A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1"

Transcrição

1 A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 Maia Eliana Alves Lima (1) Doutoanda em Educação Univesidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias / Lisboa RESUMO: O pesente estudo tem po objetivo aboda o papel da gestão escola na gestão nas mídias com foco na oganização do tabalho pedagógico voltado o pocesso ensino apendizagem e sua influência na fomação dos alunos e pepaação paa a cidadania. Analisa as dimensões no âmbito da gestão tecnológica e o pocesso de oganização do espaço escola paa utilização adequada das mídias na pática pedagógica. PALAVRAS-CHAVE: gestão de mídias; gestão escola; páticas pedagógicas. Intodução O tabalho técnico-administativo dos gestoes escolaes deve se integado ao tabalho pedagógico, uma vez que no pimeio está a oganização dos dados do segundo, sendo, potanto, consequência dele e dele condicionado. Paa a utilização das mídias cabe ao gesto estabelece um plano comum a toda a escola, uma vez que ele seá o intelocuto ente todos os atoes do pocesso educativo que utilizaá os equipamentos nas divesas atividades que faão pate do plano maio, além de que está sob sua esponsabilidade a gestão do patimônio físico da escola, as gades de oganização e disponibilização dos mesmos. Dessa foma, esta ao papel do gesto, na gestão de mídias, pepaa o espaço escola de foma a motiva a comunidade a inteagi com a poposta educativa da escola e do sistema local de ensino, com petexto de utilização de todos os ecusos disponíveis existentes de foma planejada. Paa dinamiza o tabalho da gestão escola, é necessáio cia estatégias de ampliação do atendimento da comunidade escola a todos os espaços de apendizagem utilizando os meios existentes na escola de foma otimizada e integada aos pojetos pedagógicos existentes. Isso implica em planejamento conjunto das atividades escolaes e oganização da otina escola incluindo atividade com utilização das mídias da escola. Outo aspecto fundamental é o planejamento da fomação continuada, cuja intevenção leve à pática pedagógica mediada pelos ecusos midiáticos de foma eflexiva e contextualiza com os objetivos e ações da escola. O papel do gesto, neste sentido, seá ampliado na medida em que paticipa mais da vida pedagógica tanto dos pofessoes quanto dos estudantes, assumindo a sua esponsabilidade em popociona mais dinâmica paa o dia-a-dia escola. 1. A gestão de mídias e o domínio dos ecusos tecnológicos paa a gestão escola 1 Atigo elaboado a pati do tabalho de conclusão do Cuso de Especialização em Tecnologia Educacional pela PUC RIO, contato@fipedbasil.com.b

2 Dente todas as funções da gestão escola, a gestão de mídias em educação no pocesso de ensino-apendizagem pesencial envolve uma vaiedade de eflexões e tomada de decisões que oientam o plano de ações que a escola necessaiamente pecisa executa. Tais pocedimentos da administação escola devem envolve e envolve-se com o Pojeto Pedagógico da escola, documento maio, que assegua à comunidade escola a autonomia pedagógica no desenvolvimento das ações do cotidiano escola e seus objetivos paa alcance a cuto, médio e longo pazo. Assim, com define ALMEIDA (2009). O pojeto político-pedagógico de uma escola adquie significado quando a instituição assume a esponsabilidade de concebê-lo, desenvolve e avalia no coletivo com a paticipação de todos que atuam na escola (dieto, coodenado, pofessoes, alunos, funcionáios, pais e comunidade), levando em conta a divesidade, o pensamento divegente, as contovésias, a negociação, a aticulação ente as dimensões administativa e pedagógica e as inte-elações com as dietizes do sistema educacional e espectivos pocessos de administação e contole (ALMDEIDA, 2009, pág. 75). Paa o pleno funcionamento da gestão das mídias, a escola deve atenta paa os cuidados necessáios paa a manutenção dos equipamentos existentes, condições de amazenamento, seleção duante a utilização paa assegua sua funcionalidade. Especialmente, eque o planejamento da disponibilização dos mesmos duante todo o tempo em que as atividades estiveem ocoendo, a fim de não have desconcetos com falhas duante a utilização, o que inviabilizaia a continuidade dos tabalhos pedagógicos. A gestão escola é o espaço de aticulação das ações desenvolvidas no ambiente educacional, cuja esponsabilidade alcança as dimensões necessáias paa cia condições adequadas de tabalho onde haja espeito e confiança, definindo e distibuindo taefas, dando apoio aos que estão sob sua lideança, evendo e avaliando esultados, asseguando, assim, condições paa o alcance dos objetivos estabelecidos coletivamente e oiundos do Pojeto Político Pedagógico da escola. Da mesma maneia, aticulado ao planejamento pedagógico, deve-se cia um plano paa a administação das mídias que seão utilizadas pela escola em seus outos pojetos, à medida que eles são implementados, uma vez que qualque pojeto desenvolvido na escola só ganha efoço quando assume a paceia com a utilização das mídias. Quanto maio fo à aticulação ente o plano de mídias e o planejamento pedagógico melho seá a fluidez paa o desenvolvimento da poposta (KENSKI, 2005). contato@fipedbasil.com.b

3 Especialmente nesta década, a sociedade vivencia diaiamente um tubilhão de infomações mediadas pelas novas tecnologias. Neste contexto de descobetas, pesquisas e usos dos ecusos midiáticos, está o papel do gesto como um aticulado desse fenômeno que é univesal. A eflexão sobe as ações da gestão de mídias envolve váios aspectos do conhecimento e as elações ente eles, o pocesso de apendizagem do aluno (aspectos cognitivos e afetivos), os conteúdos envolvidos na atividade (conteúdos específicos), as estatégias de intevenção (oientações, mediações, desafios paa despeta o inteesse do aluno) etc. Esta compeensão é fundamental paa a escola depua a sua pática e popicia novos mecanismos que possam favoece o apendizado do aluno. Dessa foma, o tabalho técnico-administativo na gestão de mídias deve se integado ao tabalho pedagógico, a fim de potencializa o planejamento de ações cotidianas de elevação do desempenho escolaes em aticulação com as novas popostas de educação paa o conhecimento. Na gestão de mídias a visão que se tem sobe o uso da tecnologia no contexto escola eque a capacitação de todos os agentes educativos po meio de fomação constante e o compomisso da gestão em popociona o envolvimento e de todos os paticipantes do pocesso educacional (pofessoes, dietoes, supevisoes, coodenadoes pedagógicos), no intuito de edefini o pocesso de ensino e apendizagem na e paa a sociedade do conhecimento (ALMEIDA, 2002). Estes atoes têm papéis distintos e, potanto, o uso da tecnologia deve atende às suas especificidades, de tal foma que, no âmbito global, suas ações sejam aticuladas com vistas a favoece o desenvolvimento do estudante como cidadão paticipativo e cítico paa lida com as inovações tecnológicas. Cada vez mais os equipamentos de multimídia faão pate do cotidiano dos alunos de todas as edes de ensino. Se os pofissionais da escola não quiseem ou soubeem utilizá-los paa eniquece seu pópio ensino, ficaão distante do pocesso de motivação paa apendizagem na escola. Não se pode pensa mais, atualmente, em uma pedagogia e uma didática que não consideem as tansfomações tecnológicas, às quais estão submetidos pocesso de apendizagem e as páticas de leitua e escita. Qualque gestão pedagógica que que pensa em uma pedagogia atualizada com as demandas sociais deve pensa em uma didática de pesquisa e seus modos de acesso a ela. Toda gestão deve, potanto, intevi cultual e tecnologicamente, quaisque que sejam contato@fipedbasil.com.b

4 as páticas pessoais dos paticipantes dos pocessos e sociais em cada contexto no qual se insee a instituição. Tais pocessos levam em conta os objetivos de inclusão nos novos modelos sociais de inteação pessoal e elação com o tabalho e também como intevenção conta o históico facasso escola nas escolas de camadas populaes. Segundo PERRENOUD (2001, pag. 195), As novas tecnologias podem efoça a contibuição dos tabalhos pedagógicos e didáticos contempoâneos, pois pemitem que sejam ciadas situações de apendizagem icas, complexas, divesificadas, po meio de uma divisão de tabalho, cujo foco não é a taefa do pofesso em si, mas dimensão da inteação, que assume a função de ciação coletiva, a gestão e a egulação da apendizagem. Na gestão de mídias, o gesto, em paceia com a comunidade escola, busca cia condições paa a utilização de tecnologias nas páticas escolaes, de foma a edimensiona seus espaços, tempos e modos de apende, ensina, dialoga e lida com o conhecimento. Paa tanto, é necessáio identifica as potencialidades dos ecusos disponíveis paa popociona a integação da escola à comunidade, popocionando a inteação ente os distintos espaços de podução do sabe, faze da escola um local de podução e socialização de conhecimentos paa a melhoia da vida de sua comunidade, buscando a solução de suas ugências, com vistas na modificação de seu contexto e das pessoas que nele atuam. Paa que seja possível mateializa o papel da gestão de mídias na escola e usufui das contibuições das tecnologias no pocesso ensino-apendizagem, é impotante considea os potenciais paa elaboa, institui, aponta, cultiva, modeniza, aciona, coodena, o que se apoxima das competências na concepção de gestão. Tata de tecnologias na escola engloba pocessos de gestão de tecnologias, ecusos, infomações e conhecimentos que abacam elações dinâmicas e complexas ente pate e todo, elaboação e oganização, podução e manutenção. Deste modo, a escola e seus paticipantes, sujeitos e agente da educação, têm a opotunidade de enconta nas tecnologias o sustentáculo adequado ao desenvolvimento e integação ente as atividades técnico-administativas, pedagógicas, sociais e cultuais po meio de elos que compõem a oganização da ede. 1.2 A utilização das mídias em pojetos educativos A legislação atual pevê a implementação de políticas públicas que epassam ecusos financeios paa que a escola adquia equipamentos tecnologias com vistas na aplicação de contato@fipedbasil.com.b

5 popostas de intevenção pedagógica que elevem o endimento escola e asseguem a aquisição dos alunos aos meios tecnológicos modenos de inteatividade vitual e divulgação de ideias em massa. Tais políticas, como Plano de Desenvolvimento da Escola PDE Escola, gaante às escolas a elaboação do Plano de Ações Financiáveis que tem po objetivo auxilia a escola na melhoia da apendizagem, com a viabilização de ecusos necessáios paa a execução de metas e ações elacionadas aos objetivos estatégicos que visem à melhoia dos pocessos pedagógicos dento da escola. Ente as ações financiadas pelo PDE Escola estão as aquisições das mais divesas possíveis que gaantem o apaelhamento da escola paa fins exclusivamente educacionais como TV, DVD, Data-show, Micossistem, caixas amplificadas, máquinas fotogáficas, câmeas filmadoas, equipamentos paa montagem de ádio escola, computadoes paa uso dos pofessoes no desenvolvimento de pedagógicas, ente outos, cujos fins estejam pevisto no plano pedagógico da escola e cujas metas sejam alçadas em tempo pevisto pelo mesmo pleno. Outo pogama implementado nas escolas com foco na gestão tecnológica é o Pogama Nacional de Tecnologia Educacional PoInfo, ciado pela Potaia nº 522/MEC, de 9 de abil de 1997, paa pomove o uso pedagógico das tecnologias de infomática e comunicações (TICs) na ede pública de ensino fundamental e médio. Na pática, o pogama povê paa as escolas computadoes com acesso à Intenet paa os alunos, os chamados laboatóios de infomática, paa utilização dos quais o gesto, em paceia com o copo docente, deve aticula um planejamento de utilização consciente e adequada ao pocesso de ensino-apendizagem. Enquanto metodologia paa pomoção da apendizagem significativa, os ecusos tecnológicos e os ambientes vituais, que popocionam a inteatividade, são espaços impotantes paa a ciação de vínculos afetivos e cognitivos ente aqueles que paticipam. Segundo BAKHTIN (2000, p. 338) o se eu não é sobeano, pois Se significa se paa o outo e, po meio do outo, paa si pópio. Tudo o que diz espeito a mim, chega a minha consciência atavés do olha e da palava do outo, ou seja, o despeta da minha consciência se ealiza na inteação com a consciência alheia. Assim, o ambiente inteativo com utilização de mídias tona-se um ambiente paticipativo, duante o qual haveá o entosamento dos alunos com os pofessoes de foma oganizada, sem a dispesão de objetivos, ou seja, os alunos teão inteesse no conteúdo e não somente em acessa a intenet ou utiliza qualque outa mídia, mas paa paticipa de foma efetiva do mundo social do qual faz pate e apende com ele. contato@fipedbasil.com.b

6 2. Consideações Finais Na gestão de mídias, o gesto, em paceia com a comunidade escola, busca cia condições paa a utilização de tecnologias nas páticas escolaes, de foma a edimensiona seus espaços, tempos e modos de apende, ensina, dialoga e lida com o conhecimento. Paa tanto, é necessáio identifica as potencialidades dos ecusos disponíveis e popociona a integação da escola à comunidade, hamoniza a inteação ente os distintos espaços de podução do sabe, faze da escola um local de podução e socialização de conhecimentos paa a melhoia da vida de sua comunidade, buscando a solução de suas ugências, com vistas na modificação de seu contexto e das pessoas que nela atuam. Paa que seja possível mateializa o papel da gestão de mídias na escola e usufui das contibuições das tecnologias no pocesso ensino-apendizagem, é impotante considea os potenciais paa elaboa, institui, aponta, cultiva, modeniza, aciona, coodena, o que se apoxima das competências na concepção de gestão. Tata de tecnologias na escola engloba pocessos de gestão de tecnologias, ecusos, infomações e conhecimentos que abacam elações dinâmicas e complexas ente pate e todo, elaboação e oganização, podução e manutenção. Deste modo, a escola e seus paticipantes, sujeitos e agente da educação, têm a opotunidade de enconta nas tecnologias o sustentáculo adequado ao desenvolvimento e integação ente as atividades técnico-administativas, pedagógicas, sociais e cultuais po meio de elos que compõem a oganização da ede. Refeências ALMEIDA, M. E. Incopoação da tecnologia na escola: vencendo desafios, aticulando sabees e tecendo a ede. In: Moaes, M.C. (og.) Educação a Distância: fundamentos e páticas. NIED-UNICAMP. Campinas (SP): NIED-UNICAMP, ALMEIDA, M. E. Gestão de Tecnologias na Escola: Possibilidades De Uma Pática Democática. In: Livo de Tecnologias. Integação das Tecnologias na Educação Salto paa o Futuo. Última atualização em 21/02/2009. Disponível em: < BAKHTIN, M. Estética da ciação vebal. São Paulo: Matins Fontes, BRASIL. Ministéio da Educação e do Despoto MEC Secetaia de Educação à Distância SEED Pogama Nacional de Infomática na Educação Dietizes, Disponível em: Acessado em: 26/10/2013. KENSKI, Vani Moeia. Gestão e uso das mídias em pojetos de educação a distância. Revista E- Cuiculum, São Paulo v. 1, n. 1, dez. - jul PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências paa ensina. Poto Alege: Atmed, contato@fipedbasil.com.b

1 - Nome do projeto ou do programa de responsabilidade social: Programa SOS na Escola

1 - Nome do projeto ou do programa de responsabilidade social: Programa SOS na Escola PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Montese Educação pofissional Ltda. Nome Fantasia: SOS Educação Pofissional Data de fundação: 10/03/2010

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em. REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Spoleto Fanchising LTDA. Nome Fantasia: Spoleto Data de fundação: 07 de feveeio de 1999 Númeo

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Infotec Cusos Pofissionalizantes Ltda. Nome Fantasia: CEBRAC Cento Basileio de Cusos Data de fundação:

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: MF 1000 FRANQUIA DE COSMÉTICOS LTDA Nome Fantasia: VITA DERM DAY CLINIC Data de fundação: 12/03/1984

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Pé Vemelho Ensino Pofissionalizante SS LTDA Nome Fantasia: BIT Company Data de fundação: 23/05/2009

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Fornecedor

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Fornecedor PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fonecedo Dados da Empesa Razão Social: Visa do Basil Empeendimentos Ltda. Nome Fantasia: Visa Data de Fundação: 08 de junho de 1987 Númeo

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cultua Anglo Ameicana de Petolina LTDA Nome Fantasia: Yázigi Petolina Data de fundação 03 de janeio

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Manzaa e Manzaa Com. Sev. Ltda Nome Fantasia: Yázigi Loena Data de fundação: Abil/1983 Númeo de funcionáios:

Leia mais

Fundação UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo

Fundação UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo . Fundação UNIVESP Universidade Virtual do Estado de São Paulo TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E CIDADANIA Conhecimento como bem público 28 de setembro de 2012 A espiral da cultura científica Conhecimento como bem

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Soidents Fanchising Ltda Nome Fantasia: Soidents Clínicas Odontológicas Data de fundação: 20

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição.

Recomenda-se a leitura atenta de todo o Edital antes de realizar a inscrição. EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA - ANO 2016 Recomenda-se a leitua atenta

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou

Leia mais

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNCEF/ DIATI / GETIF Enconto da Qualidade e Podutividade em Softwae EQPS Belo Hoizonte - 2008 Basília, 25 de Setembo de 2008 Agenda Sobe a FUNCEF Beve históico Objetivo

Leia mais

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

PROJETO PROFESSOR DIRETOR DE TURMA (SEDUC/CE) DEFINIÇÃO: Tecnologia educacional de execução simples, em que um professor, ministrante de qualquer disciplina e com perfil adequado para exercer a função,

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Renato Frade Eliane Scheid Gazire

Renato Frade Eliane Scheid Gazire APÊNDICE A CADENO DE ATIVIDADES PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE MINAS GEAIS Mestado em Ensino de Ciências e Matemática COMPOSIÇÃO E/OU DECOMPOSIÇÃO DE FIGUAS PLANAS NO ENSINO MÉDIO: VAN HIELE, UMA OPÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD.

A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA NA TUTORIA EAD. O tutor é preciso ter domínio da tecnologia, do conteúdo, trabalhar sob planejamento, organização, disciplina, respeito, confiança, empatia, afetividade,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014

PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Depyl Action Depilações Ltda-ME Nome Fantasia: Depyl Action - Especializada em Depilação Data

Leia mais

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1

POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2014

EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2014 EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2014 Recomenda-se a leitua atenta de todo o Edital antes de ealiza

Leia mais

TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO

TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO 1. Introdução Foram várias as mudanças na legislação brasileira na ultima década que define a garantia de atenção à crianças de 0 a 6 anos, caracterizado

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS Resumo do Episódio: Clari e as atitudes positivas Em um tempo em que a profissão docente é assustada pela síndrome de Burnout, a escola apresentada

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

A RNP e a Educação no Brasil

A RNP e a Educação no Brasil A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

DESCRIÇÃO 18/06/2016 07:35

DESCRIÇÃO 18/06/2016 07:35 DESCRIÇÃO Registo 400693 Revisão 10/06/2016 Status Ativo Título Históia do Hospital Colônia Pedo Fontes e Educandáio Alzia Bley Data de início 01/04/2014 Pevisão de téino 31/12/2018 Data de apovação pelo

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueador Sênior PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Sênio Dados da Empesa Razão Social: Spoleto Fanchising LTDA. Nome Fantasia: Spoleto. Data de fundação: 07 de feveeio de 1999. Númeo

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO

SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO SENAI BAHIA ÁREA AUTOMOTIVA DESCRITIVO DE CURSO 1 IDENTIFICAÇÃO Título do Curso: s Ocupação: 9144-15 Mecânico de manutenção em motocicleta Modalidade: Qualificação Profissional Básica Formação Inicial

Leia mais

EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2015

EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2015 EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2015 Recomenda-se a leitua atenta de todo o Edital antes de ealiza

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro. Processo de construção coletiva

Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro. Processo de construção coletiva Programa Estadual de Educação ambiental do Rio de Janeiro Processo de construção coletiva ProEEA A presente versão foi objeto de Consulta Pública que envolveu educadores ambientais dos 92 municípios fluminenses,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes. Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S.º João dos Montes Projeto Educativo do Agrupamento Apresentação para Divulgação CARATERIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS ENVOLVIDOS NA CONSTITUIÇÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO DIGITAL. instrumento de INCLUSÃO SOCIAL INCLUSÃO DIGITAL instrumento de INCLUSÃO SOCIAL Brasil Telecom Área territorial: 2,6 milhões de km² (33% do território nacional) 25% do PIB (R$ 276 bilhões em 2001) 23% da População (40 milhões) 10.548

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI)

REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) REQUERIMENTO (Do Sr. Dr. UBIALI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à inserção do Cooperativismo como Tema Transversal nos currículos escolares do ensino Senhor Presidente: Nos termos

Leia mais

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear). TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos

Leia mais

EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2015

EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2015 EDITAL PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA SANTA CASA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA ANO 2015 Recomenda-se a leitua atenta de todo o Edital antes de ealiza

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Comitê Científico do Enangrad

Comitê Científico do Enangrad Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra

Leia mais

CANAL MINAS SAÚDE: A COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MINAS GERAIS

CANAL MINAS SAÚDE: A COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MINAS GERAIS CANAL MINAS SAÚDE: A COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM MINAS GERAIS Belo Horizonte, 02 de maio de 2010 BONTEMPO, Verlanda Lima Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais verlanda@fastmail.fm DALMAS,

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

_Relatóios _título: _A investigação paticipada de base comunitáia na constução da saúde _sub.título: _Pojecto de Capacitação em Pomoção da Saúde - PROCAPS Resultados de um estudo exploatóio _edição: _INSA,IP

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração

Leia mais

POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR

POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR MINISTÉRIO DA DEFESA MD31-P-01 POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR DE COMANDO E CONTROLE 2001 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA POLÍTICA PARA O SISTEMA MILITAR DE COMANDO E CONTROLE 1 a Edição 2001

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB. Regulamento

Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB. Regulamento Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB 1. Finalidade Regulamento O Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB tem como finalidade estimular, disseminar

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO: HORTA NA ESCOLA Plantando Sementes para a Educação Ambiental

PROJETO DE INTERVENÇÃO: HORTA NA ESCOLA Plantando Sementes para a Educação Ambiental PROJETO DE INTERVENÇÃO: HORTA NA ESCOLA Plantando Sementes para a Educação Ambiental SANTA INÊS/BA 2015 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA PIBID ESCOLA MUNICIPALIZADA PAPA JOÃO XXIII

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015 Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA

Leia mais

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013

1 Sobre os aspectos legais da abrangência da Lei 20.817 de 29/07/2013 Ofício Circular nº 252/2013 Assunto: Abrangência da Lei 20.817/2013 matrícula de aluno no 1º ano do Ensino Fundamental Setor: Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Belo Horizonte, 21 de Outubro

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO

AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Cusos e Empeendimentos VER Ltda Nome Fantasia: Micolins Unidade Nova Lima Data de fundação: 09/03/2007

Leia mais

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;

Leia mais

SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA

SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA REVISÃO DE LITERATURA Vanessa Stéffeny dos Santos Moreira 23, Ana Caroline Martins 1, Shirley R. Macedo 1, Maria Widilânia V. dos Santos 1, Grayce Alencar Albuquerque 24. Correspondência

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade. Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Mesa 2: AGENTES PÚBLICOS, NORMATIVOS E DIREÇÃO DO TRABALHO SOCIAL Elzira Leão Trabalho Social/DHAB/DUAP/SNH Ministério

Leia mais