Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos"

Transcrição

1 UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst ontno os vértis s sss onjuntos têm um intrsção não vzi. Constru o gro intrsção pr s sguints olçõs onjuntos. () A 1 = {0, 2, 4, 6, 8} A 2 = {0, 1, 2, 3, 4} A 3 = {1, 3, 5, 7, 9} A 4 = {5, 6, 7, 8, 9} A 5 = {0, 1, 8, 9} Rspost: A1 A 5 A 2 () A4 A3 A 1 = {..., 4, 3, 2, 1, 0} A 2 = {..., 2, 1, 0, 1, 2,...} A 3 = {..., 6, 4, 2, 0, 2, 4, 6,...} A 4 = {..., 5, 3, 1, 1, 3, 5,...} A 5 = {..., 6, 3, 0, 3, 6,...} Rspost: A1 A 5 A 2 () A4 A3 A 1 = {x x < 0} A 2 = {x 1 < x < 0} A 3 = {x 0 < x < 1} A 4 = {x 1 < x < 1} A 5 = {x x > 1} A 6 = R 1

2 Rspost: A1 A2 A 6 A 3 A 5 A 4 2. Po hvr um gro simpls om 15 vértis, um om gru 5? Rspost: Não. O gru ss suposto gro sri 15 5 = 75, qu é um númro ímpr. S-s qu o gru qulqur gro v sr um númro pr. 3. Dtrmin s um os gros ixo é iprtio. () () () () () Rspost: 2

3 () Sim. Sj V = {,,, } W = {}. Não xist nnhum rst ntr vértis V ntr vértis W. To rst ont lgum vérti V lgum vérti W. Ess é o gro iprtio omplto K 1,4. Gro originl Gro iprtio () Sim. Sj V = {, } W = {,, }. Não xist nnhum rst ntr vértis V ntr vértis W. To rst ont lgum vérti V lgum vérti W. Ess é o gro iprtio omplto K 2,3. Gro originl Gro iprtio () Não. S V ntão {,, } W V. O vérti stá onto o vérti W o V. Assim, não é possívl ssoir nm V nm W o qu z om qu o gro não sj iprtio. Gro originl Gro não é iprtio () Sim. Sj V = {,,, } W = {, }. Não xist nnhum rst ntr vértis V ntr vértis W. To rst ont lgum vérti V lgum vérti W. Ess é o gro iprtio omplto K 2,4. Gro originl Gro iprtio () Não. S V ntão {, } W. O vérti stá onto, lém o vérti, os vértis, qu por su vz stão ontos ntr si. Ou sj, os vértis vm prtnr irnts onjuntos, o msmo tmpo, não pom prtnr o onjunto. Assim, o gro não é iprtio. 3

4 Gro originl Gro não é iprtio 4. Quntos vértis qunts rsts têm os gros ixo? () K n (gro omplto) Rspost: V = n E = n(n 1) 2. Existm n vértis, um om gru n 1. Assim, qunti rsts é pl mt ss prouto. () K m,n (gro iprtio omplto) Rspost: V = m + n E = m n () C n (gro ilo) Rspost: V = n E = n () Q n (gro uo) Rspost: V = 2 n E = 2n n 2. Existm 2 n vértis, um om gru n. Assim, qunti rsts é pl mt ss prouto. () W n (gro ro) Rspost: V = n + 1 E = 2n 5. Qunts rsts tm um gro om vértis grus 5, 2, 2, 2, 2, 1? Dsnh um possívl gro. Rspost: O gro possui sis vértis tm um gru totl = 14. Isso signii qu xistm st rsts. 4

5 6. Exist um gro simpls om ino vértis os sguints grus? S xistir, snh um possívl gro. () 3, 3, 3, 3, 2 Rspost: O gro tm um gru totl = 14. Isso signii qu xistm st rsts. () 1, 2, 3, 4, 5 Rspost: O gro tm um gru totl = 15. Isso não é possívl. () 1, 2, 3, 4, 4 Rspost: O gro tm um gru totl = 14. No ntnto, omo xistm ois vértis om gru 4, toos os vértis vm tr plo mnos gru 2, omo mostro n igur ixo. Como supostmnt xist um vérti om gru 1, não é possívl xistir tl gro. () 3, 4, 3, 4, 3 Rspost: O gro tm um gru totl = 17. Isso não é possívl. () 0, 1, 2, 2, 3 Rspost: O gro tm um gru totl = 8. Isso signii qu xistm qutro rsts. () 1, 1, 1, 1, 1 Rspost: O gro tm um gru totl = 5. Isso não é possívl. 7. Quntos sugros om plo mnos um vérti tm K 3? Rspost: São os sugros om um, ois três vértis. Tmos, ntão, três sos: 5

6 () Um vérti: xistm três sugros om um vérti, onsquntmnt, nnhum rst; () Dois vértis: xistm C(3, 2) = 3 possiilis solhr sugros om ois vértis ( um onjunto om três vértis, vmos solhr ois). Pr possiili, pomos inluir ou não rst, i.., 3 2 = 6 sugros om ois vértis; () Três vértis: nst so, pr um s três rsts qu pomos tr, pomos inluí-l ou não, ou sj, pr rst tmos us possiilis. Assim, tmos = 8 possiilis. Um outr orm nlisrmos st so é qu tmos um onjunto E om três rsts. O onjunto potêni E nos á toos os suonjuntos rst qu pomos solhr. Assim, tmos 2 3 = 8 possiilis suonjuntos istintos. Assim, qunti totl sugros om plo mnos um vérti é som = 17. A igur ixo mostr toos sss sugros. v 1 v 2 v 1 v 2 v3 8. Dsnh toos os sugros o gro ixo. Rspost: 6

7 9. Pr qu vlors n os gros ixo são rgulrs? () K n Rspost: O gro omplto K n é rgulr pr toos os vlors n 1, já qu o gru vérti é n 1. () C n Rspost: O gro ilo C n é rgulr pr toos os vlors n 3, já qu o gru vérti é smpr 2. () W n Rspost: No gro ro, o gru o vérti o ntro é smpr n o gru os vértis no ilo é smpr 3. Assim, o gro ro W n é rgulr pns pr n = 3. Osrv qu W 3 é o msmo qu K 4, ou sj, os gros W 3 K 4 são isomoros. () Q n Rspost: O gro ilo Q n é rgulr pr toos os vlors n 0, já qu o gru vérti é smpr n. Osrv qu Q 0 é o gro om um vérti. 7

8 10. Quntos vértis tm um gro rgulr gru 4 om 10 rsts? Rspost: Um gro rgulr gru 4 om n vértis possui, plo Torm o Aprto Mãos, 4n/2 = 2n rsts. Como xistm 10 rsts, tmos qu 2n = 10, i.., n = 5 xistm ino vértis. O gro omplto K 5 possui ino vértis, toos om gru 4 10 rsts. 11. O gro omplmntr G um gro simpls G tm os msmos vértis G. Dois vértis são jnts m G s, somnt s, ls não são jnts m G. Dtrmin os sguints gros. () K n Rspost: O omplmnto o gro omplto é o gro om nnhum rst. () K m,n Rspost: No gro iprtio omplto K m,n, xist um rst ontno vértis s us prts nnhum rst ntr prt. No gro omplmnto, xist um rst ntr vérti prt lvno os ois sugros K m K n. () C n Rspost: O gro omplmnto C n é qus o gro K n, i.., é o gro K n sm s rsts prsnts m C n. () Q n Rspost: É o gro on xist um rst ntr vértis ujos strings irm m mis um it. 12. S o gro simpls G tm v vértis rsts, qunts rsts tm G? Rspost: O gro omplto K v possui C(v, ( 2) = v(v ) 1)/2 rsts. O gro G tm tos s rsts K v xto s prsnts m G. Assim G possui v(v 1) 2 rsts. 13. Mostr qu s G é um gro simpls om n vértis, ntão G G = K n. Rspost: Consir o gro G G. Clrmnt ss gro possui o onjunto vértis G, i.., possui n vértis. Sjm ois vértis istintos u v o gro G G. Ou xist um rst ontno u v m G ou m G. Assim, pl inição união, vmos tr um rst ntr pr vértis u v pr um gro om n vértis, o qu lv o gro K n. 14. O gro rvrso um gro irigio G = (V, E), rprsnto por G r, é o gro irigio (V, F ) on (u, v) F, s, somnt s, (v, u) E. Dsnh os gros G r orrsponnts os sguints gros: () () 8

9 () Rspost: () Gro originl Gro rvrso () Gro originl Gro rvrso () Gro originl Gro rvrso 15. Sj G um gro irigio. Mostr qu G = G r s, somnt s, rlção ssoi om G é simétri. Rspost: Pl inição gro rvrso, xist um rst v pr u m G r s, somnt s, xist um rst u pr v m G. Ms ss é xtmnt inição propri simtri. Assim, os gros G G r srão iêntios s, somnt s, ls tivrm propri simtri. 16. Rprsnt mtriz jêni o gro Q 3. 9

10 Rspost: O gro Q 3 possui 2 3 = 8 vértis qu pom sr rotulos plos númros inários 0 7. A mtriz jêni orrsponnt é: Sj um mtriz simétri qur orm pns por 0 s 1 s qu tm pns 0 s n igonl prinipl. Ess mtriz po rprsntr mtriz jêni um gro simpls? Rspost: Um gro simpls é um gro qu não possui lços nm rsts prlls. S um gro possuir um lço, hvrá um ntr irnt zro n igonl prinipl. S um gro possuir rsts prlls ntr os vértis u v, hvrá um vlor mior qu 1 ns ntrs [u, v] [v, u] mtriz jêni. Como nnhum sss us oniçõs oorr, ss mtriz jêni rprsnt um gro simpls. 18. O qu rprsnt som s ntrs um olun um mtriz jêni um gro não irigio? E um gro irigio? Rspost: Em um gro não irigio, rst inint o vérti v ontriui om um n v-ésim olun. Assim, som s ntrs nss olun rprsnt o númro rsts inints v. Como um rst inint um vérti v ontriui om um pr o gru o vérti (ois s or um rst lço), som ss olun rprsnt o gru o vérti v, s não houvr lços mis um pr lço xistnt. Em um gro irigio, rst inint o vérti v ontriui om um n v-ésim olun, i.., v é o nó trminl rst irigi. Assim, som s ntrs nss olun rprsnt o númro rsts inints v. Como um rst inint um vérti v ontriui om um pr o gru ntr o vérti (in-gr), som ss olun rprsnt o gru ntr o vérti v. 19. O qu rprsnt som s ntrs um olun um mtriz iniêni um gro não irigio? Rspost: A mtriz iniêni um gro é mtriz M = (m ij ) tmnho n m (n vértis m rsts) sor o onjunto os intiros não ngtivos tl qu ntr m ij = 1 quno rst j é inint v i 0 so ontrário. Como olun rprsnt um rst, som olun vl 2, quno rst ini ois vértis, ou 1, quno rst é um lço. 20. Os prs gros ixo são isomoros? () u1 u 2 u3 u5 u6 u8 u4 u7 v 2 v4 v5 v6 v8 v 7 10

11 () Rspost: Não. No primiro gro, os vértis u 3 u 6, qu têm gru 3, são jnts um vérti m omum (u 5 ). No sguno gro, os vértis v 2 v 6, qu têm gru 3, não são jnts um vérti m omum. u 2 v 2 u 1 u 10 u9 u 3 u 8 u6 u7 v v 6 7 v 8 v 10 v 9 v 4 u 5 u 4 v 5 Rspost: Os gros são isomoros. Um possívl isomorismo é (u 1 ) = v 1, (u 2 ) = v 9, (u 3 ) = v 4, (u 4 ) =, (u 5 ) = v 2, (u 6 ) = v 8, (u 7 ) = v 7, (u 8 ) = v 5, (u 9 ) = v 10 (u 10 ) = v Mostr qu o isomorismo gros simpls é um rlção quivlêni. Rspost: Dvmos mostrr qu o isomorismo gr um rlção qu é rlxiv, simétri trnsitiv. A rlção é rlxiv já qu unção inti um gro pr l próprio provê o isomorismo (orrsponêni um-pr-um). A rlção é simétri já qu s é um orrsponêni um-pr-um qu z om qu o gro G 1 sj isomoro G 2, ntão 1 é um orrsponêni um-pr-um qu z om qu o gro G 2 sj isomoro G 1. A rlção é trnsitiv já qu s é um orrsponêni um-pr-um qu z om qu o gro G 1 sj isomoro G 2 g é um orrsponêni um-pr-um qu z om qu o gro G 2 sj isomoro G 3, ntão g é um orrsponêni um-pr-um qu z om qu o gro G 1 sj isomoro G Mostr qu os vértis um gro iprtio om ois ou mis vértis pom sr ornos tl orm qu su mtriz jêni tm orm [ ] 0 A B 0 on s qutro ntrs im são loos rtngulrs. Rspost: Sjm V 1 V 2 us prts tmnhos m n, rsptivmnt. Pomos numrr toos os vértis V 1 nts os vértis V 2. A mtriz jêni é qur tmnho (m + n) 2. Como não xistm rsts ntr vértis V 1, s primirs m linhs s primirs m oluns vm tr 0. O msmo rioínio vl pr V 2 s últims n linhs n oluns vm tr Um gro simpls G é ito sr uto-omplmntr s G G são isomoros. Aprsnt um gro simpls uto-omplmntr om ino vértis. Rspost: Um gro simpls om ino vértis po tr no máximo 10 rsts (K 5 ). Consquntmnt pr G G srm isomoros os ois vm tr o msmo númro rsts, ou sj, um v tr ino rsts. Sj G o primiro gro ixo. O sguno é o gro G orrsponnt. O triro é novmnt o gro G snho orm G. 11

12 Pr qu intiros n o gro C n é uto-omplmntr? Rspost: S C n or uto-omplmntr, ntão C n v tr o msmo númro rsts qu su omplmnto. Smos qu C n possui n rsts qu o omplmnto v tr um qunti rsts iênti, qu po sr xprss pl qunti( rsts ) K n n (qunti rsts o gro omplto mnos qunti rsts C n ), i.., n n(n 1) 2 n. S rsolvrmos ss qução, tmos qu n = 5. Isso signii qu C 5 é o únio gro C n qu po sr uto-omplmntr já qu o númro rsts C 5 su omplmnto é o msmo. S snhrmos C 5 su omplmnto vmos qu os ois gros são isomoros. v v 5 v 2 3 v v v 5 2 v Sj G = (V, E) um gro simpls. Sj R um rlção m V orm por prs vértis (u, v) tl qu xist um trjto (pth) u pr v ou tl qu u = v. Mostr qu R é um rlção quivlêni. Rspost: Os vértis u v stão rlionos s, somnt s, mos stão no msmo omponnt onxo. A rlção R é ovimnt rlxiv. A rlção é simétri já qu s u stá no msmo omponnt onxo v ntão v stá no msmo omponnt onxo u. A rlção R é trnsitiv já qu s u stá no msmo omponnt onxo v v stá no msmo omponnt onxo w ntão u stá no msmo omponnt onxo w. 26. Aprsnt um gro qu tnh um iruito Eulrino um iruito Hmiltonino ms qu não sjm iêntios. Rspost: Sj o gro K 5. Um iruito ulrino stá mostro no gro o mio ixo um iruito hmiltonino no gro à irit. Os númros ssoios às rsts inim um possívl orm zr o minhmnto. 12

13 Um gro possui oito vértis sis rsts? Ess gro é onxo? Justiiqu rspost. Rspost: Não. O númro mínimo rsts pr o gro sr onxo é qunti vértis mnos um. Nst so, srim nssáris plo mnos st rsts pr o gro sr onxo. 28. Nos gros ixo, ssum qu vérti possui um intiior únio v i, i 1. C vriávl us é um númro intiro positivo mior ou igul 1 ou um outro vlor spíio, onorm o so. Pr ltr, ig qunts soluçõs istints pom sr otis. () Árvors grors um gro C n, n 3. Rspost: Gro C n é o gro ilo om n vértis. S qulqur um s n rsts or rmovi, ntão trmos um árvor gror. Assim, xistm xtmnt n árvors grors istints, um orrsponnt rmoção um s n rsts. () Ciruitos Hmiltoninos um gro K n, n 3, omçno num vérti v i, 1 i n. Rspost: Gro K n é o gro omplto om n vértis. Comçno num vérti v i, 1 i n tmos n 1 vértis omo sgun opção. Como trir opção tmos n 2 vértis ssim sussivmnt té hgrmos o último vérti qu tm um rst pr o vérti v i, ormno o iruito Hmiltonino. A qunti iruitos istintos omçno num vérti v i é por: (n 1) (n 2)... 1 = (n 1)! () Ciruitos Eulrinos um gro K m,m, m 2, m = 2 omçno num vérti v i, 1 i 2m. Gro K m,m, m 2, m = 2 é o gro iprtio omplto sno qu m é um númro pr. Os gros iprtios ompltos qu pomos tr são orm K 2,2, K 4,4, K 6,6,.... Ou sj, vérti stá onto xtmnt m outros vértis. Como m é pr, o gru vérti é pr, ssim, é possívl hvr iruitos Eulrinos. Rspost: Comçno num vérti v i, 1 i 2m tmos m opçõs rsts pr prorrr hgr um vérti. Pr ss sguno vérti tmos m 1 opçõs rsts pr prorrr hgr um vérti. Pr ss triro vérti tmos novmnt m 1 opçõs rsts pr prorrr hgr um vérti, onsirno qu sjmos mximizr qunti iruitos. Ess prosso é rptio xtmnt 2m 1 vzs, quno rtornrmos o vérti v i, ou sj, ompltmos primir prt o prurso. Nss momnto, pr o vérti v i tmos xtmnt m 2 opçõs rsts hgr um vérti. Pr ss próximo vérti tmos m 3 opçõs rsts, novmnt, ss prosso é rptio 2m 1 vzs, quno sgun prt o prurso é omplt. Ess prosso é rptio té qu não hj mis rsts srm prorris, trminno no vérti v i. Assim, qunti iruitos Eulrinos istintos omçno num vérti v i é por: m (m 1) 2m 1 (m 2) (m 3) 2m m 1 = 29. Dtrmin os omponnts ortmnt onxos gro irigio ixo. () m 2 2i (2i 1) 2m 1 i=1 13

14 Rspost: () H 1 : V 1 = {,, } () H 2 : V 2 = {} () H 3 : V 3 = {} () i h g Rspost: () H 1 : V 1 = {,,,,, g, h, i} () H 2 : V 2 = {} 30. Sj um árvor om n vértis. () Qunts rsts têm ss árvor? Rspost: Tm n 1 rsts. () Prov ss rsulto por inução mtmáti. Rspost: P (n) : To árvor om n vértis tm n 1 rsts, n 1. Prov (por inução mtmáti): () Psso s: P (n 0 ) = P (1): To árvor om um vérti tm zro rsts. Est psso é vriro já qu úni rst qu pori xistir sri um rst lço, ssim, hvri um ilo. Como árvors não possum ilos, logo não po hvr nnhum rst. () Psso inutivo: s órmul é vrir pr n = k ntão v sr vrir pr n = k + 1, i.., P (k) P (k + 1). Suponh qu órmul sj vrir pr n = k, i.., P (k) : To árvor om k vértis tm k 1 rsts, k 1. [hipóts inutiv] Dv-s mostrr P (k + 1) : To árvor om k + 1 vértis tm k rsts, k 1. Sj um árvor om k vértis k 1 rsts. Vmos rsntr um vérti v o gro qu rprsnt ss árvor. S ss vérti v não or onto nnhum vérti árvor xistnt, ntão trmos um lorst não um árvor. Logo, tmos qu rsntr um rst pr não trmos um lorst. Ess rst v sr inint v lgum vérti árvor v. O résimo ss rst mntém propri árvor (gro ílio), já qu xist pns um únio minho ntr v v, onsqüntmnt, om qulqur outro vérti árvor. Not qu s rsntrmos um sgun rst inint v um outro vérti árvor pssrmos 14

15 tr um ilo, o qu ix rtrizr um árvor. Ou sj, não pomos rsntr mis um rst inint v. Assim, o rsntrmos um vérti à árvor om k vértis k 1 rsts, pssrmos tr um árvor om k + 1 vértis k rsts. 15

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não

Dado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não 13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos

Conteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.

Leia mais

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução

Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.

v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final. I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Problemas Hamiltonianos

Problemas Hamiltonianos Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,

Leia mais

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.

GRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra. UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Conteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais

Conteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais PCS Funmntos Engnhri Computção II Contúo. Grfos Auls - Grfos Líri Sto Profssor Rsponsávl. Cilos Hmiltoninos o prolm o ixiro vijnt. Algoritmo minho mínimo vrsão:. (st ) Gomi, Rli, Sto Sihmn, Auls PCS -

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um

Leia mais

A Classe de Grafos PI

A Classe de Grafos PI TEMA Tn. Mt. Apl. Comput., 6, No. (005), -4. Um Pulição Soi Brsilir Mtmáti Apli Computionl. A Clss Gros PI S. ALMEIDA, C.P. MELLO, A. GOMIDE, Instituto Computção, UNICAMP, 084-97 Cmpins, SP, Brsil. Rsumo.

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Operações em Estruturas de Dados

Operações em Estruturas de Dados Oprçõs m Estruturs Dos Intligêni rtifiil José ugusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCP-USP Nst ul são srits lgums oprçõs omuns m struturs os frqüntmnt utilizs m I Otimizção ursão no Finl (umulors) Ornção

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5

Eletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5 Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

1 Introdução. Abel Rodolfo Garcia Lozano Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Grande Rio

1 Introdução. Abel Rodolfo Garcia Lozano Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Grande Rio Al Roolo Gri Lozno rglozno@trr.om.r Univrsi o Esto o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Anglo Sntos Siquir nglosiquir@uol.om.r Univrsi Frl o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Rsumo A olorção é um su-ár qu tv su iníio

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

XXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

XXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase XXIX Olimpíaa Brasilira Matmátia GABARITO Sguna Fas Soluçõs Nívl Sguna Fas Part A PARTE A Na part A srão atribuíos pontos para aa rsposta orrta a pontuação máxima para ssa part srá 0. NENHUM PONTO vrá

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

ENSINO MÉdIO. SIMULadO MaTEMÁTIca. MaTEMÁTIca. colégio: NOME:

ENSINO MÉdIO. SIMULadO MaTEMÁTIca. MaTEMÁTIca. colégio: NOME: ENSINO MÉIO MTEMÁTI MTEMÁTI OLÉGIO: SIMULO 0 NOME: NÚMERO: TURM: QUESTÃO Simulo os 0 lunos trmin sl, qu firm m ruprção, s-s o sguint: firm m mtmáti; 8 firm m português; 9 não firm nm m português nm m mtmáti.

Leia mais

Grafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição

Grafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCLRP-USP Gros Nst ul é ornio um rv histório sor tori os ros São tmém introuzios onitos sor ros loritmos qu os mnipulm uusto@lrp.usp.r

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA

ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Mais Alguns Resultados. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Áreas de Figuras Planas: Mais Alguns Resultados. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Mtril Tório - Módulo Árs d Figurs Plns Árs d Figurs Plns: Mis lguns Rsultdos Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio minh M Nto 6 d novmro d 08 Portl d OMEP fórmul d Hrão Nst ul, prsntrmos

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais