A FÍSICA NO IME. (19) DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A FÍSICA NO IME. (19) DICAS PARA O VESTIBULAR DO IME 2015"

Transcrição

1

2 (19) DICAS PAA O VESTIBUA DO IME 015 A FÍSICA NO IME N prov físic o IME, ificilmnt um tópico prc totlmnt isolo os mis. Frquntmnt um qustão po sr smmbr m váris c um sts novs qustõs já sri bstnt complx. Entrtnto, um pouco orgnizção ju bstnt sprr c psso rsolução, mnir mlorr o su smpno. Assim, grn ic pr prov o IME é pnsr no qu você stá fzno. Não int inicir rsolução um qustão sm nts tr imgino um plno. Assim, su rsolução srá mis objtiv você trá miors cncs êxito. Além isso, outro ftor funmntl pr o sucsso m qulqur vstibulr é concr sus ênfss, su stilo qustõs. Qunto o IME, pomos citr qu, os ssuntos mis cobros qu o ifrncim os outros vstibulrs são: Empuxo Com muit rcorrênci, prov o IME prsnt qustõs nvolvno o concito mpuxo (irtmnt, ou ssocio outros ssuntos) prcrm, como m: 005, 006, 007, 008, 009, 010, 011 ( qustõs), ( qustõs). Forç Mgnétic m crgs conutors Movimnto crgs m rgiõs com cmpo mgnético, forç m fios trnsportno corrnt inução ltromgnétic são tms qu têm prcio com muit frquênci nos últimos nos o vstibulr o IME: 005 ( qustõs), 006, 007, 008, 009, ( qustõs), 01 (3 qustõs), 013 ( qustõs) 014. Cpcitors Nos últimos nos, prcu qus smpr plo mnos um qustão nvolvno cpcitors. Além prcr m circuitos, como m 005, 006, 007, 009 (3 qustõs), 010 ( qustõs), 011, 01, ( qustõs). Outr situção qu tm s rptio é sprção s plcs um cpcitor plcs prlls, com consqunt vrição cpcitânci, como m 005, 007, 008, 010, 011 ( qustõs) 01 ( qustõs). Alguns os concitos nvolvno cpcitors não prtncm o nsino méio, como rgim trnsitório (crrgmnto scrrgmnto) cpcitors. Em 00 m 003, sss tópicos form cobros. Difrção Intrfrênci Trt-s um ssunto bstnt spcífico, cobro plo IME plo ITA, ssim como circuitos nvolvno cpcitors, qu não prc m vstibulrs como os Fuvst Unicmp. Qustõs nvolvno sss concitos prcrm m 005, , O IME tm crt prfrênci por ifrção (fn simpls) nqunto o ITA costum cobrr bstnt o xprimnto Young (fn upl) intrfrênci m grl. Contuo, s qustõs o IME form sobr upl fn, ntr outros ssuntos. Colocmos sguir um brv rsumo pr qu você poss rlmbrr sts concitos. Bons stuos! INTEFEÊNCIA Intrfrênci É o fnômno suprposição us ou mis ons num msmo ponto o spço. Suprposição Ons Quno ois pulsos, propgno-s m sntios opostos, ncontrm-s, tmos um suprposição sss pulsos. Após o ncontro, os pulsos continum su cmino sm qu nnum propri (príoo, vloci, frquênci tc) tn s ltro. intrfrênci strutiv s á quno ifrnç cminos for igul um númro intiro ímpr mio comprimnto on. Ons m concorânci fs: Intrfrênci construtiv: s n, n Intrfrênci strutiv: s n, n ímpr Pr ons m oposição fs, ocorr o contrário: Ons m oposição fs: Intrfrênci construtiv: s n, n ímpr Intrfrênci strutiv: s n, n Z Expriênci Young Nst xpriênci, us fns são ilumins por um font luz monocromátic, stno s fns sprs ntr si um istânci. Dizmos qu intrfrênci é construtiv quno s mplitus s ons s somm, qu é strutiv quno s mplitus s ons s subtrm. Pr ons m concorânci fs, intrfrênci construtiv s á quno ifrnç ntr s istâncis prcorris por c on (ifrnç cminos), not por s r r1, for igul um númro intiro comprimntos on (), o psso qu Um prão intrfrênci consistino frnjs clrs scurs é obsrvo num ntpro, coloco à istânci s fns. A conição pr ocorrênci intrfrênci construtiv (frnjs clrs), isto é, pontos on é máxim intnsi luminos, é por: sn m, com m 0; 1; ;... (pontos máximo) Os pontos intrfrênci strutiv (frnjs scurs), isto é, quls on intnsi luminos é mínim, são os por: 10

3 (19) DICAS PAA O VESTIBUA DO IME sn ( m ), com m 0; 1; ;... (pontos mínimo) Cso sj um ângulo pquno, pomos fzr proximção: y sn tg, com tg, tmos: y m (pontos máximo) 1 y ( m ) (pontos mínimo), com m 0; 1; ;... m mbos os csos. A intnsi luminos I s frnjs vri m função o prouto sn coro com o gráfico sguint: Difrção Munç irção propgção on o pssr por um fn tmno comprávl o su comprimnto on. Enqunto intnsi máxim tingi no fnômno intrfrênci upl fn vri muito pouco, intnsi máxim tingi no xprimnto ifrção vi iminuino, tnno zro à mi qu nos istncimos o máximo cntrl. IME 007 UM EXEMPO DE DIFAÇÃO E CAPACITO QUESTÃO: A figur ilustr um mpcotor ppl qu utiliz um cpcitor plcs qurs prlls pr mpilr qunti xt fols contis m c mblgm. Ao tingir ltur limit o bloco ppl, o lsr coplo à fn simpls Fs projt os mínimos intnsi ifrção primir orm nos pontos A B, quiistnts lin trcj ED. Sbno qu c fol ppl possui um spssur f, trmin o númro fols contis m c mblgm. Dos: comprimnto on o lsr ; lrgur fn simpls = ; istânci ntr fn rt AB = ár suprfíci s plcs o cpcitor = prmissivi o vácuo = 0 prmissivi o ppl = cpcitânci o cpcitor com o limit máximo fols ppl = C Obs.: sprz o fito bor o cpcitor A E D B Fs fols ppl A cm ifrção Frunofr stu o fnômno ifrção fzno um luz monocromátic ( comprimnto on ) pssr prpniculrmnt um únic fn lrgur, um istânci um ntpro. Nst ntpro obsrvmos frnjs clrs scurs, corrsponno pontos máxim mínim intnsi luminos, como n figur sguir: SOUÇÃO: Obsrv figur: Os pontos mínim intnsi luminos são os por: sn m, com m 1; ;... (pontos mínimo) Os pontos máxim intnsi, por su vz, stão proximmnt mio cmino ois pontos mínimo conscutivos. Dois ftos vm sr obsrvos com rlção à ifrnç ntr os ois xprimntos (upl fn ifrção): Embor s rlçõs ntr s grnzs nos ois fnômnos sjm prcis ( sn m sn m ), primir rlção inic os pontos máximo no xprimnto upl fn, nqunto sgun inic os pontos mínimo no xprimnto ifrção. D figur cim tmos qu: tg 1 tg tg Consirrmos qu, um vz qu é lrgur fn ( orm grnz o comprimnto on) é o spço ntr plc suprior fc fol ppl qu s ncontr no topo pil. Dss moo pomos ssumir qu tg1 tg tg, ou sj, os rios incints qu intrfrm strutivmnt pr formr o mínimo ifrção primir orm no ponto A são prticmnt prllos. Então, pomos consirr, qu ifrnç cmino ntr os prs rios qu s cnclm é por: 11

4 (19) DICAS PAA O VESTIBUA DO IME 015 sn sn cos cos ogo: tg (I) O conjunto fols junto com o cpcitor formm um sistm ois cpcitors m séri (um cujo ilétrico é o ppl outro cujo A ilétrico é o vácuo). Assim, lmbrno qu C tmos s cpcitâncis: Cppl Cvcuo 0 H ppl vcuo A cpcitânci quivlnt é por: C C.C C ppl C vcuo C 0 0 H H C 0 H C 0 0 C H H C 0 4 H. 0 C Como H n f, tmos: 0 4 n f 0 C NOTA: Pr qu o ângulo foss consiro pquno vrímos tr, o qu não ncssrimnt é vr. Cso o nuncio colocss st conição como vrir, trímos: 4.. sn tg. Substituino n qução ssocição cpcitors: 0 H o 4 n 0 C f 0 C o 4 n f 0 C EETOMAGNETISMO Dirção Sntio: Dos pl rgr mão squr, o inicor no sntio o cmpo mgnético B, o méio no sntio vloci v, o polgr á irção o sntio forç mgnétic F m : Ess rgr vl pr prtículs positivmnt crrgs (q > 0). S prtícul stivr com crg létric ngtiv (q < 0), vmos invrtr o sntio o vtor ncontro coro com rgr mão squr. O movimnto rsultnt prtícul coro com o ângulo vloci v m rlção o cmpo mgnético B srá: (I) 0 ou 180 : A forç mgnétic srá nul, pois nsss csos sn 0, portnto prtícul sguirá su trjtóri com vloci vtoril constnt, m movimnto rtilíno uniform. (II) 90 : A forç mgnétic turá como rsultnt nturz cntrípt, portnto, prtícul scrvrá um circunfrênci m movimnto circulr uniform. O rio () o príoo (T) ss movimnto são os por: m v m ; T q B q B (III) 0 180, 90: Dcompomos vloci num irção prll ( v x ) o cmpo mgnético noutr prpniculr o cmpo v v v ), obtno um composição ois movimntos: ( y z N irção prll, movimnto rtilíno uniform, como visto no cso (I). No plno prpniculr, movimnto circulr uniform, como visto no cso (II). A composição sss ois movimntos nos á form o movimnto rsultnt, um trjtóri licoil (élic cilínric). FOÇA MAGNÉTICA DE OENTZ Num crg létric q m movimnto, nim vloci vtoril v, mrgul num rgião on tu um mgnético B, qu form um ângulo (0 180) com o vtor vloci v, surg um forç F m tuno nss crg, it forç mgnétic orntz, com s sguints crctrístics: Móulo: F q v B sn m 1

5 (19) DICAS PAA O VESTIBUA DO IME 015 Orintno os três ixos crtsinos (x, y z) como n figur, com o cmpo mgnético prllo o ixo x, prtícul xcut um movimnto rtilíno uniform n irção o ixo x, mntno componnt v x su vloci vtoril v inltr. No plno prpniculr o ixo x o plno yz prtícul xcut um movimnto circulr uniform, tno forç mgnétic F m como rsultnt nturz cntrípt. Ess movimnto consrv o móulo componnt vloci prpniculr o cmpo mgnético, ms ltr su irção sntio. No cso, tl componnt é som vtoril v v y vz, smpr conti num plno prpniculr à irção o cmpo mgnético. O psso élic é istânci x qu prtícul prcorr n irção o ixo x urnt um intrvlo tmpo corrsponnt um príoo (T) o movimnto circulr qu l xcut no plno prpniculr. Ess istânci é mnor istânci qu prtícul prcorr o longo o ixo x pr qu sus coorns y z voltm ficr iguis às o ponto inicil, ou in, pr qu su vloci vtoril tn xtmnt s msms crctrístics (móulo, irção sntio) quls o ponto inicil. Pr st movimnto, tmos ntão: m vy vz, on v vy vz vy vz q B m m vx T ; x vx T q B q B Forç Mgnétic sobr um conutor Num fio comprimnto, trnsportno um corrnt i, imrso num cmpo mgnético B, qu form um ângulo θ ( 0 θ 180 ) com o fio, surg um forç mgnétic F m com s sguints crctrístics: Móulo: Fm B i sn Dirção : A Forç mgnétic é prpniculr o cmpo mgnético B o conutor. Sntio: Do pl rgr mão squr, o inicor no sntio o cmpo mgnético B, o méio no sntio corrnt i (m lugr vloci v, n forç orntz), o polgr á irção o sntio forç mgnétic F m. Forç mgnétic ntr ois fios prllos Quno ois fios msmo comprimnto, trnsportno corrnts i 1 i, são ispostos prllmnt um o outro um istânci, prc um forç mgnétic F m intrção ntr ls por: i1i Fm IME 007 TESTES UM EXEMPO DE EETOMAGNETISMO QUESTÃO: Um prtícul com crg létric pntr, ortogonlmnt, num cmpo mgnético uniform com vloci v no ponto cujs coorns (x,y) são (0,0) si o cmpo no ponto (0,). Durnt prmnênci no cmpo mgnético, componnt x vloci prtícul no instnt t é por: vt vt ) vsn b) v cos c) cos vt v vt ) v cos SOUÇÃO: vt ) v cos CIUITO Cpcitor sno crrgo Montmos um circuito constituío por um btri il forç ltromotriz, um rsistor rsistênci, um cpcitor cpcitânci C: A prtir figur, tmos: vx v cos s v v t t t Substituino, vt. vx v cos tmos: O cpcitor stá inicilmnt scrrgo. Ao fcrmos cv S, prcrá um corrnt circulno no circuito, qu pssrá crrgr o cpcitor. A crg cumul no cpcitor corrnt no circuito o longo o tmpo são s por: t t t ns quçõs cim, obtmos: Qt () C (1 ); it () No instnt inicil, fzno 0 Q(0) 0 i(0) Ou sj, crg inicil é nul (já sbímos, pois o cpcitor stá inicilmnt scrrgo), corrnt inicil é msm qu prcri s não tivéssmos o cpcitor no circuito. Disso, concluímos o sguint: Quno montmos um circuito com um cpcitor inicilmnt scrrgo, no instnt inicil tuo s pss como s o cpcitor foss um fio rsistênci nul, ou sj, como s simplsmnt tirássmos o cpcitor o circuito substituíssmos por um fio. À mi qu o tmpo vi pssno, o cpcitor vi s crrgno, corrnt vi ficno c vz mnor. Psso muito tmpo, prticmnt não tmos mis corrnt circulno, crg no cpcitor tn um vlor limit. Obsrv o qu contc quno fzmos o tmpo tnr infinito ns quçõs crg n corrnt: Tl forç srá trção s s corrnts stivrm no msmo sntio, srá rpulsão s s corrnts stivrm m sntios opostos. Obs.: Consir-s o cso fios longos m rlção à istânci qu os sprm. t t 0 Q Q( ) C i i( ) 0 FINA Ou sj, corrnt finl no circuito é nul, crg finl o cpcitor é o prouto cpcitânci pl forç ltromotriz, sno qu ifrnç potncil qu prc no cpcitor o fim o procsso é forç ltromotriz btri. Ou sj: 13 FINA

6 (19) DICAS PAA O VESTIBUA DO IME 015 Dpois muito tmpo, stno o cpcitor já totlmnt scrrgo, tuo s pss como s o cpcitor foss um cv brt no circuito, impino circulção corrnt consumino ssim to forç ltromotriz btri. Cpcitor sno scrrgo Após crrgr compltmnt um cpcitor, brimos cv S rtirmos btri o circuito. Fcno cv S, o cpcitor comç s scrrgr, forncno corrnt pr o rsistor. Nss nov situção, crg prsnt no cpcitor corrnt no circuito o longo o tmpo são s por: t Q Q t Q(t) 0 ; 0 i(t) O sinl ngtivo n xprssão corrnt inic qu no procsso scrg, corrnt circul no sntio contrário àqul m qu circulv no procsso crg o cpcitor. No instnt inicil ( t 0 ), tmos: Q(0) Q 0 Q0 i(0) Dpois muito tmpo, o rsistor trá consumio prticmnt to crg o cpcitor, tnto crg rstnt qunto corrnt circulno tnm zro, um vz qu, fzno o tmpo tnr infinito ns quçõs crg corrnt, tmos: t t 0 Q Q( ) 0 i i( ) 0 FINA EMPUXO FINA Empuxo (Arquimino) Quno um corpo stá imrso, mnir totl ou prcil m um líquio, st plic sobr o corpo um forç intnsi igul o pso o volum líquio sloco. Tl forç xrci plo líquio é cm mpuxo. S um corpo stá com um volum V D imrso num líquio nsi, o mpuxo qu o líquio xrc sobr o corpo é o por: E V g on g é clrção grvi. D D A irção o sntio o mpuxo pom sr obtios nlisno ifrnç prssão qu c um s fcs o sólio stá submti. Por xmplo, coloqumos um cubo ntro águ. mbrno qu prssão ntro o líquio umnt conform nos proximmos o funo o rcipint, prssão n fc bixo srá mior qu n fc cim, ou sj, forç srá mior n fc bixo o qu n fc cim. Assim, surg um forç rsultnt o líquio no sólio vrticlmnt pontno pr cim (lém forç pso). Ns fcs ltris, como prssão é msm m mbs s fcs num trmin ltur, com s forçs tuno m sntios opostos, não á forç rsultnt o líquio n irção orizontl. Assim, o mpuxo trá irção vrticl sntio pr cim. Empuxo IME 00 UM EXEMPO SOBE EMPUXO No cso trmos mis um líquio no rcipint on colocmos nosso sólio, vmos isolr s porçõs o sólio qu stão mrguls m c um os líquios, clculno o mpuxo iniviul qu c líquio plic sobr porção (volum) corrsponnt, pois somr (som vtoril) pr obtr o mpuxo rsultnt. Obsrvmos st xmplo qustão o IME-00: QUESTÃO: Um conjunto é constituío por ois cubos isolos. O cubo bs, lo, rcb, sobr o cntro su fc suprior, o cntro fc infrior o sguno cubo lo /4. Tl conjunto é imrso m um grn rsrvtório on s ncontrm ois líquios imiscívis, com msss spcífics A B, sno A < B. A ltur colun o líquio A é 9/8. Em um primir situção, ix-s o conjunto livr, no quilíbrio, constt-s qu somnt o cubo mior s ncontr totlmnt imrso, como mostr figur 1. Um forç F é uniformmnt plic sobr fc suprior o cubo mnor, té qu too conjunto fiqu imrso, n posição rprsnt n figur. Dtrmin vrição st forç quno xpriênci foi rliz n Trr m um plnt x, ns msms coniçõs tmprtur prssão. Obs: mit qu imrsão os blocos não ltr s lturs s coluns os líquios. Dos: mss Trr = MT mss o plnt X = MX rio Trr = T rio o plnt X = X clrção grvi n Trr = g /4 9/8 Figur 1 Figur SOUÇÃO: N primir situção, o volum sloco o primiro líquio é o 3 volum o cubo mior ( VD ). O pso os ois blocos é quilibro plo mpuxo plico plo líquio cim, já qu os blocos não slocm nnum volum o líquio bixo: 3 P1 P E ( m1m) g AVD g m1m A N sgun situção, o volum totl sloco é som os volums slocos o primiro o sguno líquio. A ltur o líquio bixo ocup plo bloco mior é por O mpuxo totl xrcio, nss cso, srá som os mpuxos qu c líquio xrc sobr porção corrsponnt o sólio, vrá quilibrr gor forç F mis o pso os ois blocos: 3 E 1 A [( ) ( )] g, on 3 [( ) ( )] é som o volum o bloco mnor com porção o bloco mior qu stá no líquio cim. E B [ ] g 8 Assim: E1 E F P1 P F E1 E ( m1m) g 3 3 F ( A [( ) ( )] g ) ( B [ ] g ) A g [ B F g A] 3 7 Anlogmnt, no plnt X, trímos: [ B F A X gx ] G M Agor, T g gt G M g X X, portnto: M X g ( T X ) T g X M T X A vrição procur ntão vl: [ B A ] [ B F A X FT FX gx gt ] 3 7 B A FX FT ( X T ) g g 3 B 7A MX T g g M T X 3 B 7A MX T 1 g M T X F 9/8 14

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV 1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão

Lista 2 - Campo Elétrico e Potencial Elétrico Terceiros anos Etec. estão Lista - ampo létrico Potncial létrico Trciros anos tc. (G - ifsul 07) As cargas létricas puntiforms q 0 μ q 4 μ stão 9 fixas no vácuo 0 k 9 0 Nm, rspctivamnt nos pontos A B, conform a figura a sguir. om

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Capítulo 3. Amplificadores Diferenciais. 3.1 Amplificador Diferencial em Inversão Fraca e Saturação

Capítulo 3. Amplificadores Diferenciais. 3.1 Amplificador Diferencial em Inversão Fraca e Saturação 6 Amplificors Difrnciis Cpítulo 3 A grn miori os circuitos intgros CMOS, sjm ls pr plicçõs contínus ou iscrts, fz uso mplificors ifrnciis. Circuitos como mplificors oprcionis tnsão (OA) mplificors oprcionis

Leia mais

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA : FÍSICA GERAL E EXPERIMETAL IV-E (FIS 4) DIFRAÇÃO. Difrção d Frunhofr d fnd simpls Suponh um fnd simpls, d lrgur comprimnto

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano

Olimpíada Brasileira de Física a Fase. Prova para alunos de 3 o ano Olimpíada Brasilira d Física 00 1 a Fas Proa para alunos d o ano Lia atntamnt as instruçõs abaixo ants d iniciar a proa: 1 Esta proa dstina-s xclusiamnt a alunos d o ano. A proa contm int qustõs. Cada

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Lista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I

Lista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I List 2 e F368 - Eletromgnetismo Fbio reke 8 e ezembro e 23. Um cbo cilínrico infinitmente longo e rio R conuz um corrente uniformemente istribuí o longo e su seção ret. Usno Lei ircuitl

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA EPARTAMENTO E ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fnômnos d Trnsport I A Profª Fátim Lops Tnsão m um ponto A dscrição do cmpo d tnsõs é dsnvolvid prtir d nális d tnsão m um ponto. Considrndo

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome simulacao.sce: List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm

Capri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal

Leia mais

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto Qustõs Objtivs. Ds firmçõs: I., y R \ Q, com y, ntão + y R \ Q; II. Q y R \ Q, ntão y R \ Q; III. jm, b, c R, com < b < c. f: [, c] [, b] é sobrjtor, ntão f não é injtor, é (são) vrddir(s) n log log n

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008 P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Dpartamnto d Engnharia Mcânica PME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Cso P. Psc R. Ramos Jr. 1 a Prova 15/09/011 Duração: 100 minutos 1 a Qustão (5,0 pontos):

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,

D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x, DERIVADAS PARCIAIS ACRÉSCIMOS Acréscimo totl Sj unção dinid n rgião D R Tommos o ponto D tribumos o créscimo o créscimo tis qu o ponto D O créscimo d unção qundo pssmos do ponto o ponto é s chm créscimo

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais