A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.
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- Betty Marinho Lima
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1 A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS DO MARANHÃO Resumo O pesente estudo tem como foco pincipal a afetividade como estimulação pecoce na apendizagem de alunos com Síndome de Down. Tata-se de um estudo de campo, dissetativo, exploatóio, quanti-qualitativo, envolvendo 60 pofessoes que tabalham com educação inclusiva, cujo foco da pesquisa foi entende como os pofessoes estão pecebendo a afetividade como competência essencial na pática pedagógica. A elevância do estudo dá-se po contibui paa que os docentes se pecebam autoes do pocesso de inclusão de cianças que apesentam SD, utilizando-se da afetividade como estatégia paa motiva os alunos em seu pocesso de ensino-apendizagem. Palavas-chave: Sindome de Down. Inclusão Escola. Afetividade. Contibuições. * Tabalho de conclusão de Mestado em Educação. contato@fipedbasil.com.b
2 1 INTRODUÇÃO A inclusão é isso, é a capacidade de entende e econhece o outo e então convive e compatilha com pessoas ditas difeentes de nós. Enfim, inclusão, que dize uni, euni, fica junto das pessoas que fazem pate do mundo, é esta com, é inteagi com o outo (FÁVERO, 2005). No contexto da inclusão, destaca-se a Síndome de Down (SD) um poblema que afeta milhaes de pessoas em todo o mundo. (NUNES; DUPAS, 2011). No Basil, segundo o Instituto Basileio de Geogafia e Estatística (IBGE, 2010) 23,9% da população basileia possui algum tipo de deficiência e segundo a Oganização do Movimento Down estima que pode existi a elação de 1 paa cada 700 nascimentos, ou seja, há ceca de 270 mil pessoas com síndome de Down no Basil. As cianças com SD apesentam ataso significativo em seu desenvolvimento moto o que iá intefei em outos aspectos já que a ciança, exploa o mundo po meio de seu desenvolvimento moto, pois teá de anda, coe, fala, entende, etc. Outo aspecto que se destaca é a linguagem, que, nas cianças com SD, se apesenta com maioes ataso SCHWARTZMAN, 2003). A afetividade pode se conceituada como a maneia de tata, fala com cainho, acolhe (ALMEIDA; SANTOS; GAMA, 2013, p. 9). Já Vygotsky (2007, p. 129) e Wallon (2004, p. 82) descevem o caáte social da afetividade como sendo a elação ente afetividade e inteligência elemento fundamental paa todo o pocesso de desenvolvimento do se humano. De acodo com Wallon, a afetividade está pesente no indivíduo desde a mais tena idade, ou seja, ela coesponde ao pimeio ano de vida da ciança, na pimeia etapa de desenvolvimento, onde pedomina sua elação com o meio, expessa na afetividade com outos indivíduos, onde o bebê entende po meio da obsevação e do toque, pois, nessa idade, ainda não está evidenciada a linguagem (DANTAS, apud BRUNO NETTO, 2012). Esse contexto, nos levou a questiona: Até que ponto pofessoes sentem-se efetivamente pepaados paa o pocesso de inclusão de alunos com Síndome de Down em salas de aulas egulaes? O objetivo do estudo é então, analisa a afetividade como estimulação pecoce na pespectiva do educado, na apendizagem de alunos com síndome de down. contato@fipedbasil.com.b
3 2 METODOLOGIA Este estudo delineia-se como descitivo, exploatóio, pospectivo, com abodagem quanti-qualitativa, ealizado em uma (01) escola da ede pivada da cidade de São Luís, localizada em um baio bem populoso e tadicional da cidade. A escola funciona com educação infantil e ensino fundamental. Entevistou-se 60 docentes po meio de um questionáio estutuado, que tabalham em tunos difeentes, petencentes ao quado de funcionáios da escola e que desenvolvem a docência na educação infantil e ensino fundamental (dieta ou indietamente), ou seja, atualmente dento da sala de aula ou já estiveam anteiomente, sendo esse o citéio de inclusão. As vaiáveis do estudo foam: expeiência do tabalho com a inclusão, e pecepção dos pofessoes aceca do pefil do aluno com Síndome de Down na escola, e pecepção dos pofessoes sobe a influência dos docentes sobe a afetividade como estimulação pecoce na apendizagem de alunos com Down. 3 RESULTADOS Indagou-se os docentes sobe como pecebem a inclusão escola em salas de aula egulaes. As espostas vaiaam paa 70% (n=42) considea bom e 30% (n=18) considea insignificante (Gáfico 1). Gáfico 1 Pecepção dos docentes sobe a inclusão escola em salas de aula egulaes Em elação à dinâmica de inteação família-escola, os pofessoes têm pecepções difeentes em que 40% (n=24) disseam que a família exece pouca influência nos esultados do pocesso de ensino apendizagem enquanto que 60% (n=36) disseam que tem muita influência nos esultados (Gáfico 2). contato@fipedbasil.com.b
4 Gáfico 2 - Dinâmica de inteação família-escola Exece Como essalta Feie (1996, pouca apud GIMENEZ, 2006, p.106) é indispensável que os pais influên tomem pate das discussões com ciafilhos em tono desse amanhã. Não podem nem devem omitise, mas pecisam sabe e assumi que o futuo é de seus filhos e seu. Dessa foma, a pesquisa com docentes evelou que as elações do aluno com SD quando contaiado ou quando lhe é imposto limites, apesentou os seguintes esultados: 20% (n=12) é agessivo, 50% (n=30) isola-se, 20% (n=12) aceita tanquilamente as decisões do pofesso e 10% (n=6) choa (Gáfico 3). Exece muita influên cia Gáfico 3 - Caacteísticas do aluno com SD em elação ao ambiente escola Quando questionou-se os pofessoes sobe a pecepção destes em elação à influência da afetividade como estimulação pecoce na apendizagem de alunos com SD, todos (100%) disseam que exece muita influência. A afetividade intefee no pocesso de apendizagem, po isso é impotante a mediação do pofesso na sala de aula paa que ocoa o avanço das cianças tanto nas apendizagens de caáte conceitual, quanto de pocedimentos e de valoes. 5 CONCLUSÃO contato@fipedbasil.com.b
5 O estudo pemitiu conhece que a Síndome de Down tata-se de um poblema cônico que afeta as funções físicas, mentais e sociais do indivíduo, devido às limitações que taz, poém, é possível faze com que as pessoas com SD posam convive de foma hamoniosa, seguança e autonomia em sociedade. O gande foco do estudo, a afetividade, foi econhecida po 100% dos pofessoes como um fato pimodial paa o sucesso da apendizagem de alunos com Síndome de Down. Entetanto, Pecebeu-se, atavés dos poblemas enfentados pelos pofessoes junto ao aluno com necessidades educativas especiais, que as espostas destes efletem a necessidade de se pensa páticas mais efetivas que contemplem as atividades do cotidiano escola e as elações que se estabelecem no mesmo. As eflexões e questionamentos vindos desses pofissionais ultapassam, muitas vezes, questões genéicas. Denotam dificuldades vivenciadas no cotidiano, ações que se desenolam no dia-a-dia escola, seu desenvolvimento, as dificuldades de apendizado ou mesmo questões elativas a popostas de atividades que podeiam modifica as páticas convencionais. A inclusão possui um papel impotantíssimo, pois o pofesso deveá elenca em seu pojeto de aula, atividades que supam as necessidades de todos. Os alunos egulaes valoizaão as difeenças as quais contibuião paa a fomação de uma cidadania consistente e igualitáia, pois teão a opotunidade de vivencia expeiências como; solidaiedade, compeensão, companheiismo e valoização do semelhante. REFERÊNCIAS contato@fipedbasil.com.b
6 FÁVERO, Eugenia Augusta. Dieitos das pessoas com deficiência: gaantia de igualdade na divesidade. In: Revista Nova escola.edição mai/2005. IBGE - Instituto Basileio de Geogafia e Estatística. Índices de deficiência. Disponível em: < datas/deffisica_nacional/especial.html.2012>. Acesso em: 15 jan. de NUNES, Michelle Daezzo Rodigues; DUPAS, Giselle. Independência da ciança com síndome de Down: a expeiência da família. Revista latino ameicana e Enfemagem. V 19, n 4, jul.ago/2011 SCHWARTZMAN, J.S. Síndome de Down. 2. ed. São Paulo: Memnon, VOIVODIC, Maia Antonieta. Inclusão Escola de Cianças com Síndome de Down. Petópolis, RJ: Vozes, 2004 ALMEIDA, Ana Rita Silva; SANTOS, Aiane de Bito; GAMA, Camila Baeto da. O paze de apende: páticas afetivas na sala de aula. Baz. J. Biol. Ano 68, v2, VYGOTSKY, L. A fomação social da mente. São Paulo: Matins Fontes, WALLON, H. A evolução psicológica da ciança. Lisboa: Ed. 70, BRUNO NETTO, Giuseppe. Uma beve visão sobe a afetividade nas teoias de Wallon, Vygotsky e Piaget. Univesidade Pesbiteiana Mackenzie. Monogafia de Gaduação em Licenciatua em Ciências Biológicas. São Paulo, 2012 GIMENEZ R, MANOEL EJ, BASSO L. Modulaidade de pogamas de ação em indivíduos nomais e potadoes da síndome de Down. PsicolReflexCit 2006; 19(1): contato@fipedbasil.com.b
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