Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out)."

Transcrição

1 Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se e um estrutur inâmi (poe umentr ou iminuir urnte existêni). Exemplos Físios: Gurnpo o topo Entr Si Topo Um pilh e prtos mol Um port-gurnpos Suport três operções ásis: Top (topo) ess o elemento o topo. Push (empure) insere um elemento no topo. Pop (slte) remove um elemento o topo. Exemplo e Instruções Top(P) ess o elemento lolizo no topo Pilh P. Pop(P) remove e retorn o elemento posiiono no topo Pilh P (iminui o tmnho pilh). Push(P, X) resent o elemento X no topo Pilh P (ument o tmnho pilh). Págin 1

2 Pilhs Exemplo o uso s instruções Pilh (representção liner). Operção Esto Pilh Resulto P:[ ] Push(P, ) P:[ ] Push(P, ) P:[, ] Push(P, ) P:[,, ] Pop(P) P:[, ] Pop(P) P:[ ] Push(P, ) P:[, ] Push(P, e) P:[ e,, ] Top(P, ) P:[ e,, ] e Pop(P, ) P:[, ] e Pop(P, ) P:[ ] Representção gráfi s Pilhs n topo P:[ n, n 1,..., 2, 1 ] n se Exemplos e operções om Pilh e su representção gráfi. Push(P, ) Push(P, ) Push(P, ) Pop(P) Pop(P) e Push(P, ) Push(P, e) Pop(P) Pop(P) Pop(P) Págin 2

3 Pilhs Vntgens representção Gráfi - Gráfios são interpretos mis rpimente. - É mis efiiente, pois sugere que nenhum elemento preis ser esloo urnte inserção ou remoção. Limites Pilh No muno rel um pilh é limit pelo hão e pelo teto. * Não é possível inserir elementos infinitmente. * Não é possível remover elementos infinitmente. No omputor os limites pilh se refere quntie e memóri us pr representá-l. Operções Esseniis pr um Pilh Init: iniiliz um pilh no esto vzi ; Init(P) IsEmpty: verifi se pilh está vzi; IsEmpty(P) IsFull: verifi se pilh está hei. IsFull(P) Exemplo em Psl o uso e Pilhs. Progrm pr onverter eiml em inário progrm De_Bin; uses Pilhs; vr P: Pilh; x, n: integer; writeln ( Digite um inteiro eiml positivo: ); reln (n); Init(P); {torn pilh vzi} repet x:= n mo 2; Push (P, x); n:= n iv 2; until n=0; {lul o resto} {empilh o resto} (lul quoiente) {quoiente 0, pár} write ( Corresponente inário: ); while not IsEmpty(P) o x:= Pop(P); write(x); en. {pilh vzi, pár} {esempilh o resto} {imprime o resto} Págin 3

4 Pilhs Pilhs no ontrole e hms e retornos rotins 1. progrm Pilhs; 2. vr proeure um; writeln( Um ); 7. ois; proeure ois; writeln( Dois ); 13. tres; proeure tres; writeln( Três ); um; 23. ois; 24. tres; 25. en. Seqüêni e linhs rmzenos n Pilh: Exeríios 1. Mostre situção pilh P, iniilmente vzi, pós exeução e um s operções seguir: Push (P, ); Push (P, ); Push (P, ); Push (P, Top (P)); Push (P, Pop (P)); Pop (P); Push (P, e); Pop (P); Págin 4

5 Pilhs 1º Resolução (vertil) 2º Resolução (horizontl) Push (P, ); Push (P, ); Push (P, Pop (P)); Push (P, ); Push (P, ); Push (P, ); Pop (P); Push (P, Top (P)); Push (P, ); Push (P, Pop (P)); Push (P, e); e Pop (P); Push (P, Top (P)); e e Push (P, ); e Push (P, Top (P)); Pop (P); 2. Usno um pilh, esrev um progrm pr ler um frse e imprimi-l e trás pr frente (om s letrs invertis omo um espelho). Págin 5

6 Pilhs progrm Inverte; uses Pilhs; vr P: Pilh; x, n: integer; f:string; writeln ('Entre om um frse: '); reln (f); Init(P); {torn pilh vzi} for n:=1 to length(f) o push(p, f[n]); while not IsEmpty(P) o {pilh vzi, pr} write(pop(p)); en. 3. Esrev um rotin que us um pilh pr verifir se um ei e rteres é uo não plínrom. Exemplo: suinoonius é um plvr plínrom. progrm Plinrom; uses Pilhs; vr E, S: string; i: integer; P: Pinh; writeln( Frse: ); reln(e); {otém frse norml} Init(P); for i:=1 to length(e) o Push(P,S[i]); {põe rteres n pilh} S:= ; while not IsEmpty(P) o {ri frse inverti} S:=S+Pop(P); if E=S then writeln( A frse é plínrom ); writeln( A frse não é plínrom ); en. Este Exeríio exemplifi função ási e um pilh: rir funções! Vemos in que função IsEmpty(), em onjunto omo omno while, é iel pr oifir um looping que esvzi pilh, e que o operor +, em Psl, poe ser uso pr nexr um rtere o finl e um ei (ou pr ontenr us eis quisquer!). 4. Consierno s ilustrções seguir, mostre sequêni e operções Push e Pop que evem ser relizs sore s pilhs X, Y e Z pr que, prtino o esto iniil, possmos hegr o esto finl. Págin 6

7 Pilhs ) (X) (Y) (Z) esto iniil (X) (Y) (Z) esto finl ) (X) (Y) (Z) (X) (Y) (Z) esto iniil esto finl Resolução A Push(Y, Pop(X)) Push(Y, Pop(X)) Push(X, Pop(Y)) Push(Z, Pop(Y)) Resolução B Push(Y, Pop(X)) Push(Y, Pop(X)) Push(Y, Pop(X)) Push(X, Pop(Y)) Push(X, Pop(Y)) Push(Z, Pop(Y)) 5. Esquemtize situção pilh e ontrole e progrm, em momento urnte exeução, pr os progrms seguir: ) routine A 1 print A 2 ll B 3 return routine B 4 ll C 5 ll D 6 return routine C 7 ll D 8 print C 9 return routine D 10 print D 11 return Págin 7

8 Pilhs ) routine A 1 print A 2 ll B 3 return routine B 4 print B 5 ll C 6 return routine C 7 print C 8 ll B 9 return Resolução A Resolução B P: [ ] P: [3] P: [5,3] P: [8,5,3] P: [5,3] P: [3] P: [6,3] P: [3] P: [ ] P: [] P: [3] P: [6,3] P: [9,6,3] P: [6,9,6,3] P: [9,6,9,6,3] Implementção e Pilhs em Psl Crterístis Pilh: os elementos são rmzenos em seqüêni. inlusão e exlusão não requer movimentção e os. Por esss rterístis loção sequenil é propri. Pr tl poem ser usos: Vetor: rmzen os elementos Pilh. Ínie: permite o esso os elementos. Pr rir um pilh poe ser us estrutur RECORD: 1. onst MAX = 50; 2. type Elem = hr; 3. Pilh = reor 4. topo: integer; 5. memo: rry[1..max] of Elem; vr P: Pilh; Págin 8

9 Pilhs Exemplo e rmzenmento Pilh P[,, ] P.memo rmzen os elementos pilh P: MAX Bse P.topo ini posição o último elemento inserio Algoritmos pr Mnipulção Pilh ) Iniilizção Pilh proeure Init(vr P:Pilh); P.topo:= 0; Consierções: Não é neessário triuir vlores iniiis os elementos o vetor o iniilizr pilh (irrelevnte). Como o vetor possui elementos entre 1..MAX, não poe hver onteúo n posição 0. P.memo rmzen vlores inefinios P: Φ??????...?? P.topo mntém o ínie o último elemento inserio. O rgumento P, reeio pel rotin Init, é pssgem por referêni (possiilit que qulquer pilh sej iniiliz, inepenentemente e seu nome). ) Limites Pilh MAX P.topo om vlor Φ ini que pilh está vzi, pois não há nenhum elemento ness posição (Pilh vzi P:[ ]). funtion IsEmpty(vr P:Pilh): oolen; if P.topo= 0 then IsEmpty:= true IsEmpty:= flse; Verifi o hão (Topo=0) Págin 9

10 Pilhs funtion IsFull(vr P:Pilh): oolen; if P.topo = mx then IsFull:= true IsFull:= flse; Verifi o hão (Topo=0) Consierções Por que usr função no lugr e proeimento? Quno Pilh está vzi? Quno Pilh está hei? A pssgem por referêni é, ms não origtóri, um vez que não existe neessie e se lterr o vlor Pilh. Entretnto, não é neessário rir um nov vriável pr opir pilh n memóri (qunto > MAX > Tempo) ) Inserino elementos n Pilh. proeure Push(vr P:Pilh; x:elem); if not IsFull(P) then P.topo:= P.topo + 1; P.memo[P.topo]:= x; en writeln( Stk Overflow! ); Consierções: Existe espço? Se não, oorre Stk Overflow. Inserir o novo elemento no topo. Inrementr o vlor o topo. IsFull (P) verifi se há espço n pilh (1) P.topo := P.topo + 1 lter posição o topo pilh (2) Pssos ásios pr inserir um elemento n pilh P.memo [ P.topo ] := x rmzen o elemento (3) Págin 10

11 Pilhs ) Retirno elementos Pilh. proeure Pop(vr P:Pilh):Elem; if not IsEmpty (P) then Pop := P.memo [P.topo]; P.topo:= P.topo - 1; en writeln( Stk Overflow! ); Consierções: A Pilh está vzi? Remover sempre o topo. Retornr o elemento e erementro topo. Ao tentr retirr um elemento om Pilh vzi oorre Stk Unerflow. A remoção é pens lógi. IsEmpty (P) verifi se há elementos n pilh (1) e) Conheeno o elemento o topo funtion Top(vr P:Pilh):Elem; if not IsEmpty(P) then Top:= P.memo[P.topo] writeln ( Stk Unerflow ); Consierções: Não lter o esto Pilh. Retorn o elemento o topo. P.topo := P.topo + 1 lter posição o topo pilh (2) Pssos ásios pr remover um elemento pilh P.memo [ P.topo ] := x rmzen o elemento (3) Unit Pilhs unit Pilhs; interfe Págin 11

12 Pilhs onst mx = 50; type Elem = hr; Pilh = reor topo: integer; memo: rry[1..mx] of Elem; proeure Init(vr P:Pilh); funtion IsEmpty(vr P:Pilh):oolen; funtion IsFull(vr P:Pilh):oolen; proeure Push(vr P:Pilh; x:elem); funtion Pop(vr P:Pilh):Elem; funtion Top(vr P:Pilh):Elem; implementtion proeure Init(vr P:Pilh); P.topo: = 0; funtion IsEmpty(vr P:Pilh):oolen; if P.topo= 0 then IsEmpty:= true IsEmpty:= flse; funtion IsFull(vr P:Pilh):oolen; if P.topo= mx then IsFull:= true IsFull:= flse; proeure Push(vr P:Pilh; x:elem); if not IsFull(P) then P.topo:= P.topo + 1; P.memo[P.topo]:= x; en writeln ( Stk Overflow! ); proeure Pop(vr P:Pilh):Elem; if not IsEmpty(P) then Pop:= P.memo [P.topo]; P.topo:= P.topo - 1; en writeln ( Stk Overflow! ); funtion Top(vr P:Pilh):Elem; Págin 12

13 Pilhs if not IsEmpty (P) then Top:= P.memo[P.topo] writeln ( Stk Unerflow! ); en. Exeríios: 1. Um lterntiv pr orgnizr os os e um pilh onsiste no uso e um vetor M[0..n], one M[0] é uso pr mnter o ínie e topo e M[1], M[2],..., M[n] são usos pr rmzenr os elementos ontios n pilh: ) Que restrição existe o tipo os elementos que pilh poerá ontém? R: Como pilh é ri prtir e um vetor, os elementos pilh evem ser toos o mesmo tipo (inteiro, rel, hr...) slvo quno em tipo poss ser onvertio em outro tipo. ) Esquemtize representção gráfi pr pilh P:[,,, ]. (P) Topo Bse ) Implemente s rotins pr inserir e remover elementos pilh. 2. É possível mnter us pilhs num únio vetor, stno que um pilh tenh omo se primeir posição o vetor e outr, últim. As pilhs terão e reser um e enontro à outr. Pilh esquer Pilh ireit 5... z y x n n-3 n-2 n-1 n ) Qul vntgem o esquem e rmzenmento, om relção espço? R: Usr us pilhs om o espço reservo pens um. Desvntgem: os elementos preism ser o mesmo tipo. ) Implemente o tipo Pilh, utilizno est orgnizção e os. Págin 13

Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS

Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil 3. LISTAS LINEARES PARTE - III Disciplina - Estrutura de Dados Segundo Pereira(2002),

Leia mais

Avaliação de Expressões

Avaliação de Expressões valiação de Expressões valiação de Expressões - Como efetuar o cálculo de uma expressão em um computador? Exemplo: / B C D + E Regras usuais da matemática. Os parênteses alteram a ordem das expressões:

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS PILHA

ESTRUTURA DE DADOS PILHA ESTRUTURA DE DADOS PILHA CONCEITO DE PILHAS - Pilhas são listas lineares onde a inserção de um novo item ou a remoção de um item já existente se dá em uma única extremidade, no topo. Pilha vazia Insere(A)

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil

Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil Curso : Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas - AEMS Série : 3 º Período - 1 º Semestre de 2011 Professora : Elzi Ap. Gil PARTE - IV 4.3 - ORGANIZAÇÃO DE DADOS NA PILHA Disciplina - Estrutura de Dados

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 3. PILHA DINÂMICA

PROGRAMAÇÃO II 3. PILHA DINÂMICA 3. PILHA DINÂMICA PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma pilha é um tipo especial de Pilha na quais todas as inserções e remoções são feitas na primeira posição, que é chamada de topo. Outro nome

Leia mais

Pilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I

Pilhas e Filas Encadeadas. Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilhas e Filas Encadeadas Algoritmos e Estruturas de Dados I Pilha Lista linear: pilha Represente graficamente o funcionamento da pilha, representando a pilha vazia, a entrada e a saída de elementos Quais

Leia mais

CES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

CES-11. Algoritmos e Estruturas de Dados. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CES-11 Algoritmos e Estruturas de Dados Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CES-11 Pilhas Filas Deques Pilhas,,f filas e deques Vimos que as listas lineares admitem inserção e eliminação

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO PILHA E FILA Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com

Leia mais

Listas Duplamente Encadeadas

Listas Duplamente Encadeadas Listas Duplamente Encadeadas! quando for preciso seguir a seqüência de elementos em ambos os sentidos! cada nó possui dois ponteiros: ant e prox ant prox a b c d Início Fim 1 Listas Duplamente Encadeadas

Leia mais

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005 Zelio Logi 2 Interfe e omunição SR2COM01 Aju pr utilizção pst e explorção 11/2005 1606327 Aju pr utilizção pst e explorção Desrição gerl Introução A pst e explorção é um fiheiro e texto rio pelo softwre

Leia mais

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação 1I Prof. Osório Fila / Alocação Estática Pag.: 1 - UNIVERSIAE O VALE O RIO OS SINOS IÊNIAS EXATAS E TENOLÓGIAS urso: Informática / iência da omputação Programação II isciplina: Linguagem de

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 4. ÁRVORE

PROGRAMAÇÃO II 4. ÁRVORE 4. ÁRVORE PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma árvore impõe uma estrutura hierárquica em uma coleção de itens. Um exemplo familiar é a árvore genealógica. Árvores despontam de forma natural em

Leia mais

Variáveis Compostas Heterogêneas. Variável Composta Heterogênea. Variável Composta Heterogênea

Variáveis Compostas Heterogêneas. Variável Composta Heterogênea. Variável Composta Heterogênea Variáveis Compostas Heterogêneas Variável Composta Heterogênea Conjunto de dados logicamente relacionados, mas de tipos diferentes. Também chamada de registro. Variável Composta Heterogênea 1 Declaração

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

Estruturas de Dados. Parte dos slides a seguir são adaptações, extensões e traduções para C dos originais:

Estruturas de Dados. Parte dos slides a seguir são adaptações, extensões e traduções para C dos originais: Estruturas de Dados Pilhas Prof. Ricardo J. G. B. Campello Créditos Parte dos slides a seguir são adaptações, extensões e traduções para C dos originais: disponíveis em http://ww3.datastructures.net/ cedidos

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Revisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade

Revisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade Algoritmos e Estrutura de Dados II Revisão: Tipo Abstrato de Dados Recursividade Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estudo das estruturas de dados envolve dois objetivos complementares:

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS

7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS 7. ESTRUTURAS DE DADOS ESTÁTICAS E DINÂMICAS Até... 7.1 Alocação Estática Alocação de Espaço em Memória Como já foi visto anteriormente, a memória de um computador compõe-se de uma sequência de palavras,

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Curso de Data Mining

Curso de Data Mining Aula 7 - Os algoritmos SPIRIT Curso de Data Mining Sandra de Amo O esquema geral dos algoritmos SPIRIT é o seguinte: ETAPA 1 : Etapa do relaxamento R Calula-se o onjunto L das sequênias frequentes que

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Tipo de Dados Abstractos: Pilha (stack)

Tipo de Dados Abstractos: Pilha (stack) Tipos de Dados Abstractos Estruturas Lineares Pilhas e Filas FEUP - MIEEC Programação - 008/009 Tipo de Dados Abstractos: Pilha (stack) Pilha estrutura de dados linear em que: inserção e a remoção de elementos

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

Pilhas. Profa Morganna Diniz

Pilhas. Profa Morganna Diniz Pilhas Profa Morganna Diniz Pilhas Geralmente pilhas são úteis em situações em que dados devem ser recuperados em ordem inversa a do armazenamento É uma estrutura de dados linear que permite acesso por

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 3. FILA DINÂMICA

PROGRAMAÇÃO II 3. FILA DINÂMICA 3. FILA DINÂMICA PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma fila é um tipo especial de lista na qual todas as inserções são feitas sempre depois do fim e as deleções no início. Por isso também recebe

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Filas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário

Filas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário Filas Fila é um tipo de lista linear onde as inserções são realizadas num extremo (final da Fila) e as remoções restritas ao outro (começo da Fila). O primeiro a entrar é o primeiro a sair e último a entrar

Leia mais

Alocação sequencial - Pilhas

Alocação sequencial - Pilhas Alocção seqüencil - pilhs Alocção sequencil - Pilhs Pilhs A estrutur de ddos Pilh é bstnte intuitiv. A nlogi é um pilh de prtos. Se quisermos usr um pilh de prtos com máxim segurnç, devemos inserir um

Leia mais

A Pilha. Aula 02. DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria

A Pilha. Aula 02. DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO A Pilha Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br 1/5

Leia mais

IFTO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 01

IFTO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 01 IFTO TÉCNICO EM INFORMÁTICA DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS AULA 01 Prof. Manoel Campos da Silva Filho Tecnólogo em Processamento de Dados / Unitins Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://lab.ifto.edu.br/~mcampos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

1 Áreas de figuras planas

1 Áreas de figuras planas Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo

Leia mais

Programas operam sobre dados. Dados são relacionados e possuem estrutura. Como representar e manipular dados em um computador

Programas operam sobre dados. Dados são relacionados e possuem estrutura. Como representar e manipular dados em um computador Programas operam sobre dados Dados são relacionados e possuem estrutura Como representar e manipular dados em um computador Para representar um baralho precisamos: Representar cartas: naipe e valor struct

Leia mais

Árvores e Árvores Binárias

Árvores e Árvores Binárias MAC 5710 - Estruturas de Dados - 2008 Referência bibliográfica Os slides sobre este assunto são parcialmente baseados nas seções sobre árvores do capítulo 4 do livro N. Wirth. Algorithms + Data Structures

Leia mais

Programação II. Pilhas (stacks) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Pilhas (stacks) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Progrmção II Pilhs (stcks) Bruno Feijó Dept. de Informátic, PUC-Rio Pilh Novo elemento é inserido no e cesso é pens o... como num pilh de prtos O único elemento que pode ser cessdo e removido é o do N

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

1. Estrutura de seleção. Seleção: algumas etapas (passos) do algoritmo são executadas dependendo do resultado de uma condição

1. Estrutura de seleção. Seleção: algumas etapas (passos) do algoritmo são executadas dependendo do resultado de uma condição 1 Estrutura de seleção Seleção: algumas etapas (passos) do algoritmo são executadas dependendo do resultado de uma condição - Necessário quando mais de uma ação deve ser tomada se uma condição for satisfeita

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Ordenação dos elementos de um vector

Ordenação dos elementos de um vector Sumário Funções e vetores Menismo de pssgem dos vetores Aplição dos oneitos no desenvolvimento de funções de ordenção e de prour em vetores. Algoritmos de ordenção e de prour em vetores Algoritmo I: Bule-Sort

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I

Algoritmos e Estruturas de Dados I Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Daniel M. Martin (daniel.martin@ufabc.edu.br) Aula 8 Aplicação de Fila Calcular a distância entre pessoas no Facebook Aplicação de Fila Calcular a distância entre

Leia mais

Compiladores. Geração de Código Intermediário

Compiladores. Geração de Código Intermediário Compiladores Geração de Código Intermediário Cristiano Lehrer, M.S. Atividades do Compilador Arquivo de origem Arquivo de destino Análise Otimização Geração de Código Intermediário Geração de Código Final

Leia mais

Estrutura de Dados Pilha (Stack)

Estrutura de Dados Pilha (Stack) Estrutura de Dados Pilha (Stack) Estrutura de Dados que corresponde a uma lista sequencial com a propriedade seguinte: LIFO O primeiro elemento a entrar é o último a sair ( Last in First Out ) Operações

Leia mais

Listas Lineares. Fundamentos

Listas Lineares. Fundamentos Listas Lineares Fundamentos Uma lista linear é uma coleção L:[a 1, a 2,..., a n ], n 0, cuja propriedade estrutural baseia-se apenas na posição relativa dos elementos, que são dispostos linearmente. Se

Leia mais

CES-11. Pilhas Definição Operações Filas. Operações Deques. Definição. Operações

CES-11. Pilhas Definição Operações Filas. Operações Deques. Definição. Operações CES-11 Pilhas Definição Operações Filas Definição Operações Deques Definição Operações PILHAS, FILAS E DEQUES As listas lineares admitem inserção e eliminação em qualquer posição. Pilhas, filas e deques

Leia mais

Representação de Algoritmos - Linguagens de Programação

Representação de Algoritmos - Linguagens de Programação Representação de Algoritmos - Linguagens de Programação A representação de algoritmos em uma pseudo-linguagem mais próxima às pessoas é bastante útil principalmente quando o problema a ser tratado envolve

Leia mais

Busca. Pesquisa sequencial

Busca. Pesquisa sequencial Busca Banco de dados existem para que, de tempos em tempos, um usuário possa localizar o dado de um registro, simplesmente digitando sua chave. Uma tabela ou um arquivo é um grupo de elementos, cada um

Leia mais

Compiladores. Exemplo First/Follow. proc Follow(B N) Gramática LL(1) proc First(α: string of symbols) Observações First/Follow

Compiladores. Exemplo First/Follow. proc Follow(B N) Gramática LL(1) proc First(α: string of symbols) Observações First/Follow Repet { pro First(α: string of symols) Compildores nálise sintáti (3) nálise LL(1) om tel preditiv. // sejα X 1 X 2 X 3 X n if X 1 T then // so simples onde X 1 é um terminl First(α) := {X 1 else { //

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação 1I Prof. Osório Árvores Binárias Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação II Disciplina: Linguagem

Leia mais

Pilhas e Filas. Prof. Walteno Martins Parreira Júnior.

Pilhas e Filas. Prof. Walteno Martins Parreira Júnior. Licenciatura em Computação Algoritmos e Estrutura de Dados Pilhas e Filas Prof. Walteno Martins Parreira Júnior www.waltenomartins.com.br waltenomartins@iftm.edu.br 2016 SUMÁRIO 1. PILHAS... 2 1.1. Introdução...

Leia mais

Conjunto (set) O tipo estruturado set representa, em Pascal, um conjunto de objectos de um dado tipo;

Conjunto (set) O tipo estruturado set representa, em Pascal, um conjunto de objectos de um dado tipo; Conjunto (set) O tipo estruturado set representa, em Pascal, um conjunto de objectos de um dado tipo; O tipo de dados tem por base um tipo simples (enumerável); Na verdade, um set representa o conjunto

Leia mais

Testes Baseados na Implementação. (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins

Testes Baseados na Implementação. (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins Testes Baseados na Implementação (fluxo de controle) Baseado em notas de aula da profa. Eliane Martins 1 Tópicos O que é Grafo de fluxo de controle Critérios de cobertura 2 Referências B.Beizer R.Binder

Leia mais

Analisadores Sintáticos. Análise Recursiva com Retrocesso. Análise Recursiva Preditiva. Análise Recursiva Preditiva 05/04/2010

Analisadores Sintáticos. Análise Recursiva com Retrocesso. Análise Recursiva Preditiva. Análise Recursiva Preditiva 05/04/2010 Anlisdores intáticos Análise Descendente (Top-down) Anlisdores sintáticos descendentes: Recursivo com retrocesso (bcktrcking) Recursivo preditivo Tbulr preditivo Análise Redutiv (Bottom-up) Anlisdores

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 14 a Aula Tipos abstratos de dados

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 14 a Aula Tipos abstratos de dados Programação Funcional 14 a Aula Tipos abstratos de dados Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2012 Tipos concretos de dados Até agora definimos um novo tipo de dados listamos os seus construtores. data Bool = False

Leia mais

o aparelho e verifique os componentes Preto Amarelo Ciano Magenta Cartuchos de tinta iniciais

o aparelho e verifique os componentes Preto Amarelo Ciano Magenta Cartuchos de tinta iniciais Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-J590DW Origo por esolher Brother, seu poio é importnte pr nós e vlorizmos su preferêni. Seu prouto Brother foi projeto e frio nos mis ltos prões pr ter um esempenho onfiável,

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

1) Digitar o código-fonte no editor do compilador Turbo Pascal para windows, exatamente como apresentado a seguir:

1) Digitar o código-fonte no editor do compilador Turbo Pascal para windows, exatamente como apresentado a seguir: Introdução à Informática 1 de 6 Data: 29/05/04 1) Digitar o código-fonte no editor do compilador Turbo Pascal para windows, exatamente como apresentado a seguir: program eq2grau; uses WinCrt, Strings;

Leia mais

Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados

Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados Tipo de dados, tipo abstrato de dados, estruturas de dados Termos parecidos, mas com significados diferentes Tipo de dado Em linguagens de programação

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

ntexto finição presentação áfica ilização TempMed(input,output); Var Var Begin Begin readln(t1); readln(t1); readln(t2); readln(t2);

ntexto finição presentação áfica ilização TempMed(input,output); Var Var Begin Begin readln(t1); readln(t1); readln(t2); readln(t2); Arrys (tbels) Co (1) Imgine-se que é necessário efectur o cálculo d médi do primeiro trimestre do no. Com os conhecimentos presentdos té qui o progrm senvolver seri proximdmente Progrm Progrm TempMed(input,output);

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS II ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PILHAS

ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS II ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PILHAS ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS II ANTONIO RAMOS DE CARVALHO JÚNIOR PILHAS TEORIA CONJUNTO ORDENADO DE ITENS NO QUAL NOVOS ITENS PODEM SER INSERIDOS E A PARTIR DO QUAL PODEM SER ELIMINADOS ITENS EM UMA

Leia mais

ESTRUTURAS DE DADOS AVANÇADAS (INF 1010) (a) Seja um TAD definido por uma lista circular implementada em um vetor.

ESTRUTURAS DE DADOS AVANÇADAS (INF 1010) (a) Seja um TAD definido por uma lista circular implementada em um vetor. PUC-Rio Departamento de Informática Período: 2015.1 Horário: 2as-feiras e 4as-feiras de 17-19 30 de março de 2015 ESTRUTURAS DE DADOS AVANÇADAS (INF 1010) 1 a Lista de Exercícios 1. Lista (a) Seja um TAD

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Estrutura de Dados. Introdução a Ponteiros. Prof. Gerson Borges Estrutura de Dados I 1

Estrutura de Dados. Introdução a Ponteiros. Prof. Gerson Borges Estrutura de Dados I 1 Estrutura de Dados Introdução a Ponteiros Prof. Gerson Borges Estrutura de Dados I 1 Sumário è Explicação da importância do planejamento de ensino; è Métodos e técnicas que iremos trabalhar durante o semestre;

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação

DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação Pilhas A estrutura de dados Pilha emula a forma de organização de objetos intuitiva que é utilizada diariamente nos mais diversos contextos da vida humana. Containeres são empilhados e desempilhados diariamente

Leia mais

Pilhas Filas e Listas

Pilhas Filas e Listas Pilhas Filas e Listas Sumário Pilha: interface, aplicações e implementação Fila: interface, aplicações e implementação Lista Ligada: interface, aplicações e implementação Pilha Estrutura LIFO (last in,

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação

- UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação 1I Prof. Osório Árvores Genéricas Pag.: 1 - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Curso: Informática / Ciência da Computação Programação II Disciplina: Linguagem

Leia mais

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

Marcone Jamilson Freitas Souza. Departamento de Computação. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Método SIMPLEX Mrcone Jmilson Freits Souz Deprtmento de Computção Progrm de Pós-Grdução em Ciênci d Computção Universidde Federl de Ouro Preto http://www.decom.ufop.br/prof/mrcone E-mil: mrcone@iceb.ufop.br

Leia mais

Busca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza

Busca Digital (Trie e Árvore Patrícia) Estrutura de Dados II Jairo Francisco de Souza Busc Digitl (Trie e Árvore Ptríci) Estrutur de Ddos II Jiro Frncisco de Souz Introdução No prolem de usc, é suposto que existe um conjunto de chves S={s 1,, s n } e um vlor x correspondente um chve que

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Intervalo Encapsulador para Probabilidades Reais de Variáveis Aleatórias Contínuas Unidimensionais

Intervalo Encapsulador para Probabilidades Reais de Variáveis Aleatórias Contínuas Unidimensionais Intervlo Enpsulor pr Proilies Reis e Vriáveis Aletóris Contínus Uniimensionis Mri s Grçs os Sntos Doutoro em Mtemáti Computionl UFPE Ru Proº Luiz Freire s/n Cie Universitári 50740-540 Reie Pe E-mil: tgl60@yhooomr

Leia mais

ARQUIVOS. Os arquivos criados em meios magnéticos poderão ser acessados para leitura e escrita na forma seqüencial, direta ou indexada.

ARQUIVOS. Os arquivos criados em meios magnéticos poderão ser acessados para leitura e escrita na forma seqüencial, direta ou indexada. Texto retirado e adaptado da apostila A Linguagem Pascal, disponível no site http://www.portaldaprogramacao.com (autor: desconhecido) ARQUIVOS Anteriormente, foi estudado o conceito de tabelas em memória

Leia mais

Dispositivos de Entrada e Saída

Dispositivos de Entrada e Saída SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Dispositivos de Entrada e Saída Aula 9 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira ENTRADA e SAÍDA (E/S) (I/O - Input/Output) n Inserção dos dados (programa)

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Degeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a

Degeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a Pros. Soorro Rngel UESP-SJRP, Soni Poltreniere UESP-uru Reerenis: Liner Progrmg - : Introdution, Dntzig. G.b. e Tpp,M.. -, Springer, ; Liner Progrmg - V. Chvátl, 8; Pesquis Operionl - Arenles e outros,.

Leia mais

VETORES. Lista de Exercícios Vetores e Matrizes Prof: Yuri Frota

VETORES. Lista de Exercícios Vetores e Matrizes Prof: Yuri Frota Lista de Exercícios Vetores e Matrizes Prof: Yuri Frota VETORES 1) Faça um programa em Fortran que leia um conjunto de 100 elementos numéricos e os armazene em um vetor. Em seguida, o programa deverá verificar

Leia mais

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 4. Aplições o Moelo e rour e Ofert (Triutção, Controle e reços, reços Não Lineres e Comério Internionl) 4.1) Consiere que o mero gsolin present urvs e prour e ofert s

Leia mais

2ª Lista de Exercícios

2ª Lista de Exercícios Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II (Turmas M, N, W, F) 1º Semestre de 2012 Profs. Camilo Oliveira, Gisele Pappa, Ítalo Cunha,

Leia mais

PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos

PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos 1 PROG. DE COMPUTADORES II SI Arquivos Arquivos Permitem que gravemos nossas informações em dispositivos físicos Pendrive HD Estão organizados logicamente em registros Cada registro é similar a um campo

Leia mais

Exemplos. Alocação Dinâmica de Pilhas. Pilhas. Pilhas. Implementação Seqüencial X Encadeada. SCE 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Exemplos. Alocação Dinâmica de Pilhas. Pilhas. Pilhas. Implementação Seqüencial X Encadeada. SCE 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I SCE 182 Algoritmos e Estruturas de Dados I Uma pilha é uma lista linear em que a inserção ou eliminação de elementos somente pode ocorrer em uma das extremidades, que é chamada de TOPO da PILHA. D C B

Leia mais

Python: Comandos Básicos. Claudio Esperança

Python: Comandos Básicos. Claudio Esperança Python: Comandos Básicos Claudio Esperança Primeiros passos em programação Até agora só vimos como computar algumas expressões simples Expressões são escritas e computadas imediatamente Variáveis podem

Leia mais

Pilha. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira

Pilha. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira Pilha SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Pilha O que é? Para que serve? 2 Problema: chamada de sub-rotinas Rotina A 1 print A 2 call C 3 call B 4 call D 5 return Rotina B 1 call

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 8: Pilhas com Alocação de Memória Estática O objetivo desta aula é apresentar estrutura de dados Pilha e suas aplicações. Introdução Embora

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

26/05/2010. Como funciona um computador simples. Memória. Executando um programa. Como funciona um computador? Z = a+b-c

26/05/2010. Como funciona um computador simples. Memória. Executando um programa. Como funciona um computador? Z = a+b-c Unie Centrl e Proessmento Sistems Digitis CIn-UFPE Geris Como funion um omputor simples Uni. ontrole ALU MAR MBR Uni. proessmento Progrms + Dos E/S Buffers Instrution Register Progrm Counter MAR Memory

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais