IMPACTOS E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE CARBONO PÓS-2012 NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPACTOS E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE CARBONO PÓS-2012 NO BRASIL"

Transcrição

1 IMPACTOS E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE CARBONO PÓS-2012 NO BRASIL Aline Souza Magalhães 1 Admi Antônio Betaelli Júnio 2 Edson Paulo Domingues 3 RESUMO Na confeência sobe mudança climática de Copenhague (COP-15, 2009), muitos países fomalmente se compometeam a eduzi ou limita as suas emissões como um passo impotante paa alcança um acodo global pós-potocolo de Quioto. Dente eles estão, além dos países do Anexo 1, as pincipais economias emegentes, como China, Índia, Basil e Indonésia. Alguns países, lideados pelos EUA, têm insistido em iniciativas mais poeminentes po pate dos países em desenvolvimento, como, po exemplo, da aceitação voluntáia de metas obigatóias de emissões. Além disso, um cenáio altenativo pós-quioto, como a não atificação de um acodo global, seia a ciação e fotalecimento de políticas nacionais de edução de GEE, que podeiam toma a foma de mecados egionais de céditos de cabono. Assim, diante destes cenáios e do novo contexto pós-2012, o objetivo deste atigo é analisa os pováveis impactos paa o Basil do desenvolvimento de um mecado de cabono que tenha o país como paticipante ativo. As simulações compeendem difeentes altenativas paa os países alcançaem suas metas de edução de emissões: mecado global de cabono, mecado de cabono estito e mecado de cabono nacional e consideam as metas popostas no Acodo de Copenhague (UNFCCC, 2011). Os esultados sugeem que a política de meno custo paa o Basil seia aquela no qual o país estivesse inseido em um mecado de cabono global. Palavas-Chave: Aquecimento Global, Políticas Climáticas Intenacionais, Mecado de Cabono no Basil Classificação JEL Q51, Q54, C68 ABSTRACT In the Copenhagen climate change confeence (COP-15, 2009), many counties have fomally pledged to cut o limit thei emissions as an impotant step towads achieving a legally binding global ageement post- Kyoto Potocol. They include, in addition to the Annex 1 counties, majo emeging economies such as China, India, Bazil and Indonesia. Some counties, led by U.S. have insisted on an impotant ole fo developing counties, fo example, by voluntay accepting an emission taget post Moeove, an altenative post-kyoto scenaio, with the non-atification of a global ageement would be the ceation and stengthening of national policies to educe GHG emissions, which could take the fom of egional makets fo cabon cedits. Thus, befoe these scenaios and the new post-2012 famewok, this pape aims to simulate the impacts fo Bazil's development of a cabon maket that has the county as an active paticipant. The simulations include diffeent altenatives fo counties achieve thei emission eduction tagets: the global cabon maket, cabon maket and esticted domestic cabon maket. The esults suggest that the lowest cost policy fo Bazil would be one in which the county was embedded in a global cabon maket. Keywods: Global Waming, Intenational Climate Policies, Cabon Maket in Bazil. JEL Classification: Q51, Q54, C68 Áea de inteesse: Áea 10 - Economia Agícola e do Meio Ambiente 1 Doutoanda em Economia no CEDEPLAR/UFMG. 2 Doutoando em Economia no CEDEPLAR/UFMG. 3 Pofesso D. Adjunto do Depatamento de Ciências Econômicas CEDEPLAR/UFMG

2 IMPACTOS E PERSPECTIVAS DO MERCADO DE CARBONO PÓS-2012 NO BRASIL 1. INTRODUÇÃO Um dos efeitos mais discutidos da atividade econômica sobe o meio-ambiente são as mudanças climáticas, oiginadas pela acumulação de gases de efeito estufa (GEE). Desde o início do sec. XXI, fotaleceam-se as evidências empíicas de que a atividade humana alteou de maneia significativa a concentação de gases de efeito estufa na atmosfea. Essa acumulação de GEE tem sido vista como a causa mais povável da elevação da tempeatua e de outas mudanças climáticas obsevadas no século XX. As pojeções climáticas indicam que a magnitude do impacto seá suficiente paa muda lagamente o clima na Tea e afeta intensamente divesas egiões, países e continentes. A questão que se coloca agoa não é mais se é ceto ou inceto o aquecimento, se a mitigação é ou não impotante, mas sim quem seiam os esponsáveis pela mitigação e quanto deveia se mitigado. A pati destas constatações, um conjunto de polícias intenacionais (como o Potocolo de Quioto) e nacionais foi estabelecido. O mecado de cabono é visto como um meio eficiente e de meno custo paa que a economia global consiga diminui ou pelo menos desacelea as emissões de GEE com menoes custos. O que se busca é uma economia de baixo cabono, com maio eficiência no uso de ecusos natuais e meno emissões de GEE. A populaidade cescente do comécio de emissões levou ao sugimento de sistemas cap-and-tade duante a última década. Com a adoção do Potocolo de Quioto, a comunidade intenacional estabeleceu o pimeio sistema intenacional de pemissões negociáveis paa o peíodo de 2008 a Este sistema cobe as emissões de 37 países (Anexo 1 países com metas obigatóias de edução de emissões), que epesentam ceca de 30% das emissões globais. Em seu pimeio ano de opeações os govenos tansacionaam licenças de emissão no valo total de US$ 276 milhões, subindo paa ceca de US$ 2 bilhões em Já o mecado de céditos de edução (IC e MDL), que pemitem a paticipação dos países em desenvolvimento, movimentou em 2008 um volume de US$ 6,5 bilhões. Emboa em 2009 tenha se veificado uma queda expessiva deste valo (US$ 2,6 bilhões), em decoência, sobetudo, da cise econômica mundial iniciada em 2007 (WORLD BANK, 2010 e 2011; BEHR, 2009). No estágio atual, ainda existem muitas incetezas sobe esse mecado, e alguns estudos apontam as pincipais dificuldades e possibilidades que estaiam envolvidas nas negociações intenacionais pós-2012 (e.g. Olmstead e Stavins, 2010; Metcalf e Weisbach, 2010; Nodhaus, 2008a, 2008b; Rong, 2010; Zhang, 2009; Kleppe, 2011, Fankel, 2008). Questões comumente debatidas, e de fundamental inteesse paa países como o Basil, são a efetividade e abangência de um novo acodo. Este seá cetamente um dos pincipais focos de futuas negociações, pincipalmente após 2012, uma vez que nesse ano expia o acodo fimado no Potocolo de Quioto. Os países em desenvolvimento, especialmente Basil, China e Índia seão chamados a se posicionaem em elação à mitigação dos gases de efeito estufa, não pelo tamanho absoluto de sua população, economia, consumo de enegia ou emissões de CO 2, mas notadamente pelo ápido cescimento das taxas do PIB e emissões como pode se notado na tabela 1 (RONG, 2010). Espea-se que as emissões de CO2 dos países em desenvolvimento epesentam mais de metade das emissões globais até 2030, emboa em temos pe capita, os países desenvolvidos ainda estejam bem à fente (IEA, 2007; BOSETTI e BUCHNER, 2009). Po outo lado, as opotunidades de eduções de emissões a baixo custo são maioes paa os países em desenvolvimento (WATSON, 2001). Confome estimativa de Edmonds et alii (1997), se os pincipais países em desenvolvimento fossem incluídos ente os países do Potocolo de Quioto com metas obigatóias de emissão, os custos totais envolvendo a edução global de gases de efeito estufa podeiam se eduzidos em até 50%. 1

3 Tabela 1 - Indicadoes selecionados paa Basil, China e Índia (População, PIB, Consumo de enegia e Emissões) 2008 População PIB Consumo de Enegia Emissões de CO2 País Taxa de Milhões de Milhões de Taxa de Milhões % Bilhões ($) % Cescimento (%) a toneladas b % % toneladas Cescimento (%) a Basil 192 2, ,7 5, ,2 6,8 China , , , ,7 6,4 Índia , , ,7 7 Mundo , ,6 a b Equivalentes de petóleo Fonte: Adaptado de Rong (2010). Dados etiados de Banco Mundial (2009) e EIA (2009) Potanto, consideadas as devidas difeenças com elação à China e Índia, o Basil podeá te também metas obigatóias de edução de emissões num futuo acodo, o que, pelo menos em tese, estimula o país a paticipa mais ativamente do mecado de cabono pós Um pimeio passo já foi dado neste sentido nas confeências em Copenhague e em Cancun, onde o Basil confimou as suas metas nacionais voluntáias de edução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), com eduções ente 36,1% e 38,9% das emissões pojetadas até Estas metas foam definidas na Política Nacional sobe Mudança do Clima (PNMC), apovada pelo Congesso Nacional (Lei no ) em No caso basileio, as autoidades têm apontado paa o contole do desfloestamento, especialmente na Amazônia, como a pincipal poposta do país paa eduções de emissões de GEE. Entetanto, altenativas de políticas de metas e negociação, mecado de cabono ou mesmo impostos de cabono devem se estudadas, como popõe este atigo, sobetudo em azão das tendências de aumento das emissões do seto enegético, de tanspote (pincipalmente em elação ao uso do diesel), efino de petóleo com a descobeta do Pé-Sal e do seto industial, cujas emissões acompanham o cescimento econômico. Paa 2030, po exemplo, as emissões pojetadas do seto enegético são de um aumento de 97% ou mais do que 25% das emissões nacionais (GOUVELLO et alii, 2010). Potanto, políticas de mitigação que induzam a edução na intensidade de emissões a um meno custo possível devem se discutidas. No Basil, po exemplo, já existem mecanismos de mecado de cabono paa o fomento aos pojetos de edução de emissão de gases de efeito estufa, no âmbito do MDL 4, e este podeia se um ponto de patida paa a extensão deste mecado. Além disso, um cenáio altenativo pós-quioto, com a não atificação de um acodo global, seia a ciação e fotalecimento de políticas nacionais de edução de GEE, que podeiam toma a foma de mecados egionais de céditos de cabono. Existem alguns exemplos de mecados de cabono já em funcionamento. O maio mecado do mundo é o existente na União Euopeia, o EU ETS (Euopean Union s Emissions Tade Scheme). Divesos autoes tem se debuçado sobe este caso, que tem sevido como exemplo na poposição de esquemas semelhantes nos Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia. Assim, diante destes cenáios e do novo contexto pós-2012, mosta-se impotante estuda as pespectivas e políticas paa o desenvolvimento do mecado de cabono no Basil, ou de um mecado intenacional de cabono a pati de uma nova negociação nessa esfea. Tais altenativas podem configua uma foma mais ativa do país contibui paa a mitigação do aquecimento global e lidea esta tendência ente países em desenvolvimento. Dento desta pespectiva, este atigo tem po objetivo simula os impactos sobe cescimento e bem-esta paa o Basil do desenvolvimento de um mecado de cabono que tenha o país como paticipante ativo. Paa tal, utilizou-se o modelo GTAP-E, uma vesão estendida do modelo GTAP especialmente capacitado paa análises das questões ambientais e enegéticas. Este atigo, potanto, está dividido em quato seções, assim sumaizado: a pimeia, faz uma evisão bibliogáfica a espeito dos agumentos teóicos que justificam a utilização de mecados de cabono nas 4 Um sistema paa a negociação de céditos de cabono no âmbito do MDL já foi implantado na Bolsa de Mecadoias e Futuos, denominado Mecado Basileio de Redução de Emissões (SEROA DA MOTTA, 2011). 2

4 políticas climáticas e dos tabalhos que mensuaam os potenciais impactos da implementação de mecados de cabono. O capitulo 2 exemplifica as pincipais expeiências intenacionais quanto a mecados de cabono egionais ou nacionais, com destaque paa o mecado de cabono da União Euopeia. O capitulo 3, po sua vez, apesenta o modelo utilizado e base de dados. E o último capítulo, detalha as simulações mostando as pincipais implicações paa o Basil da implementação de um mecado intenacional de cabono. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Aspectos econômicos dos mecados de cabono e seu papel nas políticas de mudanças climáticas A questão ambiental entou definitivamente na agenda de pesquisa dos economistas na década de 60, quando pojeções catastóficas aceca do esgotamento dos ecusos natuais evidenciaam a ausência nos modelos econômicos de aspectos ambientais. (MEADOWS et alii, 1972; MAY et alii, 2003). Recentemente, o efeito estufa, ou aquecimento global é um dos temas pedominantes no âmbito da Economia do Meio Ambiente. Alguns pesquisadoes afimam que a magnitude do impacto desse fenômeno é suficiente paa muda lagamente o clima na Tea e afeta intensamente algumas egiões, países e continentes. A escala do impacto saiu da dimensão local e egional paa a escala mundial, visto que o aumento da tempeatua e as modificações no clima são função do acúmulo das emissões históicas dos países, que elevaam as concentações dos gases de efeito estufa na atmosfea. Além disso, os atoes deixaam de se empesas poluidoas e habitantes de áeas de impacto dieto e indieto paa envolve todo o sistema podutivo, demandando uma edefinição do padão e do nível de consumo e mudanças no modelo enegético. Desde 2005, no âmbito das políticas de mudança climática, o debate em tono de planos e popostas de mitigação de gases de efeito estufa tem se intensificado. A mitigação tem o caáte de um bem público 5 global cujos benefícios atingem a todos, ao passo que os custos são epassados àqueles que financiam a mitigação. Em contaste com outos bens públicos, como seguança pública, benefícios da mitigação não são imediatos, e pelo contáio, só podem se sentidos no futuo, o que compomete, muitas vezes, a implementação de políticas. A edução de emissões de gases de efeito estufa tem sido buscada atavés de uma séie de políticas govenamentais que utilizam instumentos econômicos (subsídios, taxas, isenção de impostos, mecados de cabono), egulatóios (limite de emissões, contole de emissão veicula) e também pocessos políticos. Tadicionalmente, os instumentos egulatóios têm sido mais fequentes na elaboação de políticas ambientais. Devido à natueza do poblema, no qual gases como o CO 2 podem se emitidos a pati de um gande númeo de fontes distintas, é especialmente complexo defini instumentos egulatóios que alcancem um esultado efetivo de edução de emissões. Em geal, políticas de limitações são unifomes paa difeentes fontes. Na pática, no entanto, os meios e custos de contole das emissões vaiam ente setoes e empesas, muitas vezes substancialmente. A conjunção destes fatos, po conseguinte, implica maioes custos paa o contole das emissões e esta cicunstância leva a ineficiência. (UNCTAD, 2001; BEHR, 2009) Em esposta aos limites da egulamentação ambiental paa a questão das mudanças climáticas, abodagens baseadas em mecanismos de mecado têm sido amplamente discutidas. É o caso da taxação de cabono e de políticas de cap-and-tade ou simplesmente, mecado de cabono [e.g. Manne e Richels (1991), Nodhaus (1993) e Beh (2009)]. Nas duas últimas décadas, o comécio de emissões tonou-se cada vez mais popula como um instumento de política ambiental paa o contole da poluição atmosféica. O pogama de cap-and-tade de dióxido de enxofe (SO2) dos EUA, po exemplo, iniciado em meados dos anos 90, é consideado como um caso bem sucedido no contole das emissões, obtendo substanciais ganhos de eficiência econômica se compaado a políticas de comando e contole, políticas estas baseadas em incentivo a novas tecnologias e padões pé-deteminados. 5 Pela teoia econômica, bens públicos são aqueles bens cujos dieitos de popiedade não estão completamente definidos e, potanto, suas tocas com outos bens acabam não se ealizando eficientemente no mecado. 3

5 Os mecanismos de mecado podem se efetivados sobe duas fomas pincipais: i) aquelas destinadas a altea o nível dos peços elativos (po exemplo, atavés de impostos) e ii) aqueles que atibuem dieitos de popiedade. O mecado de cabono tem a vantagem de alia estas duas fomas economicamente mais efetivas paa coeção das extenalidades, como é o caso das emissões de GEE. Um imposto estabelece um peço paa as emissões de CO 2, patindo do pessuposto que esta elevação de peço elativo deveia esulta na edução das emissões. Uma altenativa paa se gaanti isso é da aos agentes dieitos de popiedade sobe a emissão de GEE. Os dieitos de popiedade são alocados ente os agentes sob a foma de cetificados ou licenças de emissão, ciando uma nova mecadoia. A pati da alocação inicial, os agentes passam a tansaciona tais licenças. O peço destes cetificados é deteminado endogenamente pelos mecanismos de mecado. A ideia contida no instumento de cap-and-tade é que ele pemite às divesas instituições (fimas, govenos) comecializa licenças de emissão em excesso emissões pemitidas a elas, poém não utilizadas com as outas que tenham excedido a sua capacidade de emissões. O comécio suge, então, pois as instituições enfentam custos difeentes paa o abatimento de emissões. A ideia de pemissões negociáveis de emissão pate do pessuposto que emissoes com maioes custos de abatimento teão pefeência po compa algum tipo de pemissão de emissão do que popiamente ealiza o abatimento das emissões e vice-vesa..., pemitindo o sugimento de um mecado potencial de cetificados de edução de emissões (PEREIRA e MAY, 2003). O ponto fote da ciação de um mecado de cabono é que os custos totais seão necessaiamente menoes paa atingi um deteminado nível de emissão, dado que uma maio pacela do abatimento estaá sendo ealizada po agentes mais eficientes e com menoes custos (BAUMOL e OATES, 1988; HAHN e STAVINS, 1999; BEHER, 2007; REQUATE, 2005). Outo ponto a favo deste mecanismo de mecado é que confee aos govenos um instumento de distibuição a atibuição inicial de licenças que estaia ausente em uma simples taxação de cabono (McKIBBIN e WILCOXEN, 2002). Esta alocação pode se gatuita ou po leilão, e neste último caso gea eceitas paa aplicação em outas políticas ou coigi distoções. Além disso, a definição do imposto de cabono coeto pela política envolve gandes dificuldades, pois implica estima custos e benefícios da política. Os sistemas de cap-and-tade ao estabelece dieitos de popiedade paa as emissões, institucionalizam penalidades paa os que não cumpem as metas acodadas. Com o estabelecimento de incentivos financeios paa o contole de emissões e flexibilidade paa detemina como e quando as emissões seão eduzidas, a meta de emissões é obtida de maneia que minimiza os custos. Defensoes da aquitetua de cap-and-tade também costumam destaca que o mecanismo é tecnologicamente neuto, deixando as decisões de investimento na edução de emissões paa o mecado e não paa a esfea política (BEHR, 2009). Neste contexto, políticas de pecificação de cabono foçam as atividades emissoas e combustíveis fósseis a intenaliza os custos de suas emissões, pemitindo que os custos do aquecimento global e da degadação ambiental sejam efetivamente levados em conta pelos agentes econômicos em seus pocessos de tomada de decisão. Um amplo conjunto de tabalhos estuda medidas de incentivo desse tipo [e.g. Baumol e Oates (1988), Tietenbeg (1990) e Stavins (1997)]. Em anos mais ecentes, a liteatua tem se debuçado em estuda aspectos concenentes à mudança climática. Em paticula, a pati da Convenção-Quado das Nações Unidas sobe a Mudança do Clima em 1992 (UNFCCC, 2001), a demanda po estudos que analisassem políticas de mitigação e seus custos aumentaam sensivelmente, associado também a maio efetividade das negociações intenacionais, que necessitavam de infomações aceca dos aspectos econômicos das políticas climáticas. A teoia econômica tem desenvolvido modelos com o popósito de avalia os impactos do aquecimento global e das políticas de esposta a esta mudança. Inúmeos estudos tentaam quantifica os custos das metas acodadas no Potocolo de Quioto e também estima a impotância do mecado de cabono paa seu cumpimento. Nodhaus (2008) estima que o peço do cabono no mecado mundial em 2025 podeia i de US$ 53,15 (no caso do fotalecimento do potocolo de Kyoto, com a paticipação dos Estados Unidos e da China) 4

6 a U$264,73 se a meta de edução de emissões acodada fosse de 90%. O IPCC, com base em uma evisão de modelos, agumenta que peços de cabono na faixa de 20 a50 US$/tCO 2, alcançados globalmente de 2020 a 2030 podeiam epesenta significativas eduções de emissões até meados do século XXI consistente com a estabilização em tono de 550 ppm CO 2 -e, se implementadas de foma estável e pevisível (IPCC, 2007). Num tabalho mais ecente, Del Elzen et alii (2009) mede os custos e peços de cabono paa cenáios com difeentes metas de edução de emissões. Os custos globais da mitigação abangem eduções no PIB mundial em tono de a -0.44% em 2020 com peços de cabono vaiando ente US$26 a US$88/tCO 2 (dólaes de 2005). Revisões de liteatua sobe modelos de pojeção que buscaam avalia os impactos do mecado de cabono dento dos moldes do Potocolo de Quioto podem se encontadas em Weyant (1996), Spinge (2003) e Clake et alii (2009). Confome aponta Spinge (2003), difeentes tipos de modelos assim como difeentes pojeções de cescimento de emissões são as pincipais azões pelas quais se enconta uma ampla difeença ente os esultados. Um esultado comum a todos os estudos, entetanto, e ponto favoável a políticas do mecado de cabono é o alcance das metas do Potocolo a um custo econômico meno. Os modelos cobetos po Spinge (2003), po exemplo, mostam estimativas de peços de cabono mundiais que difeem consideavelmente, vaiando de US$ 3/tCO 2 a US$ 74/tCO 2 (a peços de 2000), sob um cenáio comum, em que apenas países do Anexo 1 comecializam pemissões. O custo maginal tem uma edução consideável quando se aplica o cenáio de comécio ente todos os países, com a possibilidade inclusive de mecanismos de flexibilidade. Neste caso, o peço do cabono se situa ente US$ 1/tCO 2 a US$ 22/tCO 2, com um maio volume de pemissões negociadas. Na evisão de estudos ealizada po Clake et alii (2009) 6, po sua vez, os custos de uma política de cabono global paa mante o nível de 550 ppm de CO 2 -e, podem vaia ente 3.8 tilhões de dólaes a 64.5 tilhões (2005), dependendo do cenáio e modelo utilizados. O peço do cabono, po sua vez, estaia ente $4/tCO 2 a $256/tCO 2 a peços de 2005 em Além disso, os países em desenvolvimento, com especial atenção aos BRICs (Basil, Rússia, Índia, China), podem se beneficia de ganhos substanciais em um cenáio em que sejam incluídos no comécio de emissões. Estimativas apontam ganhos potenciais de ceca de US$ 10 tilhões. Isto podeia se um incentivo suficiente paa que os países em desenvolvimento paticipassem ativamente do comécio de pemissões de emissões com metas obigatóias, em vez de paticipa apenas do comécio mais estito do MDL (Tol, 2009). Soma-se a este ganho uma significativa edução de emissões globais com a inclusão do China no mecado de cabono, emboa nas estimativas também se veifique uma diminuição do bem-esta nesse país (KEMFERT e KREMERS, 2003). Váios tabalhos analisaam o efeito da não atificação do Potocolo pelos EUA em 2001 [e.g. Bohinge (2002), Hagem e Holtsmak (2001), Loschel e Zhang (2002), Kemfet (2001), Manne e Richels (2001), Nodhaus (2001) e Buchne et alii (2002)]. A ausência de maio compado potencial de licenças eduz o peço das pemissões paa um valo póximo a zeo em 2010 num cenáio de comécio intenacional de cetificados. Den Elzen e de Moo (2002), po sua vez, concluem que a saída dos EUA teve um gande impacto sobe a efetividade ambiental do Potocolo de Quioto. A liteatua sobe os desdobamentos da efetivação de um mecado de cabono paa o Basil ainda é muito pequena 7. Pelo que se conhece não há tabalhos que estimam os efeitos de um sistema de comécio de emissões nacional paa setoes e empesas. Impactos econômicos paa o Basil dento de um cenáio de comécio global de cetificados, entetanto, podem se encontados nos tabalhos de Feijó e Poto Júnio (2008) e Babie et alii (2003). O tabalho de Feijó e Poto Júnio (2008), pode se tomado como efeência pois utiliza difeentes cenáios de comecialização de pemissões mundiais no âmbito do Potocolo de Quioto paa avalia os efeitos sobe o Basil, a pati do modelo GTAP-E, com dados paa o ano de Cinco 6 A evisão de tabalhos popostos po Clake et alii (2009) cobe os modelos desenvolvidos no âmbito da EMF A maioia dos tabalhos tem se concentado em analisa os efeitos da imposição de taxas de cabono sobe a economia basileia [ve Rocha (2003), Lopes ( 2003), Touinho et alii (2003), Feeia filho e Rocha (2007), Silva e Gugel (2010), Magulis e Dubeux (2010)]. 5

7 difeentes cenáios foam utilizados paa mensua os impactos de políticas de mecado de cabono: o pimeio simula o comécio mundial de emissões; o segundo analisa os esultados sem a paticipação dos EUA e comécio de emissões apenas ente países do Anexo 1; o teceio, po sua vez, estima os impactos do Potocolo sem o comécio de emissões; no quato há a inclusão dos países em desenvolvimento no comécio mundial atavés dos mecanismos de flexibilidade e po fim, um cenáio que avalia o comécio de emissões ente o Anexo 1 incluindo os EUA. Os esultados indicam que o custo em elação ao PIB paa o Basil é maginal vaiando ente -0,04% (cenáio com inclusão de países em desenvolvimento que paticipam atavés de mecanismos de flexibilidade) a um ganho de 0,02% no PIB (cenáio sem comécio de emissões). Estes cenáios paa o caso basileio geaam uma pespectiva de melhoa no bem-esta econômico, calculado a pati da vaiação equivalente da enda, inclusive com um fluxo positivo de ecusos paa o Basil geado pela venda de pemissões de emissões paa outos países. Este esultado também é cooboado pelo estudo de Babie et alii (2003), os quais apontam um aumento de bem-esta da implementação de um sistema de cap-and-tade mundial no qual o Basil se insee vendendo dieitos de pemissão atavés dos mecanismos de flexibilidade, como o MDL. Em temos quantitativos, este aumento é da odem de 0,45% em Este esultado pode se entendido como uma evidência do potencial basileio como vendedo de cetificados de edução de emissões em um contexto de mecado de cabono global. O pesente tabalho se difeencia dos anteioes po considea as metas mais ecentes popostas no Acodo de Copenhague, inclusive dos países em desenvolvimento que anteiomente não tinham se compometido com metas de edução de emissões. Assim, nas simulações, a hipótese é que, num futuo acodo global, esses países passem a se consideados como países integantes do Anexo 1, no sentido de teem metas obigatóias, ou pelo menos voluntáias de edução de emissões. Além disso, este atigo utiliza a vesão e os dados mais ecentes disponíveis (2004) do modelo GTAP-E. Paa exemplifica a impotância cescente do mecado de cabono e a elevância do estudo desta questão, a subseção seguinte identifica as pincipais expeiências páticas das políticas de edução de emissões pelo mundo, apontando algumas caacteísticas e esultados já alcançados. 2.2 Expeiências páticas das políticas de edução de emissões com mecado de cabono Emboa o ambiente egulatóio intenacional pemaneça inceto, o Potocolo de Quioto lançou as bases paa um mecado global de cabono, constituído po iniciativas nacionais e locais que têm visivelmente se mostado como um potencial paa supea a lacuna de egulamentação intenacional. Váios destes mecados se integam aos mecanismos de flexibilidade egulamentados pelo Potocolo de Quioto, tais como o MDL e Implementação Conjunta (IC). Os mecados de cabono de escala egional têm cescido em impotância, sevindo como exemplo paa novas popostas. Em geal, nessa dimensão, o comécio de pemissões é ealizado ente fimas do seto enegético, notadamente. A polifeação ecente de iniciativas nacionais ou egionais no sentido de ciação de mecados de cabono atesta a elevada pioidade política dada a este instumento, como econhecimento das suas vantagens de eficiência econômica e como instumento induto à inovação tecnológica e a uma economia de baixo cabono (PEREIRA e GUTIERREZ, 2010). A mais poeminente destas iniciativas é o mecado de cabono da União Euopéia (EU-ETS, acônimo em inglês de Euopean Union s Emission Tading System ). Dada sua dimensão e complexidade institucional, a EU ETS tem sido tomada como o Gande Exemplo paa pogamas baseados no mecado de mitigação (KRUGER e PIZER, 2004). Com peços das pemissões vaiando em média ente 10 e 30/tCO2 desde o lançamento do pogama (2005), o valo das licenças emitidas ao ano é de ceca de 22 a 66 bilhões, valo muito acima dos pogamas anteioes de comécio de emissão de óxido de nitogênio NOx - ( 1.1 bilhões) ou de dióxido de enxofe - SO2 - ( bilhões) que foam bem-sucedidos nos EUA (GRUBB e NEUHOFF, 2006). 8 A medida de bem-esta é baseada na vaiação equivalente de enda. 6

8 Quando o sistema foi lançado em janeio de 2005, sua pimeia fase englobou unidades industiais em 15 Estados Membos da UE, epesentando ceca de 45% das emissões de dióxido de cabono da Euopa. Atualmente, conta com os 27 estados membos além de Ilanda, Nouega e Liechtenstein e espea eduzi o total de emissões em 21% em 2020 compaado aos níveis de (CCEC, 2007; EU, 2009). Em temos de abangência setoial, o sistema cobe ceca de unidades nos setoes de geação de enegia e indústia. A pati de 2012 é espeada a inclusão das emissões oiginadas do seto de aviação e tanspote. Até 2010, as emissões de GEE dos setoes cobetos pelo esquema caíam em média 8,3% desde o início do sistema em 2005 (EU, 2011). Como esultado, as empesas do seto enegético começaam a intega o custo de cabono em suas decisões de investimento, incluindo tecnologias de baixo cabono, como tubinas a gás, cavão de alta eficiência e enegia eólica (WORLD BANK, 2010). Nos Estados Unidos, uma séie de sistemas de comécio de emissões foi poposta a nível nacional, emboa nenhuma delas tenha sido adotada. Algumas popostas ainda estão em análise no Congesso Ameicano como o Climate Secuity Act (Liebeman-Wane bill) e Ameican Clean Enegy and Secuity Act (Waxman-Makey Bill). Emboa na esfea nacional nenhum plano tenha se estabelecido, à nível egional pode-se enconta iniciativas paa consolida um sistema de comécio de pemissões de emissões nos EUA. Uma delas é a Iniciativa Regional de Gases de Efeito Estufa (RGGI - The Regional Geenhouse Gas Initiative) que é um esfoço coopeativo ente os estados de Connecticut, Delawae, Maine, Mayland, Massachusetts, New Hampshie, New Yok, Rhode Island e Vemont. A meta é eduzi as emissões de CO 2 do seto enegético em 10% até 2018 e está opeando desde Em 2009, este mecado de cabono tansacionou um volume de 805 tco 2 no valo total de quase US$ 2,2 milhões, a um peço médio de US$3.3/ tco2e significativamente meno se compaado ao peço das pemissões da EU-ETS (FLASCHLAND et alii, 2008; MACE et alii, 2008; WORLD BANK, 2010). Já o Chicago Climate Exchange (CCX) é uma bolsa autoeguladoa que administa o pimeio mecado voluntáio a negocia dieitos de emissão de GEE tanto ente difeentes países quanto setoes. Ciado em 2003, as empesas associadas à CCX compometeam-se em diminui em 4% as emissões de GEE em 2006, em elação aos níveis de Desde sua ciação o mecado vinha cescendo de foma consistente, mas sofeu um declínio de 40% no volume de comécio em 2009 (de 69 tco2e paa 41 tco2e). Os peços caíam acentuadamente, passando de US$ 4,8 / tco2e paa US$ 0,8/ tco2e (WORLD BANK, 2010). Planos paa a intodução de sistemas de comécio de emissões domésticos também estão em andamento em outos países. Na pespectiva de médio pazo, o sugimento de novos mecados egionais potencializa as discussões aceca da inteligação de tais mecados, notadamente com o da União Euopéia. Em 2008, a Nova Zelândia lançou seu sistema de comécio de emissões de GEE (NZ ETS), que paticulamente abange o seto floestal. Em 2010, o sistema foi expandido paa cobi as emissões de combustíveis fósseis e também da indústia. Paa 2013, está pevisto a inclusão do seto agopecuáio e de esíduos sólidos. Este é o pimeio mecado a abange o seto de mudança no uso da tea. O mecado está em funcionamento e tem se mantido elativamente estável, com peços das pemissões vaiando ente NZ$17 ( 9.34) e NZ$22 ( 12.1) 9 (FLASCHLAND et alii, 2008; WORLD BANK, 2010). Na Austália, a nível estadual, váias iniciativas estão em vigo, incluindo o New South Wales Geenhouse Gas Reduction Scheme (GGAS), que se iniciou em janeio de É um dos pimeios egimes de cap-and-tade de emissões de GEE do mundo e visa eduzi as emissões associadas à podução e ao uso de eleticidade. Atualmente, está sendo discutido a possibilidade de inteligação com outos mecados de cabono, tal como a EU-ETS. Este mecado movimentou ceca de US$ 117 milhões em No Canadá, mecados locais de cabono já podem se encontados. O Geenhouse Gas Reduction (Cap and Tade) Act 2008, po exemplo, inclui as povíncias de Bitish Columbia e Ontaio e possibilita a inteligação do sistema de emissões a outos mecados de cabono. 7

9 A áea metopolitana de Tóquio (Japão) lançou em abil de 2010 seu pópio sistema de comécio de emissões, que tem como alvo escitóios, edifícios comeciais (incluindo univesidades) e o seto industial. O egime abange ceca de instalações, apesa de epesenta apenas 1% das emissões do país. E po fim, ainda em fase bem pelimina, está pogamado o lançamento, em 2013, de pojeto-piloto de comécio de emissões ente seis povíncias da China com o objetivo de expansão a nível nacional até A tabela 2 esume a evolução dos mecados egionais de cabono duante o peíodo de 2007 a Tabela 2 - Evolução dos Mecados Regionais de Cabono Mecado de pemissões EU ETS NSW CCx RGGI AAUs Subtotal Mecanismos de flexibilidade MDL pimáio IC Mecado voluntáio Subtotal Total Fonte: Wold Bank (2009, 2010). NSW, New South Wales Geenhouse Gas Abatement Scheme; CCX, hicago Climate Exchange; RGGI, Regional Geenhouse Gas Initiative; 3. MODELO GTAP-E E BASE DE DADOS O modelo GTAP-E (Global Tade Analysis Poject Enegy) é uma extensão da estutua teóica padão do modelo GTAP (HERTEL, 1997), desenvolvido paa analisa questões elacionadas ao uso de enegia e efeitos de políticas de mitigação da mudança climática. Como difeencial, o modelo inclui mecanismos de substituição ente difeentes fontes de enegia 10 (i.e. cavão, petóleo cu, gás natual, podutos deivados do petóleo) na estutua tecnológica e uma especificação de comécio intenacional paa as emissões de gases de efeito estufa (GEE). É possível simula, po exemplo, as metas de emissões obigatóias dos países classificados no Anexo 1, como acodadas no Potocolo de Quioto [ve Buniaux e Tuong (2002)]. 3.1 Emissão de cabono Volume (MtCO2-e)* 2007 Valo (US$ milhões) Volume (MtCO2-e) Valo (US$ milhões) Volume (MtCO2-e) Valo (US$ milhões) O modelo GTAP-E está bem documentado em Buniaux e Tuong (2002) e McDougall e Golub (2007) e po isso o popósito aqui é discuti bevemente apenas a modelagem de emissões. Neste modelo, as 10 Na estutua de podução, po exemplo, os insumos enegéticos são divididos ente dois gupos: eléticos e não-eléticos. No pimeio composto, existe uma substituição impefeita ente a eleticidade doméstica e a impotada (e ente as egiões impotadas). O outo composto (não eléticos) subdivide em mais duas classes: cavão e outos combustíveis. No composto de cavão há efeitos de substituição ente doméstico e impotado, enquanto que em outos combustíveis é possível a substituição impefeita ente gás natual, petóleo e deivados do petóleo. Deivados do petóleo também é um composto com efeitos de substituição ente doméstico e impotado. 8

10 emissões são calculadas a pati da vaiação do uso de combustíveis fósseis em unidades físicas (toneladas de petóleo equivalentes toe) e as emissões associadas de CO 2 (toneladas de cabono) nos setoes do modelo. As infomações de emissões são atualizadas confome as vaiações pecentuais do cescimento de CO 2 na i egião, = 1,..., N, pela commodity sujeita a um imposto de cabono, i = 1,..., N i, (i.e. vaiável gco2 ). Esta j atualização esulta na soma das emissões ( CO2 ) de cada uso pelos egiões, ou seja: N i combustíveis fósseis e das N CO2 i + CO2 * gco2 i GM N j N j i ij ij = CO2 FM * gco2fm + j= 1 j= 1 * gco2 i GM + CO2 i PD * gco2 i PD CO2 + CO2 i PM ij FD * gco2 * gco2 i PM ij FD + CO2 i GD * gco2 i GD (1) em que ij CO2 FM e ij CO2 FD coespondem as emissões oiundas do uso da fima j po N i combustíveis fósseis impotados (M) e domésticos (D) em cada egião; i CO2 GD e i CO2 GM epesentam as emissões geadas i i pelo consumo do goveno po i (D e M) em cada país ; e CO2 PD e CO2PM são as emissões poduzidas pelo consumo pivado. A vaiação pecentual de cada uso é captada pelas vaiáveis escitas em leta minúsculas i dos coeficientes coespondentes (e.g. gco2 é do coeficiente CO2 ). Além disso, assume-se que as vaiações pecentuais das emissões são popocionais ao uso (e.g. gco = defini o total de emissão po egião da seguinte maneia: CO i= 1 i GD GD ij ij 2 FD qfd ). Diante de (1) é possível N = i i i 2 T * gco2t CO2 * gco2 (2) Inicialmente, a condição de equilíbio ente o total de emissão ( CO2 T ) e a quota de emissão ( CO2 Q ) po egião é satisfeita confome a calibagem dos dados. Entetanto, se um país estive no bloco ( b ) de países com pemissão de comecialização da quota de emissão, as vaiações pecentuais destes dois coeficientes podeão se difeentes à medida que políticas de mudança climática são simuladas (i.e. gco2t gco2q ). A difeença ente essas duas vaiáveis fonece o pode de compa de emissão individualizada paa cada país, definido pela vaiável pemp : pemp gco t gco2q = 2 (3) Em (3), se gco2q fo definida como exógena e pemp como endógena, logo a vaiação de emissões ( gco2 t ) estaá desassociada com a quota em cada país. Diante disto, nos países, mesmo àqueles com licenças de comécio de emissão, podeá existi divegências ente a quantidade e quota de emissão. b Não obstante, no nível do gupo ( b ), o equilíbio ente o total de emissão ( gco2 tb ) e a quota de b emissão ( gco2 qb ) deve se mantido. Desse modo, os países petencentes ao bloco b comecializam as emissões sujeita a esta estição de equilíbio, de foma que, ao contáio de pemp, o pode de compa de b emissão ao nível do gupo, análogo a equação (3), é fixo ( pempb ). Em geal, se um país é pate de um esquema de comécio de pemissão de emissões (gupo b ), o custo maginal de abatimento de cabono nominal é igualado à vaiação do equilíbio do custo maginal de abatimento paa o gupo de países petencentes ao mecado de emissões. 9

11 O ambiente econômico no modelo (fechamento) classifica quais vaiáveis seão endógenas ou exógenas paa a análise das políticas de edução do CO 2. As estições quantitativas das emissões de CO 2 são inseidas no modelo tonando-se endógeno o imposto eal sobe o cabono (deflacionado pelo deflato do PIB). Paa estabelece o comécio de emissões, identifica-se, pimeiamente, o gupo de países aos quais as estições seão impostas. A vaiável que epesenta o cescimento das emissões totais deve tona-se exógena e assumi o valo da estição total, ao mesmo tempo em que a vaiável que epesenta o custo maginal do abatimento, coespondente ao gupo como um todo, deveá se endógena ao modelo (Feijó e Poto Júnio, 2009). Ademais, a soma da balança comecial e dos fluxos líquidos de cabono deve se zeo, de modo que o saldo líquido investimento-poupança pemaneça inalteado. Os agentes econômicos que utilizam as commodities enegéticas elacionadas aos combustíveis fósseis pagam um imposto sobe o uso das mesmas. Dessa maneia, o imposto nominal de cabono, c ijc NCTAXB, infla os peços dos agentes. Po exemplo, paa o peço doméstico ( pfd ) das N j fimas pelo uso do poduto i no país c tem-se: ijc ijc ijc ijc pfd = SHVDFANC * pm +100* CO2DFVDFA * NCTAXB c (5) ijc em que SHVDFANC epesenta a pacela do valo live paa a taxação de cabono (exclui o valo de ijc impotação); pm coesponde ao peço de mecado (incluso os impostos dietos e indietos); ijc CO2DFVDFA se efee à intensidade de cabono (azão ente a quantidade total de cabono e valo buto da podução). A comecialização de pemissão à emissão de CO 2 ente países também submete a incidência do c imposto nominal de cabono. A eceita líquida do comécio de emissão ( DVCO2TRA ) pondea o imposto c nominal de cabono ( NCTAXB ) pela difeença ente o valo das vendas de quotas de emissão paa outos países do gupo b c c ( CO2 Q ) e o total de emissão de cabono emitido po um país ( CO2 T ). Este fluxo c comecial de cabono ( DVCO2TRA ) e a difeença ente expotação e impotação de bens e seviços ( c DTBAL c ) fomam a balança comecial do país ( DTBALCTRA ). 3.2 Base de dados A base de dados do GTAP desceve detalhadamente o comécio bilateal, tanspote e poteção que caacteizam as ligações econômicas ente os países, levando em conta também as intedependências setoiais das matizes de insumo-poduto de cada egião. Paa este tabalho, usou-se os dados disponíveis da vesão 7 do GTAP, inclusive os dados de emissão de CO2 11. A vesão oiginal do modelo GTAP compeende 57 setoes podutivos (commodities) e 113 países no ano de 2004 (BADRI e WALMSLEY, 2008). Diante do objetivo deste tabalho, as dimensões desta vesão oiginal foam agegadas 12 paa 8 setoes (Agicultua, Cavão, Petóleo, Gás Natual, Podutos deivados do Petóleo, Eleticidade, Indústias Intensivas em Enegia e Outas Indústias e Seviços) e 12 egiões, sendo elas: Basil, China, Índia, Indonésia, Estados Unidos, União Euopeia, Japão, Rússia, Euopa Oiental e Países da Antiga União Soviética, Outos países do Anexo 1, Países Expotadoes de Petóleo e Resto do Mundo. Posteiomente, aplicou-se esta base de dados ajustada à calibagem do modelo GTAP-E (BURNIAUX e TRUONG, 2002). Foi também necessáia uma adequação das quantidades físicas de emissão de cabono, a pati dos dados disponibilizados po Lee (2008). Esses dados, compatíveis com a vesão 7 do GTAP, fonecem as 11 Os dados apenas consideam as emissões de CO 2. A falta de consenso sobe a convesão dos demais GEE e disponibilidade de infomações dificultam seu uso nos modelos em geal. 12 Usou-se o softwae GTAPAgg, um pogama que auxilia a pepaação das bases de dados em modelos GTAP. 10

12 emissões dos gases de efeito estufa em giga-gamas da queima de combustíveis fósseis po commodities em cada país. Dessa foma, em consonância com o modelo GTAP-E, as unidades físicas foam convetidas de giga-gamas paa milhões de toneladas de cabono. A pati desses novos valoes, ealizou-se uma distibuição ente as fontes de uso (doméstica e impotada). Paa tanto, adotou-se a hipótese que a alocação das toneladas de cabono segue a estutua de uso dos agentes econômicos po combustíveis fósseis (i.e. fimas, famílias e goveno). Esta segunda etapa foi necessáia, uma vez que os dados de emissões obtidos na vesão 7 do GTAP estavam apenas desagegados po commodities, usuáios e egiões. Vale ainda essalta que a base de dados das emissões de CO 2 foi calculada sobe o volume de enegia do GTAP de acodo com o método Tie 1 da vesão evisada de 1996 do IPCC (IPCC/OCDE/IEA, 1997; LEE, 2008). Nota-se, confome a Tabela 3, que quase 50% do total de emissão de cabono se concentam em tês países: Estados Unidos (23%), China (16%) e União Euopeia (12%). A paticipação do Basil é elativamente pequena visto que a base de dados não leva em conta as emissões poduzidas pelas mudanças do uso da tea e floestas. Tabela 3- Toneladas de cabono po egião e po combustíveis fósseis (ano 2004) em milhões. Países Cavão Petóleo Gás Basil Estados Unidos União Euopéia Japão Rússia Euopa Oiental Restante do Anexo I China Índia Indonesia Expotadoes de Petoleo Resto do Mundo Total Fonte: Elaboação pópia com base no banco de dados do modelo GTAP-E O modelo considea apenas emissões deivadas do uso de enegia e de combustíveis, dada a disponibilidade desta infomação paa todos os países. Todavia, isso não compomete o objetivo deste estudo, haja vista que políticas de mecado de cabono, confome demonstado nas expeiências páticas, ecaem sobe as indústias do seto enegético num pimeio estágio de implementação, notadamente ao considea-se às pespectivas de um mecado de cabono com lideança da União Euopeia, que esponde pela mais poeminente iniciativa. 4. SIMULAÇÕES E RESULTADOS PARA O BRASIL Deivados do petóleo O Basil tem se mostado atuante no tocante às negociações climáticas globais. O país foi o pimeio a assina a Convenção sobe a Mudança do Clima, esultado da Confeência das Nações Unidas sobe o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, ealizada no Rio de Janeio em 1992, e popôs também sua paticipação voluntáia, po meio de pojetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que consiste no financiamento de pojetos que esultem em eduções cetificadas de emissão (CERs) (UNFCCC, 2001). O Basil foi pioneio ao egista o pimeio pojeto MDL da históia, e a pati daí continuou a se um dos países mais atuantes nessa áea. Até janeio de 2011, dos 7092 pojetos desenvolvidos no mundo, o Basil possuía 477 pojetos (7% do total), ocupando a teceia posição, atás de China (2729 pojetos) e Índia Total 11

13 (1938) 13. O MDL paece te alcançado esultados satisfatóios no Basil. Um total de 415 pojetos basileios desenvolvidos no âmbito desse mecanismo eduzem anualmente apoximadamente 7,5% das emissões não floestais basileias (MIGUEZ et alii., 2010). Soma-se a isto que o país tem acumulado uma expeiência em enegias enováveis, especialmente em bioenegia, o que potencializa as opotunidades em pojetos de MDL (MCT, 2008). Assim, o país posiciona-se como um dos maioes fonecedoes mundiais de céditos de cabono, mesmo com a aplicabilidade eduzida do MDL. No Basil já existem mecanismos de mecado de cabono paa o fomento de pojetos do MDL. A Política Nacional sobe Mudança do Clima (PNMC) lançou as bases paa a implantação de um sistema paa a negociação de céditos de cabono na Bolsa de Mecadoias e Futuos (BmeF), denominado Mecado Basileio de Redução de Emissões (MBRE) (SEROA DA MOTTA, 2010). Existe a expectativa de que um mecado de cabono no Basil tenha gande potencial paa gaanti e facilita o cumpimento das metas voluntáias de emissão estabelecidas com a Política Nacional sobe Mudança do Clima (Lei no /2009) de 36,1% a 38,9% 14 de edução de emissões de GEE, elativamente a um cenáio de efeência de emissões paa Entetanto, até o inicio de 2012 nenhuma ação que envolva a implantação de mecanismos de mecado foi poposta 15. A poposta basileia se concenta basicamente em medidas de contole do desmatamento e de egulamentação e incentivo. A meta nacional de edução de 38,9% é baseada na contibuição da edução do desmatamento (-24,7%), ao passo que os 15,2% estantes são divididos nos setoes enegético (7,7%), agopecuáio (6,1%) e outos (0,4%). Poém, confome indicam as tendências de aumento das emissões, pincipalmente do seto enegético e de tanspotes (ve Gouvello et alii, 2010 e Seoa da Motta, 2010), esta meta pode não se efetivamente cumpida. Paa 2030, po exemplo, as emissões pojetadas do seto enegético são de um aumento de 97% ou mais do que 25% das emissões nacionais (GOUVELLO et alii, 2010). Há, pois, espaço paa políticas mais efetivas, como o mecado de cabono, que envolvam o seto enegético, po exemplo, e que auxiliem o cumpimento da meta basileia. Paa ilusta os efeitos de um mecado de cabono na economia, este atigo efetua um conjunto de simulações, com o objetivo de compaa os ganhos de um mecado de cabono integado egionalmente e globalmente. Nesta seção, são apesentados os esultados de simulações de inseção do Basil no mecado de cabono global. Paa isso, utilizou-se o modelo de equilíbio geal computável GTAP-E desenvolvido especialmente paa análise de políticas ambientais como taxação de cabono e sistemas de comécio globais de céditos de cabono. Paa este atigo, o modelo GTAP-E foi configuado paa a inclusão de países em desenvolvimento, como os BRICs, e o banco de dados foi atualizado paa o ano de 2004, vesão mais ecente disponível. As simulações epesentam a inclusão dos países em desenvolvimento (Basil, China, Índia e Indonésia 16 ) e a Rússia num contexto pós-quioto com metas obigatóias e comécio de emissões. Em anos ecentes, estes países têm figuado ente os maioes emissoes de GEE e, po isso, têm sido chamados a uma posição ativa nas negociações globais de combate à mudança do clima. As metas popostas na COP-15 seviam de base paa as simulações deste estudo, uma vez que epesentam um esfoço de compometimento oficial dos países em desenvolvimento em elação à mitigação do aquecimento global e, potanto, se configuam como um cenáio de metas povável dento de uma nova negociação intenacional. O quado 1, dessa foma, especifica essas metas. 13 Retiado do elatóio Status atual das atividades de pojeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Basil e no mundo. Disponível em: 14 As metas foam definidas de acodo com difeentes cenáios de cescimento setoiais. 15 Confome dispõe o Deceto nº 7.390/2010 (2010) e a poposta do Basil em Copenhague (Basil, 2010) que associou os planos da PNMC às ações de mitigação po setoes. 16 A Indonésia foi incluída po apesenta uma estutua de emissões semelhante a do Basil, onde mudança no uso da tea e floestas coloca o país como um dos pincipais emissoas de GEE. 12

14 Quado 1 - Metas popostas no Acodo de Copenhague (COP-15) paa Países Metas popostas na COP-15 paa 2020 Austália 5% a 25% de edução em elação aos níveis de 2000 Basil 36,1 a 38,9% de edução nas emissões em elação a um cenáio "business as usual" Canadá 17% de edução em elação aos níveis de 2005 China 40% a 45% de edução na intensidade de emissões em elação aos níveis de 2005 Estados Unidos 17 % de edução em elação aos níveis de 2005 Índia 20% a 25% de edução na intensidade de emissões em elação aos níveis de 2005 Indonésia 26% de edução nas emissões em elação a um cenáio "business as usual" Japão 25% de edução em elação aos níveis de 1990 Nova Zelândia 20% de edução em elação aos níveis de 1990 Rússia 25% de edução em elação aos níveis de 1990 União Euopéia 20% a 30% de edução em elação aos níveis de 1990 Fonte: UNFCCC (2011). Tês cenáios foam definidos nas simulações paa mensua os impactos de políticas de mecado de cabono e suas implicações sobe o Basil: i) O pimeio considea apenas políticas de cabono domésticas (taxação de cabono), no qual os países se esfoçam paa cumpi suas espectivas metas de edução de emissões, denominado nas simulações como Mecados nacionais isolados. Neste caso, não é consideada a possibilidade de mecanismos de flexibilidade, como MDL. Os países em desenvolvimento apesentam metas de edução de emissões confome poposto no Acodo de Copenhague. ii) O segundo cenáio avalia a possibilidade de comécio de licenças de emissão ente os países do Anexo 1 do Potocolo de Quioto e os BRICs, simulando um Mecado de cabono intenacionalmente estito. Neste caso, é assumido que os países em desenvolvimento também paticipam do mecado de cabono, fazendo um esfoço paa o cumpimento de suas metas voluntáias. iii) O teceio cenáio simula o comécio de emissões global, no qual todos os países tansacionam licenças ou céditos de edução. Apenas os países inclusos nos gupos de Países expotadoes de petóleo (EEx) e no Resto do Mundo (Resto do Mundo) não apesentam metas de edução de emissões, emboa possam paticipa do mecado de cabono atavés dos mecanismos de flexibilidade acodados no Potocolo de Quioto. As metas de emissões das simulações estão elacionadas com as metas popostas no Acodo de Copenhague, calculadas a pati de uma popoção em elação ao nível de emissões decoentes do uso de combustíveis e do seto enegético em cada país. As metas são expessas como uma edução elativa em elação aos níveis pojetados de 2020, como menciona a poposta basileia. Paa tal, foam necessáios ajustes nas metas de edução de emissões paa os países, a fim de compatibiliza as metas do seto enegético às metas nacionais dos países a pati da paticipação do seto nas emissões totais. Dessa foma, os choques foam definidos com base nos dados de emissões do Climate Analysis Indicato Tool 17, que possibilita a obtenção de dados setoiais paa os países emissoes. A meta simulada paa o caso basileio tomando como base a meta nacional de 38,9% epesenta uma edução de 13,7% das emissões do seto enegético em elação a O aplicativo está disponível no site (Acesso 14 de Novembo de 2011) 13

15 Os esultados obtidos devem se consideados qualitativamente, uma vez que consideamos apenas emissões de CO 2 elacionadas ao uso de enegia e simulações em um modelo de estática-compaativa 18 com metas de edução elativas, mas fonecem insights impotantes aceca dos impactos e vantagens de integação de um possível mecado de cabono basileio a um mecado de cabono global. Os esultados das simulações devem se intepetados como desvios em elação à situação em 2020, que epesenta um cenáio sem políticas de cabono. Dessa foma, dado o escopo do tabalho seão apesentadas as vaiáveis mais elevantes em temos de política, tais como peços do cabono, impactos sobe PIB eal e bem-esta pe capita e vaiações eais das emissões. A tabela 4 epota os custos maginais de edução de emissões paa o alcance das metas popostas, ou seja, o peço que se estabeleceia no mecado de cabono de cada país nos tês cenáios. A pimeia coluna de esultados da tabela mosta os esultados do pimeio cenáio, no qual os países devem cumpi suas metas de emissões a pati de políticas domésticas (mecados egionais de cabono isolados). O Japão, neste caso, apesenta o maio custo maginal paa alcance da meta, enquanto Índia e Indonésia se configuam como os países de menoes custos. O Basil está numa posição intemediáia com custos em tono de US$ 127 po tonelada de cabono abatida. Tabela 4 - Peços de cabono paa difeentes altenativas de aanjos de comecialização (US$ po tonelada, ano base 2004) em dólaes de 2004 po tonelada de cabono Regiões Mecados Nacionais Mecado de Cabono Mecado de cabono Isolados Intenacional Restito global Basil Estados Unidos União Euopéia Japão Rússia Euopa Oiental Restante do Anexo I China Índia Indonésia Expotadoes de Petoleo Resto do Mundo Fonte: Elaboação pópia com base nos esultados do modelo GTAP-E. O modelo assume a equalização dos custos maginais de emissão se os países paticipam do comécio de emissões, como nas duas simulações de mecado de cabono na Tabela 4. Isto pode se obsevado nas simulações que epesentam um mecado de cabono intenacional estito e também nas simulações de um mecado global. O contole de emissões, no caso destas políticas, é ealizado a um meno custo, confome aponta a liteatua. Vale nota que no caso basileio o peço do cabono que emege de um mecado isolado (US$126,5) é significativamente maio se compaado ao mecado de cabono global (US$67,8), confome a hipótese apontada pela liteatua. Nesta última altenativa há a possibilidade de compa e venda de céditos de cabono que auxiliam o país no cumpimento da meta de edução de emissões. Ao se impo limitações a emissões, necessaiamente existem pedas na atividade econômica, pois esta passa a intenaliza os custos de emissões de GEE, pincipalmente atavés do encaecimento das commodities de enegia e, em consequência, pela edução de seu uso. O que os mecados de cabono possibilitam é que 18 Simulações de modelos de equilíbio geal computável em estática compaativa ignoam aspectos elacionados à tajetóia umo a um novo equilíbio. Entetanto, é possível aponta os esultados finais da implantação completa da política analisada. 14

16 estas pedas sejam os menoes possíveis. O esultado de impacto das políticas de mecado de cabono sobe o Poduto Inteno Buto (PIB) dos países pode se obsevado na Tabela 5. China e Rússia epesentam os maioes custos em temos de cescimento econômico, dada a alta intensidade de cabono nas espectivas matizes enegéticas. Paa a maioia dos países, os custos em temos de edução no PIB são minimizados quando consideado um cenáio em que um mecado de cabono global é implementado, especialmente paa economias cabono-eficientes, como a euopeia e japonesa. Paa o caso do Basil, os custos elativos de uma política de cabono vaiam ente eduções de -0,13% a -0,30% do PIB, em elação ao que se obsevaia em 2020 sem essa política, um custo consideado elativamente baixo, especialmente ao considea-se a altenativa de um mecado global. Tabela 5 - Impacto sobe o PIB eal de políticas de edução de emissões desvios em elação a 2020 % PIB eal Regiões Mecados Nacionais Isolados Mecado de Cabono Intenacional Restito Mecado de cabono global Basil Estados Unidos União Euopéia Japão Rússia Euopa Oiental Restante do Anexo I China Índia Indonésia Expotadoes de Petoleo Resto do Mundo Fonte: Elaboação pópia com base nos esultados do modelo GTAP-E. Além da mensuação em temos do PIB, o modelo pemite ainda capta os efeitos sobe o bem-esta pe capita. O indicado de bem-esta é calculado com base na vaiação equivalente da enda do consumido (EV), que eflete a difeença ente a despesa equeida paa obte o novo nível de utilidade aos peços iniciais (YEV) e o nível de utilidade disponível no equilíbio inicial (Y), ou seja, EV= YEV Y. Em temos dos efeitos sobe o bem-esta, os esultados indicam quedas de -0,26% a -0,35% paa o Basil (Tabela 6). Estes valoes coespondem, em temos monetáios, a uma edução de R$ 8,65 a R$ 11,90 pe capita (a peços de 2004) 19, o que sinaliza o baixo custo de uma política de edução de emissões de GEE. 19 Medida de câmbio utilizado: Paidade de pode de compa (1,31 R$/US$). Dado etiado do site Acesso em 25 de feveeio de

17 Tabela 6 - Efeitos sobe o bem-esta pe capita de políticas de edução de emissões desvios em elação a 2020 % Utilidade* Regiões Mecados Nacionais Isolados Mecado de Cabono Intenacional Restito Mecado de cabono global Basil Estados Unidos União Euopéia Japão Rússia Euopa Oiental Restante do Anexo I China Índia Indonésia Expotadoes de Petoleo Resto do Mundo * pe capita Fonte: Elaboação pópia com base nos esultados do modelo GTAP-E. A Tabela 7 apesenta o esultado de edução de emissões em cada altenativa de mecado de cabono. A título de compaação mosta-se, paa cada altenativa, o impacto da inclusão dos BRICs ente os países com metas mandatóias de edução de emissões e também os efeitos de vazamento conhecidos na liteatua como cabon leakage. Esta taxa mensua o cescimento das emissões em outos países em azão da imposição de estições de emissões nos países que paticipam do mecado de cabono. Este cescimento é povocado pelos efeitos de competitividade e pelas eações dos peços nos mecados mundiais de enegia. Tabela 7 - Redução eal das emissões com políticas de edução de emissões - desvios em elação a 2020 Regions Mecados Nacionais Isolados % Redução nas emissões Mecado de Cabono Intenacional Restito Mecado de cabono global BRICs sem BRICs com BRICs sem BRICs com BRICs sem BRICs com metas de metas de metas de metas de metas de metas de edução edução edução edução edução edução Basil Estados Unidos União Euopéia Japão Rússia Euopa Oiental Restante do Anexo I China Índia Indonésia Expotadoes de Petoleo Resto do Mundo Anexo I -17.1% -22.1% -17.4% -22.3% -7.9% -18.9% Não Anexo I 1.0% 2.1% 0.9% 2.0% -11.5% -11.9% Taxa "Cabon Leakage" 6.2% 3.4% 4.0% 2.3% - - Fonte: Elaboação pópia com base nos esultados do modelo GTAP-E. 16

18 Logo, consideando o cenáio de mecados nacionais isolados, po exemplo, no qual os BRICs não apesentam metas de edução de emissões, a edução de 1 tonelada de cabono nas emissões dos países do Anexo 1 epesentaiam um aumento de 6.2 toneladas no conjunto de países não petencentes ao gupo. A edução das emissões no Anexo 1, neste caso, é pincipalmente alcançada devido a edução do consumo de commodities sujeitas ao imposto de cabono nestes países. Consequentemente, o efeito é uma queda nos peços mundiais, em paticula paa as commodities deivadas do petóleo. Isto, em contapatida, incentiva o consumo nos países Não-Anexo 1, o que povocaia um aumento das emissões paa este conjunto de países. Paa o Basil, especificadamente, a não efetivação de uma política de contole de emissões esultaia em elevação de emissões dados os efeitos de vazamentos de cabono das políticas nos demais países. A inclusão dos BRICs com metas de edução implicaia em edução desta taxa de 6,2% paa 3,4%. Outo ponto a salienta é que um mecado de cabono global sem os BRICs com metas obigatóias teia pouco efeito de edução de emissões, compaativamente ao mecado global com os BRICs. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este atigo teve como intuito analisa os impactos de cenáios pováveis pós-2012 da implementação de mecados de cabono no Basil. Dento desta pespectiva, tês cenáios foam simulados: mecados nacionais isolados, mecado de cabono intenacionalmente estito e mecado de cabono global. Paa tal, utilizou-se o modelo de equilíbio geal GTAP-E, capacitado paa a análise das questões ambientais. É necessáio assinala que, além das simulações, foi ealizada a análise de sensibilidade dos paâmetos e dos choques de edução de emissões. As vaiações indicaam que os esultados são obustos à mudança dos paâmetos e elasticidades de substituição. Contudo, os esultados se mostaam bastante sensíveis às estições (metas de edução) impostas sobe as emissões de CO 2. Potanto, é necessáio cautela paa se faze infeências a espeito dos efeitos encontados sobe o bem-esta e cescimento econômico. Assim, tendo em vista as metas de edução de emissões popostas pelo Acodo de Copenhague, os esultados obtidos sugeem que as políticas ambientais de contole da emissão de gases de efeito estufa tendem a afeta negativamente o cescimento e bem-esta econômico dos países. Todavia, como os impactos se efeem a desvios em elação a 2020, pode-se conclui que tais custos não são significativos, sugeindo que não há um tade-off elevante ente cescimento econômico e pesevação ambiental aqui entendido como a mitigação do aquecimento global. Isto cooboa os debates em busca de negociações climáticas globais e da efetivação de instumentos econômicos mais eficientes paa a edução das emissões. As simulações apontam ainda, como sugee a liteatua visitada neste tabalho, que a altenativa com maio edução de emissões e meno custo econômico é a de um mecado de cabono global. Esta deveia se uma meta de longo pazo que a política de mudanças climáticas no Basil deveia pesegui. Em temos metodológicos, como agenda de pesquisa paa tabalhos futuos, busca-se o apefeiçoamento e minimização das limitações do modelo de equilíbio geal utilizado. Uma destas limitações é a análise em estática compaativa que ignoa aspectos elacionados à tajetóia umo a um novo equilíbio. Um avanço natual é a utilização cada vez mais intensa dos modelos de dinâmica ecusiva que incopoam cenáios de efeência, acumulação de capital e defasagens no mecado de tabalho, po exemplo. Outa questão impotante é a incopoação dos demais gases de efeito estufa e a consideação das demais atividades emissoas de GEE, que paa o Basil, epesentam pacela mais elevante nas emissões do país. Este é o caso das atividades da agopecuáia e mudança no uso da tea e floestas. REFERÊNCIAS BAUMOL, W. J., OATES, W. E. The Theoy of Envionmental Policy. Cambidge Univesity Pess, 2nd edition,

19 BEHR, T., WITTE, J.M., HOXTELL, W., MANZER, J. Towads a Global Cabon Maket Potential and Limits of Cabon Maket Integation, GPPI Policy Pape 5, Belin: Global Public Policy Institute, BOHRINGER, C. Climate Politics Fom Kyoto to Bonn: Fom Little to Nothing?, The Enegy Jounal, 23 (2), 2002, pp , BOSETTI, V., BUCHNER, B. Data Envelopment Analysis of diffeent climate policy scenaios. Ecological Economics 68, 2009, pp Basil. Congesso Nacional. Lei no , de 29 de dezembo de Institui a Política Nacional sobe Mudança do Clima (PNMC), e dá outas povidências. Basília, 9 dez Basil. Ministéio da Ciência e Tecnologia. Contibuições do Basil paa Evita a Mudança do Clima (Disponível em: Basil. Ministéio da Ciência e Tecnologia. Status Atual das Atividades de Pojeto no Âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Basil e no Mundo (Disponível em: BUCHNER, B., CARRARO,C., CERSOSISMO,I. Economic consequences of the US withdawal fom the Kyoto/Bonn Potocol. Climate Policy 2, 2002, pp BURNIAUX, J. M.; TRUONG, P. T. GTAP-E: An Enegy-Envionmental Vesion of the GTAP Model. GTAP Technical Pape nº. 16 (Revised), CLARKE, L., EDMONDS, J., KREY, V., RICHELS, R., ROSE, S., TAVONI, M. Intenational climate policy achitectues: Oveview of the EMF 22 Intenational Scenaios. Enegy Economics 31, 2009 pp den ELZEN, M., de MOOR, A. Analysing the Bonn Ageement and Maakesh Accods: economic efficiency and envionmental effectiveness. Ecological Economics 43, 2002, pp den ELZEN, M., HOHNE, N., van VLIET, J. Analysing compaable geenhouse gas mitigation effots fo Annex I counties. Enegy Policy 37, 2009, pp EDMONDS, J.; KIM, S. H.; McCRACKEN, C. N.; SANDS, R. D.; WISE, M. A. Retun to 1990: The Cost of Mitigating United States Cabon Emissions in the Post-2000 Peiod. Washington, D.C.: Pacific Nothwest National Laboatoy, opeated by Battelle Memoial Institute FEIJO, F. T.; PORTO J., Potocolo de Quioto e o Bem Esta Econômico no Basil Uma Análise Utilizando Equilíbio Geal Computável. Análise Econômica (UFRGS), 51, 2009, pp FLACHSLAND, C., EDENHOFER, O., JAKOB, M., STECKEL, J. Developing the Intenational Cabon Maket. Linking Options fo the EU ETS. Repot to the Policy Planning Staff in the Fedeal Foeign Office. Potsdam Institute fo Climate Impact Reseach, FRANKEL, J. An elaboated poposal fo global climate policy achitectue: Specific fomulas and emission tagets fo all counties in all decades. Discussion Pape , Cambidge, MA: Havad Poject on Intenational Climate Ageements, GOUVELLO, C. (Ed.) Estudo de Baixo Cabono paa o Basil Disponível em: < Acesso em 5 de Julho de GRUBB, M., NEUHOFF K. Allocation and competitiveness in the EU emissions tading scheme: policy oveview. Climate Policy 6, 2006, pp HAGEM, C. HOLTSMARK, B. Fom Small to Insignificant: Climate Impact of the Kyoto Potocol with and without US. CICERO Policy Note 2001:1, Cente fo Intenational Climate and Envionmental Reseach, Oslo. 18

20 HAHN, R. W.; STAVINS, R. N. What Has the Kyoto Potocol Wought? The Real Achitectue of Intenational Tadable Pemit Makets. Washington, D.C.: Ameican Entepise Institute Pess, Intenational Enegy Agency - IEA. CO2 Emissions fom Fuel Combustion Edition IEA, Pais HERTEL, T. ed. Global Tade Analysis: Modeling and Applications. Cambidge Univesity Pess, New Yok, KEMFERT, C., Economic impact assessment of altenative climate policy stategies. Univesity of Oldenbug, KEMFERT, C.; KREMERS, H. A computable geneal equilibium assessment of a developing county joining an Annex B emission pemit maket. Scientific Pool of Envionmental Economic Disciplines (SPEED), Gemany, Disponível em: < Acesso em 15 de novembo de KLEPPER, G. The futue of the Euopean Emission Tading System and the Clean Development Mechanism in a post-kyoto wold, Enegy Economics, In Pess, Coected Poof, Available online 12 Januay Disponível em < Acesso em 14 de Dezembo de KRUGER, J., PIZER, W. The EU Emissions Tading Diective. Oppotunities and Potential Pitfalls. Resouces fo the Futue Discussion Pape, RFF DP 04-24, LEE, H. L. The Combustion-Based CO2 Emissions Data fo GTAP Vesion 7 Data Base. Cente fo Global Tade Analysis, Pudue Univesity, West Lafayette, 2008, pp LOSCHEL, A. ZHANG, Z.X. The Economic and Envionmental Implications of the US Repudiation of the Kyoto Potocol and the Subsequent Deals in Bonn and Maakech. Weltwitschaftliches Achiv 138(4), 2001, pp MACE, M.J., MILLAR, I., SCHWARTE, C., ANDERSON, J., BROEKHOFF, D., BRADLEY, R., BOWYER, C., HEILMAYR, R. Analysis of legal and oganisational issues aising in linking the EU Emissions Tading Scheme to othe existing and emeging emissions tading schemes. London, Bussels, Washington, DC: Foundation fo Intenational Envionmental Law and Development, Institute fo Euopean Envionmental Policy, Wold Resouces Institut, MANNE, A.S., RICHELS, R. U.S. Rejection of the Kyoto Potocol: The Impact on Compliance Costs and CO2 Emissions. Stanfod, CA: Stanfod Univesity Mechanical Engineeing and Electic Powe Reseach Institute, MANNE, A; RICHELS, R. Global CO2 Emissions Reductions: The Impacts of Rising Enegy Costs. Enegy Jounal 12, 1991, pp MAY, P. H.; LUSTOSA, M. C.; VINHA, V. Economia do Meio Ambiente: Teoia e Pática. Rio de Janeio: Elsevie, McDOUGALL, R., GOLUB, A. GTAP-E Release 6: A Revised Enegy-Envionmental Vesion of the GTAP Model. GTAP Technical Pape, McKIBBIN,W.,WILCOXEN,P. The ole of economics in climate change policy. Jounal of Economic Pespectives 16, 2002, pp MEADOWS, D., RANDERS, J., BEHRENS, W. Limites do Cescimento: Um Relatóio paa o Pojeto do Clube de Roma sobe o Dilema da Humanidade. Pespectiva, São Paulo, METCALF, G.; WEISBACH, D. Linking Policies When Tastes Diffe: Global Climate Policy in a Heteogeneous Wold. Review of Envionmental Economics and Policy, MIGUEZ, J. D. G. et alii. O Potocolo de Quioto e sua egulamentação no Basil. Boletim Regional, Ubano e Ambiental, Basília, Ipea, n. 4, jul

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 Auto: Cassio Vale 2 Mestando pelo Pogama de Pós-Gaduação em Educação Univesidade Fedeal do Paá - UFPA (E-mail: cassiovale07@yahoo.com.b ) Coautoa: Maia do Socoo

Leia mais

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária 3. Política Monetáia de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutalidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetáia Cavalho et al. (2015: cap. 7, 14.2 e 14.3) 17/10/2017 1 Política Monetáia e a não-neutalidade

Leia mais

Desigualdade de Renda no Nordeste Brasileiro: Uma Análise de Decomposição. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 08

Desigualdade de Renda no Nordeste Brasileiro: Uma Análise de Decomposição. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 08 Desigualdade de Renda no Nodeste Basileio: Uma Análise de Decomposição. Autoes Macelo Lettiei Siqueia Mácia Lettiei Siqueia Ensaio Sobe Pobeza Nº 08 Novembo de 2006 CAEN - UFC Desigualdade de Renda no

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547

ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 ANÁLISE AERODINÂMICA DE PERFIS DE ASA CONEM2012-0547 LIMA; Rudson de Souza, udsonsouza@yahoo.com.b RIBEIRO; Fenanda Alves, alves@ct.ufn.b FORD; Elmo Thiago Lins Cöuas, elmocouas@hotmail.com CAVALCANTI;

Leia mais

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 - Gabarito

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 - Gabarito EE0111 Fundamentos de Macoeconomia Lista 3 - Gabaito Pof: Danilo Iglioi Questões betas Questão 1 a) invenção do chip de alta velocidade aumenta a demanda po investimento, deslocando a cuva IS paa foa.

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1 Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS

UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS INPE-131-PRE/898 UTILIZAÇÃO DE BOBINAS PARA O CONTROLE DE ATITUDE DE SATÉLITES ARTIFICIAIS Rafael Navet de Souza * *Bolsista Univesidade São Macos Relatóio Final de Pojeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE),

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 Manoel dos Santos Costa Douto em Ensino de Ciências e Matemática Univesidade

Leia mais

Importância do setor florestal para a economia brasileira

Importância do setor florestal para a economia brasileira IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NAISY SILVA SOARES; ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MÁRCIO LOPES DA SILVA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL pinheioeliane@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Evolução

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

Referências 06/07/17 INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA ESCOLHA INTERTEMPORAL. Ver Capítulo 10. Prof. Salomão Franco Neves

Referências 06/07/17 INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA ESCOLHA INTERTEMPORAL. Ver Capítulo 10. Prof. Salomão Franco Neves Univesidade Fedeal Teoia Micoeconômica do Amazonas I - Pof. Salomão UFAM Neves Faculdade de Estudos Sociais FES Depatamento de Economia e Análise - DEA INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA Pof. Salomão

Leia mais

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea

Swing-By Propulsado aplicado ao sistema de Haumea Tabalho apesentado no DINCON, Natal - RN, 015. 1 Poceeding Seies of the Bazilian Society of Computational and Applied Mathematics Swing-By Populsado aplicado ao sistema de Haumea Alessanda Feaz da Silva

Leia mais

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 Keilla dos Santos Aaújo Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais/Química

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LIENIATURA EM EONOMIA (009-0) E07 - MAROEONOMIA II ap. 3 onsumo e oupança Execício 3. Numa deteminada economia, a família epesentativa tem um hoizonte de vida de peíodos (pesente e futuo) e pefeências

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO. A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em. REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES Jaqueline Mendes da Cunha (1); Géssica Gacia Ramos (1); Antônio Macos de Oliveia

Leia mais

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO Thelma Helena Costa Chahini (1); Maia da Piedade Resende (2) Dª em Educação; Dª em Psicologia Univesidade Fedeal

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

Prova Escrita de Matemática B

Prova Escrita de Matemática B EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática B 11.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Pova 735/.ª Fase Citéios de Classificação 1 Páginas 016 Pova 735/.ª F.

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano) LICENCIATURA EM GESTÃO 005/006 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano Exame 6 de Junho 006 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (6 valoes - escolha

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA A SER UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL VIA ROTA ETÍLICA

CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA A SER UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL VIA ROTA ETÍLICA CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA A SER UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL VIA ROTA ETÍLICA Aíse Anne Rodigues Amoim 1 ; Igo Lindono Gomes Wandelei 2 ; Jefeson Santos da Silva 3 ; Luana Cadoso de Mendonça

Leia mais

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS PERSPECTIVAS DAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL (2000 2005) Andessa Cequeia Gonçalves Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A 2016 1. Elisa Patícia Paiva de Alcântaa (1); Daniele Boges Silva (2); Selma Costa Pena (3). (1) Discente do Cuso de

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Pova 65/1.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2016 Pova 65/1.ª

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cistina Gueeio Siqueia Gaduanda do Cuso de Pedagogia e bolsista do Obsevatóio da Educação; Univesidade Fedeal

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Matemática A Prova 635 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Matemática A Pova 635 Época Especial Ensino Secundáio 07.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Citéios de Classificação 0 Páginas Pova 635/E. Especial CC Página

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹ A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹ Nívea Maia Coelho Babosa de Almeida Meste em Ciências da Educação Univesidade do Estado do Paá - UEPA uepacoaag@gmail.com

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Pova 65/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 05 Pova 65/ E. Especial

Leia mais

METÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1

METÁFORA: uma reflexão conceitual a partir de uma proposta de atividade para o ensino fundamental 1 METÁFORA: uma eflexão conceitual a pati de uma poposta de atividade paa o ensino fundamental 1 Auto: BARRETO, Daniela Jaqueline Tôes (Mestanda em Letas: Ensino de Língua e Liteatua) Oientadoa: FOSSILE,

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular:

TUKEY Para obtenção da d.m.s. pelo Teste de TUKEY, basta calcular: Compaação de Médias Quando a análise de vaiância de um expeimento nos mosta que as médias dos tatamentos avaliados não são estatisticamente iguais, passamos a ejeita a hipótese da nulidade h=0, e aceitamos

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária) Fedeal Univesity of Roaima, Bazil Fom the SelectedWoks of Elói Matins Senhoas Winte Januay 1, 2008 Cuso de Extensão: Noções de Macoeconomia paa RI (Política Monetáia) Eloi Matins Senhoas Available at:

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11

Árvores Digitais. Fonte de consulta: Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Capítulo11 Ávoes Digitais Fonte de consulta: Szwacfite, J.; Makezon, L. Estutuas de Dados e seus Algoitmos, 3a. ed. LTC. Capítulo Pemissas do que vimos até aqui } As chaves têm tamanho fixo } As chaves cabem em uma

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Reversão da Intensidade de Capital, Retorno das Técnicas e Indeterminação da

Reversão da Intensidade de Capital, Retorno das Técnicas e Indeterminação da evesão da Intensidade de Capital, etono das Técnicas e Indeteminação da Dotação de Capital : a Cítica Saffiana à Teoia Neoclássica. Fanklin Seano, IE-UFJ Vesão evista, Outubo 2005 I.Capital Homogêneo Suponha

Leia mais

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS Juliana Chioca Ipolito Meste em Educação Univesidade Fedeal do Tocantins Este atigo é esultado de pate dos estudos ealizados na disciplina Linguagem escita,

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Deceto-Lei n.º 74/004 de 6 de maço Pova Escita de Matemática A 1.º Ano de Escolaidade Pova 635/.ª Fase Baille Citéios de Classificação 10 Páginas 01 COTAÇÕES GRUPO I

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares 1 LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Beatiz Santana do Camo Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de

Leia mais

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1

Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 1 Pofa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.b Ramal: 7111 Pelleton Física Exp. 3 Aula 3, Expeiência 1 Pof. Henique Babosa hbabosa@if.usp.b Ramal: 6647 Basílio, sala 100 Pof. Nelson Calin nelson.calin@dfn.if.usp.b

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

_Vigilância Laboratorial da Tuberculose em Portugal

_Vigilância Laboratorial da Tuberculose em Portugal _Relatóios _título: _Vigilância Laboatoial da Tubeculose em Potugal _sub-título: _Relatóio 2012 _edição: _INSA, IP _autoes: _Rita Macedo, Anabela Santos Silva, Inês João Rodigues, Iene Rodigues, Cistina

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1. Conceição Aparecida Barbosa Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa USP. Resumo

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1. Conceição Aparecida Barbosa Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa USP. Resumo INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1 Conceição Apaecida Babosa Doutoado em Filologia e Língua Potuguesa USP Univesidade Fedeal do Maanhão conceicaobabosaufsb@gmail.com Resumo O pesente atigo objetiva

Leia mais

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF.

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF. O PROGRAMA JOVEM DO FUTURO DO INSTITUTO UNIBANCO EM ESCOLAS DO ENSINO MÉDIO DE BELÉM 1 Jhanielly Gonçalves Babosa; Teezinha Fátima Andade Monteio dos Santos Gaduanda em Pedagogia; Doutoa em Educação Univesidade

Leia mais

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016 IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1

Lab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1 Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência

Leia mais

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico

O Paradoxo de Bertrand para um Experimento Probabilístico Geométrico O Paadoxo de etand paa um Expeimento Pobabilístico Geomético maildo de Vicente 1 1 Colegiado do Cuso de Matemática Cento de Ciências Exatas e Tecnológicas da Univesidade Estadual do Oeste do Paaná Caixa

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1

ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 ANÁLISE DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA DE ACORDO COM OS POSTULADOS DA PSICOLINGUISTA EMÍLIA FERREIRO 1 Maia Miaíe Peeia Silva (1); Fancicleide Cesáio de Oliveia Fontes (1); (1) Gaduanda do Cuso

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 39/0, de 5 de julho Pova 635/Época Especial Citéios de Classificação Páginas 06 Pova 635/E. Especial

Leia mais

Sistemas de informações gerenciais e sistemas de apoio à decisão:

Sistemas de informações gerenciais e sistemas de apoio à decisão: Sistemas de infomações geenciais e sistemas de apoio à decisão: Auxiliam na monitoação, no contole, na tomada de decisão e nas atividades administativas Luís Caetano Sampaio Andade 45 Sistemas de apoio

Leia mais

Análise de Correlação e medidas de associação

Análise de Correlação e medidas de associação Análise de Coelação e medidas de associação Pof. Paulo Ricado B. Guimaães 1. Intodução Muitas vezes pecisamos avalia o gau de elacionamento ente duas ou mais vaiáveis. É possível descobi com pecisão, o

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,

Leia mais

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso

Leia mais

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) ) Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ Dayane Kely Boges Teixeia Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

SEGURANÇA PÚBLICA E DIREITOS HUMANOS 1

SEGURANÇA PÚBLICA E DIREITOS HUMANOS 1 SEGURANÇA PÚBLICA E DIREITOS HUMANOS 1 Jangiglédia de Oliveia Mestanda em Sociobiodivesidade e Tecnologias Sustentáveis Univesidade da Integação Intenacional da Lusofonia Afo-Basileia, jg.jangi@gmail.com.

Leia mais

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 Edmílson Alves Matins Filho Estudante do Cuso de Dieito Univesidade Fedeal do Maanhão, CCSST

Leia mais