POLÍTICA DE COTAS RACIAIS PARA O INGRESSO EM UNIVERSIDADES: MAPEAMENTO DISCURSIVO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLÍTICA DE COTAS RACIAIS PARA O INGRESSO EM UNIVERSIDADES: MAPEAMENTO DISCURSIVO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO 1"

Transcrição

1 POLÍTICA DE COTAS RACIAIS PARA O INGRESSO EM UNIVERSIDADES: MAPEAMENTO DISCURSIVO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO 1 Aline de Sousa Santos Almeida (1); Cynthia Helena Chaves Oliveia (2); Pof. D. Ramon Luis de Santana Alcântaa (3) Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA, aliny18sousa@gmail.com, cynthiahcoliveia@gmail.com, amon.lsa@ufma.b RESUMO: O pesente tabalho é um ecote de um pojeto de pesquisa que tem po título Ente o Ensino Médio e a Univesidade: Política de Cotas Raciais e Discusos de Autoafimação de Estudantes Negos, todavia, dete-nos-emos aqui, aos discusos que são constuídos aceca da política de cotas aciais paa o ingesso ao ensino supeio. A pesquisa foi ealizada em Gajaú-MA, tendo como sujeitos colaboadoes, alunos (as) do teceio ano do Ensino Médio de uma escola pública e uma escola pivada. A metodologia se pautou na aplicação de um questionáio com indagações objetivas e subjetivas, em que, paa da fundamento aos dados coletados, noteou-se pincipalmente em: Alcântaa (2015), Duans (2015), Quijano (2010), Santos (2010) e Teles (2015). Os esultados alcançados foam possíveis mediante uma abodagem qualitativa, onde demonstou que a maioia dos discusos encontados manifestou se conta a política de cotas aciais. Palavas-Chave: Política de Cotas; Discusos; Ensino Médio. INTRODUÇÃO Este atigo é uma pesquisa exploatóia inicial do pojeto de pesquisa Política de Cotas Raciais e Discusos de Autoafimação de Estudantes Negos que tem como objetivo analisa os discusos de estudantes negos do teceio ano do ensino médio de escolas públicas em Gajaú aceca da política de cotas aciais na Univesidade Fedeal do Maanhão, visando à constução de conhecimentos que pautem a política de cotas como uma conquista da luta pela igualdade acial. Todavia, o pesente tabalho se estingiá a analisa os discusos de estudantes independentes de gêneo, co ou aça do teceio ano do ensino médio de uma escola pública e de uma escola pivada em Gajaú aceca da política de cotas aciais. É sabido que negos e índios têm sofido um pocesso históico de disciminação no sistema educacional, visto que, essa pate da população basileia não ecebeu e nem ecebe um ensino de qualidade na pespectiva da educação euocêntica que os capacite paa o ingesso ao ensino supeio atavés de vestibulaes. Patindo desse pensamento, foi ciada a Política de Cotas do Ensino Supeio basileio com base na Lei Fedeal n.º /2012, um modelo de ações afimativas, que beneficia índios, pados e negos no ingesso às univesidades. 1 Tabalho oiundo da pesquisa Ente o ensino médio e a univesidade: política de cotas aciais e discusos de autoafimação de estudantes negos, financiada pela FAPEMA.

2 O cenáio atual, tanto em nível nacional, como estadual e municipal, é de investigação das mudanças que vem ocoendo no contexto educacional após essa Lei. Pesquisas que investigam o entendimento e o posicionamento dos sujeitos da educação aceca das cotas também de fazem necessáias, a fim de se investiga como vem ocoendo implementação. Nesse campo de investigação que este tabalho se situa. Os pocedimentos metodológicos se pautaam na aplicação de questionáios contendo peguntas abetas e fechadas, onde os sujeitos selecionados foam alunos/as do teceio ano do ensino médio de uma escola pública, contabilizando 61 alunos e, alunos/as do teceio ano do ensino médio de uma escola pivada, contabilizando 15 alunos. Paa da copo aos dados coletados, se utilizou da pesquisa bibliogáfica, noteando-se pincipalmente nos seguintes autoes: Alcântaa (2015), Duans (2015), Quijano (2010), Santos (2010) e Teles (2015). A pesquisa se deu de foma quantitativa quando se objetivou contabiliza: o númeo de estudantes negos, bancos, amaelos e indígenas pesentes em cada tuma; o conhecimento dos estudantes quanto à política de cotas aciais; a concodância e discodância com elação à política de cotas aciais e a petensão em ingessa em uma univesidade atavés das cotas aciais. E, se deu de foma qualitativa quando se buscou compeende quais os discusos estavam sendo constuídos aceca da política de cotas e o poquê desses discusos. RESULTADOS E DISCUSSÕES No ato de aplicação do questionáio ao teceio ano do ensino médio de duas escolas em Gajaú, obtiveam-se os seguintes esultados: 1. De acodo com os temos utilizados pelo Instituto Basileio de Geogafia e Estatística (IBGE) paa indica a questão étnico-acial, qual co ou aça você se identifica? Bancos 14,75 % 40 % Indígenas 1,64 % 0 % Negos (petos e pados) 83,61 % 60 % 2. Você conhece a Política de Cotas Raciais paa estudantes negos e índios entaem na univesidade? Sim 60,65 % 66,67 % Não 36,06 % 20 % Somente paa negos 1,64 % 0 % Somente paa índios 1,64 % 13,33 % 3. Você concoda com a Política de Cotas Raciais paa estudantes negos e índios entaem na univesidade? Sim 39,68 % 26,67 %

3 Não 42,86 % 40 % Somente paa negos 0 % 0 % Somente paa índios 0 % 13,33 % Não sei esponde 17,46 % 20 % 4. Você petende ingessa em uma univesidade atavés das cotas aciais? Sim 26,23 % 0 % Não 52,46 % 86,67 % Não sei esponde 19,67 % 13,33 % Em banco 1,64 % 0 % Apesa dos dados seem petinentes e passíveis de ampla discussão, adenta-nos-emos apenas na questão étnico-acial que os estudantes se identificam e, na concodância/discodância paa com a Política de Cotas Raciais, bem como suas justificativas, po se tata de uma pesquisa exploatóia inicial. No que diz espeito à identificação dos estudantes do teceio ano do ensino médio de uma escola pública de Gajaú, patindo da caacteização quanto a co ou aça (temos utilizados pelo IBGE paa indica a questão étnico-acial), os dados demonstam que de 61 sujeitos pesquisados, 2 estudantes se declaam amaelas, 7 estudantes se declaam bancas, 1 estudante se declaa indígena, 43 estudantes se declaam padas, e, 8 estudantes se declaam petas. Se colocados em pocentagem, têm-se: bancos (14,70 %), indígenas (1,64 %) e negos (83,61 %). Já quanto aos dados coletados no teceio ano do ensino médio de uma escola pivada em Gajaú, obteve-se de 15 sujeitos pesquisados, 4 estudantes que se declaam amaelas, 2 estudantes se declaam bancas, nenhum estudante se declaa indígena, 7 estudantes se declaam padas, e, 2 estudantes se declaam petas. Pecentualmente: bancos (40 %), indígenas (0 %) e negos (60 %). Compaando esses esultados com o Censo demogáfico de 2010 do IBGE, podemos confima que os negos constituem uma maioia em se tatando da população gajauense, visto que, tanto na escola pública, quanto na escola pivada, os mesmos encontam-se em maio númeo, pode-se afei também, que a população banca ainda fequenta as melhoes escolas, pois, na escola pública apenas 14,70 % se declaam bancos, quando na escola pivada o pecentual é 40 %. Pecebe-se também, que há uma evasão escola com elação aos estudantes indígenas, na escola pública apenas um estudante se declaou indígena, já na escola pivada nenhum foi encontado. Quanto à questão étnico-acial, Quijano (2010) esclaece que se deiva de um padão mundial do pode capitalista que está centado na ideia de Colonialidade 2, insistindo, po sua vez, em uma classificação acial/étnica dos sujeitos, opeando em todas as esfeas, econômica, social, 2 Colonialidade é um conceito vinculado ao Colonialismo, poém, mais duadouo, se tata da classificação acial e étnica.

4 cultual e política do Basil. Esse ato de classifica os sujeitos tem geado o cescimento da pobeza e da exclusão social. Paa Apple (2005) apud Duans (2015), econhecendo ou não, o cuículo e as questões educacionais sempe estiveam ligados ao conflito de classes, aça, sexo e eligião. Sabe-se que há uma dívida social paa com a população nega e indígena, visto que, estes, têm sido excluídos do acesso aos bens mateiais e cultuais poduzidos na sociedade. A política de cotas aciais se oiginou das lutas do movimento nego e tem como objetivo compensa os danos causados às vítimas de disciminação acial no país duante todo o seu pocesso históico. Todavia, com o sugimento do sistema de cotas aciais no ingesso ao ensino supeio, apaecem no mesmo cenáio os posicionamentos pós e contas essa política. No questionáio aplicado aos estudantes do teceio ano do ensino médio, indagou-se: Você concoda com a Política de Cotas Raciais paa estudantes negos e índios entaem na univesidade?. Como esposta, encontou-se na escola pública 42,86 % posicionamentos estudantis contáios à política de cotas, quase o mesmo pecentual da escola pivada que, obteve 40 % dos estudantes se posicionando conta. Quando analisado o pecentual de concodância/discodância ente somente os estudantes negos, esses esultados são ainda mais peocupantes, como se pode pecebe abaixo: Você concoda com a Política de Cotas Raciais paa estudantes negos e índios entaem na univesidade? OPÇÕES: ESTUDANTES NEGROS DA ESTUDANTES NEGROS DA ESCOLA ESCOLA PÚBLICA PRIVADA Sim 33,96 % 11,11 % Não 47,17 % 55,56 % Somente paa negos 0 % 0 % Somente paa índios 1,89 % 11,11 % Não sei esponde 16,98 % 22,22 % Dos esultados apesentados acima, compeende-se que a política de cotas aciais é vista como algo negativo paa os alunos/as e não como uma conquista edutoa das desigualdades aciais. Ao questiona se os estudantes concodavam com a política de cotas aciais, foi pedido paa que justificassem tais espostas. Com base na pesquisa ealizada, as justificativas contáias à política de Cotas evidenciam tês tipos de discusos: I) Não, somos todos iguais peante a Lei, então temos os mesmos dieitos; II) Não, poque a política de cotas aciais gea mais peconceitos paa com o nego e o índio; III) Não, todos temos a mesma capacidade então as cotas são desnecessáias. As justificativas favoáveis também se destinchaam em tês gupos de pensamento: I) Sim, poque somos todos iguais; II) Sim, poque é uma foma de eduzi os danos históicos que sofeam e que

5 efletem até hoje; III) Sim, poque é uma opotunidade paa que as minoias ingessem no ensino supeio. Nota-se que tanto as justificativas contáias quanto as favoáveis às cotas, se pautaam no Pincípio Constitucional da Igualdade, os estudantes que se utilizaam do pincípio da isonomia paa desmeece a política de cotas aciais, povavelmente não têm conhecimento das injustiças cometidas com esses gupos étnicos no passado e que efletem em nossa sociedade até os dias atuais. Quanto à falta de conhecimento dos estudantes, Santos (2010) peconiza muito bem quando diz que a injustiça social está dietamente ligada à injustiça cognitiva global. Em se tatando do Pincípio Constitucional da Igualdade, Teles (2015, p. 253) afima que a Política de Cotas basileia, como Ação Afimativa estatal, não é um instituto violado do Pincípio Constitucional da Igualdade e é gaantidoa da manutenção do pocesso de minimização das desigualdades sociais e demais compotamentos segegacionistas, potanto, as Cotas aciais pecisam se vistas como um símbolo de conquista e não de infeioização. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados expostos e analisados, compeende-se que ainda vivemos em uma sociedade pepassada pelo pensamento abissal 3, onde os negos e os indígenas ainda compõem a camada infeio da sociedade. No desenola da pesquisa, notou-se que os estudantes pecebem a política de cotas aciais como contibuinte paa a exclusão social, todavia, ela visa compensa os danos causados ao longo da históia a esses gupos étnico-aciais. De algum modo, tem sido constuído discusos negativos a espeito das Cotas ente os estudantes, pincipalmente ente os estudantes negos que são pate da população que mais necessitam deste tipo de ações afimativas paa ingessaem nas univesidades. Deste modo, vê-se a necessidade de intevenção do sistema educacional e dos/as pofessoes/as no intuito de inseiem a educação das elações étnico-acial a fim de supeaem a visão do senso comum quanto à questão acial e favoece o espeito à divesidade, sendo possível, assim, a constução de um pensamento pós-abissal que, nada mais é, que um pofundo execício de autoeflexidade, buscando sempe questiona a ealidade já conhecida paa então pode supea as linhas abissais. Potanto, a política de cotas aciais não fee o Pincípio Constitucional da Igualdade e deve se vista como um meio que popicia a inclusão dos gupos étnicos-aciais até então excluídos. 3 O pensamento abissal é uma concepção utilizada pelo auto Boaventua de Sousa Santos (2015) que se tata da invisibilidade das minoias peante a sociedade.

6 São essas poblemáticas que motivam o apofundamento dos estudos no pojeto de pesquisa Ente o Ensino Médio e a Univesidade: Política de Cotas Raciais e Discusos de Autoafimação de Estudantes Negos. REFERÊNCIAS ALCÂNTARA, Ramon Luis de Santana. Divesidade e Colonialidade em Gajaú-MA: Desafios paa a Fomação de Pofessoes. InteEspaço: Revista de Geogafia e Intedisciplinaidade, v. 1, p , CAMPOS, Luiz Augusto. We have a deam cientistas sociais e a contovésia sobe as cotas aciais na impensa. Rev. Soc. Pol., Cuitiba, v. 20, n. 41, p , fev DURANS, Claudicéa Alves. Políticas de ações afimativas e a questão acial: a pomoção da igualdade sócio-acial é possível po meio da educação? In: ENCONTRO NACIONAL DO CONNEABS / II JORNADA INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS SOCIAIS, 2015, São Luís. Anais eletônicos... São Luís: UFMA, Disponível em: < B.pdf > Acesso em: 28 set QUIJANO, Anibal. Colonialidade do pode e classificação social. In: SANTOS, Boaventua de Sousa; MENESES, Maia Paula [ogs.]. Epistemologias do sul. São Paulo: Cotez, p SANTOS, Boaventua de Sousa. Paa além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de sabees. In:. Epistemologias do sul. São Paulo: Cotez, p TELES, Tayson Ribeio. Política de cotas do ensino supeio basileio: uma análise pecuciente in faciem do Pincípio Constitucional da Igualdade. Constituição, Economia e Desenvolvimento: Revista da Academia Basileia de Dieito Constitucional. Cuitiba, 2015, vol. 7, n. 12, Jan.-Jun. p

AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1

AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1 AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1 Kaine Silva Nunes Gaduanda do Cuso de Licenciatua em Ciências Humanas/ Geogafia Univesidade Fedeal do Maanhão- UFMA/Campus de Gajaú. E-mail: kainenunes932@gmail.com

Leia mais

DESAFIOS DO PIBID EM GRAJAÚ-MARANHÃO: TRABALHANDO A TEMÁTICA INDÍGENA FRENTE A INVISIBILIDADE HISTÓRICA 1

DESAFIOS DO PIBID EM GRAJAÚ-MARANHÃO: TRABALHANDO A TEMÁTICA INDÍGENA FRENTE A INVISIBILIDADE HISTÓRICA 1 DESAFIOS DO PIBID EM GRAJAÚ-MARANHÃO: TRABALHANDO A TEMÁTICA INDÍGENA FRENTE A INVISIBILIDADE HISTÓRICA 1 Autoa: Cynthia Helena Chaves Oliveia Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA, cynthiahcoliveia@gmail.com

Leia mais

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA. Facivane Pinho de Souza¹ Èissa Regina Silva de Souza 2 Leide Ana Viana Ribeio 3 Especialista em Lingua Basileia de Sinais 1 Especialista

Leia mais

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A 2016 1. Elisa Patícia Paiva de Alcântaa (1); Daniele Boges Silva (2); Selma Costa Pena (3). (1) Discente do Cuso de

Leia mais

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 Veonica Damasceno de Souza Feitoza (1); Oientadoa: Dª. Simone Batista da

Leia mais

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO

A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Karla Bianca Freitas de Souza Monteiro 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO A ESCOLA, NA VISÃO DA CRIANÇA 1 Kala Bianca Feitas de Souza Monteio 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise aceca do que pensam as cianças do pimeio ano do ensino fundamental de

Leia mais

ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL. Isrhael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Graduação em Letras

ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL. Isrhael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Graduação em Letras ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL Ishael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Gaduação em Letas Fancisca Janaina Ribeio Tavaes 1 Estudante de Gaduação em Pedagogia

Leia mais

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade

Leia mais

SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia

SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1. Tyciana Vasconcelos Batalha Graduanda em Pedagogia SABERES DOCENTES E A PRÁTICA PEDAGÓGICA NOS ANOS INICIAIS 1 Tyciana Vasconcelos Batalha Gaduanda em Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão (UFMA). E-mail: alftyci@gmail.com Maycon Peeia Guimaães Gaduando

Leia mais

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Fancisca Dêyvila da Silva Batista Gaduanda do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal de Campina Gande

Leia mais

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. Sidneia Santos de Sousa Especialista em Educação. Secetaia Municipal de Educação de Paagominas-Pa / sidneiasousa@bol.com.b

Leia mais

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Cuso de Licenciatua em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá Campus Univesitáio do Maajó Beves

Leia mais

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1 SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma eflexão sobe a ealidade dos pofissionais de tês Escolas Ribeiinhas de Beves/PA 1 Auto: Elbison Bispo Gomes Gaduando em Pedagogia Univesidade Fedeal do Paá/Campus

Leia mais

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1 Maia das Dôes de Souza Gonçalves Gaduanda do cuso de Pedagogia e Bolsista de Pogama Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE. Andressa Layane dos Santos Sousa

O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE. Andressa Layane dos Santos Sousa O PAPEL SOCIAL DA UNIVERSIDADE NO PROGRESSO DA SOCIEDADE Andessa Layane dos Santos Sousa Aluna de Gaduação em Licenciatua em Pedagogia FACEMA Lindalvina do Camo Coelho Aluna de Gaduação em Licenciatua

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM CÉLULAS COOPERATIVAS: UM MOVIMENTO SOCIAL PARA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE ORIGEM POPULAR NA UNIVERSIDADE 1 Jaqueline da Silva Viana Gaduanda em Administação Pública Univesidade da

Leia mais

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO Thelma Helena Costa Chahini (1); Maia da Piedade Resende (2) Dª em Educação; Dª em Psicologia Univesidade Fedeal

Leia mais

CONHECENDO GRAJAÚ ATRAVÉS DAS INFLUÊNCIAS ÉTNICO-RACIAIS: relatos de experiências a partir do PIBID de Ciências Humanas 1

CONHECENDO GRAJAÚ ATRAVÉS DAS INFLUÊNCIAS ÉTNICO-RACIAIS: relatos de experiências a partir do PIBID de Ciências Humanas 1 CONHECENDO GRAJAÚ ATRAVÉS DAS INFLUÊNCIAS ÉTNICO-RACIAIS: elatos de expeiências a pati do PIBID de Ciências Humanas 1 Kaine Silva Nunes Gaduanda do Cuso de Licenciatua em Ciências Humanas/ Geogafia Univesidade

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1 Anna Cistina Sousa Menezes; Maia Dilma Lima; Elzimeie Silva Coelho Alunas do 7º peíodo do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão,

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹ Dayane Kely Boges Teixeia Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1 Melcka Yulle Conceição Ramos Mestanda em Educação Univesidade Fedeal do Maanhão Maia José Pies Baos Cadozo Doutoa em Educação Univesidade

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS). Auto (1); Co-auto (1); Oientado (3) Adiane Pinheio Teixeia Gaduanda do cuso de Geogafia adianepteixeia@gmail.com José Nazaeno de Souza Monteio¹

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE: CONSTRUINDO UM ESPAÇO ESCOLAR DE RESPEITO AO PRÓXIMO 1

EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE: CONSTRUINDO UM ESPAÇO ESCOLAR DE RESPEITO AO PRÓXIMO 1 EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE: CONSTRUINDO UM ESPAÇO ESCOLAR DE RESPEITO AO PRÓXIMO 1 Auto: João da Conceição Silva¹ Univesidade Fedeal do Maanhão, jcs_cdd16@hotmail.com Co-autoa: Camila Ramos Santos² Univesidade

Leia mais

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade ISEPRO; e-mail: ojuaacampelo@hotmail.com

Leia mais

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos

A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autora: Luiza Maria Paixão Lepos A PESQUISA COMO METODOLOGIA DE ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autoa: Luiza Maia Paixão Lepos Gaduada em Ciências Sociais pela Univesidade Fedeal do Sul e Sudeste do Paá. Pofessoa de Sociologia

Leia mais

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1 UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1 Kaina Silva Melonio Gaduanda em Licenciatua em Pedagogia Univesidade

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1 LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: feamenta pedagógica paa o ensino de leitua e escita na escola 1 Auto: Maia Valdilene Santos Peeia Gaduanda em Licenciatua em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa

Leia mais

Raimundo Romão Batista Professor L. Portuguesa EEM Senador Fernandes Távora Ereré CE SEDUC/CE

Raimundo Romão Batista Professor L. Portuguesa EEM Senador Fernandes Távora Ereré CE SEDUC/CE CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM PROL DO ENSINO DA LINGUAGEM ARTÍSTICA E IDENTITÁRIA NA ESCOLA Raimundo Romão Batista Pofesso L. Potuguesa EEM Senado Fenandes Távoa Eeé CE SEDUC/CE

Leia mais

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1 Keilla dos Santos Aaújo Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais/Química

Leia mais

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: acesso e pemanência no ensino supeio 1 Maia Claudia Lima Sousa² Meste em Gestão e Desenvolvimento Regional Devy- FACIMP Faculdade de Impeatiz, maiaclaudia-lima@hotmail.com

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 A FORMAÇÃO LEITORA DOS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA NAS VIVÊNCIAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Andeza Emicala Peeia Cavalcante Mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Ensino- PPGE da Univesidade do Estado

Leia mais

A PRESENÇA DO/A PROFESSOR/A NEGRO/A NA UNIVERSIDADE FEDRAL DO MARANHÃO NO CAMPUS DON DELGADO 1

A PRESENÇA DO/A PROFESSOR/A NEGRO/A NA UNIVERSIDADE FEDRAL DO MARANHÃO NO CAMPUS DON DELGADO 1 A PRESENÇA DO/A PROFESSOR/A NEGRO/A NA UNIVERSIDADE FEDRAL DO MARANHÃO NO CAMPUS DON DELGADO 1 Raimundo Nonato Silva Júnio Meste em Educação Univesidade Fedeal do Maanhão COLUN choconato13@yahoo.com.b

Leia mais

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS PERSPECTIVAS DAS PRODUÇÕES ACADÊMICAS NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL (2000 2005) Andessa Cequeia Gonçalves Gaduanda em Licenciatua

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olha a pati das poduções acadêmicas no peíodo de 2006 a 2015 1 Milena Ross do Nascimento da Silva Especialista em Docência do Ensino Supeio Instituto de Ensino Supeio

Leia mais

DIVERSIDADE CULTURAL ESCOLAR AMAZÔNICA E INTERCULTURALIDADE CRÍTICA FREIREANA 1

DIVERSIDADE CULTURAL ESCOLAR AMAZÔNICA E INTERCULTURALIDADE CRÍTICA FREIREANA 1 DIVERSIDADE CULTURAL ESCOLAR AMAZÔNICA E INTERCULTURALIDADE CRÍTICA FREIREANA 1 Hanna Tamies Gomes Coêa Gaduanda de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsita PIBIC/CNPQ Univesidade do Estado do Paá Ivanilde

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL.

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL. A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL. Aiella de Lima Faias 1 Iaa Apaecida Paiva 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO www.uema.b RESUMO

Leia mais

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO. A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.* Chistiane Valêska Aaujo Costa Lima Meste em Educação FACULDADE PITÁGORAS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇO NÃO RESUMO ESCOLAR 1 Samaa Boges da Silva Licenciada em Pedagogia Univesidade Fedeal do Piauí - UFPI Ianeide Moais Lopes Oliveia Licenciada em Pedagogia

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA ANÁLISE NA ESCOLA MUNICIPAL MARIA AUGUSTA DE CARVALHO NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL-RN Alexia Caolinne Aquino Silva(1) Discente do Cuso de Educação Física - CEF/CAMEAM/UERN alexiacaolinne@hotmail.com

Leia mais

Fausto Ricardo Silva Sousa. Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Palavras-chave: Ensino de sociologia. Intermitência. Professor. Livro didático.

Fausto Ricardo Silva Sousa. Universidade Federal do Maranhão - UFMA. Palavras-chave: Ensino de sociologia. Intermitência. Professor. Livro didático. UM OLHAR ACERCA DA INTERMITÊNCIA DA SOCIOLOGIA NO ENSINO MÉDIO: Impactos na atuação docente e no livo didático na ealidade impeatizense 1 Adeluane Almeida Auda Gaduanda em Licenciatua em Ciências Humanas

Leia mais

A UNIVERSIDADE PÚBLICA NO SÉCULO XXI: REFLEXOS NEOLIBERAIS NA REFORMA DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL, PIBIC.

A UNIVERSIDADE PÚBLICA NO SÉCULO XXI: REFLEXOS NEOLIBERAIS NA REFORMA DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL, PIBIC. A UNIVERSIDADE PÚBLICA NO SÉCULO XXI: REFLEXOS NEOLIBERAIS NA REFORMA DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL, PIBIC. Daniel Silva Bandão; Pof. Msc. Denilson Diniz Peeia. Univesidade Fedeal

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1),

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1), UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS: UMA INTERVENÇÃO SIGNIFICATIVA NO ENSINO DE GEOMETRIA PLANA Janiélison dos Santos Silva (1); Jobson de Faias Lima (1); Fancisco Joge de Souza (2); Cistiano Rodigo Gobbi

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Conhecimento. Educação Indígena. Informática Básica. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Conhecimento. Educação Indígena. Informática Básica. INTRODUÇÃO UMA ANÁLISE DO NÍVEL DE CONHECIMENTO EM INFORMÁTICA BÁSICA DOS ACADÊMICOS DA 7ª TURMA DO CURSO DE GESTÃO TERRITORIAL INDÍGENA DO INSTITUTO INSIKIRAN DA UFRR 1. Auto: Macos Vieia Aaújo (1); Co-auto: Maia

Leia mais

Universidade Federal do Pará-UFPA; RESUMO

Universidade Federal do Pará-UFPA;  RESUMO A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI 9.795/99) E OS DESAFIOS PARA SUA APLICABILIDADE NAS ESCOLAS 1 Suellem Matins Pantoja 2 (1);Mailia Nascimento Babosa 3 (2); Mailena Loueio Da Silva 4 (1) Univesidade

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1 Manoel dos Santos Costa Douto em Ensino de Ciências e Matemática Univesidade

Leia mais

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1 Adiana Moeia de Souza Coêa; Elane Aguia Feitosa de Feitas; Especialista

Leia mais

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1 Glaucia de Sousa Gomes Gaduanda do cuso de pedagogia Univesidade Fedeal da Paaíba Campus III Felipe do Nascimento Felipe Gaduando do cuso de pedagogia Univesidade

Leia mais

Coautor: Wandson Felip Sousa Dias 3 Graduando em Direito Faculdade de Educação Santa Terezinha FEST

Coautor: Wandson Felip Sousa Dias 3 Graduando em Direito Faculdade de Educação Santa Terezinha FEST A EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO DAS ESCOLAS PÚBLICAS EM IMPERATRIZ MA 1 Autoa: Juliana Sousa Vaz 2 Gaduanda em Dieito Faculdade de Educação Santa Teezinha FEST (julianasousa101@gmail.com) Coauto: Wandson

Leia mais

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares 1 LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Beatiz Santana do Camo Acadêmica do VI peíodo de Letas Licenciatua em Língua Potuguesa e Liteatuas de

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS E O DEBATE DE GÊNERO NAS ESCOLAS: PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 1

OS DIREITOS HUMANOS E O DEBATE DE GÊNERO NAS ESCOLAS: PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 1 OS DIREITOS HUMANOS E O DEBATE DE GÊNERO NAS ESCOLAS: PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 1 Jaqueline Sousa Caneio Ciiaco Gaduanda em Dieito pelo Instituto de Ensino Supeio do Sul do Maanhão Paula Regina Peeia

Leia mais

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 Edmílson Alves Matins Filho Estudante do Cuso de Dieito Univesidade Fedeal do Maanhão, CCSST

Leia mais

RESUMO. Palavras-Chave: Educação. Vulnerabilidade social. Matrículas. Direito.

RESUMO. Palavras-Chave: Educação. Vulnerabilidade social. Matrículas. Direito. VULNERABILIDADE SOCIAL DAS POPULAÇÕES EM BUSCA DO SEU DIREITO A EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ 1 Eivânio da Silva Cavalho 2 Suely Costa Mendes 3 RESUMO O pesente estudo faz uma análise

Leia mais

A ÉTICA NA E PARA A EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: URGÊNCIA DE VALORES

A ÉTICA NA E PARA A EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: URGÊNCIA DE VALORES A ÉTICA NA E PARA A EDUCAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: URGÊNCIA DE VALORES 1 Natalia Estela Gomes Gaduanda em Pedagogia nataliaestela07@gmail.com Univesidade Fedeal de Campina Gande Dogival Gonçalves Fenandes

Leia mais

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1 Antônia Maía Emelly Cabal da Silva Vieia Fomação inicial em Pedagogia (UERN) com mestado em Educação (UFRN) Univesidade do

Leia mais

PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO

PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO Fancisca Angeline de Lima da Silva (1); Amanda Acelino da Silva Cavalcante (2); Elisangela

Leia mais

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Josenilde Oliveia Peeia; Thelma Helena Costa Chahini Mestanda em Educação; Pós-Doutoa em Educação Especial Univesidade Fedeal do Maanhão, olive_josy@yahoo.com.b,

Leia mais

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso

Leia mais

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1 Auto(a): Maia de Jesus de Sousa da Silva Gaduanda em Linguagens e Códigos Língua Potuguesa Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cistina Gueeio Siqueia Gaduanda do Cuso de Pedagogia e bolsista do Obsevatóio da Educação; Univesidade Fedeal

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO SOBRE A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL: UM OLHAR SOBRE A EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO PIBID/GRAJAÚ-MA 1.

PRÁTICAS DE ENSINO SOBRE A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL: UM OLHAR SOBRE A EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO PIBID/GRAJAÚ-MA 1. PRÁTICAS DE ENSINO SOBRE A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL: UM OLHAR SOBRE A EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO PIBID/GRAJAÚ-MA 1. Auto: João da Conceição Silva¹; Univesidade Fedeal do Maanhão, jcs_cdd16@hotmail.com;

Leia mais

A VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SOB A PERSPECTIVA DOS DOCENTES DO MACIÇO DE BATURITÉ CEARÁ 1.

A VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SOB A PERSPECTIVA DOS DOCENTES DO MACIÇO DE BATURITÉ CEARÁ 1. A VALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS SOB A PERSPECTIVA DOS DOCENTES DO MACIÇO DE BATURITÉ CEARÁ 1. Amanda Acelino da Silva Cavalcante (1); José Veíssimo do Nascimento Filho (2); Elisangela Andé

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 1

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 1 Adiana Locatelli Mestanda do Pogama de Pós-Gaduação em Educação da Univesidade Fedeal do Maanhão- UFMA (2016); Bolsista da Fundação

Leia mais

GÊNERO NA ESCOLA: percepções e prática docente 1 RESUMO

GÊNERO NA ESCOLA: percepções e prática docente 1 RESUMO GÊNERO NA ESCOLA: pecepções e pática docente 1 Anne Kaoline Bezea Dias Especialista em Gêneo e Divesidade na Escola, pela Univesidade Fedeal do Maanhão. Pofessoa da ede básica de ensino dos municípios

Leia mais

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹ PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiedo¹ 1 Acadêmica de Enfemagem Univesidade Fedeal do Maanhão, email:

Leia mais

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico.

2. Ensino de História e Questão Agrária no Maranhão: repensando o conhecimento histórico. ENSINO DE HISTÓRIA: REPENSANDO A QUESTÃO AGRÁRIA EM SALA DE AULA 1 Maiana da Sulidade Oientadoa Pofª Dª Monica Piccolo Almeida (UEMA) Mestanda do Pogama de Pós Gaduação Históia Ensino e Naativa da Univesidade

Leia mais

AS DIFERENTES ABORDAGENS SOBRE GÊNERO

AS DIFERENTES ABORDAGENS SOBRE GÊNERO Resumo A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Mickaelle Maia da Silva 1 Aluna do cuso Licenciatua em pedagogia, pela Univesidade Fedeal de Campina Gande, Campus de Cajazeias. Univesidade

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1 PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1 Laissa Pantoja da Gama (1); Maia Celiane S. Lopes (2); Calos Renilton Feitas Cuz (3) Bolsista do Pogama de Iniciação à

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

PERFIL SOCIOECONÔMICO DAS FAMÍLIAS CONTEMPLADAS PELO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ/MA. Thamyres da Silva Martins 1 1

PERFIL SOCIOECONÔMICO DAS FAMÍLIAS CONTEMPLADAS PELO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ/MA. Thamyres da Silva Martins 1 1 PERFIL SOCIOECONÔMICO DAS FAMÍLIAS CONTEMPLADAS PELO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ/MA Thamyes da Silva Matins 1 1 Gaduando em Enfemagem; Univesidade Fedeal do Maanhão thamyesms@yahoo.com.b

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES Jaqueline Mendes da Cunha (1); Géssica Gacia Ramos (1); Antônio Macos de Oliveia

Leia mais

Renata Priscila Feques Ferreira (1); (1)Universidade Federal do Maranhão; Francy Sousa Rabelo (3)

Renata Priscila Feques Ferreira (1); (1)Universidade Federal do Maranhão; Francy Sousa Rabelo (3) UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DO PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA (PDDE) PARA A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA UNIDADE ESCOLAR DR. ANTÔNIO JORGE DINO EM SÃO LUÍS/MA Renata Piscila Feques Feeia (1); (1)Univesidade

Leia mais

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física.

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física. RELAÇÃO ENTRE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS COM A ALIMENTAÇÃO SOB A ÓTICA DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFª MARIA EDILMA DE FREITAS, NO MUNICÍPIO DE PAU DOS FERROS- RN. Alexia Caolinne Aquino Silva(1)

Leia mais

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL I Fancisca Thais Peeia Costa Gaduanda da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: tatahpedagogia@outlook.com Fancicleide Cesáio

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. (83) r. Universidade Federal do Piauí

1. INTRODUÇÃO. (83) r. Universidade Federal do Piauí EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA E A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (SEMEC) DE TERESINA Robson Rutembeg Alves Neves

Leia mais

Faculdade de Educação Santa Terezinha (FEST). RESUMO

Faculdade de Educação Santa Terezinha (FEST).   RESUMO UMA ANÁLISE DOS MECANISMOS DE ACESSIBILIDADE DOS CADEIRANTES NO ESPAÇO DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DA CIDADE DE IMPERATRIZ- MARANHÃO 1 Paola Efelli Rocha de Sousa Lima 2 Advogada e Pofessoa Maia Telma Leite

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 Eika Cistina Peeia Guimaães; Univesidade Fedeal do Tocantins-email:eikacistina0694@hotmail.com

Leia mais

A PERCEPÇÃO QUANTO À ABORDAGEM DAS TEMÁTICAS GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NO PROCESSO FORMATIVO DO PEDAGOGO/A 1

A PERCEPÇÃO QUANTO À ABORDAGEM DAS TEMÁTICAS GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NO PROCESSO FORMATIVO DO PEDAGOGO/A 1 A PERCEPÇÃO QUANTO À ABORDAGEM DAS TEMÁTICAS GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NO PROCESSO FORMATIVO DO PEDAGOGO/A 1 Theeza Raquel Cideia Costa Discente do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA

Leia mais

HISTÓRICO DE CONFLITOS INTERÉTNICOS E A APLICABILIDADE DE LEI /08 NAS ESCOLAS DO POVOADO DE REMANSO

HISTÓRICO DE CONFLITOS INTERÉTNICOS E A APLICABILIDADE DE LEI /08 NAS ESCOLAS DO POVOADO DE REMANSO HISTÓRICO DE CONFLITOS INTERÉTNICOS E A APLICABILIDADE DE LEI 11.645/08 NAS ESCOLAS DO POVOADO DE REMANSO Mali de Sousa Rabelo Univesidade Fedeal do Maanhão, maly_abelo@hotmail.com Maia Gabiela Santos

Leia mais

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: concepções e práticas. Maycon Pereira Guimarães 1. Ícaro Rodrigues Pinho 2. Edith Maria Batista Ferreira 3.

A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: concepções e práticas. Maycon Pereira Guimarães 1. Ícaro Rodrigues Pinho 2. Edith Maria Batista Ferreira 3. A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: concepções e páticas Maycon Peeia Guimaães 1 Ícao Rodigues Pinho 2 Edith Maia Batista Feeia 3 1 Gaduando em Pedagogia pela Univesidade Fedeal do Maanhão. E-mail: mayconguimaaes@hotmail.com.b

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO NA SALA DE AULA: CONSEPÇÕES E PRÁTICAS DE FORMANDOS/AS DO ESTÁGIO EM FORMAÇÃO DE FORMADORES 1

RELAÇÕES DE GÊNERO NA SALA DE AULA: CONSEPÇÕES E PRÁTICAS DE FORMANDOS/AS DO ESTÁGIO EM FORMAÇÃO DE FORMADORES 1 RELAÇÕES DE GÊNERO NA SALA DE AULA: CONSEPÇÕES E PRÁTICAS DE FORMANDOS/AS DO ESTÁGIO EM FORMAÇÃO DE FORMADORES 1 Cataina de Cássia Moeia Discente do Cuso de Pedagogia Univesidade Fedeal do Maanhão catheine.cassia@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano

PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das tarefas de classe propostas por uma professora do 1º ano PRÁTICAS DE LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL: uma análise das taefas de classe popostas po uma pofessoa do 1º ano Rhaiza Ludimila Gomes Vieia Univesidade Estadual do Maanhão/ haiza.ludimila@hotmail.com

Leia mais

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva

O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1. Bethânia Monteiro Moreira. Andréia Pereira da Silva O LIXO COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO CONTEXTO ESCOLAR 1 Bethânia Monteio Moeia Aluna do cuso Licenciatua em Pedagogia. Univesidade Fedeal do Paá (UFPA). E-mail: bmonteiomoeia@bol.com.b Andéia Peeia da Silva

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1 Jéssica Reis Santos Univesidade Fedeal do Paá - jessica.hist@hotmail.com Resumo Este atigo tem como desígnio

Leia mais

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pé-escola municipal localizada em seus aedoes Buna Coelho de Oliveia Gaduada em Pedagogia Univesidade Estadual

Leia mais

O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1. Leidiane Lima Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão

O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1. Leidiane Lima Silva Graduanda de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão O ESTUDO INTITULADO LEVA: UM RELATO DE EXTERIÊNCIAS 1 Leidiane Lima Silva Gaduanda de Pedagogia Univesidade Estadual do Maanhão Ana Lúcia Cunha Duate Doutoa em Educação Univesidade Estadual do Maanhão

Leia mais

AS RAÍZES DA PEDAGOGIA: UMA ANALÍSE DAS CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO CURSO NO MUNICÍPIO DE CODÓ 1

AS RAÍZES DA PEDAGOGIA: UMA ANALÍSE DAS CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO CURSO NO MUNICÍPIO DE CODÓ 1 AS RAÍZES DA PEDAGOGIA: UMA ANALÍSE DAS CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO CURSO NO MUNICÍPIO DE CODÓ 1 Kelly Almeida de Oliveia 2 Docente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Lucelia Caoline Feeia

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID Jose Ismaildo Dantas de Oliveia Gaduando da Univesidade do Estado do Rio Gande do Note Email: ubonego80@hotmail.com Maia Iene Batista de Lima Costa Pofessoa da

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CONSONÂNCIA COM OS DIREITOS HUMANOS 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CONSONÂNCIA COM OS DIREITOS HUMANOS 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM CONSONÂNCIA COM OS DIREITOS HUMANOS 1 Ítalo da Silva Monte Palma 2 Especialista em Educação em Dieitos Humanos Univesidade Fedeal do Maanhão-UFMA. E-mail: italomonteimp@gmail.com

Leia mais

Onde estão as pesquisas na educação infantil com as crianças negras?

Onde estão as pesquisas na educação infantil com as crianças negras? Onde estão as pesquisas na educação infantil com as cianças negas? Liliam Teesa Matins Feitas; Adiana Besea Silva Meste em Educação pela Univesidade Fedeal Fluminense. Instituto Fedeal do Maanhão. Email:

Leia mais

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva;

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva; O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Auto (1) Tiago Felipe Oliveia e Silva; Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Gande do Note Campus

Leia mais

GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DE EDUCADORES NA FORMAÇÃO DE MENINAS E MENINOS. Creusivan Carvalho Nolêto

GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DE EDUCADORES NA FORMAÇÃO DE MENINAS E MENINOS. Creusivan Carvalho Nolêto GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DE EDUCADORES NA FORMAÇÃO DE MENINAS E MENINOS. Ceusivan Cavalho Nolêto Univesidade Fedeal do Maanhão; ceusivan@hotmail.com GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1

A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 A ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONSIDERAÇÕES ACERCA DA COLEÇÃO ASAS PARA VOAR 1 Fenanda Laissa Oliveia Tenóio (1); Cinthia Rogéia de Sousa Feeia Silva (2); Genylton

Leia mais