A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

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1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 Anna Cistina Sousa Menezes; Maia Dilma Lima; Elzimeie Silva Coelho Alunas do 7º peíodo do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão, zita_coelho@hotmail.com RESUMO O atigo vem tata da educação inclusiva no contexto das políticas públicas no Basil, com o objetivo de estuda e elata sobe sua efetivação. Este estudo consiste em uma pesquisa bibliogáfica qualitativa com embasamento teóico sobe a temática em que é demostado divesos entaves que impedem uma ofeta do ensino com qualidade no que se efee à educação especial no país. Paa compeende como se deu a históia da educação especial é pimodial pecebe o pocesso evolutivo de inclusão no Basil, em que cultualmente a deficiência foi tansmitida de foma pejoativa e que potanto na lógica de mecado pessoas com deficiência não deviam ocupa espaços no tabalho e na escola. Mas ao longo dos anos, avanços foam sendo conquistados e mudanças foam implementadas com a ciação das legislações. Atualmente as escolas passaam po adequações nas páticas pedagógicas, os alunos ocupam o mesmo espaço na sala de aula egula. Poém ainda exige-se melhoes investimentos na educação inclusiva paa coesponde com as subjetividades dos alunos, pincipalmente com melhoias na estutua física e mateial. Palavas-chave: Educação inclusiva. Educação especial. Políticas públicas. 1 INTRODUÇÃO No Basil a qualidade e o acesso à educação são um gande desafio, pincipalmente no que tange ao ensino público. O pode público atende a deteminação legal que gaante a educação como um dieito de todos. Poém, a situação de muitas escolas é pecáia, o investimento na qualificação dos pofissionais de educação é mínimo e em algumas cidades inexistentes, efoçando dessa foma, apenas as páticas de gaantia de acesso, mas não a ofeta da qualidade do ensino. Diante das popostas apesentadas no cuso de Pedagogia, em paticula na disciplina de Educação Especial, possibilitou-nos enquanto estudantes uma eflexão aceca das políticas nacionais na pespectiva da educação inclusiva. Neste viés de busca po uma educação de qualidade se faz necessáio compeende o pocesso evolutivo de inclusão no Basil. Paa ealização do pesente tabalho, alguns caminhos metodológicos foam necessáios. Duantes todas as aulas de Educação Especial do peíodo fomos apesentadas a váios conceitos e pespectivas sobe educação especial e inclusiva, e sobe a definição de pessoas com necessidades especiais. Foam feitas leituas de difeentes textos e atigos sobe temas como a Política Nacional da educação especial na pespectiva da educação inclusiva, esoluções, decetos, leis. Discussões e socializações voltadas paa o debate sobe a impotância da qualidade no ensino da pessoa com deficiência. 1 Tabalho cuicula apesentado à disciplina de Educação Especial, sob oientação da Pofª Ma. Fancisca Melo Agapito

2 Em uma dessas aulas a pofessoa nos apesentou um estudo de caso fictício etatando as dificuldades de um aluno cego em uma escola sem condições paa ecebê-lo, com base nesse caso a tuma levantou váios poblemas obsevados, destes poblemas elaboamos em tuma uma pegunta noteadoa. Patindo da pegunta Como as políticas públicas devem busca mecanismos paa efetiva ações em pol de Educação de qualidade? individualmente elaboamos um texto que foi entegue paa coeção. Estes textos tiveam como metodologia exclusivamente a pesquisa bibliogáfica. Usamos como embasamento teóico todos os textos que nos foam ofeecidos em sala de aula. Após a coeção dos textos, nos foi poposto pela pofessoa à fomação de tios paa elaboação de um atigo patindo dessas poduções individuais. Começamos o tabalho em gupo com a leitua das poduções paa sugestões e pequenas alteações. Posteiomente conseguimos sinconiza as poduções encontando a coeência ente as ideias e como poduto, apesentamos este atigo. Aaújo e Saste (2009, p. 26) à espeito discoem que: O conceito educativo de apendizagem baseada em poblemas afasta a pespectiva da compeensão de conceitos comuns, e a situa na capacidade de desenvolve novos conhecimentos. O objetivo do tabalho [...] é apende a faze a faze na ação. O auto menciona os benefícios que a apendizagem baseada em poblemas popociona aos que dela fazem uso, assim como favoece o cescimento do acadêmico, enquanto eteno apendiz. Dessa foma, podemos afima que o enfoque metodológico aplicado no desenvolvimento deste atigo é a Apendizagem Baseada em Poblemas que consiste na busca po soluções atavés das hipóteses que os pópios alunos desenvolvem paa enfenta os desafios/poblemas que se apesentam, tanto na atuação acadêmica quanto paa solução de poblemas do cotidiano. 2 REVISÃO DE LITERATURA Histoicamente a deficiência foi conceituada como algo negativo e isso pode se visto claamente no compotamento da pópia sociedade em elação a ela. A foma de encaa a deficiência até mesmo no seio familia num pimeio momento causa um impacto muito fote, e isso epesenta como de fato o imagináio das pessoas concebe seus efeitos paa o vive no meu social. Desta foma a sociedade epoduz po falta de infomação a ideia de que o deficiente não é capaz, pois apesenta um posicionamento oiundo de um pocesso históico em que o homem ea valoizado pela estética, passando o deficiente a se consideado como aquele que não gea luco, que não tem capacidade de apende, e, potanto que não deve ocupa uma posição na sociedade. É

3 esta ideologia tansmitida po geações que ainda pemanece viva ente nós, apesa de se lamentável. Mas é somente com a LDBEN nº de 11 de agosto de 1971 que em seu at. 9º os alunos com deficiência são mencionados como detentoes de dieito à educação com tatamento especial. Dessa foma, nele está descito que: Os alunos que apesentem deficiências físicas ou mentais, os que se encontem em ataso consideável quanto à idade egula de matícula e os supedotados deveão ecebe tatamento especial, de acodo [sic] com as nomas fixadas pelos competentes Conselhos de Educação (BRASIL, 1971) Emboa tenhamos consciência que ações efetivas em elação a essas necessidades não tenham sido ealizadas como deveiam, é coeente afima que mesmo diante de tantos atasos e descuidos, o pimeio passo paa que um dieito do cidadão seja gaantido é o estabelecimento fomal desse dieito atavés de uma política. Pois ainda que ele não seja atendido a contento, o cidadão tem espaldo paa coba do pode público o cumpimento dos seus dieitos. A pati da nova Constituição Basileia (1988) e da Lei de Dietizes e Base da Educação LDB (1994), o acesso a educação é gaantido legalmente a todos sem disciminação incluindo todas as pessoas com necessidades especiais. Mas ente os textos legais e a efetivação das páticas existe uma lacuna que pecisa se peenchida, pois o dieito somente nos atigos e incisos não gaante uma pática inclusiva, pincipalmente em um país onde a educação egula paa pessoas comuns não atende as necessidades básicas. Destaca-se assim, a ciação no ano de 1994 da Política Nacional de Educação de Educação Especial que desceve com claeza e pode se visualizada no documento do Ministéio da Educação a seguinte assetiva (BRASIL. MEC, 2014, p. 3, gifo nosso): [...] condiciona o acesso às classes comuns do ensino egula àqueles que possuem condições de acompanha e desenvolve as atividades cuiculaes pogamadas do ensino comum, no mesmo itmo que os estudantes ditos nomais. Nesse techo da pópia política pecebemos que existia exclusão (ou poque não dize que ainda existe) às cianças com deficiência que apesentavam uma maio dificuldade de apendizagem, podendo continua afastadas geogaficamente dos colegas sem deficiência. Ou seja, esse documento não levava em conta as potencialidades da ciança e nem tampouco uma efomulação das páticas pedagógicas em sala de aula. Outo ponto que pode se destacado nesse techo é que os alunos sem deficiência apendiam num mesmo itmo, pelo menos ea o que dizia no fagmento, pois a ciança

4 com alguma deficiência estava condicionada ao distanciamento das demais pelo pópio fato das condições que ela apesentava, não a possibilita de acompanha a tuma. No entanto, é somente em 2010 atavés da esolução CNE/CEB nº 04 que institui Dietizes Cuiculaes Nacionais da Educação Básica que é estabelecido em seu at. 29 a inclusão da ciança com deficiência nas salas comuns de ensino egula. 1º Os sistemas de ensino devem maticula os estudantes com deficiência, tanstonos globais do desenvolvimento e altas habilidades/supedotação nas classes comuns do ensino egula e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementa ou suplementa à escolaização, ofetado em salas de ecusos multifuncionais ou em centos de AEE da ede pública ou de instituições comunitáias, confessionais ou filantópicas sem fins lucativos (BRASIL. MEC, 2010, p. 10) É sabido que histoicamente o sistema de ensino vem supeando a exclusão e os entaves paa atingi uma educação de qualidade, esse econhecimento vem sugindo a pati de uma nova foma de concebe a igualdade e as opotunidades, pois no contexto social, a educação sempe foi uma questão de pivilégios, nem sempe foi asseguado a mesma foma de acesso a todos, e em especial ao deficiente. 3 DISCUSSÕES O pocesso de democatização da escola não foi acompanhado de um planejamento e supote necessáio paa ealiza o pocesso de escolaização das cianças comuns, imagine consegui atende as necessidades educacionais de cianças com deficiências em um ambiente quente, pequeno, com um númeo gande de cianças, sem ecusos, sem pofissionais e em muitos dos casos sem o apoio da gestão paa ealiza o pocesso de ensino dessas cianças. O que se viu é descito com excelência po Bibiano (2011, p. 49) em que diz: Nos últimos dez anos, peíodo em que a inclusão se tonou ealidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo que apendia a faze isso. Assim, pecebemos muitas escolas despepaadas paa o atendimento desses alunos especiais, pincipalmente na pespectiva inclusiva. As dificuldades vão desde a inadequação da estutua física das escolas até a questão cultual de alguns pofissionais que ainda veem os alunos pela pespectiva médica de deficiência. Não é possível inclui sem políticas concetas, acesso não significa pemanência, tampouco gaante que a educação aconteça de fato. O sistema detemina, as escolas cumpem seu papel. Mas isso pode simplesmente maquia a exclusão, e a ealidade em algumas

5 escolas pode se a de alunos que vão todos os dias paa escola paa aumenta as estatísticas e acabam sendo esquecidos nos cantos das salas, pois os pofissionais muitas vezes não sabem o que faze com eles. Os investimentos do pode público paa o atendimento educacional de qualidade paa os alunos ditos nomais são mínimos, o discuso é sempe o mesmo, e a odem é faze sempe mais com meno custo. Então é peceptível, que as políticas públicas de adequação paa um atendimento de qualidade ao alunado especial se tonam mais difícil. Pois, além de uma escola com boa estutua, com ecusos necessáios a todas as cianças paa um apendizado podutivo, o atendimento do alunado especial eque ecusos especiais, fomação pofissional adequada, cuículo e páticas pedagógicas adaptadas a cada necessidade, o que gea ao pode público um maio investimento. [...] po mais ampla que seja a autonomia das escolas, elas estão inseidas num contexto educacional que elege pincípios, estabelece objetivos e identifica dietizes de ação paa as quais são necessáios ecusos financeios, mateiais e humanos que não estão necessaiamente, ao alcance de todas as escolas e, muito menos, dos pofessoes [...] (CARVALHO, 2008, p. 55) Desta foma temos a escola como um espaço de educa, e que pode assegua novas opotunidade e valoização das pessoas com deficiência. As políticas da educação inclusiva vêm supeando os entaves no ato de educa, poém pecisam de maioes adequações estutuais nas escolas, assim como efetivação de páticas pedagógicas voltadas paa educação inclusiva. Potanto é possível a efetivação de um atendimento educacional de qualidade, desde que haja os investimentos necessáios. Não é possível atende bem alunos com necessidades especiais ou sem em estabelecimentos de ensino sucateados e com pofissionais desmotivados po divesos motivos. 4 CONCLUSÃO Popociona condições mateiais na escola que facilite o pocesso de ensino; gaanti melhoes saláios aos pofessoes que estão no faze diáio buscando fomas de mediação; e viabiliza apoio na oientação pedagógica e ajuda técnica aos pofissionais que lidam com cianças que apesentam deficiências faz toda a difeença num contexto em que uma boa pate das expeiências que se tem conhecimento é de descaso, omissão e descompomisso. Conhece bem as necessidades de cada ciança e estabelece a toca de infomações ente o pofesso e o esponsável pelo AEE (Atendimento Educacional Especializado) deve se uma atividade diáia, bem como o estabelecimento dos conteúdos e o uso de mateiais que possam auxilia o desenvolvimento do aluno. Po fim, a família deve te ciência do caminho em que o seu

6 filho com deficiência está sendo oientado paa a pati de então pode dialoga, negocia e quando necessáio coba soluções paa as dificuldades que vieem a se apesenta no pocesso de apendizagem da ciança. Compotamentos como esses podem ajuda na constução de uma cultua em que a inclusão seja um pojeto da escola, em que pofessoes, gestoes, pofissionais de apoio, secetaias de educação e família estejam em sintonia na busca de mecanismos que efetivem ações em pol de uma educação de qualidade paa todos. Distanciando assim a escola dos impovisos e possibilitando uma ação acional, planejada e sistematizada na educação. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Ulises F.; SASTRE, Genoveva. Apendizagem baseada em poblemas no ensino supeio. São Paulo: Summus, BIBIANO, Bianca. É possível esolve: expeiências de sete pofessoas tazem espostas às maioes dúvidas sobe como ensina alunos com necessidades especiais. Nova Escola, ago BRASIL. MEC. Resolução nº 4, de 13 de julho de Define Dietizes Cuiculaes Nacionais Geais paa a Educação Básica. Disponível em: Acesso em: 19 ma BRASIL. MEC. Política nacional de educação especial na pespectiva da educação inclusiva. Basília, Disponível em: Acesso em: 19 ma BRASIL. Lei 5.692, de 11 de agosto de Fixa Dietizes e Bases paa o ensino de 1 e 2º gaus, e dá outas povidências. Disponível em: Acesso em: 19 ma CARVALHO, Rosita Edle. A classificação de funcionalidade e sua influência no imagináio aceca das incapacidades. In.:. Escola inclusiva. Poto Alege: Mediação, MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Basil: históia e políticas públicas. São Paulo: Cotez, ROGALSKI, Solange Menin. Históico do sugimento da educação especial. Revista de Educação do Ideau, v. 5, n. 12, jul./dez

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