A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: concepções e práticas. Maycon Pereira Guimarães 1. Ícaro Rodrigues Pinho 2. Edith Maria Batista Ferreira 3.

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1 A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: concepções e páticas Maycon Peeia Guimaães 1 Ícao Rodigues Pinho 2 Edith Maia Batista Feeia 3 1 Gaduando em Pedagogia pela Univesidade Fedeal do Maanhão. mayconguimaaes@hotmail.com.b 2 Gaduando em Pedagogia pela Faculdade Pitágoas. icao.pinho20@gmail.com 2 Meste em Educação e Pofessoa da Univesidade Fedeal do Maanhão, oientadoa da pesquisa. edithibeio75@gmail.com Univesidade Fedeal do Maanhão Resumo: Neste atigo ealizamos uma eflexão sobe a concepção de educação infantil desenvolvida em uma instituição de ensino da ede municipal de educação de São Luís (MA), tendo em vista encaminha novos pecusos que apontam paa impotância de se insei a bincadeia no cotidiano educativo das cianças da pé-escola. A pati da obsevação, análise e paticipação na otina de atividades desenvolvidas em tumas de 04 e 05 anos foam coletados os dados que integam este estudo, visando esponde à seguinte poblemática: que concepção de educação infantil tem as pofessoas da instituição pesquisada? Po meio da expeiência, veificou-se a falta de um diecionamento paa a especificidade da educação na infância pé-escola, sendo necessáio peconiza novas fomas de intevenção na educação infantil, que valoizem as bincadeias, pois as mesmas favoecem a autoestima, a ciatividade e a psique infantil, ocasionando, potanto, mudanças qualitativas em suas estutuas mentais. Palavas-Chave: Concepção de Educação Infantil. Especificidade da Educação na Infância Pé-escola. Bincadeias. INTRODUÇÃO O campo da educação infantil ainda é uma áea em plena descobeta, pois como já sabemos apenas ecentemente que a educação infantil foi integada ao sistema educacional basileio, sendo muitas as questões elacionadas a essa áea de atuação que vêm sendo discutidas atualmente (GUIMARÃES; FERREIRA, 2014). Nesse contexto das discussões é impotante conhecemos e efletimos sobe a concepção (ou concepções) de educação infantil que se tem desenvolvido. É valido destaca que o debuçamento sobe essas questões pate de uma expeiência de Estágio

2 em Docência na Educação Infantil do cuso de Pedagogia da UFMA, ealizada em uma ceche-escola da ede municipal de educação de São Luís (MA), duante os meses de abil, maio e junho de ano de A pati da obsevação, análise e paticipação na otina de atividades desenvolvidas em tumas de alunos 04 e 05 anos foam coletados os dados que integam este estudo. Duante a expeiência foi possível obseva como a pofessoa oganiza a otina de atividades com as cianças, que atividades são tabalhadas, ente outos aspectos que nos ajudaam a esponde a seguinte poblemática: que concepção de educação infantil tem as pofessoas da instituição pesquisada? 2 A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR INVESTIGAÇÃO DA DOCÊNCIA Aboda a educação infantil no contexto escola no que se efee a investigação da docência é uma taefa impescindível quando se tem como popósito elucida que concepção de educação infantil tem os pofessoes de uma deteminada instituição educativa, neste caso em paticula, de uma ceche-escola petencente à ede municipal de educação de São Luís (MA). Paa que pudéssemos ealiza nosso objetivo nos valemos do pocesso de obsevação paticipante em sala. Esse pocesso duou apoximadamente um mês. Duante esse peíodo foi possível paticipa das atividades ealizadas em sala com as cianças, nos possibilitando, assim, discuti e analisa como as pofessoas egentes tabalhavam e se elacionavam com os pequenos. Na tuma onde concentamos a pesquisa, os pequenos tinham em média quato anos de idade, coespondendo, de acodo com Mello (2007, p. 96) ao faz-de-conta, etapa da peiodização do desenvolvimento infantil estudada pela Escola de Vigotski, onde a atividade pincipal é a imitação dos adultos em suas elações sociais. Segundo a autoa citada: Nessa atividade lúdica não podutiva, são execidas e cultivadas funções essenciais em pocesso de desenvolvimento na ciança como a memóia, a imaginação, o pensamento, a linguagem oal, a atenção, a função simbólica da consciência. Ao se coloca no luga do outo em geal, o adulto que epesenta no faz-de-conta, a ciança objetiva seu compotamento num nível mais elevado de exigência social. Com isso, execita e apende, pouco a pouco, a contola sua vontade e conduta. No faz-de-conta, potanto, amplia seu conhecimento do mundo, oganiza e eoganiza seu pensamento, intepeta e compeende os difeentes papéis sociais que pecebe na sociedade que conhece.

3 Diante do que foi pontuado, ea de se espea que a pofessoa tabalhasse com as cianças atividades que se enquadassem nesse pefil, atividades lúdicas, de fazde-conta. Poém, de acodo com as obsevações ealizadas, inclusive da oganização do espaço da sala, foi possível constata que a otina de atividades vivenciada pelos pequenos ea bem difeente desse pefil, fundamentada basicamente na antecipação da escolaização (MELLO, 2009). Quando a pofessoa se ausentava da tuma, as cianças ficavam mais agitadas do que de costume. Apesa disso, essa eação das cianças nos fez ve uma coisa: elas apenas apoveitavam esses momentos paa extapola aquela otina homogênea, pevisível e odenada, que insiste em apisioná-las em uma lógica escolaizante (BATISTA, 2008). De acodo com Batista (2008, p. 55), essa lógica [...] insiste em ensina de foma fagmentada o mundo que já existe, [...] insiste em pepaa paa o futuo quando a expeiência de se ciança está apenas começando a se vivida. 3 A CONSTRUÇÃO DA DOCÊNCIA NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL O PROJETO BRINCAR É UM PRAZER A pati de todas essas obsevações e também de discussões que tivemos com a pofessoa supevisoa do estágio, fomos notando que havia pontos comuns em nossos egistos e eflexões, pincipalmente no efeente ao binca, da ausência do mesmo nas paticas educativas das pofessoas da pé, nascendo daí a ideia de elaboa um pojeto coletivo, que envolvesse todos os estagiáios e tumas da pé-escola, voltado exclusivamente paa o desenvolvimento de bincadeias, pois pecebíamos isso como uma necessidade educativa que deveia esta pesente na otina da ceche-escola. Definimos, potanto, o nome do pojeto como sendo Binca é um Paze. O Pojeto Binca é um Paze teve po finalidade leva a uma eflexão sobe o binca na educação infantil na otina da pé-escola. Tendo em mente que [...] a bincadeia é algo séio paa as cianças, [...] é a sua dinâmica de vida, sua foma de paticipa, intefei e se elaciona coma a cultua (MORETTI E SILVA, 2011, p. 35), começamos a coloca o pojeto em pática na teceia e última fase do nosso Estágio em Docência na Educação Infantil.

4 Ao inicia com as bincadeias a eação dos pequenos foi de aceitação. Poém, como nós sabemos que as cianças são múltiplas, vivendo expeiências tempoais divesas, não demoou muito paa que elas começassem a extapola aquela unicidade, indo além do poposto, isto é, não demoou paa que começassem a coe, pula, anda, choa, soi, convesa... De acodo com Batista (2008, p. 60), A pecepção das ações e eações das cianças diante do que é poposto pelo adulto contibui paa compeende que suas páticas são constituídas pela simultaneidade de ações em que a paticipação copoal, gestual, cognitiva, motoa, emocional, afetiva e individual se dão de foma indissociável [...]. A elação que se estabelece ente o poposto pelo adulto e o que de fato é vivido pelas cianças não é linea nem simética, mas pemeadas pelo conflito e tensão ente esses sujeitos que vivem difeentes papéis com tempoalidades distintas. [...] Esses conflitos e tensões [...] podem se vistos como indicações dos difeentes modos de se e das cianças pequenas e da necessidade de epensa a foma de tabalho [...] paa elas. Diante do que foi pontuado, sabíamos que ainda tínhamos muito a apende com as cianças. Assim, continuamos desenvolvendo as bincadeias que tínhamos planejado. Duante todos os cinco dias de intevenção, o pimeio momento sempe ea coletivo, ou seja, os estagiáios euniam todas as tumas da pé-escola no espaço do domitóio paa ealiza as bincadeias. Poém, ao longo do peíodo de intevenção, fomos pecebendo que muitas bincadeias se mostavam inadequadas paa a faixa etáia das cianças, sendo que muitas tinham dificuldade paa entende o que estávamos popondo, o que inviabilizava o envolvimento de todos os pequenos. Outo poblema encontado ea elativo ao númeo de cianças no espaço destinado às bincadeias. Muitas cianças em só local dificultava a comunicação e o entendimento daquilo que ea poposto. Assim, foi necessáio epensa melho as bincadeias a seem tabalhadas. A ideia de popo a todas as cianças uma única poposta paa se ealizada ao mesmo tempo e no mesmo luga não condiz com as difeentes fomas de se e vive das cianças no mundo. Às vezes, duante as bincadeias, ea necessáio abi espaço paa deixa apaecem as difeenças, as necessidades, as individualidades, a simultaneidade, a desodem, a povisoiedade, a ciatividade, as múltiplas linguagens que constituem os modos de vive das cianças (BATISTA, 2008, p. 60). Resultados e discussões Duante o peíodo de obsevação paticipante obsevamos que na pática educativa da pofessoa, e da instituição como um todo, havia pouca abetua paa o

5 binca, nas suas divesas dimensões, o binca em outos espaços da ceche, como o pátio, o paquinho, e até mesmo no domitóio, um espaço enome existente na escola, poém subutilizado. Havia um contole muito gande dos adultos sobe as cianças nesse sentido. Elas passavam paticamente o tempo todo em sala, e quando saíam de lá e se viam lives da odenação dos adultos, pincipalmente na hoa do lanche, extapolavam, coiam, gitavam, pulavam... Essas manifestações são pópias do mundo infantil, sendo pautadas pelas Dietizes Cuiculaes Nacionais paa a Educação Infantil (DCNEI), que colocam o binca como um dos eixos noteadoes do tabalho pedagógico na educação infantil (BRASIL, 2009). Ao témino do peíodo de obsevação paticipante notamos que a otina de atividades tabalhadas pela pofessoa ea basicamente a mesma dos dias anteioes. Ao longo desse peíodo, fazia-se visível a falta de um diecionamento paa a especificidade da educação na infância pé-escola. Valoizava-se claamente a concepção que defende a escolaização pecoce, que pioiza o ensino de letas e ocupa o tempo da ciança na escola, tomando [...] o luga da bincadeia, do faz-de-conta, da expessão po meio de difeentes linguagens, da convesa em pequenos gupos quando as cianças comentam expeiências e confeem os significados que atibuem às situações vividas (MELLO, 2009, p. 22). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O pocesso investigativo como um todo mostou que ainda temos muito a conhece sobe os univesos infantis, sobe os modos de se e esta de meninos e meninas inseidos em espaços-tempos da educação infantil. Como afima Batista (2008, p. 64), é necessáio [...] teina nosso olha, nossa escuta aceca dos mundos das cianças, suas teoias, suas singulaidades e divesidades. Em elação àquela pegunta chave feita no início deste atigo, foi possível constata, po meio das obsevações, discussões e eflexões feitas em campo de estágio e pesquisa, que a pática pedagógica das pofessoas da expeiência pesquisada caece de um diecionamento no que se efee à especificidade das páticas desenvolvidas na educação infantil. É visível a concepção que pioiza a antecipação da escolaização. De acodo com Mello (2009, p. 22), essa pática de antecipação da escolaização sustentase na ideia de quanto mais cedo a ciança se tansfoma em escola e quanto mais cedo

6 se apopia da escita, maioes suas possibilidades de sucesso na escola e na vida. Poém, temos visto que essa concepção, ao contáio do que se imagina, favoece a continuidade de páticas epodutivistas que podem compomete seiamente a apendizagem das cianças e, consequentemente, seu desenvolvimento (GUIMARÃES; FERREIRA, 2014). Dessa foma, é necessáio peconiza novas fomas de intevenção na educação infantil, difeenciadas do modelo de educação escola (BATISTA, 2008, p. 62), e que valoizem as bincadeias, pois as mesmas configuam-se em atividades indispensáveis e fundamentais paa o desenvolvimento das cianças duante a Educação Infantil, pois favoecem o desenvolvimento da autoestima, da ciatividade e da psique infantil, ocasionando mudanças qualitativas em suas estutuas mentais (SILVA, PÉREZ-RAMOS, COSTA, 2015). REFERÊNCIAS BATISTA, Rosa. Cotidiano da Educação Infantil: Espaço Acolhedo de Emancipação das Cianças. Revista Eletônica do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Educação na Pequena Infância/CCE/UFSC, Floianópolis, v. 10, n.18, p , jul./dez Disponível e: < Acesso dia 15 de Dezembo BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Dietizes cuiculaes nacionais paa a educação infantil. Basília: MEC, SEB,2009.Disponívelem:< option=comdocman&task=doc>. Acesso em: 15 de Dezembo de GUIMARÃES, Maycon Peeia; FERREIRA, Edith Maia Batista. O Faze Pedagógico na Educação Infantil: eflexões sobe a otina. Atigo Univesidade Fedeal do Maanhão, MELLO, Suely Amaal. Infância e humanização: algumas consideações na pespectiva históico-cultual. Revista Eletônica Pespectiva. Santa Cataina, v. 25, n. 01, Disponívelem:< >. Acesso dia 03 de Abil de MORETTI, Naa Matins; SILVA, Nélia Apaecida. Binca na educação infantil: tansgessões e ebeldias. In: Cultuas Infantis em ceches e pé-escolas: estágio e pesquisas. Campinas, SP: Autoes Associados, SILVA, S. M. M. da; PÉREZ-RAMOS, A. M. de Q; COSTA, M. P. R. da. O binca, a bincadeia e o binquedo no cotidiano da educação infantil: pespectivas paa o desenvolvimento. In: MELO, José Calos de; CHAHINI, Thelma Helena Costa (og.). Reflexões e Páticas na Fomação Continuada de Pofessoes da Educação Infantil. São Luís, MA: EDUFMA, 2015.

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