MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM MUSICAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

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1 MUSICALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A IMPORTÂNCIA DA LINGUAGEM MUSICAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Laise Nascimento Rodigues Gaduanda em Pedagogia Univesidade Estadual do Maanhão. laisen01@gmail.com Alexande Ribeio e Silva Mestando em Educação Faculdade de Educação da Univesidade de São Paulo. alexandeib@usp.b Resumo Este tabalho vem apesenta a impotância da música e sua linguagem paa o desenvolvimento integal da ciança. Tem como objetivo analisa como a musicalização pode contibui paa o pocesso de ensino e apendizagem. Nesse sentido, destacamos a necessidade de se tabalha a música nas escolas como feamenta pedagógica a fim de pomove uma apendizagem significativa e pazeosa, eniquecendo assim as metodologias educacionais. O estudo foi ealizado po meio de pesquisa bibliogáfica. Palavas-Chave: Musicalização. Educação Infantil. Desenvolvimento. 1 Intodução A pati da década de 1960, a linguagem musical nas escolas ganhou espeitáveis contibuições, tanto intenacionais, quanto nacionais como Weigel (1988) e Béscia (2003) além do apoio acadêmico e dos subsídios legais como a Lei nº 9.394/96. Este tabalho tem po objetivo identifica como a música pode contibui paa o desenvolvimento integal da ciança, bem como suas possibilidades como feamenta pedagógica e objeto de apendizagem. A pesquisa, que se dá a pati de uma análise bibliogáfica, tem como poblema: como a musicalização pode contibui paa o pocesso de ensino-apendizagem e paa o desenvolvimento integal da ciança na Educação Infantil? Esse tem sido um tema bastante discutido no meio acadêmico, poém, ainda existe espaço paa novas contibuições, visto que a ealidade está bem longe de alcança o ideal. O tema seá desenvolvido inicialmente apesentando-se uma beve contextualização históica; em seguida, seão utilizados os enfoques da psicologia e da filosofia paa analisa a influência da música sobe os aspectos físico, psíquico e emocional da ciança. Po fim, seá feita uma apeciação das obsevações ealizadas duante os estágios 1 e das contibuições da Lei nº 9.394/96, que estabelece as dietizes e bases da educação nacional, em conjunto com as ideias de 1 Os estágios citados foam ealizados duante a disciplina de Pática na Dimensão Educacional e Patica na Dimensão Escola, ambas com caga hoáia de 90 hoas.

2 Chiaelli e Baeto (2005) e Bito (2003) paa discuti o papel da musicalização como feamenta pedagógica na Educação Infantil. 2 Conceito de música e sua elação com a humanidade A palava música vem do gego musiké téchne (a ate das musas), poém, como fenômeno, está pesente na históia da humanidade desde os povos pimitivos. Váios estudos antopológicos ligam dietamente sua oigem ao mito, às lendas e à eligião. Há indícios de que po volta de anos a.c. os egípcios usavam objetos sonoos e cantos como foma de louvo a seus lídees e deuses. Apesa das váias definições, muitos autoes concodam que a música é ciência e ate, pois envolve as elações físicas e matemáticas na podução do som, e também a ate paa lhe atibui hamonia e estética (CHIARELLI; BARRETO 2005). O dicionáio Auélio taz a seguinte definição: Ate e ciência de combina os sons de modo agadável ao ouvido ; potanto, paa que algo seja consideado música, não basta te som, pois é necessáio que popocione paze. Potanto, música não é um som ou um conjunto de sons qualque, e sim um conjunto de sons combinados com o silêncio de foma hamônica e intencional, objetivando uma adequação estética. Ela também é consideada uma linguagem univesal capaz de pomove não só as difeentes fomas de comunicação como também expessa sentimentos e ideias. 3 Música sob o enfoque da psicologia Sabe-se que o pofesso necessita de váias feamentas paa pomove o ensinoapendizagem da ciança. Nesse sentido Nogueia destaca as pesquisas que confimam a elação da música com o desenvolvimento cognitivo: Inúmeas pesquisas, desenvolvidas em difeentes países e em difeentes épocas, pincipalmente nas décadas finais do século XX, confimam que a influência da música no desenvolvimento da ciança é incontestável. Algumas delas demonstaam que o bebê, ainda no úteo mateno, desenvolve eações a estímulos sonoos. Ao compaa céebos de músicos e não músicos, os do pimeio gupo apesentavam maio quantidade de massa cinzenta, paticulamente nas egiões esponsáveis pela audição, visão e contole moto. Toca um instumento exige muito da audição e da moticidade fina das pessoas, e que mesmo não tocando um instumento e simplesmente ouvindo com atenção, os estímulos ceebais também são bastante intensos. (NOGUEIRA, 2013, p. 2)

3 Tanto em pesquisas ecentes quanto nos estudos mais emotos, a psicologia confima que a música pode facilita a apendizagem e o desenvolvimento infantil po meio de estímulos que favoecem a socialização, a coodenação motoa e a acuidade auditiva. 4 Música sob o enfoque filosófico A música e a filosofia sempe andaam juntas, uma sevindo de inspiação e exteioização da outa. Apesa de não te tido gandes composições, atibui-se a Pitágoas de Samos, filósofo gego da Antiguidade, as descobetas aitméticas e a ciação de acodes e combinações que possibilitaam a música na Euopa duante a Idade Média. Segundo Béscia (2003 apud CHIARELLI; BARRETO, 2005), Pitágoas demonstou que a sequência coeta de sons, se tocada musicalmente num instumento, pode muda padões de compotamento e acelea o pocesso de cua. O filósofo povou que alguns sons poduzidos po deteminados acodes povocavam eações divesas no se humano, povando que a música pode influencia dietamente tanto nas suas caacteísticas físicas quanto emocionais. O filósofo alemão Fiedich W. Nietzsche (apud DIAS, 2005, p. 1) afima que A vida sem a música é simplesmente um eo, uma taefa cansativa, um exilio. Com essas palavas, Nietzsche considea a música uma linguagem essencial paa o homem não só como foma de expessão, mas impescindível como sentido paa a vida. Paa ambos, Pitágoas e Nietzsche, a música tem o pode de toca e influencia o homem, de expessa o íntimo do se, suas singulaidades e de popociona paze ao mesmo tempo em que o apoxima de sua pópia natueza. Desse modo, a música deve se valoizada desde a infância, atibuindo-se a ela o papel de facilitadoa e estimuladoa no pocesso de desenvolvimento da ciança. 5. A musicalização como feamenta pedagógica na Educação Infantil A Educação Infantil é um espaço que pemite e necessita de soluções ciativas, pois a ciança apende bincando po meio de atividades dinâmicas que envolvam a ludicidade e afetividade. A musicalização compota todos os equisitos necessáios paa o desenvolvimento integal das cianças, sendo apontada como uma feamenta bastante eficaz no pocesso de ensino e apendizagem.

4 Investi na música como ecuso pedagógico não significa necessaiamente foma o aluno paa segui uma caeia musical e sim possibilita que ele se desenvolva de foma pazeosa. Tanto que a pati de 2008, com o acéscimo de mais dois paágafos ao atigo 26 da Lei de Dietizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996) (deteminado pela lei n /2008 e pela Lei nº , de 2016), a música passou a faze pate dos conteúdos obigatóios do cuículo escola: 6º A música deveá se conteúdo obigatóio, mas não exclusivo, do componente cuicula de que tata o 2o deste atigo. (BRASIL, 2008). 6º As ates visuais, a dança, a música e o teato são as linguagens que constituião o componente cuicula de que tata o 2º deste atigo. (BRASIL, 2016). O Refeencial Cuicula Nacional paa Educação Infantil RCNEI (BRASIL, 1998) também dá oientações específicas quanto à utilização da música com finalidades pedagógicas, apesentando os conteúdos e os objetivos a seem alcançados pela tuma po meio da musicalização e destacando a sua impotância ainda na infância: Ouvi música, apende uma canção, binca de oda, ealiza binquedos ítmicos, jogos de mãos11 etc., são atividades que despetam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de atendeem a necessidades de expessão que passam pela esfea afetiva, estética e cognitiva. Apende música significa intega expeiências que envolvem a vivência, a pecepção e a eflexão, encaminhando-as paa níveis cada vez mais elaboados. (RCNEI, 1998, p.16) Apesa das muitas contibuições de autoes e das deteminações da lei, o que pecebemos duante as obsevações nos estágios é uma enome distância ente o ideal e a ealidade, pois se vê um gande despepao dos docentes quanto à sensibilização musical, que esulta na utilização da música de foma equivocada e sem o mínimo de citéios e planejamento. Gande pate dos pofessoes não utiliza a música como ecuso pedagógico, e sim como foma de entetenimento. Repoduzem DVD s ou cantam as musiquinhas, tanto paa peenche o tempo, como em datas comemoativas, ensaiando exaustivamente, tonando a atividade musical maçante e sem atativos. As atividades de musicalização devem se peviamente pensadas, pemitindo que o aluno apenda de foma pazeosa e significativa, extaindo desse ecuso o melho que ele pode ofeece como: desenvolve a sociabilidade, atenção, afetividade, comunicação, expessão e a psicomoticidade. Outa pática comum é coloca em destaque duante as apesentações escolaes

5 os alunos com melho desenvoltua, despediçando uma opotunidade de pomove a desinibição de cianças mais tímidas. Nesse sentido, Chiaelli e Baeto (2005, p. 3) afimam: As atividades de musicalização pemitem que a ciança conheça melho a si mesma, desenvolvendo sua noção de esquema copoal, e também pemitem a comunicação com o outo. [..]podem contibui de maneia indelével como efoço no desenvolvimento cognitivo/ linguístico, psicomoto e sócio afetivo da ciança. O uso desaticulado da música po meio da epetição é uma pática que pejudica o desenvolvimento do gosto musical e dificulta o apimoamento da imaginação. Bito (2003, p. 52) denuncia que: Ensina música, a pati dessa óptica, significa ensina a epoduzi e a intepeta músicas, desconsideando as possibilidades de expeimenta, impovisa, inventa como feamenta pedagógica de fundamental impotância no pocesso de constução do conhecimento musical (BRITO 2003, p. 52). A musicalização na Educação Infantil tona-se necessáia não só paa desenvolve a aspiação pela música, mas também paa que o ambiente escola seja pazeoso, estimulando a ciatividade e capacidade de expeimentação e posteio gosto pela pesquisa, além de pomove uma apendizagem que seja significativa paa o aluno. 6. Conclusão Desse modo, é incontestável que a música taz inúmeos benefícios paa as cianças tanto no âmbito da cognição quanto nas outas áeas do desenvolvimento infantil. Po tata-se de uma linguagem lúdica, ela pomove a socialização, estimulando a afetividade e tonando o ato de apende mais pazeoso. Visto que a música possui taços da históia e da cultua da humanidade, faz-se necessáio que seja tabalhada desde a educação infantil, fazendo com que as cianças adquiam o gosto musical e valoizem sua cultua. Ela deve se vista como um objeto de apendizagem, que tem conteúdos e objetivos específicos. Entetanto, a musicalização como ecuso pedagógico ainda é um ideal distante da ealidade das salas de aula, possivelmente po conta de um cuículo inflexível e pela pática tadicional de muitos pofessoes. Contudo, cescem os efoços e as discussões e, com isso, a expectativa de que essa ealidade possa muda.

6 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembo de Estabelece as dietizes e bases da educação nacional. Lei de Dietizes e Bases da Educação-LDB. Basília, DF, Disponível em:< Acesso em: 14 jun BRASIL. Refeencial Cuicula Nacional paa a Educação Infantil. Ministéio da Educação e do Despoto. Secetaia de Educação Fundamental. Basília, v.3. Conhecimento de Mundo. MEC/SEF, Disponível em:< Acesso em: 14 jun BRITO, Teca Alenca. Música na educação infantil: popostas paa a fomação integal da ciança. São Paulo: Editoa Petópolis, CHIARELLI, Lígia Kaina Meneghetti; BARRETO, Sidiley de Jesus. A impotância da musicalização na educação infantil e no ensino fundamental: A música como meio de desenvolve a integação do se. Receat, Santiago de Compostela, jun Disponível em: < Acesso em: 01 ago DIAS, Rosa Maia. Nietzsche e a Música. São Paulo: Discuso Editoial, Disponível em: < >. Acesso em: 15 jun LEÃO, Laissa. Pitágoas: a música como ponte ente a filosofia e a matemática. Cento de pesquisas da antiguidade. Disponível em: < Acesso em: 15 jun NOGUEIRA, M. A. A música e o desenvolvimento da ciança. Rev. UFG, Vol, 5, N. 2, dez Disponível em: < ufg/infância/g música.html> Acesso em: 15 jun

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