1ª eliminatória Ex.: A B C D E
|
|
- Cláudio Medina Paranhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1ª limintóri 2012 Est tst é onstituío por 30 qustõs qu orm ivrss tmátis Biologi. Li s qustõs tntmnt slion opção orrt unimnt n Folh Rsposts, mrno- om um X no quro rsptivo. O tst tm urção máxim 90 minutos. S houvr um ngno n rspost, nul opção qu onsir inorrt prnhno ompltmnt o quro rsptivo, slionno um nov opção om um X ssinlno lrmnt opção qu onsir orrt, om um st. Bo sort! Ex.: A B C D E 1 Orgnismos iêntios pzs s ruzrm ntr si originrm snnts értis. Est xprssão pli-s : A - ionos B - spéi C - iosr D - éluls E - génro 2 D oro om lssiição Whittkr (1979), ç orrsponr os sguints grupos srs vivos, o rsptivo rino Grupos Rino 1 Brióits Plnt 2 Bsiiomits Animli 3 Cniários Fungi 4 Dinolglos Protist 5 Arquotéris Monr A - 1; 2; 3; 4; 5 B - 1; 2; 3; 4; 5 C - 1; 2; 3; 4; 5 D - 1; 2; 3; 4; 5 E - 1; 2; 3; 4; 5 3 D oro om s rsptivs strtégis otnção limntos, lssiiqu os sguints srs vivos nqunto proutors, onsumiors ompositors: 4 Fç orrsponr os noms os intists os mros histórios ns iênis iológis 1) Shlin ) Propost o molo upl héli Shwnn pr o DNA 2) Sutton ) Tori lulr 3) Antoni v. ) Osrvção, pl primir vz, Luwnhok téris 4) Rort Hook ) Tori Cromossómi hritri 5) Wtson Crik ) Osrvção ortiç o mirosópio introução o trmo élul A - 1; 2; 3; 4; 5 B - 1; 2; 3; 4; 5 C - 1; 2; 3; 4; 5 D - 1; 2; 3; 4; 5 E - 1; 2; 3; 4; 5 5 A Figur ixo orrspon um squm um élul niml. Slion opção qu orrspon à su lgn orrt orl lg pix ungo árvor A - onsumior; proutor; onsumior, ompositor; proutor B - proutor; proutor; onsumior, ompositor; proutor C - proutor; onsumior; onsumior, ompositor; proutor D - onsumior; proutor; onsumior, proutor; proutor E - ompositor; proutor; onsumior, ompositor; proutor A - 1 itoplsm; 2 rtiulo noplsmátio; 3 mitoônris; 4 pr lulr; 5 romossoms; 6 núlo; 7 riossoms B - 1 itoplsm; 2 rtiulo noplsmátio; 3 mitoônris; 4 mmrn lulr; 5 romossoms; 6 núlo; 7 riossoms C - 1 itoplsm; 2 rtiulo noplsmátio; 3 mitoônris; 4 mmrn lulr; 5 romossoms; 6 núlo; 7 loroplstos D - 1 itoplsm; 2 rtiulo noplsmátio; 3 riossoms; 4 mmrn lulr; 5 romossoms; 6 núlo; 7 mitoônris E - 1 itoplsm; 2 tilóis; 3 mitoônris; 4 mmrn lulr; 5 romossoms; 6 núlo; 7 riossoms
2 6 O lmnto nontro m toos os minoáios ms não nos hirtos rono é 11 Slion opção qu orrspon à lgn orrt igur A - B - C - D - E - nxor rono oxigénio hirogénio zoto 7 Fç orrsponr os lmntos n igur, om s signçõs inis 1 4 g h 1) minoáio; 2) ipéptio; 3) grupo min livr; 4) ligção pptíi; 5) grupo hiroxilo livr A - 2; 4; 1; 3; 5 B - 1; 3; 2; 4; 3 C - 1; 4; 2; 3; 5 D - 3; 4; 2; 1; 5 E - 1; 4; 2; 5; 3 8 As protíns pom tr unçõs muito ivrsiis. Esolh opção qu lssii orrtmnt s sguints rss omo sno vrirs (V) ou Flss (F) 1- ppsin é um protín om unção nzimáti loliz-s no suo gástrio 2- qurtin um nzim om unção trnsport loliz-s no lo 3- os ntiorpos são protíns om unção struturl lolizm-s no pânrs 4- miosin é um protín om unção ontrátil loliz-s no tio musulr A - B - C - D - E - 1- V; 2- V; 3- F; 4- V 1- V; 2- V; 3- V; 4- F 1- V; 2- V; 3- F; 4- F 1- F; 2- F; 3- V; 4- V 1- V; 2- F; 3- F; 4- V 9 Quis são os prinipis lípios nontros ns mmrns lulrs? A - B - C - D - E - glirol olstrol áios goros osolípios ólos 10 Qul os sguints polissários tm unção rsrv nos nimis? A - lulos B - gliogénio C - mio D - glios E - rutos A - ) otossínts; ) O 2 ; ) CO 2 ; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) rspirção; g) H 2 O; h) trnspirção B - ) rspirção; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) otossínts; g) H 2 O; h) trnspirção C - ) otossínts; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) trnspirção; g) H 2 O; h) rspirção D - ) otossínts; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) O 2 ; ) CO 2 ; ) rspirção; g) H 2 O; h) trnspirção E - ) otossínts; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) CO 2 ; ) O 2 ; ) rspirção; g) H 2 O; h) trnspirção 12 Slion opção qu orrspon à lgn orrt igur l O 3 A - ) mrna; ); trna ) minoáio; ) ntioão; ) oão B - ) trna; ) mrna; ) minoáio; ) oão; ) nti-oão C - ) trna; ) mrna; ) minoáio; ) ntioão; ) oão D - ) trna; ) minoáio; ); mrna ) ntioão; ) oão E - ) trna; ) mrna; ); oão ) nti-oão; ) minoáio
3 13 A igur sguint rprsnt us is áios nulios I C T A G G T A A G II G A U C C A U U C 16 Ns igurs ixo nontrm-s váris strtégis rproução ssxu nontrs n nturz Slion opção orrt A - I II orrsponm us moléuls RNA B - I II orrsponm us is um moléul RNA C - I II orrsponm us is um moléul DNA D - I orrspon um i DNA II orrspon um i RNA E - I orrspon um i RNA II orrspon um i DNA 14 A igur rprsnt o ilo lulr Slion opção qu z orrsponêni orrt ntr s igurs os trmos 1-5 1) iprtição; 2) rgmntção; 3) gmulção; 4) multiplição vgttiv; 5) sporulção; 6) ivisão múltipl Fç orrsponr s ltrs inis n igur om s ss o ilo lulr: 1) G1 uplição os ontúos lulrs, xpto romossoms; 2) itoins; 3) mitos; 4) G2 tção rprção rros; 5) S uplição um os romossoms A - 1; 3; 2; 4; 5 B - 4; 2; 3; 1; 5 C - 4; 3; 2; 1; 5 D - 5; 3; 2; 1; 4 E - 2; 3; 4; 1; 5 15 Slion opção qu lssii s sguints irmçõs om vrirs (V) ou lss (F) 1) s éluls spilizs são éluls irnis; 2) s éluls totipotnts são éluls qu prrm lguns os sus gns 3) os mristms são éluls irnis plnts; 4) s éluls quno sorm irnição xprssm pns prt os sus gns 5) longm onsist n proução inivíuos gntimnt iêntios A - 1; 3; 2; 4; 5; 6 B - 6; 2; 3; 1; 5; 4 C - 4; 6; 2; 1; 5; 3 D - 5; 3; 2; 1; 4; 6 E - 6; 1; 4; 5; 3; 2 17 Os ois nómnos ásios rproução sxu ssinlos om s ltrs A B, n igur ixo, são rsptivmnt: Céluls hplóis (n) A B A - mitos unção B - mios mitos C - unção mios D - sporulção mitos E - sporulção mios Céluls iplóis (2n) A - 1V; 2F; 3F;4V; 5V B - 1V; 2V; 3V;4V; 5V C - 1F; 2F; 3F;4V; 5V D - 1V; 2F; 3V;4V; 5V E - 1V; 2V; 3F;4V; 5V
4 18 Qul s sguints rtrístis vrá tr m ont pr intiir um élul omo sno proriot ou uriot? A - Prsnç pr lulr rígi B - Existêni struturs lulrs omprtimntlizs por mmrn C - Prsnç riossoms D - S élul é mtolimnt tiv E - S élul ontém DNA 22 O gráio sguint rprsnt rlção ntr us populçõs srs vivos (originl A mutnt B) m unção um vrição o mio mint 19 A hipóts nossimióti, qu prtn xplir volução s éluls uriótis é sustnt por: A - nális s squênis nulotíis DNA, omprno o gnom téris tuis, o gnom s mitoônris loroplstos os urionts o gnom o núlo os urionts B - oorrêni n tuli stlimnto rlçõs nossimiótis ntr éluls trins éluls uriótis C - prsnç DNA m mitoônris loroplstos D - tos s ntriors E - pns A B 20 Quis os prinípios s vm triuir Lmrk (L) quis Drwin (D)? ) Li o uso o suso; ) Li trnsmissão os rtrs quirios; ) Lut pl sorvivêni; ) Sorvivêni os mis ptos Slion opção qu z orrsponêni orrt ntr s ltrs s ltrs L D A - L; L; L; D B - L; D; D; D C - D; L; D; D D - L; L; D; D E - L; L; D; L 21 A PCR (Rção m Ci pl Polimrs/Polymrs Chin Rtion é um téni pr mpliir um rgmnto DNA in vitro, prtir um DNA mol. Qul s rss stá orrt? A - O primiro psso rção é snturção o DNA m 2 is simpls, por ção o lor B - Em ilo rção é nssário iionr nzim polimrs, porqu st s sntur 94 ºC C - A tmprtur mprlhmnto os primrs v sr ixo os 25 ºC D - Os primrs são squênis nulotíis qu s ligm n msm i E - A PCR utiliz pns isoxinulótios n mpliição Com s no gráio, slion opção orrt: A - vrição mintl inuziu trnsormção o tipo originl m mutnt B - vrição mintl inuziu o primnto o tipo mutnt, svorno o tipo originl C - vrição mintl inuziu um moiição no tipo mutnt, o qu voru su prolirção D - vrição mintl voru prolirção o tipo mutnt, svorno o tipo originl E - vrição mintl voru prolirção o tipo mutnt, sm tr o tipo originl 23 Slion opção qu ini orrtmnt os grupos txonómios qu spéi n igur ixo prtn A - 1; 2; 3; 4;5;6 B - 1; 2; 3; 4;5;6 C - 1; 2; 3; 4;5;6 D - 1; 2; 3; 4;5;6 E - 1; 2; 3; 4;5;6 Cnis lupus 1 Rino Chort 2 Filo Mmmli 3 lss Crnivor 4 Orm Cni 5 Fmíli Cnis 6 Génro Animli
5 24 Slion opção qu orrspon à lgn orrt igur ixo 26 Fç orrsponr s signçõs nxos mrionários 1 9 às ltrs - i igur ixo. g h i A - ) núlo; ) rossom; ) ntríolo; ) mitoônris B - ) rossom; ) núlo; ) mitoônris; ) ntríolo C - ) núlo; ) rossom; ) mitoônris; ) ntríolo D - ) rossom; ) ntríolo; ) núlo; ) mitoônris E - ) rossom; )núlo; ) ntríolo; ) mitoônris 25 A oogéns humn po sr rprsnt omo n igur ixo Oogóni Oóito I Oóito II Oóito II 1) órion 2) vilosis oriónis 3) âmnio; 4) vi mnióti 5) lntói 6) vsíul vitlin; 7) plnt 8) to 9) orão umilil A - 1; 2; 3i; 4h; 5; 6; 7; 8g; 9 B - 1; 2; 3i; 4h; 5; 6; 7; 8g; 9 C - 1; 2; 3; 4h; 5; 6; 7i; 8g; 9 D - 1; 2; 3i; 4h; 5; 6; 7; 8g; 9 E - 1; 2; 3i; 4h; 5; 6; 7; 8g; 9 27 Qul s sguints opçõs orrspon à lgn orrt igur Glóulo polr Slion irmção mis orrt Glóulos polrs A - o oóito primário orm-s no iníio pur B - por ilo sxul, o ovário lirt normlmnt um oóito sunário C - por ilo sxul, o ovário lirt normlmnt um óvulo D - primir ivisão mióti inii-s nts o nsimnto E - sgun ivisão mióti oorr pós unção A - ) gn rgulor; ) promotor; ) rprssor; ) RNA; ) RNA polimrs; ) opror B - ) opror; ) promotor; ) gn rgulor; ) RNA; ) RNA polimrs; ) rprssor C - ) gn rgulor; ) promotor; ) opror; ) RNA; ) RNA polimrs; ) rprssor D - ) gn rgulor; ) promotor; ) opror; ) RNA; ) DNA polimrs; ) rprssor E - ) gn rgulor; ) promotor; ) opror; ) DNA; ) DNA polimrs; ) rprssor
6 28 Slion opção qu intii orrtmnt os tipos mutçõs romossómis igur ixo 30 Em ois sos istintos ptrni (A B), um s mãs iniou um homm omo sno o pi os sus ilhos. Rlizs náliss gnétis (DNA ingrprinting), orm otios os pris ixo. Dig qul s rss é vrir A M M B M M A - ) lção; ) uplição; ) invrsão; ) sustituição B - ) lção; ) insrção; ) invrsão; ) trnsloção C - ) suprssão; ) uplição; ) invrsão; ) trnsloção D - ) lção; ) uplição; ) invrsão; ) trnsloção E - ) lção; ) rplição; ) invrsão; ) trnsloção 29 Slion opção qu z orrsponr orrtmnt os trmos - ixo os trmos imuni int (1) imuni quiri (2) ) Fgoitos; ) Intrrão; ) Rspost inlmtóri; ) Imuni mi por éluls; ) Imuni mi por ntiorpos A - 1; 1; 2; 2; 2 B - 1; 2; 1; 2; 2 C - 2; 1; 1; 2; 2 D - 1; 1; 1; 2; 2 E - 1; 1; 1; 1; 2 M - Mror; 1 - Mã 1; 1 - Crinç 1; 1 - Homm 1; 1 - Mistur Crinç 1 + Homm 1; 2 - Mã 2; 2 - Crinç 2; 2 - Homm 2; 2 - Mistur Crinç 2 + Homm 2 A - O homm m A não po sr o pi ms o homm m B rtz qu é o pi B - O homm m A não po sr o pi, ms o homm m B po sr o pi C - Nnhum os homns é pi rinç D - Po sr o pi m qulqur os sos E - O homm m A po sr o pi, ms o homm m B não é o pi Trminou o su tst. Préns. Não s squç prnhr o çlho Folh Rsposts
Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:
MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:
Leia maisORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.
ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisPROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.
+1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328
MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisOtimização em Grafos
Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,
Leia maisFontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore
Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,
Leia maisLista de Exercícios 9: Soluções Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção
Leia maisERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO
ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)
Leia maisDIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL
3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4
Leia maisCorrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)
Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisInstruções para uma impressora conectada localmente no Windows
Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para
Leia mais# D - D - D - - -
1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18
Leia maisConsidere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)
Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.
Leia maisExame de Proficiência de Pré-Cálculo
+//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisInstruções para uma impressora conectada localmente no Windows
Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins
Leia maisÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS
ÍNI 1 PRT 2 PRT PRÁIO 9 O GRGO 9 ONÉTI 11 LTO GRGO PRONÚNI TRIIONL... 12 SONS LÍNGU GRG... 13 ONSONTS QU POM INLIZR PLVRS... 13 MOIIÇÕS ONÉTIS... 14 1. SÍLS... 15 2. ONTRÇÃO... 16 3. RS... 16 4. LISÃO...
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisDECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013.
ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DOS VENCIMENTOS BÁSICOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA REDE PÚBLICA NA ÁREA DA SEGURIDADE
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisCD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...
C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental
4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (
Leia maisAs questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.
QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com
Leia maisNúcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução
Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisUma nota sobre bissetrizes e planos bissetores
Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 stmro 01 outuro 2010 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA CONSUMIDA PELA POPULAÇÃO DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO VERMELHO-MG GABRIELA LÚCIA PINHEIRO 1, CELSO RICARDO CARVALHO 2 ; LÍVIA BOTELHO
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisNotas de Aula de Física
rsão rlmnr rl Nots ul Fís. ENOPI E SEGUN LEI EMOINÂMI... POESSOS EESÍEIS E IEESÍEIS... MÁUINS ÉMIS... Um máqun rnot... Eên um máqun rnot...6 EFIGEOES...6 EOEM E LUSIUS...7 SEGUN LEI EMOINÂMI...9 Enuno
Leia maisMinistério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia
www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Do Homm PG. HOMEM. DOUTRINA CRISTÃ DO 03 INTRODUÇÃO. 03 I, A CRIAÇÃO DO HOMEM. 03 II, A CONSTITUIÇÃO
Leia maisQUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),
2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários
Leia maisAula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos
Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs
Leia maisComentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão:
1. Respost: D Comentário: Considerndo que élul em questão present 2n = 2 romossomos: - Em I, pode-se oservr que os romossomos homólogos duplidos estão se seprndo, o que rteriz náfse d meiose I; - Em II,
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisPROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE
. Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução
Leia maisAnexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente
tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisNova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica
Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul
Leia maisPRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008
PRÊMIO ARQUITETO DO AMANHÃ IAB RJ / 2008 EDITAL INTRODUÇÃO A prtir 2009, o IAB RJ pssrá onsirr o onito Dsnvolvimnto Sustntili, omo orgm romnávl n proução o rquitto, o urnist o stunt sts árs, ontmplno s
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisCapri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm
BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisv 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.
I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi
Leia maisEletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5
Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia maisEscrito por Andre Ter, 24 de Fevereiro de :01 - Última atualização Qui, 26 de Fevereiro de :33
Os jardins Flornça Toscana: o Boboli Tr, 24 Fvriro 2015 14:01 - Última atualização Qui, 26 Fvriro 2015 13:33 A Toscana possui xtrrdinário númro vil (lgants c campo xtnsa ára vr) jardins históricos. Ds
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms
Leia mais1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague
1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr
Leia maisPV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisCascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.
Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s
Leia maisMinistério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia
www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Ar Do io PG. io. DOUTRINA CRISTÃ ACERCA o 03 INTRODUÇÃO. 03 I, A FONTE DE INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisA DERIVADA DE UM INTEGRAL
A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,
Leia maisBOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. CARTÃO-RESPOSTA stino à mrção s rsposts s 56 qustõs ojtivs. 2. Confir su nom, númro insrição
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisCIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL
Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisMECANISMOS DE REAÇÕES
/4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisg) Faça o gráfico da média condicional de X dado Y = y versus y (a curva de regressão).
ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Smstr 9 Proa Monia Barros Lista d ríios SOLUÇÕES (PARTE) Problma Sjam X Y va ontínuas om dnsidad onjunta: (, ) +, a) Enontr a onstant qu a dsta prssão uma dnsidad b) Enontr
Leia maisCompressão Paralela às Fibras
Comprssão Paralla às Fibras Critério imnsionamnto pn o íni sbltz (λ): λ x ou L 0 x ou i x ou i x ou é o raio giração m rlação aos ixos prinipais a sção transvrsal o lmnto strutural L 0 o omprimnto lambagm
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisModelos Determinísticos
Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia
Leia maisMinistério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia
www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã D Orção PG. ORAÇÃO. DOUTRINA CRISTÃ DA 04 INTRODUÇÃO. 04 I, O QUE É ORAÇÃO CRISTÃ? 06 II, COMO
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia mais