MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328
|
|
- Kevin Castelo de Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik p/lgoritmos_pr_gros/ S = Rort Sgwik, Algorithms in C (prt 5: Grph Algorithms) CLRS = Cormn-Lisrson-Rist-Stin, Introutions to Algorithms MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m gros é: MAC0328 omin ténis um isiplin introutóri m projto nális lgoritmos sor gros um lortório lgoritmos sor gros progrmção struturs os nális lgoritmos tori os gros pr rsolr prolms sor gros.
2 Pré-rquisitos O pré-rquisito oil MAC0328 é MAC0122 Prinípios Dsnolimnto Algoritmos. No ntnto, é romnál qu já tnhm urso MAC0211 Lortório progrmção; MAC0323 Estruturs os Costum sr onnint ursr MAC0328 simultnmnt om MAC0338 Anális lgoritmos. Prinipis tópios gros irigios struturs os pr gros onstrução gros ltórios orsts árors minhos ilos us m lrgur minhos mínimos gros iprtios us m prouni gros irigios ílios ornção topológi ponts ilos gros onxos omponnts gros ionxos árors grors mínims uxo m rs Digros Digros Um igro (irt grph) onsist um onjunto értis (ols) um onjunto ros (hs) Exmplo: rprsntção um gro S 17.0, 17.1 Aros Um ro é um pr orno értis Exmplo: w são értis -w é um ro Pont iniil nl Pr ro -w, o érti é pont iniil w é pont nl Exmplo: é pont iniil w é pont nl -w w w w
3 Aros nti-prllos Dois ros são nti-prllos s pont iniil um é pont nl o outro Exmplo: -w w- são nti-prllos Digros simétrios Um igro é simétrio s um sus ros é nti-prllo outro Exmplo: igro simétrio w Grus ntr sí gru ntr = no. ros om pont nl gru sí = no. ros om pont iniil Númro ros Quntos ros, no máximo, tm um igro om V értis? Exmplo: tm gru ntr 1 sí 2 Númro ros Quntos ros, no máximo, tm um igro om V értis? A rspost é V (V 1) = Θ(V 2 ) Espição Digros pom sr spios trés su list ros Exmplo: igro omplto = too pr orno értis istintos é ro igro nso = tm muitos muitos ros igro sprso = tm pouos ros - -
4 Gros Gros Um gro é um igro simétrio Exmplo: um gro S 17.0, 17.1 Gros Um gro é um igro simétrio Exmplo: rprsntção usul Arsts Um rst é um pr ros nti-prllos. Exmplo: - - são msm rst Espição Gros pom sr spios trés su list rsts Exmplo: Grus értis Em um gro gru = númro rsts om pont m Exmplo: tm gru
5 Númro rsts Númro rsts Qunts rsts, no máximo, tm um gro om V értis? Qunts rsts, no máximo, tm um gro om V értis? A rspost é V (V 1)/2 = Θ(V 2 ) gro omplto = too pr não-orno értis istintos é rst Estruturs os Vértis Vértis são rprsntos por ojtos o tipo Vrtx. Os értis um igro são 0,1,...,V-1. S 17.2 #n Vrtx int Aros ARC Um ojto o tipo Ar rprsnt um ro om pont iniil pont nl w. A unção ARC r ois értis w ol um ro om pont iniil pont nl w. typ strut { Vrtx ; Vrtx w; } Ar;
6 ARC Arsts A unção ARC r ois értis w ol um ro om pont iniil pont nl w. Um ojto o tipo Eg rprsnt um rst om ponts w. Ar ARC (Vrtx, Vrtx w) { 1 Ar ; 2.= ; 3.w= w; 4 rturn ; } Arsts Arsts Um ojto o tipo Eg rprsnt um rst om ponts w. A unção EDGE r ois értis w ol um rst om ponts w. #n Eg Ar Arsts Gros no omputor A unção EDGE r ois értis w ol um rst om ponts w. Usrmos us rprsntçõs lássis: mtriz jêni (gor) tor lists jêni (próxims uls) #n EDGE ARC Há áris outrs mnirs, omo, por xmplo mtriz iniêni qu é propri pr MAC0315 Prog. Linr.
7 Mtrizs jêni Mtriz jêni igros Mtriz jêni um igro tm linhs oluns inxs por értis: j[][w] = 1 s -w é um ro j[][w] = 0 m so ontrário S 17.3 Exmplo: Consumo spço: Θ(V 2 ) áil implmntr Mtriz jêni gros Mtriz jêni um gro tm linhs oluns inxs por értis: j[][w] = 1 s -w é um rst j[][w] = 0 m so ontrário Exmplo: Estrutur igrph A strutur igrph rprsnt um igro V ontém o númro értis A ontém o númro ros o igro j é um pontiro pr mtriz jêni Consumo spço: Θ(V 2 ) áil implmntr Estrutur igrph Estrutur Digrph A strutur igrph rprsnt um igro V ontém o númro értis A ontém o númro ros o igro j é um pontiro pr mtriz jêni Um ojto o tipo Digrph ontém o nrço um igrph strut igrph { int V; int A; int **j; };
8 Estrutur Digrph Digro Digrph G Um ojto o tipo Digrph ontém o nrço um igrph 2 1 typ strut igrph *Digrph; Estruturs os Estruturs grph Grph G 6 10 V A j Ess msm strutur srá us pr rprsntr gros Estruturs grph Grph Estruturs grph Grph Ess msm strutur srá us pr rprsntr gros Ess msm strutur srá us pr rprsntr gros #n grph igrph #n Grph Digrph O númro rsts um gro G é #n grph igrph #n Grph Digrph O númro rsts um gro G é (G->A)/2
9 Funçõs ásis MATRIXint Alo um mtriz om linhs 0..r-1 oluns 0..-1, lmnto mtriz r lor l int **MATRIXint (int r, int, int l) { S 17.3 MATRIXint Alo um mtriz om linhs 0..r-1 oluns 0..-1, lmnto mtriz r lor l linh Consumo tmpo númro xuçõs linh int **MATRIXint (int r, int, int l) { 0 Vrtx i, j; 1 int **m = mllo(r * sizo(int *)); 2 or (i = 0; i < r; i++) 3 m[i] = mllo( * sizo(int)); 4 or (i = 0; i < r; i++) 5 or (j = 0; j < ; j++) 6 m[i][j] = l; 7 rturn m; } Conlusão 1 = 1 = Θ(1) 2 = r + 1 = Θ(r) 3 = r = Θ(r) 4 = r + 1 = Θ(r) 5 = r ( + 1) = Θ(r ) 6 = r = Θ(r ) totl Θ(1) + 3 Θ(r) + 2 Θ(r ) = Θ(r ) DIGRAPHinit Supono qu o onsumo tmpo unção mllo é onstnt Dol (o nrço ) um noo igro om értis 0,..,V-1 nnhum ro. Digrph DIGRAPHinit (int V) { O onsumo tmpo unção MATRIXint é Θ(r ).
10 DIGRAPHinit Dol (o nrço ) um noo igro om értis 0,..,V-1 nnhum ro. Digrph DIGRAPHinit (int V) { 0 Digrph G = mllo(sizo *G); 1 G>V = V; 2 G>A = 0; 3 G>j = MATRIXint(V,V,0); 4 rturn G; }
Teoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisEstruturas de Dados. Organização. Grafos I: Definição. Algumas Aplicações. Conceitos & Aplicações. Introdução aos Grafos
Ornizção Estruturs Dos Grfos I: Conitos & Apliçõs Introução os Grfos Dfinição Trminoloi Alums Propris Exmplos Apliçõs Grfos Prof. Riro J. G. B. Cmpllo Prt st mtril é so m ptçõs xtnsõs slis isponívis m
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL
3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia maisGABARITO DA AVALIAÇÃO AMD
GRITO VLIÇÃO M FULS INTGRS IPIRNG OS XTRÍOS M /06/0 6:8:8 Turma SN Semestre 0 SNVOLVIMNTO W-0H SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SNVOLVIMNTO W SISTMS POIO TOM ISO SISTMS POIO TOM
Leia maisQUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),
2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários
Leia maisInstruções para uma impressora conectada localmente no Windows
Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar
Leia maisORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.
ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM
4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisInstruções para uma impressora conectada localmente no Windows
Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para
Leia maisQUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),
2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisCD PASSIONATE BRIDE - 1. SANTO É TEU NOME / HOLY IS YOUR NAME INTR: E B/E
C PSSIONT RI - 1. SNTO É TU NOM / HOLY IS YOUR NM INTR: / M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ UM GRÇÃO ORORS 9 XTRVGNTS PR T ORR SNHOR SNTO É TU NOM SNHOR 9 SNTO É TU NOM SNHOR SNTO É TU
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia mais======================== ˆ_ ˆ«
Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....
Leia maisERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO
ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d
Leia maisda submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então:
Dfinição S ( i Dtrminnts um mtri qudrd d ordm n sor o orpo dos ris ssoimos um slr d R hmdo dtrminnt d omo sndo som d todos os trmos d form ond os t ( k k índis k i s ds oluns ssumm tods s rrumçõs possívis
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia mais1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa
MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos
Leia maisAnálise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada
Leia maisHORÁRIO LICENCIATURAS INTEGRADAS TURMA A HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
HORÁRO LCENCATURAS NTEGRADAS TURMA A HORÁRO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUNTA SEXTA HORÁRO LCENCATURAS NTEGRADAS TURMA B HORÁRO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUNTA SEXTA HORÁRO LCENCATURAS NTEGRADAS TURMA C HORÁRO SEGUNDA
Leia maisPlugues e Tomadas Industriais
Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL
LL LTVIST PRÂMTRO IMGM SÍNTS UNIONL NTORNO IDNTIIR RLÇÃO DO DIÍIO OM OS LMNTOS D NTORNO, ONSIDRNDO OS TRIUTOS DO LUGR - MSSS DIIDS, RLÇÕS D PROXIMIDD, DIÁLOGO, INTGRÇÃO OU UTONOMI LL DIGO RIVR LL LRO LL
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Propost Plno Crrir pr os Srviors o Por Juiiário União ANATA Assoição Nionl os Anlists, Ténios Auxilirs o Por Juiiário Ministério Púlio União Li nº, 0 Institui o Plno Crrir os srviors o Por Juiiário União
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisHORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO
HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL
Leia maisP R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia mais1. COMPONENTES PARA REBOQUE E CISTERNA 1.1. COMPONENTES PARA REBOQUE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Página 11 de 123
1. OMPONNTS PR ROQU ISTRN 1.1. OMPONNTS PR ROQU PÇS SSÓRIOS PR MÁQUINS RÍOLS Página 11 de 123 1.1. OMPONNTS PR ROQU OLHL PR NT ROQU máxima rebocável inâmica 00575 - Não certificada 84 29 100 30 109 M24
Leia maisTomadas, plugues e acoplamentos CEKTON Normas: DIN 49462/3, BS 4343, CEE Publicação 17, IEC Publicação 309-A
Tl d solh Fldd n nutnção por olo dsontávl té 63A. Ipossldd d ontr prlhos d tnsão drnt. Ipossldd d ontr prlhos d orrnt drnt. Ipossldd d nvrtr o sntdo dos pólos (ss). Alt rsstên ân. Ddos ténos Alt rsstên
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisChurrasqueira e chaminé em alvenaria (80x70cm) muro h:1,80m. GRAMADO 5 Área útil:11.85 m². GRAMADO 3 Área útil:11.85 m². +1.50 m. muro h:1,80m.
+.0 m +.70 m +.7 m muro h:,m muro h:,m muro h:,m muro h:,m muro h:,m +.0 m +.70 m +.70 m +.8 m +.0 m 7 0 +.7 m proj. uma vaga para um veículo,0x,0m +.8 m +8.8 m +.8 m proj. uma vaga para um veículo,0x,0m
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisAtlas Copco. Compressores de Parafuso Rotativo de Injecção de Óleo GA 30 + -90/GA 37-90 VSD (30-90 kw/40-125 hp)
tlas opco ompressores de Parafuso Rotativo de Injecção de Óleo G 30 + 90/G 3790 VS (3090 kw/40125 hp) solução inteligente definitiva,impulsionada pela eficiência Os compressores G 30 + 90 da tlas opco
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisNotas de Aula de Física
rsão rlmnr rl Nots ul Fís. ENOPI E SEGUN LEI EMOINÂMI... POESSOS EESÍEIS E IEESÍEIS... MÁUINS ÉMIS... Um máqun rnot... Eên um máqun rnot...6 EFIGEOES...6 EOEM E LUSIUS...7 SEGUN LEI EMOINÂMI...9 Enuno
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01
urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio
Leia maisE NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR
LÓRI ÚLTIM S Intro: ON HVI SURIÃO LUZ US M MIM RILHOU ON STV SO SUS ÁUS RRMOU MINH OR ULP SOR SI L LVOU UM NOVO NTINO M MUS LÁIOS OLOOU # U VOU, VOU LRR VOU TRNSOR LRI # PORQU LÓRI ÚLTIM S JÁ É MIOR QU
Leia maisEstruturas de Dados. Árvores AVL. Cesar Tadeu Pozzer. pozzer3@gmail.com, pozzer@inf.ufsm.br. Curso de Ciência da Computação UFSM (12/12/2007)
struturas de ados Árvores VL esar Tadeu Pozzer pozzer3@gmail.com, pozzer@inf.ufsm.br.b urso de iência da omputação UFSM (12/12/2007) Árvore VL Uma árvore binária é denominada VL quando a diferença de altura
Leia maisComutação de pacotes: LANs Comutadas. Prof. Dr. S. Motoyama
omutação de pacotes: LNs omutadas Prof. Dr. S. Motoyama 1 Pontes e LNs estendidas LNs possuem limitações físicas (por exemplo, 2500m) Problema: omo conectar efetivamente múltiplos segmentos de LNs? Uma
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisNotas de Aula de Física
rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12
Leia maisLista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples
Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos
Leia mais.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi PE93EI9=I3=1:999199. pnovroêucras.,l. Exercício de Mondaí, Estado de Santa Catarina
9o-* 6r*ur*.-ilo*ecr/a/ /, -,//o*/oi TOS O PO XCUTVO P939=3=1:999199,MJO SCÂL SLL O QUO PSSOL TL MUNÇÃO PSSOL OÁ OUTnS pnovroêucrs.,l OMO NO UTZG, Prefeito Municipat em xercício de Mondaí, stado de Santa
Leia maisDatas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho
Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA HORÁRIO AV2 2015.1 1ª SEMANA 1 SEMESTRE SALA 01 TURMA: EDF315-1 ANATOMIA HUMANA P PRÁTICA/LABORATÓRIO P PRÁTICA/LABORATÓRIO
1ª SMN 1 SMSTR SL 01 TURM: F315-1 SGUN 08/06 NTOMI UMN T TORI TRÇ 09/06 10/06 NTOMI UMN P PRÁTI/LORTÓRIO 11/06 PSIOLOGI 12/06 SPORT LZR SOI 13/06 NTOMI UMN T TORI NTOMI UMN P PRÁTI/LORTÓRIO PSIOLOGI SPORT
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia maisPLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL
PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n
Leia maisMATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA HORÁRIO 2015.2 1 SEMESTRE SALA 01 TURMA: EDF 317-1
1 SMSTR SL 01 TURM: F 317-1 H SGUN TRÇ QURT QUNT SXT SÁ NTOM TOR NTOM TOR NTOM TOR SPÉ. HST. SOS SPÉ. HST. SOS SPÉ. HST. SOS NTOM NTOM PSOLOG PNS. PGÓGO ÁT PNS. PGÓGO ÁT SPORT LZR SO T. OM. XPRSSÃO. FORMÇÃO
Leia maisér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisFACULDADES UNIFICADAS DA. Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE B ARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Curso de Direito Escritório de Assistência Jurídica Registro OAB 6614 REGULAMENTO DO NÚ CLEO DE PRÁ TICA JURÍ DICA DA F UNDAÇ Ã O EDUCACIONAL DE
Leia mais7 - RUÍDO EM RECEPTORES
7 - UÍDO EM ECEPTOE Em um rptor, qundo não s rb nnhum stção d rádio, ouvimos no lto flnt um ruído. Est ruído pod tr sido rbido pl ntn ou pod tr sido grdo no próprio rptor. Qundo o som dst ruído tm nturz
Leia maisValoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.
Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisProfessor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).
Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU
MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr
Leia maisEC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES
- - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no
Leia maisA escolha do consumidor sob incerteza
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL Departamento de Eonomia - DECON A esolha do onsumidor sob inerteza Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 1 Introdução A inerteza faz parte da vida, nos
Leia maisNÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA
NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests
Leia maisplatibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm
QURO ÁRS STTÍSTI: ÁRS ONSTRUÍS: etiz rua YYYY etiz rua N etiz etiz º PVIMNTO (TÉRRO):,m² ººº PVIMNTO (TIPO - x):,m² x=,m² PVIMNTO TÉNIO (RRILTIX 'ÁU):,m² ÁR TOTL ONSTRUÍ:,m² ÁR OMPUTÁVL:,m² ÁR NÃO OMPUTÁVL:,m²
Leia maisPRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008
PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008 EDITAL INTRODUÇÃO A prtir 2009, o IAB RJ pssrá onsirr o onito Dsnvolvimnto Sustntili, omo orgm romnávl n proução o rquitto, o urnist o stunt sts árs, ontmplno s
Leia maisARMÁRIOS GAVETEIROS ARMÁRIOS CLASIFICADORES DRAWER CABINETS BANCADAS DE TRABALHO BANCOS DE TRABAJO WORKBENCHES
16 Índice Indice Página Index Página Page SISTEM DE RMZENMENTO SISTEM DE LMENJE STORGE SYSTEMS RMÁRIOS GVETEIROS RMÁRIOS LSIFIDORES DRWER INETS NDS DE TRLHO NOS DE TRJO WORKENHES ESSÓRIOS PR GVETEIROS
Leia maisA Você sabe de onde são estas bandeiras?
Conhno-s mlhor A Voê sa on são stas aniras? 1 Esrva os noms os paíss aaixo as rsptivas aniras. nominação paíss inormaçõs pssoais prguntar pla proissão azr uma suposição ontar (até 102) rvlar a ia Almanha
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisAlteração da seqüência de execução de instruções
Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt
Leia maisCriando Valor para o Negócio com a Solução SAP para Gestão de Capital Humano
Crian Valor o Ngócio a SAP Gstão Capital Hno Grans Grans Dsafi Dsafi na na Gstão Gstão Rcurs Rcurs Hn Hn Gstão Talnt Gstão Talnt Atrair rtr o talnto quan o mrca é Atrair Atrair Atrair rtr rtr rtr talnto
Leia maisLinhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.
Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de
Leia maisCECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas
Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisSão Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis
Sã Pul cpt mir prt s fluxs rs, cm mstr zn influênci ptncil, rginl, lcl s rprts Ri Jnir, vis-vis principis rprts vizinhs - Sã Pul, Mins Gris Espírit Snt 148 Sã ftrs strtgics ligs rprts n snvlvimnt rginl
Leia mais1ª eliminatória 2012. Ex.: A B C D E
1ª limintóri 2012 Est tst é onstituío por 30 qustõs qu orm ivrss tmátis Biologi. Li s qustõs tntmnt slion opção orrt unimnt n Folh Rsposts, mrno- om um X no quro rsptivo. O tst tm urção máxim 90 minutos.
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisPlanejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT
RDS de PLNJMNTO Planejamento do TMPO Técnica de Redes PRT/PM e Diagramas de GNTT É a representação gráfica de um algoritmo (seqüencia de passos) na seqüência lógica do Planejamento com as interdependências
Leia maisHORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402
HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN
Leia maisNormalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas
Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms
Leia maisVamos Subir Nova Voz
c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo
Público ederal onselho Regional de orretores de Imóveis stado de São Paulo RI ª RIÃO IMPORTNT: PR PRTIIPR LIITÇÃO O INTRSSO VRÁ PRNHR O RIO RTIR ITL, ONSTNT O NXO I, VOLVR OM TÉ H NTÊNI O RTM. NXO IX PRÃO
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisTRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA ABNTNBR14619/2014
TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA ABNTNBR14619/2014 Esta Norma estaelee os parâmetros para o transporte terrestre dos produtos perigosos quimiamente inompatíveis que
Leia maisESCALA DE PITTSBURGH PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO
ESCALA DE PITTSBURGH PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO As qustõs sguints rfrm-s as sus hábits d sn durant mês passad. Suas rspstas dvm dmnstrar, d frma mais prcisa pssívl, qu acntcu na mairia ds dias
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisPLANILHA DE CONTROLE DE REVISÃO DE PROJETOS OBRA : GOLDEN HOME SANTA MARIA 31/10/2011 ARQUITETURA
PLANILHA D CONTROL D RVISÃO D PROJTOS OBRA : GOLDN HOM SANTA MARIA 3/0/20 TIPO CÓDIGO NOM ORIGINAL ()LTRÔNICO OU (P)APL VRSÃO STATUS ALTRAÇÕS OCORRIDAS DATA (XCUÇÃO OU RVISÃO) NÚMRO D CÓPIAS NVIADAS: ARQUITTURA
Leia maisGABARITO TABELA PERIÓDICA E LIGAÇÕES QUÍMICAS CAD 1-2013
GRITO TL PRIÓI LIGÇÕS QUÍMIS 1-2013 TL PRIÓI 55 56 57 58 VFVFV 59 FFVFF 60 VFVVV 61 62 FFFVF 63 64 VVFVV 65 66 67 68 69 70 71 LIGÇÕS QUÍMIS 72 VVFFV 73 FVVVV 74 FVFVV 75 76 77 VFFFV 78 FVVVF 79 VVFFF 80
Leia mais2 A trigonometria no triângulo retângulo
16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia mais