MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328"

Transcrição

1 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik p/lgoritmos_pr_gros/ S = Rort Sgwik, Algorithms in C (prt 5: Grph Algorithms) CLRS = Cormn-Lisrson-Rist-Stin, Introutions to Algorithms MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m gros é: MAC0328 omin ténis um isiplin introutóri m projto nális lgoritmos sor gros um lortório lgoritmos sor gros progrmção struturs os nális lgoritmos tori os gros pr rsolr prolms sor gros.

2 Pré-rquisitos O pré-rquisito oil MAC0328 é MAC0122 Prinípios Dsnolimnto Algoritmos. No ntnto, é romnál qu já tnhm urso MAC0211 Lortório progrmção; MAC0323 Estruturs os Costum sr onnint ursr MAC0328 simultnmnt om MAC0338 Anális lgoritmos. Prinipis tópios gros irigios struturs os pr gros onstrução gros ltórios orsts árors minhos ilos us m lrgur minhos mínimos gros iprtios us m prouni gros irigios ílios ornção topológi ponts ilos gros onxos omponnts gros ionxos árors grors mínims uxo m rs Digros Digros Um igro (irt grph) onsist um onjunto értis (ols) um onjunto ros (hs) Exmplo: rprsntção um gro S 17.0, 17.1 Aros Um ro é um pr orno értis Exmplo: w são értis -w é um ro Pont iniil nl Pr ro -w, o érti é pont iniil w é pont nl Exmplo: é pont iniil w é pont nl -w w w w

3 Aros nti-prllos Dois ros são nti-prllos s pont iniil um é pont nl o outro Exmplo: -w w- são nti-prllos Digros simétrios Um igro é simétrio s um sus ros é nti-prllo outro Exmplo: igro simétrio w Grus ntr sí gru ntr = no. ros om pont nl gru sí = no. ros om pont iniil Númro ros Quntos ros, no máximo, tm um igro om V értis? Exmplo: tm gru ntr 1 sí 2 Númro ros Quntos ros, no máximo, tm um igro om V értis? A rspost é V (V 1) = Θ(V 2 ) Espição Digros pom sr spios trés su list ros Exmplo: igro omplto = too pr orno értis istintos é ro igro nso = tm muitos muitos ros igro sprso = tm pouos ros - -

4 Gros Gros Um gro é um igro simétrio Exmplo: um gro S 17.0, 17.1 Gros Um gro é um igro simétrio Exmplo: rprsntção usul Arsts Um rst é um pr ros nti-prllos. Exmplo: - - são msm rst Espição Gros pom sr spios trés su list rsts Exmplo: Grus értis Em um gro gru = númro rsts om pont m Exmplo: tm gru

5 Númro rsts Númro rsts Qunts rsts, no máximo, tm um gro om V értis? Qunts rsts, no máximo, tm um gro om V értis? A rspost é V (V 1)/2 = Θ(V 2 ) gro omplto = too pr não-orno értis istintos é rst Estruturs os Vértis Vértis são rprsntos por ojtos o tipo Vrtx. Os értis um igro são 0,1,...,V-1. S 17.2 #n Vrtx int Aros ARC Um ojto o tipo Ar rprsnt um ro om pont iniil pont nl w. A unção ARC r ois értis w ol um ro om pont iniil pont nl w. typ strut { Vrtx ; Vrtx w; } Ar;

6 ARC Arsts A unção ARC r ois értis w ol um ro om pont iniil pont nl w. Um ojto o tipo Eg rprsnt um rst om ponts w. Ar ARC (Vrtx, Vrtx w) { 1 Ar ; 2.= ; 3.w= w; 4 rturn ; } Arsts Arsts Um ojto o tipo Eg rprsnt um rst om ponts w. A unção EDGE r ois értis w ol um rst om ponts w. #n Eg Ar Arsts Gros no omputor A unção EDGE r ois értis w ol um rst om ponts w. Usrmos us rprsntçõs lássis: mtriz jêni (gor) tor lists jêni (próxims uls) #n EDGE ARC Há áris outrs mnirs, omo, por xmplo mtriz iniêni qu é propri pr MAC0315 Prog. Linr.

7 Mtrizs jêni Mtriz jêni igros Mtriz jêni um igro tm linhs oluns inxs por értis: j[][w] = 1 s -w é um ro j[][w] = 0 m so ontrário S 17.3 Exmplo: Consumo spço: Θ(V 2 ) áil implmntr Mtriz jêni gros Mtriz jêni um gro tm linhs oluns inxs por értis: j[][w] = 1 s -w é um rst j[][w] = 0 m so ontrário Exmplo: Estrutur igrph A strutur igrph rprsnt um igro V ontém o númro értis A ontém o númro ros o igro j é um pontiro pr mtriz jêni Consumo spço: Θ(V 2 ) áil implmntr Estrutur igrph Estrutur Digrph A strutur igrph rprsnt um igro V ontém o númro értis A ontém o númro ros o igro j é um pontiro pr mtriz jêni Um ojto o tipo Digrph ontém o nrço um igrph strut igrph { int V; int A; int **j; };

8 Estrutur Digrph Digro Digrph G Um ojto o tipo Digrph ontém o nrço um igrph 2 1 typ strut igrph *Digrph; Estruturs os Estruturs grph Grph G 6 10 V A j Ess msm strutur srá us pr rprsntr gros Estruturs grph Grph Estruturs grph Grph Ess msm strutur srá us pr rprsntr gros Ess msm strutur srá us pr rprsntr gros #n grph igrph #n Grph Digrph O númro rsts um gro G é #n grph igrph #n Grph Digrph O númro rsts um gro G é (G->A)/2

9 Funçõs ásis MATRIXint Alo um mtriz om linhs 0..r-1 oluns 0..-1, lmnto mtriz r lor l int **MATRIXint (int r, int, int l) { S 17.3 MATRIXint Alo um mtriz om linhs 0..r-1 oluns 0..-1, lmnto mtriz r lor l linh Consumo tmpo númro xuçõs linh int **MATRIXint (int r, int, int l) { 0 Vrtx i, j; 1 int **m = mllo(r * sizo(int *)); 2 or (i = 0; i < r; i++) 3 m[i] = mllo( * sizo(int)); 4 or (i = 0; i < r; i++) 5 or (j = 0; j < ; j++) 6 m[i][j] = l; 7 rturn m; } Conlusão 1 = 1 = Θ(1) 2 = r + 1 = Θ(r) 3 = r = Θ(r) 4 = r + 1 = Θ(r) 5 = r ( + 1) = Θ(r ) 6 = r = Θ(r ) totl Θ(1) + 3 Θ(r) + 2 Θ(r ) = Θ(r ) DIGRAPHinit Supono qu o onsumo tmpo unção mllo é onstnt Dol (o nrço ) um noo igro om értis 0,..,V-1 nnhum ro. Digrph DIGRAPHinit (int V) { O onsumo tmpo unção MATRIXint é Θ(r ).

10 DIGRAPHinit Dol (o nrço ) um noo igro om értis 0,..,V-1 nnhum ro. Digrph DIGRAPHinit (int V) { 0 Digrph G = mllo(sizo *G); 1 G>V = V; 2 G>A = 0; 3 G>j = MATRIXint(V,V,0); 4 rturn G; }

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Estruturas de Dados. Organização. Grafos I: Definição. Algumas Aplicações. Conceitos & Aplicações. Introdução aos Grafos

Estruturas de Dados. Organização. Grafos I: Definição. Algumas Aplicações. Conceitos & Aplicações. Introdução aos Grafos Ornizção Estruturs Dos Grfos I: Conitos & Apliçõs Introução os Grfos Dfinição Trminoloi Alums Propris Exmplos Apliçõs Grfos Prof. Riro J. G. B. Cmpllo Prt st mtril é so m ptçõs xtnsõs slis isponívis m

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD GRITO VLIÇÃO M FULS INTGRS IPIRNG OS XTRÍOS M /06/0 6:8:8 Turma SN Semestre 0 SNVOLVIMNTO W-0H SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SISTMS POIO TOM ISO SISTMS POIO TOM

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

CD PASSIONATE BRIDE - 1. SANTO É TEU NOME / HOLY IS YOUR NAME INTR: E B/E

CD PASSIONATE BRIDE - 1. SANTO É TEU NOME / HOLY IS YOUR NAME INTR: E B/E C PSSIONT RI - 1. SNTO É TU NOM / HOLY IS YOUR NM INTR: / M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ UM GRÇÃO ORORS 9 XTRVGNTS PR T ORR SNHOR SNTO É TU NOM SNHOR 9 SNTO É TU NOM SNHOR SNTO É TU

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então:

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então: Dfinição S ( i Dtrminnts um mtri qudrd d ordm n sor o orpo dos ris ssoimos um slr d R hmdo dtrminnt d omo sndo som d todos os trmos d form ond os t ( k k índis k i s ds oluns ssumm tods s rrumçõs possívis

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo

Análise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada

Leia mais

HORÁRIO LICENCIATURAS INTEGRADAS TURMA A HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

HORÁRIO LICENCIATURAS INTEGRADAS TURMA A HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA HORÁRO LCENCATURAS NTEGRADAS TURMA A HORÁRO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUNTA SEXTA HORÁRO LCENCATURAS NTEGRADAS TURMA B HORÁRO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUNTA SEXTA HORÁRO LCENCATURAS NTEGRADAS TURMA C HORÁRO SEGUNDA

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL LL LTVIST PRÂMTRO IMGM SÍNTS UNIONL NTORNO IDNTIIR RLÇÃO DO DIÍIO OM OS LMNTOS D NTORNO, ONSIDRNDO OS TRIUTOS DO LUGR - MSSS DIIDS, RLÇÕS D PROXIMIDD, DIÁLOGO, INTGRÇÃO OU UTONOMI LL DIGO RIVR LL LRO LL

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Propost Plno Crrir pr os Srviors o Por Juiiário União ANATA Assoição Nionl os Anlists, Ténios Auxilirs o Por Juiiário Ministério Púlio União Li nº, 0 Institui o Plno Crrir os srviors o Por Juiiário União

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

1. COMPONENTES PARA REBOQUE E CISTERNA 1.1. COMPONENTES PARA REBOQUE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Página 11 de 123

1. COMPONENTES PARA REBOQUE E CISTERNA 1.1. COMPONENTES PARA REBOQUE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Página 11 de 123 1. OMPONNTS PR ROQU ISTRN 1.1. OMPONNTS PR ROQU PÇS SSÓRIOS PR MÁQUINS RÍOLS Página 11 de 123 1.1. OMPONNTS PR ROQU OLHL PR NT ROQU máxima rebocável inâmica 00575 - Não certificada 84 29 100 30 109 M24

Leia mais

Tomadas, plugues e acoplamentos CEKTON Normas: DIN 49462/3, BS 4343, CEE Publicação 17, IEC Publicação 309-A

Tomadas, plugues e acoplamentos CEKTON Normas: DIN 49462/3, BS 4343, CEE Publicação 17, IEC Publicação 309-A Tl d solh Fldd n nutnção por olo dsontávl té 63A. Ipossldd d ontr prlhos d tnsão drnt. Ipossldd d ontr prlhos d orrnt drnt. Ipossldd d nvrtr o sntdo dos pólos (ss). Alt rsstên ân. Ddos ténos Alt rsstên

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Churrasqueira e chaminé em alvenaria (80x70cm) muro h:1,80m. GRAMADO 5 Área útil:11.85 m². GRAMADO 3 Área útil:11.85 m². +1.50 m. muro h:1,80m.

Churrasqueira e chaminé em alvenaria (80x70cm) muro h:1,80m. GRAMADO 5 Área útil:11.85 m². GRAMADO 3 Área útil:11.85 m². +1.50 m. muro h:1,80m. +.0 m +.70 m +.7 m muro h:,m muro h:,m muro h:,m muro h:,m muro h:,m +.0 m +.70 m +.70 m +.8 m +.0 m 7 0 +.7 m proj. uma vaga para um veículo,0x,0m +.8 m +8.8 m +.8 m proj. uma vaga para um veículo,0x,0m

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Atlas Copco. Compressores de Parafuso Rotativo de Injecção de Óleo GA 30 + -90/GA 37-90 VSD (30-90 kw/40-125 hp)

Atlas Copco. Compressores de Parafuso Rotativo de Injecção de Óleo GA 30 + -90/GA 37-90 VSD (30-90 kw/40-125 hp) tlas opco ompressores de Parafuso Rotativo de Injecção de Óleo G 30 + 90/G 3790 VS (3090 kw/40125 hp) solução inteligente definitiva,impulsionada pela eficiência Os compressores G 30 + 90 da tlas opco

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rlmnr rl Nots ul Fís. ENOPI E SEGUN LEI EMOINÂMI... POESSOS EESÍEIS E IEESÍEIS... MÁUINS ÉMIS... Um máqun rnot... Eên um máqun rnot...6 EFIGEOES...6 EOEM E LUSIUS...7 SEGUN LEI EMOINÂMI...9 Enuno

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR LÓRI ÚLTIM S Intro: ON HVI SURIÃO LUZ US M MIM RILHOU ON STV SO SUS ÁUS RRMOU MINH OR ULP SOR SI L LVOU UM NOVO NTINO M MUS LÁIOS OLOOU # U VOU, VOU LRR VOU TRNSOR LRI # PORQU LÓRI ÚLTIM S JÁ É MIOR QU

Leia mais

Estruturas de Dados. Árvores AVL. Cesar Tadeu Pozzer. pozzer3@gmail.com, pozzer@inf.ufsm.br. Curso de Ciência da Computação UFSM (12/12/2007)

Estruturas de Dados. Árvores AVL. Cesar Tadeu Pozzer. pozzer3@gmail.com, pozzer@inf.ufsm.br. Curso de Ciência da Computação UFSM (12/12/2007) struturas de ados Árvores VL esar Tadeu Pozzer pozzer3@gmail.com, pozzer@inf.ufsm.br.b urso de iência da omputação UFSM (12/12/2007) Árvore VL Uma árvore binária é denominada VL quando a diferença de altura

Leia mais

Comutação de pacotes: LANs Comutadas. Prof. Dr. S. Motoyama

Comutação de pacotes: LANs Comutadas. Prof. Dr. S. Motoyama omutação de pacotes: LNs omutadas Prof. Dr. S. Motoyama 1 Pontes e LNs estendidas LNs possuem limitações físicas (por exemplo, 2500m) Problema: omo conectar efetivamente múltiplos segmentos de LNs? Uma

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi PE93EI9=I3=1:999199. pnovroêucras.,l. Exercício de Mondaí, Estado de Santa Catarina

.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi PE93EI9=I3=1:999199. pnovroêucras.,l. Exercício de Mondaí, Estado de Santa Catarina 9o-* 6r*ur*.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi TOS O PO XCUTVO P939=3=1:999199,MJO SCÂL SLL O QUO PSSOL TL MUNÇÃO PSSOL OÁ OUTnS pnovroêucrs.,l OMO NO UTZG, Prefeito Municipat em xercício de Mondaí, stado de Santa

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA HORÁRIO AV2 2015.1 1ª SEMANA 1 SEMESTRE SALA 01 TURMA: EDF315-1 ANATOMIA HUMANA P PRÁTICA/LABORATÓRIO P PRÁTICA/LABORATÓRIO

EDUCAÇÃO FÍSICA HORÁRIO AV2 2015.1 1ª SEMANA 1 SEMESTRE SALA 01 TURMA: EDF315-1 ANATOMIA HUMANA P PRÁTICA/LABORATÓRIO P PRÁTICA/LABORATÓRIO 1ª SMN 1 SMSTR SL 01 TURM: F315-1 SGUN 08/06 NTOMI UMN T TORI TRÇ 09/06 10/06 NTOMI UMN P PRÁTI/LORTÓRIO 11/06 PSIOLOGI 12/06 SPORT LZR SOI 13/06 NTOMI UMN T TORI NTOMI UMN P PRÁTI/LORTÓRIO PSIOLOGI SPORT

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA HORÁRIO 2015.2 1 SEMESTRE SALA 01 TURMA: EDF 317-1

EDUCAÇÃO FÍSICA HORÁRIO 2015.2 1 SEMESTRE SALA 01 TURMA: EDF 317-1 1 SMSTR SL 01 TURM: F 317-1 H SGUN TRÇ QURT QUNT SXT SÁ NTOM TOR NTOM TOR NTOM TOR SPÉ. HST. SOS SPÉ. HST. SOS SPÉ. HST. SOS NTOM NTOM PSOLOG PNS. PGÓGO ÁT PNS. PGÓGO ÁT SPORT LZR SO T. OM. XPRSSÃO. FORMÇÃO

Leia mais

ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS

FACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE

Leia mais

7 - RUÍDO EM RECEPTORES

7 - RUÍDO EM RECEPTORES 7 - UÍDO EM ECEPTOE Em um rptor, qundo não s rb nnhum stção d rádio, ouvimos no lto flnt um ruído. Est ruído pod tr sido rbido pl ntn ou pod tr sido grdo no próprio rptor. Qundo o som dst ruído tm nturz

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out). Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

A escolha do consumidor sob incerteza

A escolha do consumidor sob incerteza UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL Departamento de Eonomia - DECON A esolha do onsumidor sob inerteza Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 1 Introdução A inerteza faz parte da vida, nos

Leia mais

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA

NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests

Leia mais

platibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm

platibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm QURO ÁRS STTÍSTI: ÁRS ONSTRUÍS: etiz rua YYYY etiz rua N etiz etiz º PVIMNTO (TÉRRO):,m² ººº PVIMNTO (TIPO - x):,m² x=,m² PVIMNTO TÉNIO (RRILTIX 'ÁU):,m² ÁR TOTL ONSTRUÍ:,m² ÁR OMPUTÁVL:,m² ÁR NÃO OMPUTÁVL:,m²

Leia mais

PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008

PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008 PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008 EDITAL INTRODUÇÃO A prtir 2009, o IAB RJ pssrá onsirr o onito Dsnvolvimnto Sustntili, omo orgm romnávl n proução o rquitto, o urnist o stunt sts árs, ontmplno s

Leia mais

ARMÁRIOS GAVETEIROS ARMÁRIOS CLASIFICADORES DRAWER CABINETS BANCADAS DE TRABALHO BANCOS DE TRABAJO WORKBENCHES

ARMÁRIOS GAVETEIROS ARMÁRIOS CLASIFICADORES DRAWER CABINETS BANCADAS DE TRABALHO BANCOS DE TRABAJO WORKBENCHES 16 Índice Indice Página Index Página Page SISTEM DE RMZENMENTO SISTEM DE LMENJE STORGE SYSTEMS RMÁRIOS GVETEIROS RMÁRIOS LSIFIDORES DRWER INETS NDS DE TRLHO NOS DE TRJO WORKENHES ESSÓRIOS PR GVETEIROS

Leia mais

A Você sabe de onde são estas bandeiras?

A Você sabe de onde são estas bandeiras? Conhno-s mlhor A Voê sa on são stas aniras? 1 Esrva os noms os paíss aaixo as rsptivas aniras. nominação paíss inormaçõs pssoais prguntar pla proissão azr uma suposição ontar (até 102) rvlar a ia Almanha

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano

Criando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis Sã Pul cpt mir prt s fluxs rs, cm mstr zn influênci ptncil, rginl, lcl s rprts Ri Jnir, vis-vis principis rprts vizinhs - Sã Pul, Mins Gris Espírit Snt 148 Sã ftrs strtgics ligs rprts n snvlvimnt rginl

Leia mais

1ª eliminatória 2012. Ex.: A B C D E

1ª eliminatória 2012. Ex.: A B C D E 1ª limintóri 2012 Est tst é onstituío por 30 qustõs qu orm ivrss tmátis Biologi. Li s qustõs tntmnt slion opção orrt unimnt n Folh Rsposts, mrno- om um X no quro rsptivo. O tst tm urção máxim 90 minutos.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Planejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT

Planejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT RDS de PLNJMNTO Planejamento do TMPO Técnica de Redes PRT/PM e Diagramas de GNTT É a representação gráfica de um algoritmo (seqüencia de passos) na seqüência lógica do Planejamento com as interdependências

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402 HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

Vamos Subir Nova Voz

Vamos Subir Nova Voz c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo Público ederal onselho Regional de orretores de Imóveis stado de São Paulo RI ª RIÃO IMPORTNT: PR PRTIIPR LIITÇÃO O INTRSSO VRÁ PRNHR O RIO RTIR ITL, ONSTNT O NXO I, VOLVR OM TÉ H NTÊNI O RTM. NXO IX PRÃO

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA ABNTNBR14619/2014

TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA ABNTNBR14619/2014 TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA ABNTNBR14619/2014 Esta Norma estaelee os parâmetros para o transporte terrestre dos produtos perigosos quimiamente inompatíveis que

Leia mais

ESCALA DE PITTSBURGH PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO

ESCALA DE PITTSBURGH PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO ESCALA DE PITTSBURGH PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO As qustõs sguints rfrm-s as sus hábits d sn durant mês passad. Suas rspstas dvm dmnstrar, d frma mais prcisa pssívl, qu acntcu na mairia ds dias

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

PLANILHA DE CONTROLE DE REVISÃO DE PROJETOS OBRA : GOLDEN HOME SANTA MARIA 31/10/2011 ARQUITETURA

PLANILHA DE CONTROLE DE REVISÃO DE PROJETOS OBRA : GOLDEN HOME SANTA MARIA 31/10/2011 ARQUITETURA PLANILHA D CONTROL D RVISÃO D PROJTOS OBRA : GOLDN HOM SANTA MARIA 3/0/20 TIPO CÓDIGO NOM ORIGINAL ()LTRÔNICO OU (P)APL VRSÃO STATUS ALTRAÇÕS OCORRIDAS DATA (XCUÇÃO OU RVISÃO) NÚMRO D CÓPIAS NVIADAS: ARQUITTURA

Leia mais

GABARITO TABELA PERIÓDICA E LIGAÇÕES QUÍMICAS CAD 1-2013

GABARITO TABELA PERIÓDICA E LIGAÇÕES QUÍMICAS CAD 1-2013 GRITO TL PRIÓI LIGÇÕS QUÍMIS 1-2013 TL PRIÓI 55 56 57 58 VFVFV 59 FFVFF 60 VFVVV 61 62 FFFVF 63 64 VVFVV 65 66 67 68 69 70 71 LIGÇÕS QUÍMIS 72 VVFFV 73 FVVVV 74 FVFVV 75 76 77 VFFFV 78 FVVVF 79 VVFFF 80

Leia mais

2 A trigonometria no triângulo retângulo

2 A trigonometria no triângulo retângulo 16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais