UMA ANÁLISE EM JOGOS PARA O RISCO OPERACIONAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UMA ANÁLISE EM JOGOS PARA O RISCO OPERACIONAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS"

Transcrição

1 UMA ANÁLISE EM JOGOS PARA O RISCO OPERACIONAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Helde Mendonça heldefm@hotmailcom Pogama de pós-gaduação em Economia /UFF Renata R Del-Vecchio enata@vmuffb Pogama de pós-gaduação em Economia /UFF Delio Galvão deliogalvao@yahoocomb Mestando em Economia /UFF Renato Loues loues@globocom Mestando em Economia /UFF Resumo: O pesente atigo apesenta uma análise do isco opeacional po meio da Teoia dos Jogos Paa efeito do estudo foam consideadas as quato maioes instituições financeias basileias Ademais, foam apeciados os possíveis efeitos, tanto paa os depositantes quanto paa os acionistas, decoentes da aplicação do Novo Acodo da Basiléia O estudo foi ealizado utilizando-se um jogo em estatégias puas com intuito de maximiza a utilidade de ambos, depositantes e acionistas Os esultados apesentados indicam alguns possíveis benefícios a seem alcançados com a implementação do Novo Acodo da Basiléia Palavas-chave: isco opeacional; teoia dos jogos; estatégia dominada Abstact: This pape pesents an analysis of the opeational isk by using Game Theoy Fo this study, it was consideed the fou biggest Bazilian financial institutions Futhemoe, it was analyzed the possible effects both fo the depositos and to the shaeholdes, accoding to dispositions of the New Basel Capital Accod The pesent study was made using a pue stategy game in ode to maximize the utility of both depositos and shaeholdes The esults showed heein indicate some of the possible benefits to be achieved with the intoduction of New Basel Capital Accod Keywods: opeational isk; game theoy; dominated stategy 1 Intodução Risco opeacional (RO) é uma categoia de isco que está intimamente elacionada aos eventos de baixa feqüência e alta seveidade que podem compomete a solvência de um banco e contibui paa delinea a cuva de distibuição de pedas dessa instituição financeia (IF) Ao contáio dos iscos de mecado e de cédito, ao se econhece um maio RO, uma IF eduz sua expectativa de obte lucos mais elevados enfim, RO destói valo na ótica dos acionistas (Couhy, Galai e Mak, 2004) Po outo lado, as IFs que conseguem mitiga o RO e eduzi a ocoência de pedas a estes associadas, tendem a capta mais depósitos e conseqüentemente afei maio lucatividade Logo, a [736]

2 modelagem de RO seve como uma feamenta paa os bancos maximizaem valo paa seus acionistas, visto que a constução de cenáios pode auxilia os executivos na tomada de impotantes decisões elacionadas a seus pocessos, podutos e seviços, minimizando pedas e aumentando a eficiência Paa mitiga o RO, um banco pode melhoa seus métodos de contole, amplia sua infa-estutua ou contata um seguo paa cobi suas exposições aos ROs Contudo, nenhuma dessas altenativas epesenta um fee lunch O custo associado a cada altenativa tem de se compaado ao benefício alcançado, que pode se entendido como a diminuição da feqüência de ocoência dos eventos de RO e a peda associada à ocoência destes Sendo assim, em que temos e condições deveá um banco contata seguos conta exposição ao RO? Existem algumas questões delicadas elacionadas ao conflito de inteesses, dento de um banco, ente os acionistas e os depositantes, como também ente eles e os ógãos eguladoes Um dos tipos de peda associada ao RO está elacionado às pedas causadas po queba ou falhas do sistema computacional, que pode se eduzido, po exemplo, com um maio investimento na compa de sistema de computação paa sevi como backup (cópia de seguança) Se um banco contata um seguo, po exemplo paa cobi uma eventual falha do sistema computacional, a quem seá atibuído o ônus do pêmio do seguo? Quem se beneficia desta poteção? O fato é que tanto os depositantes quanto os acionistas são afetados com a ocoência de um evento de RO Não há benefícios envolvidos ao se negligencia os ROs, po conseguinte, ambos têm incentivos paa evitá-los Tais agumentos evelam a impotância em se obte a matiz de payoffs e a estatégia que iá maximiza as utilidades dos acionistas e, simultaneamente, as utilidades dos depositantes Paa tanto, esse estudo se apofunda na análise da inteação existente ente os depositantes e os acionistas sob a ótica do mecado È poposta a utilização de um jogo com estatégias puas que conduz ao conjunto ótimo extaído da matiz de payoffs cujo esultado maximiza tanto o etono dos depositantes quanto os dividendos dos os acionistas Po fim, seá exploada a aplicação dos pincípios básicos ineentes ao Pila III de Basiléia II, que intoduz a discussão aceca do citéio de tanspaência Como, este pincípio, podeá afeta a decisão do mecado no momento da tomada de decisão? Esse aspecto seá analisado tanto na ótica do depositante quanto na do acionista 2 Risco opeacional e seu estágio atual Risco opeacional é um assunto que têm mobilizado os bancos, no país e no exteio, no intuito de se adaptaem às novas egas paa o cálculo da povisão de capital egulamenta, necessáio a cobi pedas elacionadas a esse tipo de isco, confome estabelecido pelo Novo Acodo de Basiléia O BIS (2003) define isco opeacional como sendo o isco de peda esultante de uma falha ou de um inadequado pocesso inteno de contole, podendo se geado pelo homem, pelo sistema ou po eventos extenos Na pática, o temo isco opeacional possui uma vaiedade de significados devido ao fato de cada banco possui um tamanho, uma sofisticação, uma natueza e uma complexidade difeente em suas atividades pemitindo a cada instituição bancáia escolhe a sua pópia definição e te uma claa compeensão do que é consideado cucial paa o contole e administação desse isco Segundo a poposta apesentada no Novo Acodo de Basiléia (Pila I: Exigências Mínimas de Capital), todos os bancos deveão eseva uma pacela de seu capital paa poteção conta o isco opeacional, pacela esta que dependeá da abodagem de cálculo utilizada pelo banco: Abodagem Básica, Padão ou Avançada Paa os bancos intenacionalmente ativos, po exemplo, a abodagem a se adotada deveá se obigatoiamente a avançada [737]

3 Adicionalmente, o Pila III Disciplina de Mecado, popõem a ciação de um conjunto de políticas de divulgação de infomações po pate dos bancos, que pemita ao mecado entende com claeza os iscos assumidos Com isso, além de disciplina a qualidade das infomações paa o mecado, objetiva-se uma padonização dos pocedimentos contábeis e também a incopoação da quantificação de iscos nas demonstações financeias O Comitê acedita que a publicação feqüente de infomações elevantes po pate dos bancos conduziá a um melhoamento da disciplina do mecado, que iá atua como um aliado na supevisão Os bancos que optaem pela abodagem avançada paa cálculo do isco opeacional, segundo deteminação do Novo Acodo, deveão esta habilitados a atende todas as exigências deste com no mínimo um ano de antecedência à sua implementação, pevista paa o final de 2006 No Basil, o Comunicado nº 12746, do Banco Cental do Basil, sinalizou que seá equeido dos bancos o capital egulamenta elativo ao isco opeacional Mais tade, com a publicação da Resolução nº 3380, de 29/06/2006, este mesmo ógão egulado deteminou, em seu at 9º, que a estutua de geenciamento do isco opeacional seja implementada até Em ecente pesquisa, ealizada pela Unisys em 8 países (Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Fança, Basil, Hong Kong, México e Austália), ficou demonstado que, em média, 8% dos clientes dos bancos desses países já sofeam com o chamado oubo de identidade, ou seja, oubos indexados a falhas de pocessos via intenet, a caixas eletônicos ou via clonagem de catões, dente outos Os países que lideaam a lista foam os EUA com 17%, o Reino Unido com 11% e o Basil com 9% Esses númeos evelam a elevância do isco opeacional paa a indústia bancáia e seus clientes (Unisys, 2005) Com a queba do banco inglês Baings em 1995, o mecado voltou suas atenções paa o isco opeacional Recentemente em um caso de faude contábil, um subtipo de isco opeacional, levou a Enon Cop à falência No início das discussões aceca deste tema, aceditava-se na idéia de que apenas métodos qualitativos e subjetivos podeiam se utilizados paa a avaliação do isco opeacional Com o avanço da globalização dos mecados financeios e com a sofisticação da tecnologia utilizada nos mesmos, os bancos passaam a te um potfólio de iscos mais complexo Tal complexidade colocou o isco opeacional em igualdade de impotância em elação ao isco de mecado e ao isco de cédito, sugindo a necessidade ugente da ciação de estutuas e pocessos específicos paa sua mensuação Um bom exemplo de como um evento com baixa pobabilidade de ocoência pode acaeta um alto custo à eputação de uma IF é o caso do sistema computacional do Royal Bank of Canadá (RBC) ocoido em junho de 2004 O sistema ficou paalisado po uma semana po causa de um eo num pogama de atualização de dados A queda da ede po causa deste eo de pogamação atingiu 10 milhões de clientes que não pudeam te acesso a seus extatos bancáios e um gande númeo de pessoas teve que espea pela compensação de seus depósitos e outas tansfeências O RBC mobilizou mais de 150 pessoas tabalhando duante o dia e ceca de 100 pessoas duante a noite, ao longo de uma semana, paa consegui esolve o poblema e estaua seu banco de dados (Couhy, Galai e Mak, 2004) Nos últimos anos, o aumento do númeo de pedas opeacionais fez com que as entidades financeias passassem a ve a apuação do isco opeacional não mais como uma foma simples de contole inteno, mas sim como um fato estatégico dento da oganização Na busca pela ciação de estutuas e pocessos específicos paa mensuação e mitigação dessa categoia de isco, a toca de infomações ente ógãos eguladoes e bancos tonou-se a chave paa o desenvolvimento de méticas quantitativas e qualitativas de cálculo do isco opeacional na indústia bancáia Discussões sobe tais méticas tiveam início em 1999 e culminaam com a divulgação do Novo Acodo da Basiléia [738]

4 (BIS, 2004) Ficou evidenciada a peocupação do Bank of Intenational Settlements (BIS) com a supevisão desse tipo de isco em instituições financeias 3 Teoia dos jogos paa dois jogadoes Um jogo é uma situação na qual dois ou mais paticipantes, ou jogadoes, confontam-se em busca de cetos objetivos conflitantes Sendo conflitantes os objetivos de todos os jogadoes não podem se alcançados simultaneamente (Chiang 1982; p 646) A teoia dos jogos veio paa ajuda os economistas a entende e possivelmente pedize o que iá acontece em deteminados poblemas e/ou situações de odem econômica Muitas das vezes visa a esolve poblemas de escolha coletiva Assim sendo, poblemas cuja decisão não têm intedependência são esolvidos com teoia de escolha individual, atavés da definição da elação de pefeência Poblemas com intedependência, ou seja, que envolvem váios agentes econômicos, são esolvidos com uma teoia de escolha coletiva A teoia dos jogos é aplicada na busca da decisão ótima em casos que envolvam um conflito ente dois jogadoes/agentes Como exemplo, o caso exemplificado na seção 4, que envolve os depositantes e os acionistas de uma mesma instituição financeia fente à tomada de decisão ente a contatação de um pêmio de seguo ou o auto-seguo Apesa de se tataem de dois jogadoes, isso não significa que o jogo seja tavado ente 2 pessoas, visto que de um lado estão os acionistas da instituição financeia e do outo um gande númeo de depositantes da instituição No caso apesentado nesse tabalho, a aplicação da teoia dos jogos seá abodada na categoia de jogos estáticos de infomação completa Neste tipo de jogo, os jogadoes ecebem pay-offs que são esultantes da combinação das estatégias adotadas po cada jogado Assim sendo, o pay-off é uma função que detemina os pagamentos ou esultados da escolha de estatégias pelos jogadoes O fato de se um jogo com infomação completa, apenas significa dize que a matiz de pay-offs é de conhecimento pefeito de todos os jogadoes, ou seja, cada jogado conhece os pay-offs de seu oponente (como, po exemplo, em um leilão) Além disso, os jogadoes escolhem simultaneamente as suas ações, ou seja, cada jogado escolhe a sua estatégia sem o conhecimento da ação de seu oponente 31 Jogos em Estatégias Puas Existem duas fomas usuais de se esceve um jogo: a foma nomal e a foma extensiva (paa maioes detalhes sobe a foma extensiva ve Gibbons, 1992, p115) Em sua foma nomal cada jogado escolhe simultaneamente uma estatégia esultando numa combinação de estatégias escolhidas pelos jogadoes, que é deteminada pelos pay-offs paa cada jogado Esta foma é epesentada atavés de uma matiz onde as linhas efeem-se às estatégias disponíveis paa um jogado e, as colunas ás estatégias disponíveis paa o seu oponente, cada célula da matiz epesenta uma combinação possível de estatégias Um jogo em estatégias puas apesentado em sua foma nomal possui tês elementos: o conjunto de jogadoes I {1,2,3,n}; o espaço de estatégias puas Si paa cada jogado i I ; e as funções de pay-off que fonecem a cada jogado i a utilidade de u i (s) paa cada pefil S (S 1, S 2, S 3,S n ) (S i, S I i ) S S i x S I i Paa tona clao os conceitos acima, considee-se o exemplo a segui: Exemplo 1: Dois jogadoes (I e II) que têm tês estatégias puas cada, denotadas po A, B e C paa o jogado 1 e D, E e F paa o jogado 2 A matiz de pay-offs é dada po: [739]

5 I \ II D E F A 5, 4 6, 2 7, 3 B 3, 2 9, 5 4, 7 C 4, 1 10, 7 3, 9 Pode-se identifica: I (nº de agentes) 2 S 1 (conjunto de estatégias do Jogado 1) {A,B,C} S 2 (conjunto de estatégias do Jogado 2) {D,E,F} S ( conjunto de pay-offs) {(s 1, s 2 ( s 1 S 1 e s 2 S 2 } S 1 x S 2 Utilidades espeadas do jogado 1: Utilidades espeadas do jogado 2: u 1 (A,D) 5 u 1 (A,E) 6 u 1 (A,F) 7 u 2 (A,D) 4 u 2 (A,E) 2 u 2 (A,F) 3 u 1 (B,D) 3 u 1 (B,E) 9 u 1 (B,F) 4 u 2 (B,D) 2 u 2 (B,E) 5 u 2 (B,F) 7 u 1 (C,D) 4 u 1 (C,E) 10 u 1 (C,F) 2 u 2 (C,D) 1 u 2 (C,E) 7 u 2 (C,F) 9 32 Estatégias (estitamente) dominadas e estatégias (estitamente) dominantes paa jogos em estatégia pua Definição: Uma estatégia pua s i S i é estitamente dominada paa o jogado i se existi outa estatégia s i S i tal que u i (s i, s I-i ) > u i (s i, s I-i ), paa toda estatégia s I-i S I-i (Mas-Colell, 1995) No exemplo 1, nota-se que não impota o que o jogado I faça, a estatégia F (3,7,9) fonece paa o jogado II um pay-off melho do que a estatégia E (2,5,7) Então, pode-se dize que a estatégia E é estitamente dominada A estatégia s i S i é facamente dominada paa o jogado i se existi outa estatégia s i S i tal que a desigualdade poposta na definição é válida, na sua foma faca, paa todas as estatégias puas dos demais jogadoes, poém, na foma estita, paa pelo menos uma estatégia s I-i S I-i Definição: Uma estatégia pua s i S i é estitamente dominante paa o jogado i se: u i (s i, s I-i ) > u i (s i, s I-i ), paa toda estatégia s i S i e paa toda estatégia s I-i S I-i (Mas-Colell, 2005) Obseva-se que uma estatégia é estitamente dominante paa o jogado i se todas as outas estatégias deste jogado são dominadas de foma estita po ela A estatégia s i S i é facamente dominante paa o jogado i se a desigualdade acima vale na foma faca paa todas as suas demais estatégias e todas as demais estatégias puas dos demais jogadoes, poém, valendo na foma estita paa pelo menos uma estatégia s I-i S I-i Obseva-se que em uma estatégia facamente dominada ao invés da desigualdade estita (>) tem-se pelo menos uma igualdade () ente os pay-offs da matiz de esultados 33 Pincípios da Racionalidade Individual 1º Pincípio: Na análise de um poblema econômico cuja decisão envolve intedependência, estatégias estitamente dominantes são escolhidas 2º Pincípio: Em situações cuja decisão envolva intedependência, estatégias dominadas nunca seão escolhidas [740]

6 Obsevação: o 2º Pincípio implica o pimeio, poém a ecípoca não é vedadeia, a não se que exista uma estatégia estitamente dominante 34 Eliminação Iteada de Estatégias Estitamente Dominadas (EIEED) Consideando-se os pincípios de acionalidade individual apesentados no item anteio, o jogado acional nunca iá escolhe uma estatégia que apesente esultados pioes que os demais, ou seja, que seja estitamente dominada Paa elucida a questão considee-se o exemplo a segui: Exemplo 3: O jogo abaixo, apesentado em sua foma nomal: I\II D E A 0, -3-1, -2 B -1, -4 1, 0 C -2, 1 0, 1 No jogo apesentado, C é uma estatégia estitamente dominada pela estatégia B, paa o jogado I Po outo lado, paa o jogado II não existe uma estatégia estitamente dominada Ao se elimina a estatégia C (que é estitamente dominada) tem-se: I\II D E A 0, -3-1, -2 B -1, -4 1, 0 O jogo que esultou da pimeia eliminação da estatégia estitamente dominada, apesenta na estatégia D, uma estatégia estitamente dominada paa o jogado II Eliminando-se a estatégia D pelas mesmas azões anteioes: I\II E A -1, -2 B 1, 0 Do jogo que esultou da segunda eliminação de uma estatégia estitamente dominada pode-se nota que a estatégia A é uma estatégia estitamente dominada paa o jogado I Se ela fo eliminada, pela mesma azão, o esultado final, após epetidas eliminações são as estatégias B e E, espectivamente, paa os jogadoes I e II Cabe obseva que este pocedimento Eliminação Inteada de Estatégias Estitamente Dominadas independe da odem de escolha dos jogadoes Contudo, cabe obseva que, ao se pocede à eliminação de estatégias facamente dominadas, essas popiedades podem não valida o esultado 35 Equilíbio de Nash em Estatégias Puas Infelizmente, a maioia dos jogos de inteesse econômico não é esolvida utilizando-se apenas os conceitos de dominância estita O economista John Nash, da Univesidade de Pinceton, em 1950, popôs uma definição de equilíbio que se populaizou com o nome de Equilíbio de Nash (EN) Definição: Um equilíbio de Nash em estatégias puas é um pefil de estatégias s* (s 1 *, s 2 *, s 3 *,s n *) є S, tal que paa todos os jogadoes i u i (s i *, s I-i *), u i (s i, s I-i *), paa toda estatégia s i S i (Mas-Colell-1995) [741]

7 Ou seja, um pa de estatégias satisfaz a condição de equilíbio de Nash, se a estatégia paa cada jogado é a melho esposta às estatégias dos outos jogadoes Nessa situação, nenhum jogado tem incentivo de muda sua estatégia se os demais jogadoes não o fizeem e é impossível melhoa o pay-off de um jogado sem que isso implique em peda de utilidade paa o seu oponente Obsevação 1: todo equilíbio de estatégia dominante (seja estitamente ou não) é um Equilíbio de Nash, poém, nem todo Equilíbio de Nash é um equilíbio de estatégia dominante (nem facamente e nem estitamente) Paa ve isso, seá apesentado outo caso que ganhou notoiedade como A Guea dos Sexos Nesse jogo de coodenação, um apaz e uma moça desejam enconta-se no cinema, mas não tiveam a chance de combina que filme assisti Sem teem como se comunica são obigados a tenta adivinha o filme que o outo petende assisti O apaz deseja ve um filme de ação e a moça gostaia de ve um dama, mas ambos pefeem ve o mesmo filme a não se encontaem A matiz de pay-offs é apesentada a segui: H \ M DRAMA AÇÃO DRAMA 1, 2 0, 0 AÇÃO 0, 0 2, 1 Existem dois EN, poém, nenhum possui estatégias dominantes, seja facamente ou estitamente dominante Obsevação 2: A solução de Counot no monopólio é um equilíbio de Nash, pois é a única combinação de estatégias que sobevive à eliminação iteada de estatégias estitamente dominadas (EIEED) de podução das fimas (Gibbons, 1992) Paa maioes detalhes sobe a solução de Counot, pode-se consulta Gibbons, 1992, pág Uma análise em jogos paa mitiga o isco opeacional Cabe ao ógão supeviso defini os limites mínimos de povisão de capital egulamenta destinado à cobetua das pedas povenientes dos iscos a que os bancos estão sujeitos Paa os bancos, cabe esolve o enigma que se intepõem: de um lado, a peocupação com a possibilidade de que a alocação seja insuficiente paa cobi o isco de eventuais pedas e, assim sendo, possa leva a instituição a ecebe sanções advindas do ógão supeviso ou, em última instância, leva a instituição a uma situação de insolvência De outo lado, como a instituição financeia age visando maximiza o capital investido pelos seus acionistas, implementa qualque tipo de pocedimento que possa vi a eduzi a magem de lucatividade da instituição pode evete-se em fuga de ativos Assim sendo, a instituição financeia se vê diante de um poblema de escolha ótima, no que se efee à alocação do capital A vesão final de Basiléia II estabelece citéios paa mitiga o isco opeacional atavés da contatação de seguos O mesmo documento limita a impotância a se asseguada a 20% do valo total do isco opeacional, avaliado pelo método básico (basic indicato apoach) O tabalho de Couhy, Galai e Mak (2004), apesenta um modelo paa cálculo do pêmio de seguo e intoduz a discussão dos limites máximos paa a contatação do mesmo Adicionalmente, detemina o valo da taxa de juos ótima, que emunea os depositantes, ante a contatação ou não do efeido pêmio de seguo Contudo, ficou indeteminado no efeido texto, como se dá a inteação existente ente o depositante e o acionista Diante da ofeta do mecado o depositante tem que faze sua escolha pondeando o isco e a emuneação do seu capital, popostos pelas instituições financeias Po sua vez, os [742]

8 acionistas tomam sua decisão quanto a contata ou não o seguo, levando em consideação a maximização dos seus pópios dividendos Assim, o objeto deste tabalho é popo uma análise em jogos da inteação destes agentes na busca de identifica a possível existência de equilíbios Além disso, os dados foam ajustados paa simula uma situação envolvendo uma instituição no Basil 41Modelo Couhy - Galai - Mak O modelo em efeência considea o valo pesente dos depósitos, na ótica dos depositantes, dado po: ( ) ( ) D d (1) D pv 1 + Onde D epesenta o valo dos depósitos, d é a taxa de etono espeada pelo depositante e é taxa de etono live de isco que, no pesente caso, tem função de taxa de desconto Considee que Q epesenta a possibilidade da não ocoência do isco opeacional e (1-Q) a possibilidade de ocoência do mesmo Pode-se estima o valo de d*, que epesenta a taxa de emuneação do capital aplicado, paa o qual o depositante fica indifeente ante sua exposição ao isco de peda Isto posto, o valo pesente dos depósitos em elação à pobabilidade de ocoência do isco opeacional e do valo de d* é dado po: (2) * ( d ) Q A( R) D D pv [ L]( 1 Q) Onde A epesenta o valo dos ativos totais da instituição financeia, R epesenta a taxa de cescimento da cateia de ativos e L o valo da peda pevista em caso de ocoência da falha opeacional Ao se isola d* e substitui D pv po (1) tem-se: (3) ( d ) [ A( R) L]( 1 Q) * D d 1 DQ Ao se considea a questão sob a ótica do acionista, pode-se obseva que o valo máximo que este aceitaia paga pelo pêmio (I*) paa contata o seguo independe do valo da taxa de juos d* De fato, o valo de I* depende apenas do valo da peda L, da pobabilidade de ocoência do isco opeacional (1-Q) e da taxa de opotunidade que justifique uma edução no valo dos ativos da instituição ante a contatação do seguo, epesentado po R Assim, I* é dado po: (4) I * ( 1 Q) L R O valo dos dividendos apuados pelos acionistas no caso da contação do seguo vai leva em consideação o valo encontado em (4) e seá dado po: (5) ( A I )( R) D( d ) 1 S Q [743]

9 Paa faze a adaptação do modelo Couhy, Galai e Mak ao caso basileio tomaam-se como pemissas básicas: i) a elação existente ente os ativos (A) e os depósitos (D), consideada a média dos depósitos dos quato maioes bancos basileios, segundo a elação dos 50 maioes bancos divulgados pelo Banco Cental do Basil (Banco do Basil, Badesco, Itaú, Unibanco: dados elativos ao pimeio semeste de 2006) (BCB, 2006) Assim, 86% do total dos ativos são efeentes a depósitos (D); ii) a taxa de cescimento médio dos ativos dos efeidos bancos, ente os anos de 2005 e 2006 foi de 18% ao ano (R) (levantamento feito atavés do balanço semestal dos efeidos bancos); iii) os títulos do goveno emuneam a taxa de 16,3% ao ano () e são consideados, paa efeitos deste estudo, como ativos lives de isco (dados consideando a média da taxa Selic dos últimos 12 meses); iv) os depositantes têm como expectativa de emuneação do capital aplicado (d) o valo de 13% ao ano, caso não haja a ocoência de nenhum evento de peda opeacional (dado extaído da média da emuneação dos fundos efeenciados DI dos quato bancos em efeência); e v) que a peda potencial do banco com a ocoência do evento de falha opeacional seja de R$ 50 milhões (L), semelhante ao caso apesentado na instituição canadense Diante disso, os valoes de d* e I* em função dos valoes da pobabilidade (Q) de ocoência da falha opeacional são dados na tabela 1: Tabela 1 Valoes de d* e I* paa dado Q Q d* I* (R$ M) 0,99 0,1334 0,4237 0,98 0,1369 0,8475 0,97 0,1405 1,2712 0,96 0,1441 1,6949 0,95 0,1479 2,1186 0,94 0,1517 2,5424 No quado apesentado pode-se identifica uma elação dieta ente o aumento da pobabilidade de falha opeacional e o pêmio do seguo, bem como em elação a taxa de emuneação a que o acionista pemanece indifeente ente a contatação ou não do mesmo 42 Análise sob a ótica da matiz de tade-off Considee um jogo no qual o acionista tem que decidi quanto à contatação ou não, de um seguo paa cobi eventuais pedas decoentes do isco opeacional da instituição financeia Pimeiamente é consideado que tal banco, depois de pocede a um levantamento da estimativa de pedas opeacionais, conclui possui 1% de pobabilidade de ocoência de tal peda Admitiu-se, paa o desenvolvimento do pesente estudo, que a utilidade do acionista fica epesentada pelos seus dividendos e a utilidade do depositante é epesentada pelo etono espeado do capital Po fim, seá consideado que a instituição financeia emite sinais ao mecado que indicam a contatação ou não do pêmio de seguo Assim sendo, ao popo ao depositante uma taxa de emuneação d*, supeio a d, estaá sinalizando não te contatado o pêmio de seguo, o que justifica ofeece uma taxa de emuneação que deixa o depositante indifeente ao isco Po sua vez, a instituição pode usa como estatégia paa atai os depositantes e aufei maio lucatividade, sinaliza que houve a contatação do seguo, via a emuneação dos depósitos a taxa d, sem tê-lo efetivado e fato [744]

10 Os acionistas seão epesentados pelo jogado 1, os depositantes pelo jogado 2 e as estatégias possíveis aos dois jogadoes dizem espeito à contatação (C) ou não (NC) do pêmio do seguo Sendo assim, a matiz de payoffs do jogo poposto toma a seguinte fomatação: Depositante Acionista C NC C 17,47 83,56 17,22 83,81 NC 17,72 82,72 17,47 82,98 i) Estatégia 1, epesentada na matiz de payoff pela entada coespondente a (C, C) apesenta o valo do dividendo ecebido pelo jogado 1, no caso da contatação do pêmio de seguo e o valo do etono do capital depositado pelo jogado 2, que considea que o contato de seguo foi efetivado As equações que epesentam os dividendos e o etono do capital são espectivamente: (6) (7) S 1 0,99 ( A I )( R) D( d ) ( d ) D D pv 1 + ii) Estatégia 2, epesentada na matiz de payoff pela entada coespondente a (C,NC) apesenta o valo do dividendo ecebido pelo jogado 1 no caso da contatação do pêmio de seguo e o valo do etono do capital depositado pelo jogado 2, que ao se ve diante da taxa d* supeio a d considea o contato de seguo não foi efetivado Contudo, paa efeito desse estudo, admiti-se que instituição pode adota, como estatégia paa captação de depósitos, o pagamento da taxa supeio a d, apesa de te contatado o seguo Entetanto, essa estatégia da instituição se mostaá ineficaz já que ao paga uma taxa supeio a d o mecado iá intepeta que o seguo não foi contatado As equações que epesentam os dividendos e o etono do capital são espectivamente: (8) S * ( A I )( R) D( d ) 1 0,99 ; * D( d ) (9) D pv iii) Estatégia 3, epesentada na matiz de payoff pela entada coespondente a (NC, C) apesenta o valo do dividendo ecebido pelo jogado 1 em caso de não contatação do pêmio de seguo e o valo do etono do capital depositado pelo jogado 2, que considea que o contato de seguo foi efetivado As equações que epesentam os dividendos e o etono do capital são espectivamente: (10) S [ A( 1 + R) Q] [ D( 1 + d ) Q] 1 0,99 ; [ ( ) Q] D d (11) D pv 1 + [745]

11 iv) Estatégia 4, epesentada na matiz de payoff pela entada coespondente a (NC, NC) apesenta o valo do dividendo ecebido pelo jogado 1 em caso de não contatação do pêmio de seguo e o valo do etono do capital depositado pelo jogado 2, que considea que o contato de seguo não foi efetivado As equações que epesentam os dividendos e o etono do capital são espectivamente: (12) S [ Q] * [ A( R) Q] D( d ) 1 0,99 ; * [ D( d ) Q] (13) D pv 5 Consideações Finais A análise do jogo poposto indicou que a estatégia contata o seguo (C) é dominada pela estatégia não contata (NC) paa ambos os jogadoes, o que implica um equilíbio em (NC, NC) Entetanto este esultado não consiste em um ótimo de Paeto, pois é possível melhoa a utilidade espeada do depositante, mantendo inalteada a utilidade do acionista O jogo possui dois equilíbios de Nash (NC, NC) e (C, C) sendo o pimeio um equilíbio puo e o segundo um equilíbio pefeito em subjogos Caso o jogo seja epetido um númeo infinito de vezes (caso em consideação), os agentes tendem a coopea, o que pode diecioná-los ao equilíbio (C, C) Nessa matiz de payoffs, o depositante possui uma situação melho, além do fato da peda po falha opeacional te sido mitigada, via contatação do seguo Cabe essalta que, paa jogos finitos, na última odada, os dois jogadoes seão tentados a engana o advesáio o que alastaá a desconfiança desses da última até a 1ª odada o que iá implica no etono ao equilíbio na solução não coopeativa (NC, NC) O pesente tabalho popôs uma abodagem voltada paa a inteação ente os agentes (acionistas e depositantes), fato este que não foi discutido po Couhy, Galai e Mak (2004) Naquele estudo foam analisados, apenas, os valoes do pêmio de seguo e da taxa de etono espeada pelos depositantes ante a vaiação do valo pobabilístico da ocoência do evento de peda opeacional Ao final da pesente análise ficaam evidenciados os benefícios que podeão se obtidos com a implementação do Pila III O citéio de tanspaência possibilitaá a exclusão da estatégia na qual o banco tenta oculta sua escolha Isto iá pemiti, em última análise, que o mecado esteja sabedo do eal isco que estaá incoendo no instante da tomada de decisão 6 - Refeências Bibliogáficas BCB (Banco Cental do Basil) Maioes Bancos po Ativos Totais Basília BCB (Banco Cental do Basil) Comunicado nº 12746, de Site wwwbcbgovb BCB (Banco Cental do Basil) Resolução nº 3380, de Site wwwbcbgovb BIS (Bank fo Intenational Settlements) Intenational Convegence of Capital Measuement and Capital Standads: A Revised Famewok [746]

12 BIS (Bank fo Intenational Settlements) Sound pactices fo the management and supevision of opeational isk CHIANG, A (1982) Matemática paa economistas São Paulo: McGaw-Hill CROUHY, M, GALAI, D and MARK, R (2000) Risk management New Yok: McGaw- Hill CROUHY, GALAI, and MARK (2004) Insuing vesus Self-Insuing Opeational Risk: Viewpoints of Depositos and Shaeholdes The Jounal of Deivatives, Winte 2004, p51-55 CRUZ, M (2002) Modelagem, Avaliação e Poteção paa Risco Opeacional Rio de Janeio: Financial Consultoia DUARTE J, AM, Vaga, G (2003) Geenciamento de isco em instituições financeias e o Novo Acodo de Capital In: Gestão de iscos no Basil Rio de Janeio, Financial Consultoia GIBBONS, R (1992) Game Theoy fo Applied Economists, Pinceton Univesity Pess HARMANTZIS, F (2003), Opeational isk management in financial sevices and the New Basel Accod Stevens Institute of Tecnology, Hudson Hoboken, USA KLUGMAN, Stuat A PANJER, Hay H WILMOT, Godon E Loss Models: Fom Data to Decisions New Yok: Wiley-Intescience, 2nd Edition, 2004 MAS-COLELL, Abeu, WHINSTON, Michael D & GREEN, Jey R, Micoeconomic Theoy Oxfod Univesity Pess, 1995 UNISYS Nealy half of consumes woldwide willing to switch banks fo moe seguity Site: wwwunisyscom [747]

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em. REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang

Relatório Interno. Método de Calibração de Câmaras Proposto por Zhang LABORATÓRIO DE ÓPTICA E MECÂNICA EXPERIMENTAL Relatóio Inteno Método de Calibação de Câmaas Poposto po Zhang Maia Cândida F. S. P. Coelho João Manuel R. S. Tavaes Setembo de 23 Resumo O pesente elatóio

Leia mais

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2016 IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO

Leia mais

Alessandro Tadeu Rodrigues Gomides. Avaliação de Riscos em Estratégias de Investimentos de Longo Prazo: Aplicação Prática em um Fundo de Pensão

Alessandro Tadeu Rodrigues Gomides. Avaliação de Riscos em Estratégias de Investimentos de Longo Prazo: Aplicação Prática em um Fundo de Pensão lessando Tadeu Rodigues Gomides valiação de Riscos em Estatégias de Investimentos de Longo azo: plicação ática em um Fundo de ensão EGE/FGV Rio de Janeio, 9 de junho de 004 valiação de Riscos em Estatégias

Leia mais

João Eduardo de Souza Grossi

João Eduardo de Souza Grossi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE, MODELAGEM MATEMÁTICA EM FINANÇAS MODELO DISCRETO DE APREÇAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep.

Ivan Correr (UNIMEP) ivcorrer@unimep.br. Ronaldo de Oliveira Martins (UNIMEP) romartin@unimep.br. Milton Vieira Junior (UNIMEP) mvieira@unimep. X SMPEP Bauu, SP, Basil, 7 a 9 de ovembo de 2005 Avaliação do índice de utilização de máquinas feamentas CC em uma empesa de usinagem, po meio da análise da técnica de pé ajustagem de feamentas. - van

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA

ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA ACIONAMENTO A VELOCIDADE VARIÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSICOS COM OPERAÇÃO OTIMIZADA ESTRATÉGA DE CONTROLE PARA ACONAMENTO A VELOCDADE VARÁVEL PARA MOTORES MONOFÁSCOS COM OPERAÇÃO OTMZADA Ronilson Rocha * Pedo F Donoso Gacia * Selênio Rocha Silva * Mácio Fonte Boa Cotez x UFMG -CPDEE *

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO PARA MONITORAMENTO EM LINHA E CONTROLE DE REATORES DE POLIMERIZAÇÃO Macelo Esposito, Calos A. Claumann, Ricado A. F. Machado, Claudia Saye, Pedo H. H. Aaújo* Univesidade Fedeal

Leia mais

Informação Geográfica em Engenharia Civil

Informação Geográfica em Engenharia Civil Noções Infomação Geogáfica em Engenhaia Civil Infomação Geogáfica Infomação espeitante a fenómenos (o que ocoe no tempo e no espaço) Geoefeenciação Associação da posição espacial à infomação Alexande Gonçalves

Leia mais

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br

F-328-2 º Semestre de 2013 Coordenador. José Antonio Roversi IFGW-DEQ-Sala 216 roversi@ifi.unicamp.br F-38 - º Semeste de 013 Coodenado. José Antonio Rovesi IFGW-DEQ-Sala 16 ovesi@ifi.unicamp.b 1- Ementa: Caga Elética Lei de Coulomb Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitoes e Dieléticos Coente

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO

IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTICO REPRESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS. José Roberto Securato 1 RESUMO IV SEMEAD TÍTULO SINTÉTIO EPESENTATIVO DE UM FUNDO DE INVESTIMENTOS José obeto Secuato ESUMO O atigo tata da possibilidade de obtemos um título sintético que seja uma mímica em temos de isco e etono de

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

EM423A Resistência dos Materiais

EM423A Resistência dos Materiais UNICAMP Univesidade Estadual de Campinas EM43A esistência dos Mateiais Pojeto Tação-Defomação via Medidas de esistência Pofesso: obeto de Toledo Assumpção Alunos: Daniel obson Pinto A: 070545 Gustavo de

Leia mais

Importância do setor florestal para a economia brasileira

Importância do setor florestal para a economia brasileira IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NAISY SILVA SOARES; ELIANE PINHEIRO DE SOUSA; MÁRCIO LOPES DA SILVA; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL pinheioeliane@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Evolução

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo.

GEOMETRIA ESPACIAL. a) Encher a leiteira até a metade, pois ela tem um volume 20 vezes maior que o volume do copo. GEOMETRIA ESPACIAL ) Uma metalúgica ecebeu uma encomenda paa fabica, em gande quantidade, uma peça com o fomato de um pisma eto com base tiangula, cujas dimensões da base são 6cm, 8cm e 0cm e cuja altua

Leia mais

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO

ANÁLISE DA FIABILIDADE DA REDE DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO NÁLIE D IBILIDDE D REDE DE TRNPORTE E DITRIBUIÇÃO. Maciel Babosa Janeio 03 nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição. Maciel Babosa nálise da iabilidade da Rede de Tanspote e Distibuição ÍNDICE

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Brasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento

Brasil e Alemanha: Cooperação e Desenvolvimento Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 Brasil e : Cooperação e Análise Jéssica Silva Fernandes 01 de Julho de 2010 e Brasil vivem atualmente uma relação bilateral em

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Pelotas, novembro 2014. SIMULADO DE ADM APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL Disciplina: Economia. Professor Alejandro Martins. SERÃO 5 QUESTÕES NA AVALIAÇÃO;

Pelotas, novembro 2014. SIMULADO DE ADM APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL Disciplina: Economia. Professor Alejandro Martins. SERÃO 5 QUESTÕES NA AVALIAÇÃO; Pelotas, novembro 2014. SIMULADO DE ADM APLICADA À GESTÃO AMBIENTAL Disciplina: Economia. Professor Alejandro Martins. SERÃO 5 QUESTÕES NA AVALIAÇÃO; 1 Teoria de Jogos Estratégias Dominantes... 1 2 Teoria

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio

Leia mais

Modelo integrado para seleção de cargas e reposicionamento de contêineres vazios no transporte marítimo

Modelo integrado para seleção de cargas e reposicionamento de contêineres vazios no transporte marítimo Modelo integado paa seleção de cagas e eposicionamento de contêinees vazios no tanspote maítimo Rafael Bubac Teixeia 1 e Claudio Babiei da Cunha 2 Resumo: Este atigo tata do poblema integado de escolha

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA

DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA DETERMINAÇÃO DE ROTAS PARA EMPRESAS DE ENTREGA EXPRESSA Femin A. Tang Montané Pogama de Engenhaia de Sistemas, COPPE/UFRJ Vigílio José Matins Feeia Filho Depatamento de Engenhaia Industial/ UFRJ/ Escola

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

2 Investimentos em Tecnologia da Informação

2 Investimentos em Tecnologia da Informação Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fonecedo Dados da Empesa Razão Social: Visa do Basil Empeendimentos Ltda. Nome Fantasia: Visa Data de Fundação: 08 de junho de 1987 Númeo

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 86 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Análise de indicadores bancários e financeiros em 2014 1 A concentração bancária brasileira em

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Unesp 2013) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obseva, de deteminadas egiões da Tea, o fenômeno celeste chamado tânsito de Vênus, cuja póxima ocoência se daá em 2117. Tal fenômeno só é possível poque

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Boletim informativo: Brasil em Foco

Boletim informativo: Brasil em Foco mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/02 dez/02 set/03 jun/04 mar/05 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 Edição 3 Boletim informativo: Brasil

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela

Introdução. elaborada pela Fundação Libertas e pela Gama Consultores, e aprovada pela Prodemge e pela Introdução E sta cartilha apresenta a Estratégia Previdencial que está sendo adotada para solucionar os problemas enfrentados pelo Plano Prodemge RP5-II (modalidade BD). A estratégia foi elaborada pela

Leia mais

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS Capítulo 9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Política Monetáia POLÍTICA MONETÁRIA o Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra

Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra A PROIBIÇÃO DA DESPEDIDA ARBITRÁRIA NAS LEGISLAÇÕES NACIONAIS: UMA PERSPECTIVA DE DIREITO COMPARADO * Halton Cheadle ** Distintos convidados e demais pessoas nesta sala, é uma grande honra para mim estar

Leia mais

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Page 1 of 5 As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Por Rossano Tavares ( rossano.tavares@dm2tavares.com.br) Novas edições ou versões de manuais, programas, sistemas operacionais, livros,

Leia mais

2. Projetos de Investimento como Opções Reais

2. Projetos de Investimento como Opções Reais 8. Pojetos de nvestimento como Opções Reais Uma fima que possui uma opotunidade de investimento adquiiu algo semelhante a uma opção de compa financeia: ela possui o dieito, mas não necessaiamente a obigação

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw

Variable Speed Wind Turbine Modeling Using ATPDraw Antonio S. Neto, Fancisco A. S. Neves, Pedo A. C. Rosas Univesidade Fedeal de Penambuco UFPE Recife - PE Email: asneto01@yahoo.com.b, fneves@ufpe.b, posas@ufpe.b Eduado L. R. Pinheio, Selênio R. Silva

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento

Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Relatório Trabalho Prático 2 : Colônia de Formigas para Otimização e Agrupamento Ramon Pereira Lopes Rangel Silva Oliveira 31 de outubro de 2011 1 Introdução O presente documento refere-se ao relatório

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição.

Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição. EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA - ANO 2016 Recomenda-se a leitua atenta

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo

Leia mais

Gestão Financeira de Organizações

Gestão Financeira de Organizações Gestão Financeira de Organizações Módulo 7 - Custo de Capital e Estrutura de Capital Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios, fundamentos

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO:

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: O PRINCIPAL CONCEITO QUE ORIENTARÁ TODO O NOSSO RACIOCÍNIO AO LONGO DESTE CURSO É O CONCEITO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO. EMPRÉSTIMOS OU INVESTIMENTOS

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Spoleto Fanchising LTDA. Nome Fantasia: Spoleto. Data de fundação: 07 de feveeio de 1999. Númeo

Leia mais

mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50

mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 Aula 4 DESCONTO NA CAPITALIZAÇ ÃO SIMPLES O b j e t i v o s Ao final desta aula, você será capaz de: 1 entender o conceito de desconto; 2 entender os conceitos de valor

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais