Notas de Aula de Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de Aula de Física"

Transcrição

1 rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO... 6 PERCURSO LIRE MÉDIO... 6 DISRIUIÇÃO DE ELOCIDDES MOLECULRES... 7 CLORES ESPECÍFICOS MOLRES DE UM GÁS IDEL... 9 nrgi intrn E IN... 9 Clor scífico molr olum constnt C... 9 Clor scífico molr rssão constnt C P... Rlção ntr C C P r um gás il... RNSFORMÇÃO DIÁIC DE UM GÁS IDEL... SOLUÇÃO DE LGUNS PROLEMS

2 Prof. Romro rs Sil. ori Cinétic os Gss Quno consirmos um gás contio m um rciint omos nlisá-lo um mnir globl usno rmoinâmic, clculr s sus roris mcroscóics tis como tmrtur, rssão, olum tc. Por outro lo, s quisrmos ntnr os orquês o comortmnto mcroscóico, mos nlisr os constituints st gás, como ls intrgm ntr si como intrgm com s rs o olum qu os contém. Um no mnir r os Gss Os gss são constituíos quns ntis, qu om sr átomos, moléculs ou mbos. El srá um gás monotômico quno comosto ns átomos (ou sj: moléculs monotômics) ou um gás olitômico, nno s sus crctrístics molculrs. s moléculs intrgm ntr ls, ss intrção contc os rs, ou sj ls intrgm us us. S nst gás xistirm N moléculs c molécul intrg com tos s outrs N- moléculs. C molécul tr o su moimnto gorno l sgun li Nwton, ortnto tmos N quçõs rfrnts licção ss li, um r c molécul. Como c molécul intrg com s rstnts, o su moimnto irá intrfrir no moimnto tos s outrs, izmos ntão qu sss quçõs stão cols um s outrs. O númro quçõs rsultnt st molo torn su solução numéric imossíl, msmo usno os mlhors comutors contmorânos. O Númro ogro Ms qunts moléculs xistm m um mostr mcroscóic um substânci? mos finir um grnz qu r lir com moléculs, é o mol. Um mol é o númro moléculs qu xistm m g crbono-. Exrimntlmnt s trmin qunts moléculs xistm m um mol, ss é o chmo númro ogro N, N 6,x moléculs Dss moo, já omos rlcionr númro mols númro moléculs N, ou sj: N N N N Gss iis S consirrmos um mostr com g crbono-, trmos nst mtril N 6,x moléculs, s sjrmos usr sgun li Nwton r clculr s trjtóris s moléculs, trmos qu rsolr N quçõs cols. O qu fzr nst situção? roximção mis rástic ossíl srá consirr qu s moléculs não C

3 Prof. Romro rs Sil intrgm, ls s ignorm, ss moo ls intrgm ns com s rs o rciint qu contém mostr o gás. sr st roximção sr rástic, l s roxim rli m muits situçõs rátics, quno nsi o gás é suficintmnt bix. Nst circunstâncis, um mostr um gás rl s roxim o molo o gás il. rblhos xrimntis com gss iis mostrrm qu rssão, tmrtur olum s rlcionm tl moo qu: R on é o númro mols o gás rsnts n mostr consir R8,J/mol.K é constnt unirsl os gss. qução ntrior é chm qução os gss iis. Por outro lo, s o inés mols stirmos usno o númro moléculs, qução tomrá form N k on N é o númro moléculs o gás rsnts n mostr consir k,8x - J/K é constnt oltzmnn. Po-s notr qu: R R Nk k R R k N N N rblho com tmrtur constnt mos consirr um sistm m contto com um rsrtório térmico. Nsss coniçõs ss sistm o sofrr munçs rssão olum ms mntrá smr msm tmrtur, qu é tmrtur o rsrtório térmico. O trblho rlizo lo sistm é finio como: W if f i ,5,75,5,75 > > Ms como o gás é il tmrtur é mnti constnt o logo trnsformção, tmos qu: W if f i f f ( ln ) ( ln ) f lni ln i i Cálculo cinético rssão mos consirr N moléculs um gás il m um rciint m form um cubo rst L consirr os ixos crtsinos rllos s rsts, como n figur à sguir. C

4 Prof. Romro rs Sil s moléculs ss gás stão continumnt coliino com s rs o rciint. mos nlisr scificmnt colisão um molécul, qu s irig r coliir com r o rciint rll o lno yz qu ss l origm. Quno l coli com r, não contcrá munç ns comonnts y z o momnto linr, ms comonnt x o momnto linr murá sinl, contcrá um rrsão nst moimnto. Estmos consirno qu s colisõs são rfitmnt lástics. rição o momnto r-s-á ns munç comonnt x. f i m x (-m x ) m x - m x x m x y x Sjm s rs o cubo z rniculrs o ixo x. molécul i coliir com fc lr um intrlo tmo t r coliir com fc oost ois coliir nomnt com. O tmo t ncssário r ss molécul ir um fc té outr é o or tl/ x, ss moo: L t t rição o momnto linr um molécul, num intrlo t ntr us colisõs com msm fc o rciint é or: t m L / m L qução ntrior nos á forç qu um molécul xrc n fc consir. Pr s ncontrr forç totl xrci or tos s moléculs, mos consirr s contribuiçõs tos s N moléculs: ( ) m F! L N or: rssão qu sss moléculs xrcrão nrá forç méi srá ( ) F m! L L N on stmos rrsntno o lor méio um grnz or <>. Como s moléculs não são istinguíis, os lors méios s comonnts x c um s moléculs são iguis, ou sj: C 4

5 Prof. Romro rs Sil (! ) N N Consirno qu nst cubo não xist irção riilgi, os lors méios s irss comonnts srão iguis, ou sj: Y Z como tmos N moléculs nss gás il; Dss moo: N (! ) N N mn ( ) F m! L L N on consirmos qu o olum o cubo é L. Pomos in izr qu: mn Ms Nm é mss totl o gás ois: N é númro moléculs m é mss c molécul. Por outro lo, mss totl tmbém o sr xrss como M ois: é o númro mols M é mss molr. Portnto, usno qução os gss iis: M M s finirmos RMS (RMS root mn squr) ncontrmos qu: RMS M Entrtnto mss molr M é igul o númro ogro zs mss m um molécul MN m, constnt unirsl os gss o sr scrit como RN k, ss moo trmos qu: RMS k m C 5

6 Prof. Romro rs Sil Enrgi cinétic trnslção Como já foi mncion, m um gás il s moléculs não intrgm, ortnto não xistm nrgi otncil o único tio nrgi ossíl é nrgi cinétic trnslção. nrgi cinétic méi um rtícul é or: K m m m k m K k Prcurso lir méio Entr colisõs sucssis, o moimnto um molécul um gás il é rtilíno uniform. istânci méi qu um molécul rcorr ntr us colisõs sucssis é chmo rcurso lir méio. S tirmos us moléculs iâmtro, ocorrrá um colisão quno os sus cntros s roximrm um istânci. Um scrição quilnt s colisõs ntr moléculs consist m consirr um ls ontul outr com iâmtro, ois colisão ocorrrá quno os sus cntros s roximrm um istânci, como n situção ntrior. S stirmos obsrno um molécul ns sus múltils colisõs, omos consirr qu l tm um iâmtro s outrs são ontuis. S l tm iâmtro loci méi <>, num intrlo tmo t, l trá scrito um cilinro sção rt π comrimnto <>t. S nsi rtículs no gás for n N/, xistirão no cilinro N rtículs, on: N n n (π. <>t) Est númro rtículs N srá xtmnt o <>t númro colisõs num o intrlo tmo t. O rcurso lir méio <L> srá istânci rcorri num intrlo tmo t iiio lo númro colisõs qu contcrá nst trjto. ou in L t t N nπ L N π t nπ C 6

7 Prof. Romro rs Sil Ess rsulto é ns um rimir roximção, or qu l s bsi n hióts qu tos s moléculs stão m rouso, ns um s mo. Distribuição locis molculrs mos consirr um númro N moléculs qu stão no intrior um rciint olum. s moléculs têm loci ifrnts, ms sss locis s istribum sguno um crctrístic róri. S consirrmos um situção gnéric, on nrgi intrn E c molécul é comost som su nrgi cinétic K mis su nrgi otncil U, ss moo: E m U( x, y, x) função qu xlicit istribuição locis, é istribuição Mxwll- oltzmnn, tm form: E / k f ( E) on é um constnt. Ess constnt o sr trmin s consirrmos qu intgrl função istribuição sr igul o númro moléculs. Quno stmos nlisno um gás il, nrgi otncil é srz, tmos como nrgi intrn ns nrgi cinétic: ortnto: ou sj: ( ) E m m Y f ( ) m ( )/ k Y Zf (, Y Z ) Y Z Z N m / k my / k m Z / k Y Z N or outro lo, sj: Pomos izr qu: ou sj: π Y r u u π u π Y θ r r π ortnto ( ) C 7 π π

