DEFICIENCIA AUDITIVA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES: UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 1. Leiliane Pereira Frazão. Gracilene Luz Santana

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1 DEFICIENCIA AUDITIVA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES: UMA AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 1 Leiliane Peeia Fazão Mestanda em Educação paa Saúde, Especialista em Psicopedagogia Clinica e Institucional e em Educação Especial, Técnica em Assuntos Educacionais do Instituto Fedeal do Maanhão - IFMA. leiliane.fazao@ifma.edu.b Gacilene Luz Santana Especialista em Psicopedagogia Clinica e Institucional, Pofessoa na Faculdade Teológica Hokemah e na Rede Pública Estadual do MA. gacyluxs@gmail.com Thelma Helena Costa Chahini Pós-doutoa em Educação Especial, Pofessoa Adjunta do Depatamento de Educação da Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA. thelma.chahini@hotmail.com RESUMO Aboda-se, atavés do acompanhamento psicopedagógico, as dificuldades no pocesso de ensino e apendizagem de um aluno da ede paticula de ensino que apesenta deficiência auditiva. Analisase aspectos impotantes da ealidade escola do se cognoscente 2, em sua complexidade cultual, familia, social, pedagógica e psicopedagógica apontando alguns poblemas que levaam o mesmo a apesenta dificuldade de apendizagem. Palavas chave: Sudez. Inclusão. Dificuldade de Apendizagem 1.INTRODUÇÃO Atualmente, a discussão em tono do econhecimento e valoização das difeenças vem sendo o cento dos debates no âmbito das políticas educacionais nas difeentes esfeas da sociedade. Emboa haja esfoços das comunidades envolvidas em políticas públicas voltadas paa a pespectiva da inclusão, ainda há efeências negativas sobe esta temática, que eoneamente é entendida como assistência aos deficientes e não como a educação de alunos que apesentam necessidades educacionais especiais (MAZOTTA, 2005, p.11). 1 Estudo de caso apesentado como tabalho de conclusão do cuso de Especialização em Psicopedagogia do Instituto de Ensino Supeio Fanciscano IESF. 2 Aquele sujeito que seá estudado em deteminada pesquisa, pesevando-se sua identificação eal. GRIFO NOSSO

2 No caso da pessoa com deficiência auditiva não difee, apesa das pessoas sudas estaem adentando aos espaços acadêmicos e no mecado de tabalho mais comumente, ainda sim, existe o peconceito e a falta de acessibilidade de comunicação paa que elas pemaneçam nestes espaços. Nesse sentido, é impotante que o acesso das pessoas com necessidades educacionais específicas ao contexto escola seja acompanhado de pelos pofissionais da educação (docentes, pedagogos, psicopedagogos e demais) de foma pecisa, utilizando-se dos ecusos e metodologias necessáias paa que estes estudantes, assim como os demais, pemaneçam na escola. A apendizagem atinge todas as pessoas duante toda a vida, mas não é um pocesso simples. Está dietamente ligada à capacidade que o indivíduo possui em inteagi e se adapta ao ambiente. Começa desde cedo po meio de todos os sentidos, com a audição não é difeente. Atavés dela o se humano inteage com o mundo ao edo de si, a audição é essencial paa a comunicação intepessoal e paa a aquisição da linguagem, se este sentido não funciona, ou funciona mal, algumas deficiências no apendizado cetamente sugião, desde a pópia aquisição da linguagem, até fatoes mais complexos. (...) dento da categoia dificuldades de apendizagem podem se encontados, mais pecisamente, alunos com: poblemas situacionais de apendizagem (apesentando compometimento em algumas cicunstâncias e não em outas), poblemas de compotamento, poblemas emocionais, poblemas de comunicação (distúbios da fala e da linguagem), poblemas físicos, de visão e de audição, e, po fim, poblemas múltiplos (pesença simultânea de mais de um dos poblemas anteiomente mencionados). (Bouchovitch, 2001, p.40). Diante disso, apesenta-se aqui um Estudo de Caso ealizado com o Se Cognoscente, denominado com o nome fictício de P.H, que tem peda gadativa de audição, diagnosticado aos 7 (sete) anos de idade. A necessidade de um acompanhamento psicopedagógico sugiu quando a família foi chamada à escola com a queixa de que o estudante estava com notas muito baixas em algumas disciplinas, não conseguindo acompanha os conteúdos de foma pecisa. Assim, com o objetivo de investiga se as notas baixas do meno P.H, se ocoiam po uma dificuldade de apendizagem ou se poblemas metodológicos na Instituição de Ensino que ele estudava, ealizou-se o pesente tabalho. 2. METODOLOGIA Paa a ealização deste tabalho foi necessáio desenvolve uma pesquisa bibliogáfica e uma de campo de cunho descitivo e analítico paa que os objetivos popostos fossem alcançados.

3 Gil (2002, p. 42) essalta que [...] as pesquisas desse tipo tem como objetivo pimodial a descição das caacteísticas de deteminada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de elações ente vaiáveis. Na pesquisa de campo de natueza analítico-descitiva utilizou-se entevista que seia diecionada aos familiaes do Se Cognoscente e ao copo técnico e pedagógico da escola onde o sujeito objeto de estudo fequentava, paa se obte dados confiáveis sobe o mesmo. Vale essalta que houve váias tentativas de se obte infomações no ambiente escola, mas sem sucesso, pois a escola impediu a ealização de qualque tentativa de apoximação com as pesquisadoas. 2.1 ANAMNESE Duante a fase de anamnese pode-se estabelece uma avaliação diagnóstica do meno. O mesmo tinha 13 anos de idade e estudava no 8º ano do ensino fundamental. Nesse peíodo obteve-se o máximo de infomação possível sobe a históia e o passado do mesmo que seviam de base paa a avaliação psicopegagógica. A pimeia entevista aconteceu em 13/10/2012, onde a mãe apesenta a queixa inicial de que o filho tem dificuldade na escola e que já havia ficado epovado no ano anteio. O meno sempe ficou de ecupeação final pincipalmente em matéias como históia, língua potuguesa, ente outas. A mãe de PH pecebeu o poblema quando os pofessoes passaam a eclama da falta de atenção do meno duante as aulas e de suas fequentes notas baixas. De acodo com a mãe do meno a situação agavou muito no ano de 2011 quando o mesmo ficou epovado no 7º ano, fato que causou um desequilíbio emocional em PH, deixando com uma baixa autoestima. 2.2 EOCA: ENTREVISTA OPERATIVA CENTRADA NA APRENDIZAGEM Nesta fase foam ealizadas sessões com o Se Cognoscente objetivando descobi o vincula que o mesmo tem com a apendizagem. Paa Visca (1987, p74), o que obtemos nesta pimeia entevista é o conjunto de obsevações que deveão se submetidas a uma veificação mais igoosa, constituindo o póximo passo paa o pocesso diagnóstico. Duante a aplicação da EOCA pecebeu-se que o meno PH tem atitude, sua escita é legível, sabe faze conta e não tem dificuldade na leitua e na intepetação de texto.

4 2.3 PROVAS OPERATÓRIAS Essa etapa teve como objetivo conhece o funcionamento e o desenvolvimento das funções lógicas do Se Cognoscente, investigando seu nível cognitivo e se havia defasagem em elação à sua idade conológica. A aplicação das povas opeatóias tem como objetivo detemina o nível de pensamento do sujeito ealizando uma análise quantitativa, e econhece as difeenças funcionais ealizando um estudo pedominantemente qualitativo. (VISCA, 1995, p.11) Duante a aplicação das povas opeatóias teve-se cuidado com a elaboação das peguntas evitando-se eos e consequente alteação no esultado das povas. Foam aplicadas povas de consevação, classificação e seiação. Dessa foma, pecebe-se que P.H não apesenta defasagem em elação à sua idade conológica e possui aciocínio lógico, consegue ealiza pensamento científico, conseguindo elimina hipóteses e acescenta a suas obsevações. 2.4 TÉCNICAS PROJETIVAS Essa técnica foi aplicada como objetivo de investiga os vínculos estabelecidos pelo Se Cognoscente em tês esfeas: o escola, o familia e consigo mesmo. Sobe as povas pojetivas, Weiss obseva que: A maneia do sujeito pecebe, intepeta e estutua o mateial ou situação eflete os aspectos fundamentais do seu psiquismo. É possível desse modo, busca elações com a apeensão do conhecimento como pocua, evita distoce, omiti, esquece algo que lhe é apesentado. Podese detecta, assim, obstáculos afetivos existentes nesse pocesso de apendizagem de nível geal e especificamente escola. (2003,P. 117) Foam aplicadas as seguintes técnicas pojetivas po vínculos: Pa Educativo, Vínculo familia e a Família Educativa, mas não se pecebeu nenhuma dificuldade acentuada, como tocas que caacteizam uma dislexia, po exemplo. A única dificuldade pecebida no meno está elacionada à fala. 2.5 DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR O Se Cognoscente apesenta excelente desenvolvimento psicomoto, possuindo equilíbio estático e capacidade de mante ceta postua sobe uma base. Com elação à latealidade, PH veifica-se que PH tem a capacidade de contola os dois lados do copo juntos ou

5 sepaadamente, sendo que seu olho esquedo é o dominante. O meno não faz confusão da latealidade com a noção de dieita e esqueda e tem excelente coodenação motoa. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Paa uma intevenção Psicopedagógica é necessáio que se tenha um panoama geal das condições do Se Cognoscente. A pati do acompanhamento e da aplicação dos testes psicopedagógicos foam analisados aspectos ponto de vista cognitivo, afetivo, psicomoto e nível de conhecimento do sujeito objeto de estudo. CONCLUSÃO O Se Cognoscente, apesa do poblema auditivo, tem um bom desempenho no pocesso de apendizagem encaixando-se dento do estágio de desenvolvimento Piagetiano Opeatóio Fomal. Apesentou nível de apendizagem de acodo coma sua idade. Demonstou sabe faze adição e subtação com unidades. Já no teste de intepetação, conseguiu intepeta bem o texto. Dos fatoes que influenciaam no seu pocesso de desenvolvimento social pecebemos que os que afetam são: o pedagógico; o ogânico e o afetivo. Seu desenvolvimento cognitivo é muito bom, pincipalmente no que se tata a matemática. Paa Sampaio (2010, p.17), o diagnóstico psicopedagógico clínico tem como objetivo identifica as causas dos bloqueios que se apesentam no sujeito com dificuldade de apendizagem. Dessa foma chegou-se à conclusão que a metodologia aplicada pelos pofessoes não estão favoecendo o apendizado do meno PH, pincipalmente nas disciplinas teóicas, que equeem mais leitua, no entanto, são mais auditivas. Foi solicitado à família avaliações com outos pofissionais como, oftalmologista, neuologista e fonoaudiólogo; além de convesas fequentes com os pofissionais da educação da escola onde o Se Cognoscente estuda.

6 REFERÊNCIAS BORUCHOVITCH, Evely; MARTINELLI, Selma de Cássia (Og.). Dificuldades de apendizagem no Contexto Psicopedagógico. Petópolis: Ed. Vozes, BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Basil: contibuições a pati da pática. Poto Alege: Atmed Editoa, CHAMAT, L. Saa José. Técnicas de diagnósticos psicopedagógico: o diagnóstico clínico na abodagem inteacionista. São Paulo: Veto, 2004 GOLDFELD, Mácia. A ciança suda: linguagem e cognição numa pespectiva sociointeacionista. São Paulo: Plexus editoa, 2002, 172p. JESUS, Denise Meyelles de; BAPTISTA, Claudio Robeto; BARRETO, Maia Apaecida Santos Coêa; VICTOR, Sonia Lopes (Og.). Inclusão Páticas Pedagógicas e Tajetóias de Pesquisa. 3ª Edição. Poto Alege: Editoa Mediação, MANZINI, Eduado José (Og.) Inclusão e Acessibilidade. Maília, SP: ABPEE, MITTLER, Pete. Educação Inclusiva. Editoa Atmed: São Paulo, MONTAGNINI, Magda Ivonete. Teoias epistemológicas. UnUCSEH, UEG, Texto didático. SAMPAIO, Simaia. Manual Pático do Diagnóstico Psicopedagógico Clínico. Rio de Janeio, Editoa WAK, WEISS, Maia Lúcia Lemme. Psicopedagogia Clínica: Uma visão diagnóstica dos poblemas de apendizagem escola. 13 ed. Ve. E aml: RJ Lampaina, VISCA, Joge. El diagnostico opeatoio em la pactica psicopedagogica. Buenos Aies, Ag.Sev,G., 1995.

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