Capítulo 3. Amplificadores Diferenciais. 3.1 Amplificador Diferencial em Inversão Fraca e Saturação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 3. Amplificadores Diferenciais. 3.1 Amplificador Diferencial em Inversão Fraca e Saturação"

Transcrição

1 6 Amplificors Difrnciis Cpítulo 3 A grn miori os circuitos intgros CMOS, sjm ls pr plicçõs contínus ou iscrts, fz uso mplificors ifrnciis. Circuitos como mplificors oprcionis tnsão (OA) mplificors oprcionis trnsconutânci (OA) possum, obrigtorimnt, stágio ntr m configurção ifrncil. Outros ispositios tis como comprors tnsão corrnt, oscilors, tctors pico, rtificors síncronos, tc., tmbém utilizm mplificors ifrnciis. Dst form, um grn ri topologis pr mplificors ifrnciis tm sio propost n litrtur, isno spctos como linri, consumo potênci, tnsão limntção, xcursão sinl, tmpo rspost ruío ntr outros. O objtio st cpítulo é prsntr lgums struturs pr mplificors ifrnciis sus plicçõs m mplificors oprcionis trnsconutânci tnsão. 3.1 Amplificor Difrncil m nrsão Frc Sturção Os mplificors ifrnciis com trnsistors oprno m inrsão frc são mlhor ltrnti quno os objtios são: bix tnsão limntção, o ruzio consumo potênci bixíssim trnsconutânci. Ests rquisitos são xtrm importânci ns plicçõs m frquêncis bixs, n fix áuio sinis bioméicos, m circuitos portátis, limntos por btris bix tnsão, tipicmnt 1.V. O circuito básico o mplificor ifrncil ncontr-s n Figur 3.1(), nqunto o sboço cur trnsconutânci po sr isto n Figur 3.1(b). () Figur 3.1: Amplificor ifrncil m inrsão frc: ) circuito; b) cur trnsconutânci. (b)

2 61 Pr procr à nális o circuito, otrmos o molo EKV n inrsão frc m sturção irt, cuj qução corrnt irt é m (3.1). É importnt obsrr qu, pr oprção m inrsão frc, o coficint inrsão C sr suficintmnt mnor qu um, ou sj, 1. DS ESP DS VGV nvs n ESP W ESP n Cox L EF (3.1) Aplicno qução (3.1) o circuito, obtmos s us quçõs bixo. i ESP i ESP VCM V nvs n VCM V nvs n Diiino um qução pl outr isolno o trmo i, pomos xprssr rição corrnt sí por (3.). Clculno i, obtmos trnsconutânci m função tnsão ifrncil, por (3.3). i n 1 n 1 n n n 1 (3.) (3.3) Not qu coro com qu lcnç o lor máximo 4n m, tn ssintoticmnt pr zro, mx tn pr o infinito. Dst form, é mis connint finir V mx pr um lor mínimo, por xmplo, m 1% mx. Aplicno st conição à qução (3.3), obtmos trés solução numéric qu Vmx 6n. Outro rsulto importnt, obtio por nális numéric, é istorção hrmônic 1%, qu é lcnç quno.117vmx. Um cuio spcil sr tomo n scolh rzão W/L EF, pr qu os trnsistors stjm n rgião inrsão frc. Pomos stblcr um conição suficint, bs no lor mx o no coficint inrsão oto pr oprção m inrsão frc. Aotno C min como o mnor coficint inrsão qu grnt oprção m inrsão frc, mos tnr conição stblci m (3.4). Aplicno qução mx m (3.4), tmos conição suficint pr rzão W/L EF, m (3.5). C ESP min W n Cox L EF C min (3.4)

3 W L 6 mx (3.5) EF kpcmin A rspost m frquênci o mplificor ifrncil po sr li o molo AC pr pqunos sinis Figur 3.. Nst cso, io crctrístic totlmnt ifrncil o circuito, tnsão nol s prmnc constnt, sno o nó consiro um trr. Dst form, corrnt sí i é som s corrnts i GD com corrnt rno o trnsistor. No omínio frquênci, tmos qu Gm ntr é prominntmnt cpciti, por Cin CG CGS CGD. s é o por (3.6). A impânci V sc V GD mx C Gm s mx1 s GD mx (3.6) Figur 3.: Molo AC pr pqunos sinis. O mplificor ifrncil m inrsão frc possui um limitção int, qu é xcursão sinl ntr. Consirno tnsão térmic igul 6mV o prâmtro n proximmnt igul 1.5, tmos qu Vmx 34mV, HD 1% m 7.4mV. Ests lors pom sr mlhoros plo uso ssocição m prllo mplificors ifrnciis com ssimtri n cur, qu srá tm o próximo itm. 3. Amplificor Difrncil m nrsão Frc Sturção, com Assimtri n Cur Conform isto no itm ntrior, o mplificor ifrncil m inrsão frc possui xcursão sinl ntr muito pqun, o qu limit su plicção sinis níl tnsão muito bixo, gr su smpnho n prsnç ruío, pois rlção sinl ruío ntr torn-s l. Com o intuito umntr xcursão sinl ntr, pomos mprgr ários mplificors ifrnciis, com ssimtri n cur, m prllo, form compor um único mplificor ifrncil. A Figur 1.1() prsnt o circuito básico o mplificor, on pomos notr qu os trnsistors possum lrgurs cnl (W) ifrnts, o qu proporcion o slocmnto cur trnsconutânci, pl tnsão V x, mostro n Figur 3.3(b).

4 63 () Figur 3.3: Amplificor ifrncil com ssimtri n cur trnsconutânci: ) circuito; b) cur trnsconutânci. (b) A nális o circuito sgu o msmo procimnto o itm ntrior, ms nst cso com lors ifrnts pr ESP. D nális nol, obtmos s quçõs s corrnts bixo. W i n C 1 ox LEF W i n C ox LEF VCM V nvs n VCM V nvs n Diiino um qução pl outr, isolno o trmo i, obtmos qução (3.7). Clculno i, obtmos m função tnsão ifrncil, por (3.8) trnsconutânci 1 W 1 1 W W1 n lnw1 W n 1 n W n lnw1 W 1 n n i (3.7) n 1 n lnw1 W n n lnw1 W n (3.8) Dfinino tnsão V x como sno n ln W W 1 cur trnsconutânci trnsl mostr n Figur 3.3(b)., substituino m (3.8), obtmos qução (3.9) qu scr n Vx n 1 Vx n (3.9)

5 3..1 Amplificor Difrncil com Dois Prs Assimétricos O circuito bixo rprsnt um mplificor ifrncil composto por ois prs ssimétricos, com curs trnsconutâncis trnsls V x V x. A trnsconutânci totl é som s us trnsconutâncis iniiuis, qu formm um fix qus pln ntr s tnsõs V x V x, conform ilustro n Figur 3.4(b). 64 () (b) Figur 3.4: Amplificor ifrncil composto por ois prs ssimétricos: ) circuito; b) cur trnsconutânci. A trnsconutânci totl xprss por (3.1)., m função, po sr uzi com o uxílio qução (3.9) tot tot n 1 1 Vx Vx n n Vx Vx n n (3.1) tot é lcnço quno V x ou V x, o rippl ( ) é o pl ifrnç ntr mior mnor trnsconutânci ntro fix Vx Vx. mos ntão qu: O lor máximo

6 65 Vx n 1 mx tot Vx tot Vx V n x 4 n 1 (3.11) V mx min tot x tot Vx Vx Vx n n n 1 V n x Vx Vx 4 n 1 n 1 n 1 (3.1) Assumino qu tmos:, tmos qu Vx n Vx n 1 1. Aplicno sts proximçõs às quçõs (3.11) (3.1), mx (3.13) 4n Vx Vx Vx 1 n n n 18 mx 18 n 4 4n (3.14) 3.. Amplificor Difrncil com Dois Prs Assimétricos Um Simétrico A strutur com três prs prmit qu trnsconutânci n ori ( ) sj igul s xtrmis ( V x ), form qu o rippl sj mnor. O circuito Figur 3.5() xmplific o squm básico o mplificor, nqunto Figur 3.5(b) mostr s três curs trnsconutânci iniiuis compost. orns clro, no gráfico, qu trnsconutânci máxim os prs ssimétricos tm qu sr ifrnt trnsconutânci máxim o pr simétrico, isto obrig qu s corrnts polrizção os prs ssimétricos sjm miors qu s o pr simétrico. Com o uxílio qução (3.9) obtmos trnsconutânci totl xprss m (3.15). tot tot 1 n Vx Vx n n n 1 1 Vx Vx n n n (3.15) Pr lcnçr conição quirippl, mos fzr sistm quçõs (3.16). V, prtir qul obtmos o tot x tot mx V x n 1 1 mx n Vx 4 n 1 Vx Vx n n mx V n x Vx 4 n 1 n 1 (3.16)

7 66 Nomnt, s consirrmos V x n, tmos qu Vx n Vx n 1 1. Então, pomos proximr o sistm (3.16) por (3.17), cujs soluçõs pr 1 são s m (3.18). V x 1 n mx 1 n 4 Vx 1 n 1 mx n 4 4n 1 4 mx 1 Vx n mx Vx n 1 3 4n Vx n Vx n (3.17) (3.18) () (b) Figur 3.5: Amplificor ifrncil composto por ois prs ssimétricos um simétrico: ) circuito; b) cur trnsconutânci.

8 3..3 Amplificor Difrncil com Assimtri Control pl nsão Port A técnic prsnt nos itns ntriors pr trnslr cur trnsconutânci, utiliz trnsistors imnsõs ifrnts pr crir o ftor slocmnto V x. Entrtnto, tnsão V x é um função logrítmic rzão ntr s lrgurs os trnsistors, o qu ificult oção V x lo, pois implic num rzão W1 W muito grn. Por xmplo, ssumino n 1.3.6V, pr obtrmos Vx.V ncssitmos um rzão W1 W 371, qu não é um lor prático pr implmntção os trnsistors. sto impõ limitçõs o projto mplificors com múltiplos prs ssimétricos. Um ltrnti st problm é o mplificor ifrncil, com trnsistors iênticos, tno ntr fit plo substrto (bulk-rin) tnsão V x gr pl polrizção port, conform mostro n Figur Figur 3.6: Amplificor ifrncil com ssimtri control pl tnsão port ntr fit plo substrto. omno como bs o molo EKV, obtmos o sistm quçõs (3.19) pr o mplificor. Diiino um qução pl outr obtmos corrnt i, por (3.). Aplicno ri m rlção, obtmos trnsconutânci m função, por(3.1). i i n1vx VGq VCM V ns VCM n ESP n1vx VGq VCM V ns VCM n ESP (3.19) n1vxn1 Vx n1 n n n1v 1 x n Vx n1 n n i (3.) n1 n 1 Vx n1 n V n1 n x (3.1) Est strutur prsnt lgums ntgns sobr ntrior, lém os trnsistors msms imnsõs. D qução (3.1), rificmos qu trnsconutânci máxim, qu ocorr pr Vx, é por

9 mx n 1 n, é mnor qu no cso ntrior, pois o trmo n-1 é mnor qu 1. sto forc implmntção mplificors muito bix trnsconutânci. Outro spcto sr obsro é com rlção à xcursão sinl ntr, qu é mior nst cso. Consirno V mx rição tnsão ntr m torno V x, pr qul trnsconutânci quil 1% o lor máximo, mio m V x, tmos qu Vmx 6n n 1, qu é mior quno compr o lor obtio pr o circuito o itm 3.1, pois o trmo n-1 é mnor qu Amplificor Difrncil com N Prs Assimétricos Assimtri Control pl nsão Port l como no mplificor com ssimtri control pls imnsõs os trnsistors, pomos fzr um ssocição m prllo N mplificors com curs trnsconutâncis slocs múltiplos Vx, form finir um fix qus pln trnsconutânci, st form, umntr xcursão sinl ntr. Como xmplo, consir configurção ois prs ssimétricos um simétrico, iêntic à o itm 3.., prsnt n Figur 3.7. Nst cso, cur trnsconutânci totl tm msm form Figur 3.5 s quçõs projto s por (3.). Not prsnç o trmo n-1, io à ntr fit plo substrto. 68 n1v x n 1 4 4n mx 1 1 n Vx n 1 3 n1vx n 1 8 4n mx n 1 Vx n 1 3 (3.) Figur 3.7: Amplificor com ois prs ssimétricos um simétrico.

10 3.3 Amplificor Difrncil m nrsão Fort Sturção, com Assimtri n Cur Conform isto no itm ntrior, é possíl implmntr um mplificor ifrncil com xcursão tnsão ntr stni, pl ssocição ários prs ifrnciis ssimétricos. Est técnic é fcilmnt plic os trnsistors oprno m inrsão frc m sturção, on s quçõs projto são simpls fácil mnusio. O msmo fito po sr obtio com os trnsistors oprno m inrsão fort m sturção. Consir o mplificor ifrncil ssimétrico Figur 3.8(), on b. A ssimtri cus pl ifrnç ns imnsõs os trnsistors l à cur trnsconutânci sboç n Figur 3.8(b), scrit pl qução (3.3). As tnsõs limits, V min V mx, são s m (3.4), o ponto máxim trnsconutânci xprsso por (3.5), trnsconutânci mi m por (3.6). 69 b b b b b b b b b (3.3) V V mx min b (3.4) V b b b b b 4 b 3 b b (3.5) (3.6) () Figur 3.8: Amplificor ifrncil ssimétrico m inrsão fort: () circuito; (b) cur trnsconutânci. (b)

11 3.3.1 Amplificor Difrncil m nrsão Fort com Dois Prs Assimétricos Nst topologi, ois prs ssimétricos iênticos são usos pr compor um cur trnsconutânci mis pln qu qul obti com somnt um pr ifrncil simétrico. A Figur 3.9() prsnt o circuito o mplificor, on pomos notr qu os ois prs ssimétricos possum curs trnsconutânci splhs m rlção à ori, conform po sr obsro n Figur 3.9(b). Dfinino s trnsconutâncis 1 b ib 1, tmos qu, pl simtri impost pl strutur, i 7. Pr forçrmos conição quiripl, mos fzr os três máximos cur trnsconutânci iguis, isto obrig qu. Entrtnto, um nális mis tlh o circuito mostr qu conição ntrior implic obrigtorimnt m Vmin V, conform obsro n Figur 3.9(b). As quçõs projto são obtis prtir s quçõs (3.3), (3.5) (3.6), impono s coniçõs o sistm (3.7) bixo, on ±V mx é lrgur fix quiripl, é um prâmtro projto. A solução o sistm fornc s quçõs projto s m (3.8). A máxim istorção hrmônic corrnt sí ocorr pr um sinl com mplitu igul.41 Vmx, l.34%. Vmx Vmin (3.7) V mx V b V mx mx (3.8) ()

12 71 (b) Figur 3.9: Amplificor ifrncil com ois prs ssimétricos; ) circuito; b) cur trnsconutânci Amplificor Difrncil m nrsão Fort com Dois Prs Assimétricos um Simétrico O rippl n cur trnsconutânci o mplificor o itm ntrior po sr ruzio bstno iminuir istânci ntr s tnsõs V +V. Entrtnto, st procimnto fz com qu trnsconutânci totl m sj mior qu mi m V, impossibilitno conição quiripl. Est inconnint po sr ito com introução um pr ifrncil simétrico m prllo, com conxõs inrtis, form qu trnsconutânci sj ngti, conform prsnto no circuito Figur 3.1(). Dst form, o xcsso trnsconutânci n ori, io os prs ssimétricos, po sr compnso com trnsconutânci ngti o pr simétrico, form mntr conição quiripl, conform ilustro n Figur 3.1(b). ()

13 7 (b) Figur 3.1: Amplificor ifrncil com ois prs ssimétricos um simétrico; ) circuito; b) cur trnsconutânci. Dfinino 1 1 como sno s trnsconutâncis os prs ssimétricos, simétrico, xprsss pls quçõs (3.9) (3.3), rspctimnt, tmos qu V V é o por (3.31). 1 b b b b b 1 b b b 1 b o pr no intrlo (3.9) c c 4 4 c c b 1 b b c c b b 1 b 4 4 c c (3.3) (3.31) Um bor possíl pr o qucionmnto st circuito consist m fzr V conição quiripl é stisfit fzno V V mx on V, sno qu min é o mínimo função 1 mx min 1 V V. A min. A lrgur fix quiripl é trmin pl tnsão ntro fix quiripl. As coniçõs contorno pr solução o problm ncontrm-s no sistm quçõs (3.3).

14 73 1 Vmin b b V b V Vmin 1 b b b 1 min 1 Vmx min Vmx b 1 c 1 3 b c cv V 4 4c cv 4 (3.3) A solução o sistm cim nos fornc s quçõs projto m (3.33). A máxim istorção hrmônic ocorr pr um sinl ntr com mplitu igul.71, l.3%. Vmx 5.31 V mx b 1.5 Vmx c 1.61 Vmx V.51V min.97 mx mx (3.33) Amplificor Difrncil m nrsão Fort com Dgnrção Font Outr form stnr fix pln ntr o mplificor ifrncil é com o uso gnrção font, qu consist n colocção um rsistor ntr s fonts os trnsistors. Um strutur muito intrssnt, qu utiliz trnsistors MOSFE m rgião tríoo, pr implmntr os rsistors, é prsnt n Figur 3.11(), juntmnt com su cur trnsconutânci n Figur 3.11(b). A pculiri st circuito stá n polrizção s ports os MOSFEs qu implmntm os rsistors. Quno, os trnsistors M b1 M b stão m rgião tríoo, tum como simpls rsistors m prllo. Ao psso m qu umnt, tnsão gs M b1 umnt M b iminui. sto fz rsistênci M b1 iminuir M b umntr. Est comportmnto nos fornc cur conx, no intrlo Vx Vx, obsro n Figur 3.11(b). Quno lcnç V x, M b ntr m sturção, su rsistênci umnt rsticmnt. Entrtnto, M b1 continu n rgião tríoo, su rsistênci iminui c umnto, o qu gr corco n cur logo cim V x. Est pqun corco

15 74 prmit um xtnsão n fix pln o mplificor, os trnsistors pom sr imnsionos form qu cur trnsconutânci sj quirippl no intrlo Vmx Vmx. A trnsconutânci ci zro quno ultrpss V mx, qu é tnsão on M ntr m cort. O procsso é iêntico pr ngtio. As quçõs projto ncontrm-s m (3.34) V mx b 1.86 Vmx 1.15V mx min.9 V.667 V V V smin mx CM (3.34) () (b) Figur 3.11: Amplificor ifrncil com gnrção font: ) circuito com rsistors implmntos com MOSFEs m rgião tríoo; b) cur trnsconutânci. 3.4 Amplificor Difrncil Difrnçs (DDA) O DDA, o contrário o mplificor ifrncil, possui us ports ntr cuj sí é um função ifrnç ntr s tnsõs s ports. Pr xmplificr su funcionmnto, consir o bloco básico Figur

16 75 3.1, on rificmos prsnç s ports b. A tnsão sí o DDA é pl qução (3.35), on f é um função monóton A V é o gnho tnsão, qu ilmnt sr infinito. Nos csos práticos, obtmos A V muito lo. A f f (3.35) V b b Figur 3.1: loco básico o mplificor ifrncil ifrnçs. O DDA sr uso prfrncilmnt m squms rlimntção ngti. Dst form, tnsão sí é obrigtorimnt finit. Aplicno st conição m (3.35), concluímos qu b b, conform po sr uzio no sistm (3.36). f f b b A V f f b b b b lim f f b b lim AV AV AV (3.36) O igrm Figur 3.13 prsnt form clássic rlimntção ngti, n configurção mostr tnsão rlimntção tnsão (séri-prllo). Nst cso, r β possui us sís, on ifrnç potncil ntr ls é. Aplicno conição xpost m (3.36), obtmos qução (3.37), qu rlcion ntr com sí. Obsr qu rlção ntr s tnsõs é linr, psr o gnho tnsão o DDA por sr um função não linr. sto só é possíl s s funçõs plics b b form xtmnt iguis. in in (3.37) O circuito fog s coniçõs iis, principlmnt plo gnho finito não sr muito lo plo scsmnto os trnsistors, qu fz s funçõs plics b b não srm xtmnt iguis. sto fz o circuito fstr-s s coniçõs imposts m (3.36), cus o prcimnto istorção no sinl sí. Dst form, é comum implmntr os mplificors ifrnciis com rsistor gnrção font, pr mlhorr crctrístic linr f, minimizr os fitos ngtios o gnho finito o scsmnto.

17 76 Figur 3.13: DDA rlimnto ngtimnt mplmntção o DDA m Csco Dobro Existm áris forms implmntr o DDA. N Figur 3.14 é prsnt um implmntção m csco obro, com ois prs ifrnciis simpls. As xprssõs s corrnts nos rmos o circuito stão ponts n f f, qu multiplic pl impânci sí figur. A corrnt totl no nó sí é b b Z fornc o gnho tnsão. O csco obro possui impânci sí muito l, o qu torn o gnho tnsão tmbém lo. Entrtnto, io à configurção mplificor trnsconutânci, crg não sr rsisti, ms xclusimnt cpciti, sob pn um rução rástic no gnho tnsão. mbém sr obsr rspost m frquênci m mlh brt o mplificor com crg cpciti, pois, io à crctrístic intgror, o gnho ci com o inrso frquênci. Pr qu o DDA funcion corrtmnt, é ncssário qu o gnho tnsão sj mntio lto ntro fix frquênci trblho. Quno crg for rsisti, o stágio sí rá sr m clss A, qu srá prsnto num sção postrior. Figur 3.14: mplmntção o DDA m csco obro.

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Teoremas sobre circuitos (corrente alternada)

Teoremas sobre circuitos (corrente alternada) Torms sor circuitos (corrnt ltrnd) Ojtivos Sr cpz d plicr o torm d suprposição os circuitos CA com fonts indpndnts dpndnts. Adquirir hilidd n plicção do torm d Thévnin os circuitos CA com fonts indpndnts

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC) píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum

Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum LTÔN NLÓG PLNO D NNO MTL D POO 3 PÁGN DO POFO: http://www.joinill.udsc.br/po rtal/profssors/raimundo/ OBJTO nalisar a opração do amplificador difrncial ntndr o significado d tnsão d modo difrncial d modo

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

A FÍSICA NO IME. (19) DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 2015

A FÍSICA NO IME. (19) DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 2015 (19) 351-101 DICAS PAA O VESTIBUA DO IME 015 A FÍSICA NO IME N prov físic o IME, ificilmnt um tópico prc totlmnt isolo os mis. Frquntmnt um qustão po sr smmbr m váris c um sts novs qustõs já sri bstnt

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Texto para discussão nº 03/2011

Texto para discussão nº 03/2011 Txto pr iscussão nº 3/2 ESTÁTIC DE EQUILÍBRIO O ODELO IS-L PR U ECONOI FECHD Giovni Silv Olivir ri Fátim Slls Souz Cmpos ESTÁTIC DE EQUILÍBRIO O ODELO IS-L PR U ECONOI FECHD 27 SEN D TEÁTIC Dprtmnto tmátic

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

An expert is someone who has made all the mistakes.

An expert is someone who has made all the mistakes. Exm d Fotónic Docnt rsponsávl: Prof Crlos Piv Ano Lctivo: 6/7 Exm d d Junho d 7 ª DATA An xprt is somon who hs md ll th mistks Hns Albrcht Bth No problm vricionl d brquistócron dtrmin rlção min rct pr

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais