: A FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA UFMA 1 Resumo José Calos de Melo Pofesso D. Depatamento de Educação II

Leia mais

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 Adiana Moeia de Souza Coêa; Elane Aguia Feitosa de Feitas; Especialista

Leia mais

A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1

A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 Maia Eliana Alves Lima (1) Doutoanda em Educação Univesidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias / Lisboa RESUMO: O pesente estudo tem po objetivo

Leia mais

A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Mayla Feeia da Silva1; Univesidade Estadual da Paaíba (maylaf.silva2@gmail.com ) Flávia Meia dos Santos; Univesidade Estadual da

Leia mais

FOMENTO AO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS E TESSITURAS SOBRE SUA ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA DOCENTE *

FOMENTO AO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS E TESSITURAS SOBRE SUA ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA DOCENTE * FOMENTO AO USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NA EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS E TESSITURAS SOBRE SUA ARTICULAÇÃO COM A PRÁTICA DOCENTE * Jadson dos Santos Peeia 1 ; Lucília Rosália Duta Gonçalves

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chave: Educação. Vulnerabilidade social. Matrículas. Direito.

RESUMO. Palavras-Chave: Educação. Vulnerabilidade social. Matrículas. Direito. VULNERABILIDADE SOCIAL DAS POPULAÇÕES EM BUSCA DO SEU DIREITO A EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ 1 Eivânio da Silva Cavalho 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 Jaqueline da Silva Viana Gaduanda em Administação Pública Univesidade da

Leia mais

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO.

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO. Kalla Gyzelle Rodigues de Oliveia Pofessoa de Música Secetaia Municipal de

Leia mais

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS Atu Cuz de Sousa Acadêmico do 9º peíodo do cuso de Licenciatua em Matemática pela UFT. Bolsista do PIBID (Pogama

Leia mais

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autoa: Luiza Maia Paixão Lepos Gaduada em Ciências Sociais pela Univesidade Fedeal do Sul e Sudeste do Paá. Pofessoa de Sociologia

Leia mais

A EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR ¹

A EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR ¹ A EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR ¹ Autoa : Eliene Dias de Souza Lima Acadêmica de pedagogia 8ºpeíodo Faculdade de Impeatiz Facimp Devy, elienedias2@hotmail.com

Leia mais

Universidade Federal do Pará-UFPA; RESUMO

Universidade Federal do Pará-UFPA;  RESUMO A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI 9.795/99) E OS DESAFIOS PARA SUA APLICABILIDADE NAS ESCOLAS 1 Suellem Matins Pantoja 2 (1);Mailia Nascimento Babosa 3 (2); Mailena Loueio Da Silva 4 (1) Univesidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR JOGOS E BRINCADEIRA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR JOGOS E BRINCADEIRA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR JOGOS E BRINCADEIRA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Albeto Assis Magalhães Univesidade do Estado do Rio Gande do Note-UERN/CAMEAM betoassis2001@hotmail.com

Leia mais

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paradigma na escola para o ensino-aprendizagem.

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paradigma na escola para o ensino-aprendizagem. TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paadigma na escola paa o ensino-apendizagem. Ina Luzia Moaes Silva 1 Danielly Noonha Besea Ramos 2 Jone Ney Vieia da Silva (oientado) 3 RESUMO Este atigo discute a impotância

Leia mais

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Kelly dos Santos Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN, Reginah_kelly@hotmail.com

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Welbe Teinamentos S/C LTDA Nome Fantasia: Micolins Data de fundação: 25/01/2002 Númeo de funcionáios:

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música

TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas. Autor: Kelly Costa Freire Graduanda em Linguagens e Códigos Música TEATRO NA ESCOLA: ensinando e encenando fábulas Auto: Kelly Costa Feie Gaduanda em Linguagens e Códigos Música Univesidade Fedeal do Maanhão kellycfeie@hotmail.com Co-auto: Juliana Pinho Liate Gaduanda

Leia mais

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA : ENSAIOS DE UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR EM AMBIENTES ESCOLARES

ENTRE OS MUROS DA ESCOLA : ENSAIOS DE UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR EM AMBIENTES ESCOLARES ENTRE OS MUROS DA ESCOLA : ENSAIOS DE UMA DISCUSSÃO ACERCA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR EM AMBIENTES ESCOLARES Rosane Andéia Silva dos Santos 1 ; Renata do Socoo Lima da Silva 2 ; Diana Claudia Potal

Leia mais

OS FATORES MOTIVADORES DA EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA ESCOLA MUNICIPAL CAMINHOS DO APRENDER NO MUNICÍPIO DE GRAJAÚ-MA 1

OS FATORES MOTIVADORES DA EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA ESCOLA MUNICIPAL CAMINHOS DO APRENDER NO MUNICÍPIO DE GRAJAÚ-MA 1 OS FATORES MOTIVADORES DA EVASÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA ESCOLA MUNICIPAL CAMINHOS DO APRENDER NO MUNICÍPIO DE GRAJAÚ-MA 1 Fancisca De Fátima Da Silva Leite 2 Pofessoa da Educação Básica

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1.

CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1. CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: UM ESTUDO EM UMA TURMA DO CURSO DE PEDAGOGIA NO CESP/UEA 1. Romulo Igo da Silva Feeia (1); Vigílio Bandeia do Nascimento Filho (1).

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1 LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: feamenta pedagógica paa o ensino de leitua e escita na escola 1 Auto: Maia Valdilene Santos Peeia Gaduanda em Licenciatua em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DO PEDAGOGO NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE OS DISCURSOS MEDIADORES DA PRÁTICA DOCENTE

A CONTRIBUIÇÃO DO PEDAGOGO NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE OS DISCURSOS MEDIADORES DA PRÁTICA DOCENTE A CONTRIBUIÇÃO DO PEDAGOGO NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO: REFLEXÕES SOBRE OS DISCURSOS MEDIADORES DA PRÁTICA DOCENTE Fancilene da Silva Memóia Especialista em Psicopedagogia pela Univesidade Nilton Lins. Gaduanda

Leia mais

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Aline Peeia da Silva Aaújo Univesidade do Estado do Rio Gande do Note- UERN E-mail: aline_psa@yahoo.com.b Valéia

Leia mais

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO Thelma Helena Costa Chahini (1); Maia da Piedade Resende (2) Dª em Educação; Dª em Psicologia Univesidade Fedeal

Leia mais

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita,

Leia mais

Albideias de Oliveira Corrêa Graduando do Curso de Ciências Humanas/ História Universidade Federal do Maranhão;

Albideias de Oliveira Corrêa Graduando do Curso de Ciências Humanas/ História Universidade Federal do Maranhão; PROCEDIMENTOS DE ESCOLHA E UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO: ALGUMAS PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE HISTÓRIA SOBRE ESTE PROCESSO 1 Oséas Cunha da Silva Gaduando do Cuso de Ciências Humanas/ Históia Univesidade

Leia mais

EDUCAÇÃO E TRABALHO, UMA RELAÇÃO DE SIGNIFICADOS

EDUCAÇÃO E TRABALHO, UMA RELAÇÃO DE SIGNIFICADOS EDUCAÇÃO E TRABALHO, UMA RELAÇÃO DE SIGNIFICADOS Kaen Ohana Sousa Bastos 1 ValkêniaKuilly Gomes de Souto 2 Univesidade Estadual da Paaíba UEPB (Campus I) Resumo Com o intuito de mosta conhecimentos aceca

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN Alexia Caolinne Aquino Silva(1) Discente do Cuso de Educação Física - CEF/CAMEAM/UERN alexiacaolinne@hotmail.com

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Raiany Piscila Paiva Medeios Nonato1; Fancisca Elizonete de Souza Lima2. Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN/

Leia mais

A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET: UMA ARTICULAÇÃO CRÍTICO REFLEXIVA 1. Ana Maura Tavares dos Anjos. Andréa da Costa Silva RESUMO

A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET: UMA ARTICULAÇÃO CRÍTICO REFLEXIVA 1. Ana Maura Tavares dos Anjos. Andréa da Costa Silva RESUMO A EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET: UMA ARTICULAÇÃO CRÍTICO REFLEXIVA 1 Ana Maua Tavaes dos Anjos Mesta em Educação pelo Pogama de Pós-Gaduação em Educação - UECE Pofessoa substituta da Faculdade

Leia mais

INCLUSÃO: TECENDO CAMINHOS EM BUSCA DA QUEBRA DE PARADIGMAS

INCLUSÃO: TECENDO CAMINHOS EM BUSCA DA QUEBRA DE PARADIGMAS INCLUSÃO: TECENDO CAMINHOS EM BUSCA DA QUEBRA DE PARADIGMAS Fancisco de Assis Mainho Moais Discente do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino (PPGE), Univesidade do Estado do Rio Gande do Note (UERN/CAMEAM)

Leia mais

PRÁTICA DOCENTE E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA. Helécia Paiva Silva Pedreira

PRÁTICA DOCENTE E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA. Helécia Paiva Silva Pedreira PRÁTICA DOCENTE E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA Helécia Paiva Silva Pedeia Pedagoga, Especialista em Políticas Públicas, Gestão e Páticas Educacionais, Técnica

Leia mais

DEFICIENCIA AUDITIVA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES: UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 1. Leiliane Pereira Frazão. Gracilene Luz Santana

DEFICIENCIA AUDITIVA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES: UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 1. Leiliane Pereira Frazão. Gracilene Luz Santana DEFICIENCIA AUDITIVA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES: UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 1 Leiliane Peeia Fazão Mestanda em Educação paa Saúde, Especialista em Psicopedagogia Clinica e Institucional e em Educação

Leia mais

PARA ALÉM DOS QUINTAIS CIENTÍFICOS: UMA PROPOSTA DE ENTENDIMENTO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO 1

PARA ALÉM DOS QUINTAIS CIENTÍFICOS: UMA PROPOSTA DE ENTENDIMENTO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO 1 PARA ALÉM DOS QUINTAIS CIENTÍFICOS: UMA PROPOSTA DE ENTENDIMENTO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 9º ANO 1 Sheylani Tatiany da Silva Mestanda em Educação Univesidade de Aaaquaa - UNIARA Gaduada em Psicologia

Leia mais

ARTECULANDO: A INFLUÊNCIA DA ARTE QUE TRANSFORMA A PRÁTICA EDUCACIONAL NA EDUCAÇÃO PÚBLICA 1

ARTECULANDO: A INFLUÊNCIA DA ARTE QUE TRANSFORMA A PRÁTICA EDUCACIONAL NA EDUCAÇÃO PÚBLICA 1 ARTECULANDO: A INFLUÊNCIA DA ARTE QUE TRANSFORMA A PRÁTICA EDUCACIONAL NA EDUCAÇÃO PÚBLICA 1 Janne May Alves Linhaes (1); Antônia Matinele Moeia Lima (1); Suely Souza de Menezes (2). (1) Gaduada em Pedagogia

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Rita de Cássia Gomes Gacia Pedagoga Especialista Secetaia de Educação do Estado do Amazonas (SEDUC AM) Ruth

Leia mais

Universidade Estadual do rio grande do Norte -UERN; Pau dos Ferros/RN. )

Universidade Estadual do rio grande do Norte -UERN; Pau dos Ferros/RN. ) ROTINA ESCOLAR: DEFINIÇÕES E PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL DA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO Maia Selma do Nascimento Costa (1); Lígia Paula Fenandes da Costa (1); (Gaduanda do 5º Peíodo de

Leia mais

DE CONTO EM CONTO SE GANHA UM PONTO: A NARRATIVA DO DIA A DIA NOS IMPRESSOS LITERÁRIOS.

DE CONTO EM CONTO SE GANHA UM PONTO: A NARRATIVA DO DIA A DIA NOS IMPRESSOS LITERÁRIOS. DE CONTO EM CONTO SE GANHA UM PONTO: A NARRATIVA DO DIA A DIA NOS IMPRESSOS LITERÁRIOS. Dulcimáia Alves Medeios; Maia Andéia Peeia Rodigues; Vanlúcia Alves da Costa. Univesidade do Estado do Rio Gande

Leia mais

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹ A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹ Gean Feeia de Noonha Gaduando de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá. gean.noonha@hotmail.com Layza Amanda Silva

Leia mais

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1 PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1 Auto: Begson Peeia Utta Gaduado em Pedagogia/Meste em Educação pela UFMA Univesidade Fedeal do Maanhão begsonutta@hotmail.com

Leia mais

UEB BANDEIRA TRIBUZZI E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO- OBSERVAÇÕES PONTUAIS SOBRE ESTA PRÁTICA EM SALA DE AULA (RELATÓRIO).

UEB BANDEIRA TRIBUZZI E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO- OBSERVAÇÕES PONTUAIS SOBRE ESTA PRÁTICA EM SALA DE AULA (RELATÓRIO). UEB BANDEIRA TRIBUZZI E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO- OBSERVAÇÕES PONTUAIS SOBRE ESTA PRÁTICA EM SALA DE AULA (RELATÓRIO). Autoa: Ana Tassia dos S. Ribeio de Oliveia¹; Coautoa: Letícia Rodigues Lindoso²;

Leia mais

Palavras-chave: Pedagogia Hospitalar; Ludicidade na Pediatria; Projeto Universitário.

Palavras-chave: Pedagogia Hospitalar; Ludicidade na Pediatria; Projeto Universitário. RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O ATENDIMENTO PEDAGÓGICO E A UTILIZAÇÃO DA LUDICIDADE NA PEDIATRIA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA GRANDE BELÉM 1 Jéssica Regina Maiano 2, Victo Matheus Silva Maués², Rosilene Feeia

Leia mais

Resumo. Palavras-chave: Ensino de Matemática. Conhecimentos matemáticos. Educação Infantil.

Resumo. Palavras-chave: Ensino de Matemática. Conhecimentos matemáticos. Educação Infantil. O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Maia José Ribeio Babosa Especialista em Educação Infantil Univesidade Fedeal do Maanhão, ajose_ibeio@hotmail.com Raimundo Luna Nees Douto em Educação Univesidade

Leia mais

RESGATE DA CULTURA POPULAR: EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO PAU DOS FERROS - RN

RESGATE DA CULTURA POPULAR: EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO PAU DOS FERROS - RN RESGATE DA CULTURA POPULAR: EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NA CRECHE MUNICIPAL SEVERINO DE FREITAS RÊGO PAU DOS FERROS - RN Ceche Municipal Seveino de Feitas Rêgo; Ceche e pé-escola; Pojeto intedisciplina; Peíodo

Leia mais

MEMÓRIAS DE UMA EDUCADORA DA CIDADE DE CODÓ-MA 1. Kelly Almeida de Oliveira 2

MEMÓRIAS DE UMA EDUCADORA DA CIDADE DE CODÓ-MA 1. Kelly Almeida de Oliveira 2 MEMÓRIAS DE UMA EDUCADORA DA CIDADE DE CODÓ-MA 1 Kelly Almeida de Oliveia 2 Docente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó. Jessyane Kely dos Santos Guimaães 3 Discente do cuso de Pedagogia da

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O LÚDICO COMO RECURSO DIDÁTICO

RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O LÚDICO COMO RECURSO DIDÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: O LÚDICO COMO RECURSO DIDÁTICO Luana Oliveia Feeia Lima Gaduanda do 8º peíodo do Cuso de Pedagogia e Bolsista do Pogama Institucional de Bolsas de Iniciação

Leia mais

GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DE EDUCADORES NA FORMAÇÃO DE MENINAS E MENINOS. Creusivan Carvalho Nolêto

GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DE EDUCADORES NA FORMAÇÃO DE MENINAS E MENINOS. Creusivan Carvalho Nolêto GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DE EDUCADORES NA FORMAÇÃO DE MENINAS E MENINOS. Ceusivan Cavalho Nolêto Univesidade Fedeal do Maanhão; ceusivan@hotmail.com GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

AS DIFERENTES ABORDAGENS SOBRE GÊNERO

AS DIFERENTES ABORDAGENS SOBRE GÊNERO Resumo A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Mickaelle Maia da Silva 1 Aluna do cuso Licenciatua em pedagogia, pela Univesidade Fedeal de Campina Gande, Campus de Cajazeias. Univesidade

Leia mais

Dhemersson Warly Santos Costa 1 Graduando em Ciências Biológicas Universidade Federal do

Dhemersson Warly Santos Costa 1 Graduando em Ciências Biológicas Universidade Federal do O QUE DIZEM OS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E CIÊNCIAS NATURAIS EM DUAS UNIVERSIDADES DO PARÁ SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL?. Auto (1); Co-auto (2); Oientado (3) Dhemesson Waly Santos Costa

Leia mais

ENTRE O PLANO E A AULA: DISTÂNCIAS E/OU APROXIMAÇÕES

ENTRE O PLANO E A AULA: DISTÂNCIAS E/OU APROXIMAÇÕES ENTRE O PLANO E A AULA: DISTÂNCIAS E/OU APROXIMAÇÕES Anieli Cistina Oliveia da Costa UERN - e-mail: annycistinee@hotmail.com Josiana Maia do Nascimento UERN - e-mail: josiana_mn@live.com Maia da Conceição

Leia mais

A SOCIOLOGIA E ENSINO SOCIOLÓGICO NO ENSINO MÉDIO, CONCEPÇÕES DO DISCENTE E DOCENTE. 1 Autor: Marcos Moreira Lira

A SOCIOLOGIA E ENSINO SOCIOLÓGICO NO ENSINO MÉDIO, CONCEPÇÕES DO DISCENTE E DOCENTE. 1 Autor: Marcos Moreira Lira A SOCIOLOGIA E ENSINO SOCIOLÓGICO NO ENSINO MÉDIO, CONCEPÇÕES DO DISCENTE E DOCENTE. 1 Auto: Macos Moeia Lia Gaduando de Ciências Humanas Sociologia. Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA. macosliaoficial@outlook.com

Leia mais

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 Auto: Cassio Vale 2 Mestando pelo Pogama de Pós-Gaduação em Educação Univesidade Fedeal do Paá - UFPA (E-mail: cassiovale07@yahoo.com.b ) Coautoa: Maia do Socoo

Leia mais

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A POTENCIALIDADE DE UM RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO. 1

AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A POTENCIALIDADE DE UM RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO. 1 AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: A POTENCIALIDADE DE UM RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO. 1 Auto (1) Rachel Rachelley Matos Monteio; Gaduanda em Pedagogia. Univesidade Estadual do Ceaá-UECE. E-mail:

Leia mais

ARTE E EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DO CURSO DE PEDAGOGIA 1

ARTE E EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DO CURSO DE PEDAGOGIA 1 ARTE E EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DO CURSO DE PEDAGOGIA 1 Romulo Neto Lobato Gaduando do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá, omulolobato12@gmail.com Thaís Santos

Leia mais

A APRENDIZAGEM NA DIVERSIDADE: EXPERIÊNCIAS CONCRETAS 1

A APRENDIZAGEM NA DIVERSIDADE: EXPERIÊNCIAS CONCRETAS 1 A APRENDIZAGEM NA DIVERSIDADE: EXPERIÊNCIAS CONCRETAS 1 Gelane Rocha Galvão Caneio de Medeios Especialista em Liteatua Basileia, atualmente Dietoia Regional de Educação de Tocantinópólis.- TOgelanegalvao@gmail.com

Leia mais

(83) r. PALAVRAS-CHAVE: Cinema. Educação. Juventude. Velloso.

(83) r. PALAVRAS-CHAVE: Cinema. Educação. Juventude. Velloso. PENSO, LOGO FILMO: O PROTAGONISMO JUVENIL NO MINUTO LUMIÈRE 1 Fancinalda Maia Rodigues da Rocha Acadêmica do cuso de Pedagogia e Meste em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFPI Leonam Costa Oliveia Pofesso

Leia mais

Palavras chaves: Letramento/alfabetização. Jogos pedagógicos. PIBID.

Palavras chaves: Letramento/alfabetização. Jogos pedagógicos. PIBID. LETRAMENTO/ALFABETIZAÇÃO COM JOGOS PEDAGOGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC 1 Antônia Fenandes Feeia (1); Alan Abeu Noonha (1); Maia José Albuqueque da Silva (3) Pós-gaduada em Ate Educação

Leia mais

OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1

OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1 OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1 Camila Luciana Bomfim da Rocha; Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Matemática da Univesidade Fedeal do Tocantins Bolsista

Leia mais

PROJETOS PEDAGÓGICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 1

PROJETOS PEDAGÓGICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PROJETOS PEDAGÓGICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 RESUMO Deisy Chistina Moeia Santos Mestanda em Teologia: Gêneo, Feminismo e Divesidade EST. Faculdades EST. deisychistina@hotmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1 Michelle Caldeia de Sousa Silva Especialista em Estudos Linguísticos Univesidade Estadual da Bahia-ellehcim20@hotmail.com

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹ PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiedo¹ 1 Acadêmica de Enfemagem Univesidade Fedeal do Maanhão, email:

Leia mais

REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONSTRUINDO EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO1. Hercília Ferreira da Silva

REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONSTRUINDO EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO1. Hercília Ferreira da Silva REFLETINDO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA: CONSTRUINDO EXPERIÊNCIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO1 Hecília Feeia da Silva Univesidade Fedeal do Piauí- fhecilia@hotmail.com Gaduanda do Cuso de Pedagogia Lauanda

Leia mais