8 Prof. Romro rs Sil logo ortnto m / k πk m m / k my / k m Z / k Y πk m f ( ) N N m πk / N π m m k ( )/ k Y Z Z / N qu: S fizrmos munç riáis r coorns sférics, ncontrrmos m m / k 4π f ( ) 4πN N πk Pomos ntão finir um função istribuição locis F() qu n o móulo o tor loci, ou sj: F( ) 4π m πk m / k Po-s mostrr qu: m-s qu: F( ) F( ) 8k πm k F( ) m,5 F(),,5,,5 5 5 < loci mis roál m um gás é qul n qul função istribuição locis F() é máxim, nsts circunstâncis: F( ) P k m C 8

9 Prof. Romro rs Sil Clors scíficos molrs um gás il S tirmos um crt mss m um substânci, omos tntr rlcionr qul rição tmrtur qu sofrrá ss mss, quno l bsorr um qunti clor Q. Exist um rlção, qu tm form: Q m c on chmmos grnz c clor scífico. Quno limos com gss, surg ncssi finir um rlção mis scífic qu l m conts s scificis st fluio. Dfinimos o clor scífico olum constnt r rlcionr rição tmrtur qu sofrrá um gás, quno l bsorr um qunti clor Q ; n situção m qu o rciint qu contém o gás é mntio olum constnt. D mnir quilnt, finimos o clor scífico rssão constnt r rlcionr rição tmrtur qu sofrrá um gás, quno l bsorr um qunti clor Q ; n situção m qu o rciint qu contém o gás é mntio rssão constnt nrgi intrn E IN mos consirr um gás il monotômico, ou sj s sus moléculs têm ns um átomo. o níl ss noss scrição Nturz, não stmos consirno strutur intrn os átomos ortnto ls om tr ns um tio nrgi: nrgi ssoci o su moimnto. Dss moo, nrgi totl s N moléculs monotômics qu comõ ss gás trá form: EIN Nk Clor scífico molr olum constnt C Como mnciono ntriormnt, omos finir o clor scífico molr olum constnt como: Q C ou in: Q C Usno rimir li rmoinâmic, tmos qu: E IN Q s consirrmos um trnsformção isoolumétric: ou sj: (E IN ) Q C 9

10 Prof. Romro rs Sil C Q E IN r um gás il, ncontrmos C R Clor scífico molr rssão constnt C P Como mnciono ntriormnt, omos finir o clor scífico molr rssão constnt como: Q P C P ou in: Q CP Usno rimir li rmoinâmic, tmos qu: E IN Q s consirrmos um trnsformção qu nol um rição tmrtur, ms com o sistm mntio rssão constnt, tmos qu: P E IN P Q P P on lmbrmos qu Q não é um ifrncil xt, í o rnt contr-snso o nolr ris rciis totl, n qução ntrior. Usno s finiçõs um gás il, tmos qu: ou sj: E IN R CP R E IN P C P P R R 5 R Rlção ntr C C P r um gás il mos consirr um sistm formo or mols um gás il, su tmrtur srá umnt té lcnçr us forms ifrnts. s curs qu rrsntm trnsformçõs isotérmics ns us tmrturs mncions C

11 Prof. Romro rs Sil stão rrsnts no gráfico o lo. rimir trnsformção srá fit olum constnt, o gás i o sto té o sto c. rimir li rmoinâmic iz qu: E IN Q nst cso trmos qu E c Q C, 9, 8, 7, 6, 5, 4,,,,, c,,,5,7,9 b sgun trnsformção srá fit rssão constnt, o gás i o sto té o sto b. rimir li rmoinâmic iz qu: nst cso trmos qu E IN Q E b Q P C P ( ) P Como nrgi intrn um gás il n ns su tmrtur, tmos qu: E c E b ortnto: C C P ( ) P ou sj: R CP C R CP C R rnsformção ibátic um gás il Um xnsão ibátic é crctriz or sr um trnsformção on o sistm não troc clor com s sus izinhnçs. Nsts circunstâncis, tmos ntão qu: ou sj: E Q E C - C Ms or outro, s ifrncirmos qução o gás il ncontrmos qu: R R igulno os trmos m, tmos qu: R C C

12 ou sj: Prof. Romro rs Sil (C R) C Mostrmos ntriormnt qu r um gás il: logo: ou sj: mos finir γ C P /C C P C R C P C C C P ortnto: γ γ ln ln const ln ln γ γ ( ) ln const C

13 Prof. Romro rs Sil Solução lguns roblms Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr Um qunti oxigênio ocuno um olum cm 4 C um rssão,x 5 P s xn té um olum 5cm rssão,6x 5 P ) Encontr o númro mols oxigênio no sistm. cm - m 4 C K,x 5 P R 8,4J/mol. K 5 (,x )( ),8x ( 8,4)( ) - mols b) Encontr tmrtur finl o sistm. 5cm,5x - m,6x 5 P 49,74K 9,74 C Cítulo Hlliy Rsnick Eição ntig Um mnômtro mrcúrio slo, tm ois rmos siguis à msm rssão, como mostr figur bixo à squr. ár sção rt o mnômtro é,cm. trés um tornir no funo o mnômtro, mit-s no rciint um olum icionl mrcúrio, igul cm. O níl squr sob 6,cm o níl irit sob 4,cm. Dtrmin rssão. h 5cm H 6cm h cm H 4cm H H - H cm h h H 44cm h h H 6cm h h h H h cm cm H nto n situção inicil como n finl, xist um gás cim o níl P P C

14 Prof. Romro rs Sil C 4 o líquio, su comosição sr bsicmnt mrcúrio. mos consirr ss gás como il. Dss moo, consirno situção inicil, trmos qu: R R on é o olum ocuo or ss gás é o númro moléculs contio nl. Logo tmos qu: ou in: Dois iciono um olum mrcúrio, s coluns ficrão com níis ifrnts. Usno hirostátic, ormos rlcionr s rssõs m ifrnts ontos o mnômtro. P ρ g H P ρ g H Como s rssõs no msmo níl horizontl o líquio são iguis, subtrímos núltim qução últim ncontrmos qu: ρ g ( H - H ) ρ g H Por outro lo, o gás cim o níl mrcúrio trá um olum isoníl ifrnt situção inicil, srá irso m c rmo o mnômtro. Ou sj: usno qução ntrior, ncontrmos qu: H g H g ρ ρ usno qu ncontrmos qu H g ρ

15 Prof. Romro rs Sil ou sj: ρg H Lmbrno qu os olums consiros são rts os rmos o mnômtro, qu têm sção rt, ss moo h ortnto: ρg H h h h h h h Usno qu nsi o mrcúrio ρ,6x 4 kg/m ncontrmos qu: Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr,55x 5 N/m,55tm rssão, o olum tmrtur um crto mtril stão rlcionos trés qução: on são constnts. Encontr um xrssão r o trblho rlizo lo mtril s tmrtur rir té nqunto rssão rmnc constnt. O trblho rlizo lo sistm quno l ss um sto r outro é finio como: W como rssão rmnc constnt ( ) nss rocsso, tmos qu: W Usno nênci funcionl mncion: W ( ) [ ] [ ] ( ) ( ) Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr Um rciint ncrr ois gss iis. Dois mols o rimiro gás stão rsnts, com mss molr M.O sguno gás ossui mss molr M M,,5mol st gás stá rsnt. Qu frção rssão totl n r o rciint o sr tribuí o sguno gás? C 5

16 Prof. Romro rs Sil ( xlicção rssão tori cinétic conuz à scobrt xrimntlmnt rssõs rciis r um mistur gss qu não rgm quimicmnt: rssão totl xrci l mistur é igul à som s rssõs qu os ários gss xrcrim srmnt s c um ls ocuss o rciint sozinho.) M mols M,5mol ( m i ) ( i ) ( M i ) (Mss) (Númro mols) ( Mss molr) i i R ( ) / moo quilnt: / ( ) /,,8 Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 5 Um bolh r com olum cm stá no funo um lgo 4m rofuni, on tmrtur é 4 C. bolh sob té surfíci, qu stá n tmrtur C. Consir qu tmrtur bolh r é msm qu águ o su ror. Extmnt quno bolh ting surfíci, qul o su olum? i cm x -5 m i 4 C 77K h 4m f C 9K ρ kg/m,x 5 P mos chmr situção inicil quno bolh stá no funo o lgo situção finl quno l lcnç surfíci. mos qu: i ρgh i f f f h i f i mos us quçõs us incógnits, f. i f f i f i f ρgh R i f f i f f i C 6

17 Prof. Romro rs Sil Ou sj: i f f i ρgh f f i i ρgh cm Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 6 Um tubo comrimnto L 5m qu stá brto m um xtrmi, contém r rssão tmosféric. El é murro n rticl r ntro um lgo águ oc té qu águ sub té mt o tubo, como mostro n figur o lo. Qul rofuni h xtrmi infrior o tubo? Suonh qu tmrtur é msm m toos os ontos qu não ri com o tmo. L 5m,x 5 P ρ kg/m rssão n surfíci o líquio ntro o tubo, é msm o gás cim st surfíci, é or: f ρ g (h - L/) L/ h on stmos xlicitno qu st é situção L/ finl o tubo. N situção inicil, st tubo stá rssão tmosféric. Como foi ito, tmrtur é msm m toos os ontos não ri com o tmo, tmos qu: i f ff f f f f ou sj: f ρ g (h - L/) ρ g (h - L/) logo: L h ρg,8m i Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr O rciint figur bixo contém um gás il um rssão 5,x 5 P 7 um tmrtur K. El stá ligo or um tubo fino ( um álul fch) o rciint, com qutro zs o olum. O rciint contém, o msmo gás il um rssão,x 5 P um tmrtur 4K. álul é brt r rmitir qu s rssõs s igulm, ms tmrtur c rciint é mnti constnt m sus lors iniciis. Qul srá ntão rssão nos ois rciints? 5x 5 P K x 5 P 4K 4 C 7

18 Prof. Romro rs Sil C 8 mos clrmnt us situçõs, nts álul sr brt ois qu l foi brt. Dois qu l foi brt xistiu um fluxo gás um rciint r outro moo qu s rssõs form quilibrs, ms quntis totl gás rmncu msm. Logo: on os são os númros mols m c rciint, nts ois álul sr brt. Usno qução os gss iis ncontrmos qu: ou sj: R 4 tmbém R 4 ou in: R R 4 4 ortnto: 4 4,x 5 P Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 9 tmrtur mis bix ossíl no sço sirl é,7k. Qul loci méi qurátic s moléculs hirogênio st tmrtur? R 8,J/mol.K M,x - kg/mol M QM 8m/s Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr Um fix moléculs hirogênio (H ) stá irigio contr um r, sguno um ângulo 55 com norml à r. C molécul no fix ossui um loci sclr,km/s um mss,x -4 g. O fix bt n r sobr um ár,cm, à um tx méi moléculs or sguno. Qul rssão o o fix sobr r?

19 Prof. Romro rs Sil n moléculs/s cm x -4 m m,x -4 g,x -7 kg θ 55 km/s m/s " f Como s moléculs só rsntm rição momnto n irção o ixo x, tmos qu: fx ix (-m ) - (m x ) - m cos55 - m cos55 θ θ " i x forç totl qu s moléculs xrcm n r é rsulto s contribuiçõs tos s N moléculs qu colim num intrlo tmo t, ou sj: F N t N t n rssão Ρ é fini m trmos forç xrci ls moléculs n r, ou sj: F n nm cos55 Ρ Ρ,89x P,8x - tm Cítulo Hlliy Rsnick Eição ntig 7 Mostr qu rição rssão n tmosfr trrstr, suost isotérmic, é or: - Mgy / (y) Consirno tmosfr um fluio m rouso, tmos qu: - ρ g y on stmos consirno surfíci rr como origm o ixo y, qu m ltur um lmnto olum. D qução ntrior, tmos qu: y qução os gss iis, nos iz qu: ρg on m M é mss um lmnto olum, é o númro mols contio nss lmnto olum M é mss molculr substânci consir. Dss moo: C 9 m M

20 Prof. Romro rs Sil m ρ ρ M M on ρ é nsi o mtril consiro. qução rição rssão trá form: M Mg g y y M Intgrno, tmos qu: ln ln Mg ( y y ) Consirno qu surfíci rr como origm o rfrncil, y, logo: ln Mg Mgy y ( y) / Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 8 Mostr qu qução os gss iis R o sr scrit n form ltrnti ρ R / M on ρ é mss scífic o gás M é mss molr. on logo: ortnto: m M m M R mss mostr mss molr ρ M m M Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr Qul trjtóri lir méi r 5 bls gom sférics m um sco qu é scuio igorosmnt? O olum o sco é litro o iâmtro um bl é igul,cm. Consir colisõs bls com bls, não colisõs bls com o sco. N 5bls l - m L,cm - m N π Dmos corrigir ss qução o consirr qu tos s moléculs stão s C

21 Prof. Romro rs Sil moimntno. qução corrigi tm form: L C,5m 5,cm N π Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 6 int us rtículs têm s sguints locis ( N i rrsnt o númro rtículs qu ossum loci i ) N i i (cm/s),,, 4, 5, ) Clcul su loci méi M. N x 4x 6x 8x i i x N 5 7,8m/s b) Clcul su loci méi qurátic RMS. N i i x N x 4x 6x 8x ,6m /s RMS,7m/s c) Ds cinco locis mostrs, qul loci mis roál P? Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr P 4,m/s 4 figur bixo mostr um istribuição hiotétic locis r um mostr N rtículs um gás (obsr qu P() r > ). ) Exrss m trmos N. Obsrno o gráfico P() rsus, omos notr qu: P() r P( ) r r C

22 Prof. Romro rs Sil C conição normlizção no iz qu: ) ( P ortnto: [] ( ) ou sj: b) Qunts s rtículs ossum locis ntr,5,? frção rtículs (N /N), com loci stro st intrlo, tm form: [] ( ),5 ) (,,5,,5,,5 P N N ou sj: N N c) Exrss loci méi s rtículs m trmos. ) ( P [] ( ) ) Dtrmin RMS. ) ( P [] ( )

23 Prof. Romro rs Sil RMS 8 Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 45 Um mol um gás il sofr um xnsão isotérmic. trmin nrgi icion o gás sob form clor m trmos os olums inicil finl tmrtur. Como o gás é il, su nrgi intrn é um função ns tmrtur. S trnsformção for isotérmic, tmrtur s mntém constnt ortnto não xist rição nrgi intrn nss rocsso. Dss moo, usno rimir li trmoinâmic, ncontrmos qu: (E) (Q) (W) (Q) (W) W if f f f ln i i i Q if W if f ln i ( ln ln ) f i Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr 47 Um rciint contém um mistur três gss qu não rgm ntr si: mols o rimiro gás com clor scífico molr olum constnt C, ssim or int. Dtrmin o clor scífico molr olum constnt mistur, m trmos os clors scíficos molrs s quntis os gss m sro. O númro totl mols st mistur três gss é or: qunti clor totl bsorio ( olum constnt) l mistur srá som os clors bsorios los irsos comonnts: Clculno s ris: Q Q Q Q Q Q Q Q C C C C C C C C C

24 Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr Prof. Romro rs Sil 57 Sjm mols um gás il qu s xn ibticmnt um tmrtur inicil té um tmrtur finl. Pro qu o trblho rlizo lo gás é C ( ), on C é o clor scífico molr olum constnt. O clor scífico molr olum constnt é finio como: EInt C const Ms nrgi intrn o gás il n xlicitmnt ns tmrtur, nst cso, ri rcil s trnsform m ri totl, ou sj: EInt C EInt C rimir li rmoinâmic iz qu: E Int Q - W r um gás il, tmos qu: C Q W Quno trnsformção for ibátic, não xist troc clor com o mbint, logo: C - W ortnto: ou sj: Cítulo - Hlliy, Rsnick Wlkr W C W C ( ) 6 Um mol um gás il monotômico rcorr o ciclo figur bixo. O rocsso ocorr olum constnt, o rocsso é ibático o rocsso ocorr rssão constnt. ) Clcul o clor Q, rição nrgi intrn E I o trblho rlizo W, r c um os três rocssos r o ciclo como um too. K 6K 455K E Int Q O rocsso é rlizo C 4

25 Prof. Romro rs Sil olum constnt: E Int Q E Int Q Como s trt um gás il monotômico: ou sj: como tmos ns um mol: ortnto: Q Q E Int R R ( ) ( ) E Int Q.74J W O rocsso é rlizo ibticmnt, ou sj Q γ const. E Int - W E Int - W Como s trt um gás il monotômico: ou sj: como tmos ns um mol: ortnto: W W E Int R ( ) ( ) R E Int W.87J Q O rocsso é rlizo rssão constnt. Usno finição trblho, ncontrmos qu: como o gás é il ou sj: W ( ) R W R ( ) - 88J nrgi intrn um gás il é or: C 5

26 Prof. Romro rs Sil ortnto: E Int E Int R ( ) - 9J Usno rimir li rmoinâmic, tmos qu: ou sj: E Int Q W Q E Int W Q 5 R( ) -J b) rssão no onto é,tm. trmin rssão o olum nos ontos. Us,tm,x 5 P R 8,4J/mol. K,tm,x 5 P R 8,4J/mol. K K 6K 455K m, 46, x,7m 5 N / m,tm C 6

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rlmnr rl Nots ul Fís. ENOPI E SEGUN LEI EMOINÂMI... POESSOS EESÍEIS E IEESÍEIS... MÁUINS ÉMIS... Um máqun rnot... Eên um máqun rnot...6 EFIGEOES...6 EOEM E LUSIUS...7 SEGUN LEI EMOINÂMI...9 Enuno

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da física P.3 Situação inicial: θ 7 C 7 73 4 K; º Situação final: θ 37 C 37 73 6 K 6 5 º 4 5 5 º P.33 a) Analisando os dados da tabla, concluímos qu a rlação ntr os alors do olum ( ) os corrsondnts alors

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)

Considere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3) Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios

Física A Semi-Extensivo V. 3 Exercícios Semi-Etensio V. 3 Eercícios ) D ) 94 F = = m. g =. = 5. 9, 8 35, = 4 F = 4 =. = 4.,35 = 35 3) 56. Incorret. Se elocidde é constnte, forç resultnte no liro é zero; logo, s forçs que tum no liro são o peso

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl

Leia mais

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA 1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2

Leia mais

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR LCE2 Físic do mbint grícol CPÍTULO 6: UMIDDE DO R 6.1 PRESSÃO PRCIL E LEI DE DLTON O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um gás idl (sus

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física

Universidade de São Paulo Instituto de Física Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico º Semestre de 009 Sexta Lista de Exercícios a. Lei da Termodinâmica e Teoria Cinética dos Gases ) Uma máquina

Leia mais

hc m 6, ms cin máx 2 max max φ =1,85eV = 2,96.10 J 5-1 q(c) V(V) = E(J) 1 ev = 1q(C) V = 1, CV = 1, J -19 a) E Como

hc m 6, ms cin máx 2 max max φ =1,85eV = 2,96.10 J 5-1 q(c) V(V) = E(J) 1 ev = 1q(C) V = 1, CV = 1, J -19 a) E Como fito fotoléctrico Um fix d luz com comrimnto d onda 40 nm incid num mtal cuja função d trabalo d xtracção é,85 V. Dtrmin: a) a vlocidad máxima dos fotolctrõs mitidos; b) o otncial d aragm; c) a nrgia otncial

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Unidade VII - Teoria Cinética dos Gases

Unidade VII - Teoria Cinética dos Gases Unidade VII - eoria Cinética dos Gases fig. VII.. Nesse rocesso, a ressão em um gás aumenta e o olume diminui. Isto é, a colisão de suas moléculas dee aumentar, sua energia cinética aumenta e diminui a

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

Neste modelo o gás é estudado de uma forma microscópica, onde a temperatura, a pressão e a. o resultado do movimento dos átomos e moléculas.

Neste modelo o gás é estudado de uma forma microscópica, onde a temperatura, a pressão e a. o resultado do movimento dos átomos e moléculas. TEORIA CINÉTICA Neste modelo o gás é estudado de uma forma microscópica, onde a temperatura, a pressão e a energia interna são interpretadas como o resultado do movimento dos átomos e moléculas. Pressão

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais