ENSAIOS EM DÉFICITS PÚBLICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSAIOS EM DÉFICITS PÚBLICOS"

Transcrição

1 FERNANDO MOA CORREIA ENSAIOS EM DÉFICIS PÚBLICOS s d Douorado aprsnada como rquso parcal para onção do rau d Douor, plo Prorama d Pós Graduação m Dsnvolvmno Econômco, Sor d Cêncas Socas Aplcadas da Unvrsdad Fdral do Paraná. Ornador: Prof. Dr. Marclo Luz Curado Cura 2008

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISEMA DE BIBLIOECAS COORDENAÇÃO DE PROCESSOS ÉCNICOS Corra, Frnando Moa Ensaos m défcs púlcos / Frnando Moa Corra. Cura, f. : l., rafs., as. Inclu lorafa Ornador: Prof. Dr. Marclo Luz Curado s douorado Unvrsdad Fdral do Paraná, Sor d Cêncas Socas Aplcadas, Prorama d Pós-Graduação m Dsnvolvmno Econômco.. Défc fnancro. 2. Fnanças púlcas. I. Curado, Marclo Luz, II. Unvrsdad Fdral do Paraná. Sor d Cêncas Socas Aplcadas. Prorama d Pós-Graduação m Dsnvolvmno Econômco. III íulo. CDD Andra Carolna Grohs CRB 9/.384

3 ERMO DE APROVAÇÃO FERNANDO MOA CORREIA ENSAIOS EM DÉFICIS PÚBLICOS s aprovada como rquso parcal para onção do rau d Douor plo Prorama d Pós Graduação m Dsnvolvmno Econômco, Sor d Cêncas Socas Aplcadas da Unvrsdad Fdral do Paraná, pla sun anca xamnadora: Ornador: Prof. Dr. Marclo Luz Curado Dparamno d Economa, UFPR Prof. Dr. Armando Vaz Sampao Dparamno d Economa, UFPR Prof. Dr. Lucano Nakaash Dparamno d Economa, UFPR Prof. Dr. Mauríco Vaz Loo Bncour Dparamno d Economa, UFPR Prof. Dr. Roro Murr Dparamno d Economa, UFSC Cura, novmro d 2008

4 Aos mus pas, João Lúca.

5 AGRADECIMENOS Es raalho não é rsulado d um sforço ndvdual, rprsna ans d udo o convívo com pssoas às quas nho muo a aradcr. Aradço ao mu ornador, Prof. Dr. Marclo Luz Curado, pla prsza confança dposada nas déas dsnvolvdas ao lono do raalho. Mus sncros aradcmnos a odos os profssors das rês nsuçõs d nsno supror plo qual m foram xmplos d srdad profssonalsmo acadêmco: na Unvrsdad Fdral da Paraía, ond v o prmro conao com a cênca conômca, ao lono do curso d msrado na Unvrsdad Fdral da Bla Sana Caarna por fm a Unvrsdad Fdral do Paraná na fas d douoramno. Ao Prof. Dr. Roro Murr, pla dsposção comnáros da vrsão prlmnar do raalho. Ao Prof. Dr. Garl Porcl ao Prof. Dr. Lucano Nakaash, plas susõs dposadas no raalho. À mnha famíla, m parcular aos mus pas, João Lúca, a qum não nho palavras para aradcr, sus sforços as dfculdads nfrnadas smpr foram xmplos para nunca dssr dos mus ojvos, mus rmãos, Bâna Lucano. Às mnhas as, Carmla Aparcda, pla ajuda m aluns momnos dcsvos na mnha vda. Aos amos Gulhrm Jonas Marcos Wanr pla rca amzad culvada. Às amas Dayan Crs d Aquno Franços Iask d Lma pla lza, smpaa, nlênca, drmnação a maravlhosa convvênca qu mnmzou a ausênca da famíla ao lono do douorado. Aos amos qu, d aluma forma ornaram os das ao lono dssa jornada acadêmca mas dsconraídos, m spcal Ana Paula Crron, André Nvs, André Sousa, Arhur Colho, Aursôna Lsoa, Caroln Sruzl, Danl Brhm, Dnorá Baldo, Elor Wssln, Eva amla, Flcana Lão, Flávo Basílo, Gulhrm Slva, Gulhrm Vra, Ivon Pólo, Janaína Alvs, Janana Gonçalvs, Janaína Marçal, Jdson Olvra, João Basílo, Ldj Squra, Lucano Carvalho, Lucano Garl, Marcos Rocha, Marln Marchna, Rafal Quvdo, Roro Barosa, Rodro Hra, Wllnon Prra. Aradço a odos qu, dra ou ndramn, ornaram possívl a ralzação ds raalho. v

6 SUMÁRIO Lsa d alas... Lsa d Quadros... Lsa d Gráfcos... Rsumo... Asrac... v v v x x Inrodução... Alívo Fscal Susnaldad da Dívda Púlca: uma análs para o Brasl Inrodução Um modlo para análs do Ajus Fscal Rsulado das Smulaçõs Consdraçõs Fnas Rras Dscrconardad dos Gasos Púlcos Rcas numa Economa com Mas d Inflação Inrodução Défcs Púlcos, Mas d Inflação, Rras Dscrconardad Da Políca Fscal Ssmas d Equaçõs com Rras Dscrconardad para a Políca Fscal numa Economa com Mas d Inflação Macrodnâmca com Défc Nomnal Zro como Rra d Políca Fscal Macrodnâmca com Políca Fscal Dscrconára Consdraçõs Fnas ransção Dmoráfca, Sprad Bancáro Equvalênca Rcardana: uma análs do rm fscal raslro Inrodução Raconaldad da Políca Fscal proposçõs para a Equvalênca Rcardana Rvsando a Equvalênca Rcardana O Prolma da Auordad Fscal a rajóra Óma da Dívda Púlca Uma Análs Empírca para o Brasl Consdraçõs Fnas... 8 Rfrêncas v

7 LISA DE ABELAS ala. ala.2 ala.3 ala.4 ala.5 ala.6 rajóra do Saldo Prmáro do ovrno %PIB ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB so cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas d crscmno ral do PIB rajóra do Saldo Prmáro %PIB do ovrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB so cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas para a ma d nflação rajóra do Saldo Prmáro do ovrno %PIB ncssáro para a saldad da rlação dívda/pib so cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas d rmunração dos íulos da dívda púlca Snsldads do sforço fscal ncssáro para salzar a proporção dívda/pib m rlação a alumas varávs slconadas a parr d dfrns cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca rajóra do Saldo Prmáro do ovrno %PIB ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB so dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas d varação camal Snsldads do sforço fscal ncssáro para salzar a proporção dívda/pib m rlação a Choqus no Câmo a parr d dfrns dmandas plos íulos da dívda púlca ala 3. s d Chow para a Rrssão B C β S S : 07/994 06/ ala 3.2 Esmava da quação dívda-sprad: B C β SJ S ala 3.3 Esmava da quação dívda-sprad com corrçõs da auo corrlação d rsíduos: B C 2 J 2 SJ 2 J 2 β S ala 3.4 Cofcns Polnomas Esmados v

8 LISA DE QUADROS Quadro. Quadro.2 Dfrns cnáros dmandas plos íulos púlcos para a rajóra do saldo prmáro do ovrno compaívl com a saldad da proporção dívda/pib... 2 Valors dos Parâmros usados nas smulaçõs da rajóra do saldo prmáro do ovrno compaívl com a saldad da rlação dívda/pib Quadro 2. Ssmas d Equaçõs Quadro 3. Rms Fscas, Dívda Sprad: Rsumo dos Rsulados... 7 v

9 LISA DE GRÁFICOS Gráfco A Gráfco B Gráfco C Gráfco 2 A Gráfco 2 B Gráfco 2 C Gráfco 3 A Gráfco 3 B Gráfco 3 C Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d crscmno do PIB ral so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d crscmno do PIB ral so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d crscmno do PIB ral so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d Inflação prsuda plo Banco Cnral so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d Inflação prsuda plo Banco Cnral so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d Inflação prsuda plo Banco Cnral so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d rmunração dos íulos da dívda púlca so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d rmunração dos íulos da dívda púlca so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Saldo Prmáro do Govrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB axa d rmunração dos íulos da dívda púlca so Cnáros Dmandas plos íulos Púlcos alrnavos Cnáro Gráfco 4 Esforço Fscal Varação Camal v

10 RESUMO Esa s raa d rês qusõs acrca dos défcs púlcos. A prmra raa do sforço fscal adoado dsd 999 no Brasl, da mporânca d um mrcado d íulos púlcos d lqudz lvada para qu o sforço fscal sja alvado. A sunda dscu o uso d rras dscrconardad pla auordad fscal numa conoma qu conmpla na sua dnâmca d lono prazo um rm d políca monára do po mas d nflação, com sso usca dnfcar s é possívl conmplar uma suação d saldad local para cada po d políca fscal adoada. Por fm, usca-s avalar o rm fscal raslro rcardano ou não rcardano com as na rlação nr Dívda Púlca sprad. Palavras-chav: Ajus Fscal Rras/Dscrconardad Rms Fscas x

11 ABSRAC hs hss dals wh hr ssus on h pulc dfcs. h frs dals wh h fscal ffor adopd snc 999 n Brazl, and h valu of h scurs mark of hh lqudy for h fscal ffor s rlvd. h scond dscusss h us of ruls and dscron y h ax auhory n an conomy ha ncluds n s lon-rm dynamcs of a schm of monary polcy h yp of nflaon arn, and y ha sks o dnfy whhr s possl o conmpla a suaon of saly locaon for ach yp ax polcy adopd. Fnally, ry o assss h Brazlan ax sysm Rcardan or no Rcardan asd on h rao wn pulc d and sprad. Ky Words: Adjus ax - Ruls / Dscron - ax Schms x

12 INRODUÇÃO As prscrçõs d políca conômca dsncadadas com a rupura do arcaouço Kynsano a parr do níco da década d 70 dnoaram uma nova roupam acrca da condua da políca fscal, ndo m vsa os fos nuros qu al políca xrc sor o crscmno conômco. Não é dmas lmrar qu a críca qu s fundamnou m rlação aos modlos radconas por assm dzr aos fos do rcuáro Kynsano, v por as os lmnos radconas do nsrumnal IS-LM. Conudo, a mudança do nsrumnal monáro a parr do níco da década d 90 m muas conomas so a roupam do rm d mas d nflação s rfl numa rlação dfrn daqulas vrfcadas no nsrumnal radconal. Economas qu s ulzam dss rm monáro acaam por rsrnrm a capacdad d fnancamno dos défcs púlcos dvdo à ncssdad d suordnação d alumas varávs macroconômcas quando da ulzação d al mcansmo, é o caso do fnancamno do défc va nsrumnos monáros, ou mas spcfcamn va mposo nflaconáro. Dado qu o fnancamno monáro do défc nd a rduzr a axa d juros d curo prazo dvdo o aumno do soqu nomnal d moda, al fo acaa dscaracrzando a sumssão d odas as varávs m favor da ulzação da axa d juros como prncpal nsrumno na prsução da ma d nflação por par do Banco Cnral. O rcuáro fscal a parr do níco da década d 90 s assoca a um novo arcaouço opraconal d políca monára, d modo qu o nfoqu novo-clássco d orçamno qulrado qu faz uso d proramas d ajus fscal m o conrol do soqu da dívda púlca, mddo m rlação ao PIB, como ojvo cnral d curo prazo. No lono prazo, as prscrçõs d políca conômca, ano m rlação à políca fscal, m como da políca monára dv salcr uma nova roupam m s raando d um qulíro qu conmpl susnaldad fscal uma políca monára do po mas d nflação. Msmo qu o nfoqu novo-clássco da condua fscal, sorudo na roupam da quvalênca rcardana, nha ransplanado as prscrçõs polícas Kynsana, s úlmo orma padc d dúvdas quando raar-s d dos lmnos crucas para sua compla valdad: ssmas fnancros pouco dsnvolvdos o fo d alumas mudanças no prfl da população. No prmro caso, paíss ond o mrcado d crédo x uma rdz a axa no sprad ancáro põm m dúvda a valdad do orma, haja

13 vsa qu nas conomas ond a axa d juros a qu o sor prvado m acsso é supror à do ovrno, a susução d mposos por mssão d íulos púlcos lva a um aumno do consumo, o qu mpd a vrfcação do orma. No sundo caso, mudanças no prfl populaconal, como nas suaçõs d ransção dmoráfca, aumnos da proporção d dosos da xpcava d vda podrão nduzr os ndvíduos a s ulzarm d uma parcla maor d sua rquza acumulada ao lono da vda após sus pddos d aposnadora, o qu pod s rflr num mnor monan d rquza qu srá ransmdo para as raçõs fuuras, podndo nfluncar o monan d poupança arada por sua vz no andmno da rsrção orçamnára nrmporal do sor púlco. Ssmas fnancros pouco dsnvolvdos mudanças no prfl da população produzm um fo rquza sor os ans prvados, d modo qu vnuas choqus d dmanda arada, fazm com qu a auordad monára rsponda com um aumno anda maor da axa d juros, rando um círculo vcoso m qu as navas d aumnar as axas d juros para conr a nflação acaam produzndo mas nflação. Nss amn d ans não rcardanos nos nrssa prcr as condçõs m qu o orma não s confrma, pos, dpndndo do comporamno dos ndvíduos, a políca fscal dvrá produzr um sforço cada vz maor na nava d var a xpansão do ndvdamno púlco fac às raçõs da auordad monára aos vnuas choqus d dmanda arada. O ojvo dsa s é analsar alumas qusõs acrca da políca fscal mas prcsamn m rlação aos défcs púlcos. O prmro nsao raa do sforço fscal adoado dsd 999 no Brasl, da mporânca d um mrcado d íulos púlcos d lqudz lvada para qu o sforço fscal sja alvado; usca-s nss prmro nsao mosrar o mpaco das prncpas varávs macroconômcas sor o sforço fscal ncssáro a manr a rlação Dívda/PIB sávl. O sundo nsao dscu o uso d rras dscrconardad pla auordad fscal numa conoma qu conmpla na sua dnâmca d lono prazo um rm d políca monára do po mas d nflação, com sso usca dnfcar s é possívl conmplar uma suação d saldad local para cada po d políca fscal adoada; a prncpal conrução do nsao é o dsnvolvmno d uma dnâmca dfrn m rlação aos modlos macroconômcos radconas, ond as varávs fscas são consdradas ndónas. Por fm, no rcro nsao avala-s o rm fscal raslro rcardano ou não rcardano com as na rlação nr Dívda Púlca sprad. 2

14 . ALÍVIO FISCAL E SUSENABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA: UMA ANÁLISE PARA O BRASIL.. Inrodução Dsd a fluuação camal a mplanação do Rm d Mas Inflaconáras m 999, a políca fscal raslra m o mporan ojvo d var qu a rlação dívda/pib crsça procura nduzr a uma rdução paulana. O soamno do rm d câmo smfxo forçou o sor púlco a rar suprávs prmáros, na nava d suprar as prssõs provnns da dnâmca d sua dívda a scassz d fnancamno xrno. O rsulado foram suprávs prmáros crscns, pnalzando a capacdad d nvsmno púlco. Emora o ajus fscal vnha sndo a prncpal sraéa no rncamno da dívda púlca, a sua condução m sdo prjudcada plo prfl da dívda. Ao fnal d 997, m função das crss fnancras nrnaconas, houv um ncrmno xprssvo no paamar dos juros nrnos, qu passaram a aprsnar rand volaldad. Com sso os ans aumnaram a dmanda por íulos púlcos pós-fxados, rando ncrza acrca do srvço da dívda pondo m dúvda a capacdad fuura d paamno. Vsando s pror d as crss fnancras, sorudo a ncada no suds asáco, m novmro d 997, o ovrno fdral anuncou um lnco d provdêncas dnomnado ajus fscal d curo prazo, na nava d prsrvar os nfícos já alcançados plo Plano Ral. O aumno da Dívda líquda do Sor Púlco DLSP, qu m dzmro d 998 alcançou 4,7% do PIB, conra 34,5% do PIB m dzmro d 997, xa mddas d salzação da rlação dívda/pib. O Prorama d Esalzação Fscal mplmnado conssa m or suprávs prmáros no arado dos rês nívs d ovrno. O ncrmno do saldo prmáro do ovrno m rlação ao PIB nr ndca a dnâmca qu sra suda para a políca fscal a parr dss ano, rflndo o ajus às mudanças no cnáro d fnancamno xrno o acordo com o FMI. S por um lado o arann plano d salzação fscal mplmnado no Brasl a parr d 999 nha uscado dmnur os dsqulíros fscas o rsa da crdldad da políca fscal, o prfl da dívda púlca ornou-s um dos prncpas prolmas no rncamno da sfra fscal. Assm, juno a ncssdad d ração d suprávs prmáros nas conas púlcas, o souro Naconal comçou a mplmnar mddas com o ojvo d mlhorar o prfl 3

15 da dívda púlca, sorudo a parr d Dnr as mddas, sundo a Scrara do souro Naconal, podmos dsacar: oranzação dos vncmnos dos íulos m mss spcífcos nchmarks, vsando aumnar a lqudz mlhorar a prcfcação dos msmos; opraçõs d roca d íulos d curo prazo por prazos mas lonos; ralzação d rsas ancpados, uscando rduzr o rsco d rfnancamno, no caso dos íulos ndxados à nflação, amém vsando o aumno da lqudz nss mrcado; v mlhora do saldo d caxa do souro Naconal, manndo o colchão d lqudz da dívda púlca m nívs suros; v mddas para amplação da as d nvsdors. O foco ds capíulo é a políca fscal raslra, mosrando a ncssdad d s r um mrcado d íulos púlcos d lqudz lvada para qu o sforço fscal sja alvado. Além dssa nrodução, o aro conmpla mas rês sçõs. A sção 2 raa do aspco modolóco, ond é aprsnado, a parr d uma rlação conál, um modlo asado m EDWARDS 2003 a parr do qual é possívl consrur váras rajóras para o saldo prmáro do ovrno rqurdo para salzar a proporção dívda/pib, lvando m consdração dfrns cnáros d dmanda por íulos púlcos, axa d crscmno ral do PIB, ma d nflação, rmunração dos íulos púlcos choqus camas. A sção 3 aprsna os rsulados das projçõs do modlo, avalando o mpaco d alraçõs na dmanda por íulos sor o sforço fscal ncssáro para manr a dívda púlca susnávl. Por fm, as conclusõs aponam proposas para a políca fscal raslra..2 Um modlo para análs do Ajus Fscal.2. Uma dscussão sor Susnaldad da dívda púlca O da sor a posção d ndvdamno do sor púlco nvolv, ans d udo, a análs da rsrção orçamnára d lono prazo do ovrno. Como al rsrção comprnd os valors prsns d oda a volução d dspsas rcas, d modo qu o valor prsn dos asos púlcos, G, dv sr mnor ou ual à soma da sua rquza ncal ou dívda a paar, D, mas o valor prsn dos ruos a rcr dsconadas as ransfrêncas,. A quação a sur ROMER 2000, xprssa d forma clara o conco d rsrção orçamnára: R G d D0 0 0 R d 4

16 Podmos rscrvr ssa rsrção orçamnára d oura forma: 0 R [ G ] d D0 Esa quação ndca qu o ovrno m d or suprávs prmáros para compnsar a dívda ncal. odava, na análs dos ndcadors fscas sor a posção/volum d ndvdamno púlco, dv-s lvar m consdração qu a rdução da axa d crscmno da dívda púlca, ou msmo sua saldad, nm smpr dpnd d uma dcsão auônoma do ovrno, mas frqünmn d um conjuno d varávs drmnans da rajóra da rlação Dívda/PIB. Conform rssalado por BAISA JR. 989, s não houvr como aclrar o crscmno da conoma or uma rdução da axa d juros ou da dívda xsn s a snhoram for consan ou dcrscn, a possldad d conr o crscmno da dívda do su srvço passa a dpndr do aumno do supráv prmáro, so é, da rdução dos asos não fnancros, da lvação da cara ruára ou d uma comnação das duas alrnavas. Em razão dsso, o conco d susnaldad da dívda púlca é aqu nnddo, d acordo com BUIER 985, a parr da hpós qu uma políca fscal pod sr consdrada susnávl s é possívl manr consan a rlação nr a dívda líquda do sor púlco o PIB. No Brasl os raalhos qu ulzaram ss mpírcos ndcadors d susnaldad fscal, sundo BORGES 2006, consdram qu a dívda púlca é susnávl no príodo pré-salzação, fas sa m qu s ulzava a snhoram como mo d fnancamno dos défcs. Com a mplanação do Plano Ral, vu-s o sramno das fons nflaconáras d fnancamno do sor púlco, d modo qu nssa fas pós-salzação, rand par dos raalhos consdram qu a dívda púlca assum uma rajóra nsusnávl. Assm, dada a rsrção orçamnára nrmporal do ovrno, o conrol do ndvdamno púlco rlação Dívda/PIB dfn, dpndndo do comporamno da axa d crscmno da conoma, da axa d juros da snhoram, o sforço fscal ncssáro para qu a rlação Dívda/PIB sja susnávl. Para rspondr a ssa qusão, a sur raarmos d um modlo analíco, ndo por as o raalho d EDWARDS 2003, sundo o qual srá possívl dnfcar os Para sudos mpírcos sor susnaldad fscal no Brasl, vr PASORE 995, ROCHA 997, BEVILAQUA & WERNECK 997, ISSLER & LIMA 998, LUPORINI 200, GAMBOA & SILVA 2004, GIAMBIAGI & RONCI

17 fos das mudanças na axa d crscmno ral da conoma, axa d juros, ma d nflação, axa d câmo na dmanda por íulos púlcos sor o sforço fscal ncssáro para salzar a proporção Dívda/PIB..2.2 Modlo Analíco O pono d parda para a análs do saldo prmáro do ovrno conss m salcr uma rajóra capaz d dnfcar s o sor púlco consurá honrar os compromssos fnancros assumdos. Com sso, podmos avalar a rajóra do saldo prmáro do ovrno compaívl com a susnaldad da dívda púlca. Com as no modlo proposo por HERMANN 2006, podmos assumr a sun dndad conál: ond G NB G rprsna os asos oas, é a rca d mposos íulos plo ovrno. Sa-s qu NB é a mssão d novos G GP GF 2 A quação 2 rprsna odos os asos ou dspêndos do ovrno, como compras d ns srvços, ransfrêncas, nvsmnos, paamno d juros c. A quação dcompõ sss asos oas, G, m asos prmáros GP dspsas fnancras do ovrno GF. GF. ond, Irmos nos procupar aora com o úlmo rmo do lado dro da quação 2, GF A J 3 A amorzaçõs da dívda púlca m íulos B : A a B ; a prcnual da dívda púlca do príodo - qu srá amorzada no príodo. J dspsas com juros sor B : J r B ; r axa d rmunração nomnal dos íulos da dívda púlca. Porano: GF 4 a r B 6

18 ond, Da quação, dcompondo NB, rmos: NB NBm NBc 5 NBm íulos adqurdos plo mrcado; NBc íulos adqurdos plo Banco Cnral H Iualando 2, fazndo as dvdas alraçõs, omos: varação da as monára. GP A J NBm H 6 raalhando com os dos lados dssa úlma dndad: GP J NBm A H 7 Como NBm A é a varação líquda no soqu da dívda púlca m íulos, a quação 7 pod sr ransformada m sp B J H 8 Aqu, sp rprsna o saldo prmáro do ovrno GP, B é a varação líquda no soqu da dívda púlca m íulos osrvar a rajóra d H é a varação da as monára. Para sp ao lono do mpo, rmos ulzar a déa proposa por EDWARDS 2003, ond s assum qu os ans nrnos xrnos possum dfrns axas d acumulação dos íulos da dívda púlca. Para sso, rmos rscrvr 8 da sun forma: ond, sp dh 9 B B r B B B B BI BE r BI r BE r B 0 BI BE rprsnam, rspcvamn, as varaçõs das dívdas nrna xrna. A soma dssas varaçõs rprsna a varação líquda no soqu da dívda púlca m íulos. Assumndo qu BI BE s comporam d acordo com uma axa d acumulação dos íulos da dívda dos ans nrnos xrnos, rspcvamn, omos: ond, sp BI r BI β BE r BE θ H BI θ BI 7

19 BE β BE Dvdndo cada rmo da dndad plo PIB nomnal, rmos: sp BI β BE H θ r r 2 Esa quação mosra qu o supráv prmáro aual do ovrno, como proporção do PIB, dpnd do soqu dos dos pos d dívda, nrna xrna, d sua varação nr os príodos -, da axa qu rmunra os íulos da dívda da razão snhoram/pib. A parr da quação 2, pod-s drvar oura qu srá a as para as projçõs do saldo prmáro do ovrno ncssáro para manr a dívda púlca sávl. Em uma prmra apa, a quação qu s qur é smlhan a 2, xco qu s arranjam os rmos d modo a dfnr ano a dívda nrna quano a xrna, no príodo -, como ual à dfrnça nr a dívda no príodo a dívda no príodo zro, assm como o PIB nomnal no príodo como ual à soma do PIB nomnal nr o príodo - o príodo zro. Aora, m uma sunda apa, usa-s a quação 2 para achar o valor d sp, susundo por ; do msmo modo, acham-s os valors d sp para os príodos suns, ondo assm sp como o valor prsn da sucssão d saldos prmáros do ovrno qu s qur projar, consdrando príodos à frn do príodo aual, qu nss caso srá o príodo zro. Em uma rcra apa ransforma-s o crscmno dscro da quação 2 m uma vrsão conínua quvaln, ulzando a as, d uma função xponncal naural. Fas ssas alraçõs, a quação 2 pod sr rscra da sun forma: sp { θ r } BI 0 0 θ { β r } BE0 0 β H Esa quação, al como xposa por EDWARDS 2003, aqu ulzada para projçõs do saldo prmáro do ovrno, pod sr consdrada uma vrsão da rsrção orçamnára nrmporal. Ela ndca qu o valor prsn do saldo prmáro do ovrno como proporção do PIB, qu and à rsrção orçamnára, dpnd das suns varávs: - axa d crscmno nomnal do PIB, composa pla sua axa ral d 8

20 crscmno mas a nflação vrfcada no príodo, ; - θ axa d acumulação à qual os ans nrnos dsjam adqurr íulos da dívda púlca dmanda por íulos da dívda púlca dos rsdns no país; - β axa d acumulação à qual os ans xrnos dsjam adqurr íulos da dívda púlca - dmanda por íulos da dívda púlca dos não rsdns no país; - r axa d juro ral para amos os pos da dívda, nrna xrna 2 ; - BI 0 0 rlação ncal do valor d fac da Dívda Púlca Inrna como proporção do PIB; BE 0 rlação ncal do valor d da Dívda Púlca Exrna como proporção do 0 PIB; ma d nflação projada para o príodo ; H 0 0 rlação ncal da Bas Monára plo PIB. A parr dos valors d BI 0 0 BE 0, a rajóra do saldo prmáro do ovrno 0 dpndrá da axa d juros para amos os pos d dívda, das axas d nflação osrvada projada plo Banco Cnral, da axa d crscmno do PIB ral da dmanda plos íulos, θ β. no mpo - No qu s rfr à volução do saldo prmáro do ovrno como proporção do PIB sp - rmos consdrar, al como dsnvolvdo por EDWARDS 2003, quaro suposçõs com rlação ao valor d θ, porém, rmos assumr amém ssas quaro suposçõs para β. Esas suposçõs vão dsd uma prcpção d rsco pssmsa, ond os ans não dsjam acumular íulos púlcos, aé uma prcpção d rsco omsa ond a acumulação d íulos púlcos é ual à axa d crscmno do produo. D manra mas spcífca rmos smular a rajóra do saldo prmáro como proporção do PIB ndo m vsa os cnáros prcpçõs d rscos d acordo com o Quadro, d modo 2 Srá assumda a hpós d prfa susução nr íulos nrnaconas doméscos, jusfcada pla arram nr os íulos qu ocorr no mrcado scundáro. 9

21 qu rmos assocar a prcpção d rsco com a dmanda por íulos púlcos, ou sja, quano mas omsa maor a dmanda plo msmo. Com as no Quadro., as smulaçõs srão fas consdrando ncalmn rês pos d Amns: - no Cnáro I, rmos supor hrondad na dmanda por íulos púlcos no mrcado nrno xrno, d modo qu θ assum smpr o valor do crscmno nomnal do PIB - θ, β assum dfrns valors consdrando a prcpção d rsco, como dfndo no Quadro ; - para o Cnáro II, amém consdramos hrondad nas axas d acumulação d íulos da dívda nrna xrna, assumndo dfrns dmandas para os íulos da Dívda Inrna β ; - no Cnáro III, é consdrado valor dênco para as axas d acumulação dos íulos da dívda nrna xrna. A déa com a ulzação d dfrns axas d acumulação dos íulos púlcos é mosrar a mporânca do rau d lqudz no mrcado d íulos púlcos. Ennd-s qu um avo é líqudo quando houvr uma xpcava d dmanda sufcn para asorvr novas colocaçõs sm qu os prços dos papés nham d car dmas para arar compradors, ou sja, lqudz nada mas é do qu a xpcava d dmanda frm plo avo. Exsrão compradors para os íulos s houvr ans convncdos d qu o dsmpnho dos papés srá posvo no fuuro. Porano, quano maor for a axa d acumulação dos íulos, mas omsas sarão os ans maor srá a dmanda plos íulos púlcos. 20

22 Quadro.: Dfrns cnáros dmandas plos íulos púlcos para a rajóra do saldo prmáro do ovrno compaívl com a saldad da proporção dívda/pib. Cnáro I - Caracríscas: Hrondad na acumulação dos íulos da dívda púlca, ou sja, ns caso θ β assum os suns valors:. Dmanda : β 0. Dmanda 2: β. Dmanda 3: β φ, ond 0 φ <. Dmanda 4: β Cnáro II - Caracríscas: Hrondad na acumulação dos íulos da dívda púlca, ou sja, ns caso β θ assum os suns valors:. Dmanda : θ 0. Dmanda 2: θ. Dmanda 3: θ φ, ond 0 φ <. Dmanda 4: θ Cnáro III - Caracríscas: Homondad na acumulação dos íulos da dívda púlca, d modo qu θ β a parr dos suns valors:. Dmanda : θ β 0. Dmanda 2: θ β. Dmanda 3: θ β φ, ond 0 φ <. Dmanda 4: θ β Noa: Assummos qu φ 0, 5 m odos os cnáros..3 Rsulado das Smulaçõs Na smulação da rajóra do supráv prmáro qu salza a rlação dívda/pib foram consdrados valors ncas dos parâmros compaívs com o níco do rm d mas d nflação no Brasl. Os cnáros com dfrns axas d acumulação d íulos são xnddos por varaçõs m rês varávs macroconômcas qu nfluncam os rsulados: axa d crscmno do PIB, ma d nflação do anco cnral rnaldad ral dos íulos púlcos. O Quadro.2 mosra os valors dos parâmros ulzados para smular a rajóra do saldo prmáro do ovrno, d acordo com a quação 3. 2

23 Quadro.2: Valors dos Parâmros usados nas smulaçõs da rajóra do saldo prmáro do ovrno compaívl com a saldad da rlação dívda/pib. Parâmros Símolo Valor assumdo Comnáros Dívda Inrna como BI Valor vrfcado no 0 proporção do PIB 39,0% ano d 999. Dívda Exrna como proporção do PIB Dmanda dos ans nrnos plos íulos da Dívda Púlca Dmanda dos ans xrnos plos íulos 0 BE 0 θ β 0 0,4% da Dívda Púlca axa d crscmno ral do PIB 2% Ma d Inflação Inflação vrfcada no príodo axa d rmunração dos íulos da Dívda Púlca Bas Monára como proporção do PIB r H 0 0 Valor vrfcado no ano d 999. Dfrns suposçõs d acordo com o Quadro - Dfrns suposçõs d acordo com o Quadro - 8,0% 8,9% 8,8% 4,6% Méda da axa d crscmno do PIB no príodo Ma d Inflação projada para 999. Inflação vrfcada no ano d 999, mdda plo IPCA. axa Slc no ano d 999. Valor vrfcado m 999. Mudanças na axa d Crscmno Ral do PIB No qu s rfr ao comporamno da rajóra da proporção saldo prmáro do ovrno/pib, lvando m cona dfrns valors para a axa d crscmno ral do PIB, os prncpas rsulados, mosrados na ala. Gráfcos, 2 3, são: - o saldo prmáro do ovrno é snsívl a mudanças na axa d crscmno ral do PIB, ndpndn do cnáro dmanda por íulos púlcos consdrados, d modo qu quano maor ssa axa, mnor é o sforço fscal ncssáro para manr a susnaldad da dívda púlca; - com xcção dos casos das dmandas 2 3, assocado a uma quda no PIB ral, a rajóra do saldo prmáro do ovrno x um mnor sforço fscal no dcorrr do mpo; - quano maor a propnsão d acumulação dos íulos da dívda púlca por par os ans nrnos, manda consan a axa d acumulação dos íulos da dívda púlca por par dos ans xrnos, mnor é o sforço fscal ao lono do mpo ncssáro para 22

24 manr a susnaldad da dívda, xcção fa para a axa d crscmno ral do PIB nava. ala.: rajóra do Saldo Prmáro do ovrno %PIB ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB so cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas d crscmno ral do PIB Cnáro I Cnáro II Cnáro III mpo Var. do PIB Var. do PIB Var. do PIB anos -% 2% 5% -% 2% 5% -% 2% 5% Dmanda 6,73 6,2 5,53 4,97 3,76 2,60 7,49 7,4 6,80 5 5,0 4,06 3, 4,48 3,4,87 5,37 4,45 3,65 0 3,68 2,47,48 4,05 2,66,38 3,52 2,39,52 Dmanda 2 3,89 3,36 2,85 4, 2,93,79 3,80 3,55 3,30 5 4,02 3,2 2,30 4,5 2,85,63 3,96 3,24 2,60 0 4,9 2,85,76 4,20 2,77,46 4,8 2,89,89 Dmanda 3 4,05 3,05 2,09 4,6 2,83,56 4,00 3,4 2,32 5 4,2 2,94,88 4,8 2,80,50 4,09 3,00 2,04 0 4,20 2,8,64 4,2 2,76,43 4,20 2,83,73 Dmanda 4 4,2 2,74,34 4,2 2,74,34 4,2 2,74,34 5 4,2 2,74,34 4,2 2,74,34 4,2 2,74,34 0 4,2 2,74,34 4,2 2,74,34 4,2 2,74,34 Fon: Elaoração própra a parr da quação 3 Assumndo um cnáro d hrondad na axa d acumulação dos íulos púlcos Cnáro I, o aumno na dmanda por par dos ans xrnos faz com qu a dmanda plos íulos pass d Dmanda para Dmanda 2 no Gráfco. A lvação do valor d β d zro para, provoca o dslocamno para axo da curva qu rlacona o saldo prmáro a axa d crscmno ral do PIB, o qu snfca um sforço fscal mnor. S a axa d acumulação dos íulos da dívda púlca aumnar, a dclvdad dsa curva aumna com o valor d β. Essa análs produz um rsulado nrssan: quano maor a dmanda plos íulos da dívda púlca, mas snsívl a alraçõs na axa d crscmno ral do PIB srá o rsulado prmáro ncssáro para salzar a proporção dívda/pib. Es rsulado é nuvo, na mdda m qu uma xpansão da dmanda plos íulos provoca um fo ndro sor o crscmno do PIB. Uma maor dmanda plos papés lva os sus prços, ou sja, uma rdução nas axas d juros, o qu smula a avdad conômca. 23

25 24

26 Manda a hrondad na axa d acumulação d íulos, mas alrando os valors d θ acumulação nrna manndo β como, o rsulado é o msmo, como pod sr vso no Quadro.. No rcro caso, assumndo homondad na axa d acumulação dos íulos púlcos, Cnáro III, d modo qu β θ assumm valors dêncos nos quaro pos d dmanda plos papés dfndos d acordo com o Quadro., os rsulados mosraram-s dêncos aos nconrados nos cnáros I II, como pod sr vso no Gráfco 3. Mudanças na axa d nflação prsuda plo Banco Cnral Manndo udo mas consan, nclusv a axa d crscmno ral do PIB ao nívl d 2% com dfrns valors para a ma d nflação a sr prsuda plo Banco Cnral, os prncpas rsulados, mosrados na ala.2 Gráfcos 4, 5 6, são: - para odos os cnáros a rajóra do saldo prmáro é d rdução do sforço fscal; - quano mnor a propnsão d acumulação dos íulos, maor dvrá sr o sforço fscal. ala.2: rajóra do Saldo Prmáro %PIB do ovrno ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB so cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas para a ma d nflação Cnáro I Cnáro II Cnáro III Ma d Inflação Ma d Inflação Ma d Inflação mpo 0% 7% 3% % 7% 3% 0% 7% 3% Dmanda 6,03 6,6 6,35 3,67 3,8 3,99 7,05 7,9 7,37 5 3,96 4,0 4,29 3,04 3,8 3,37 4,36 4,50 4,68 0 2,38 2,52 2,70 2,57 2,70 2,89 2,30 2,44 2,62 Dmanda 2 3,27 3,40 3,59 2,83 2,97 3,6 3,45 3,59 3,78 5 3,03 3,7 3,35 2,76 2,90 3,08 3,5 3,28 3,47 0 2,76 2,90 3,08 2,68 2,82 3,00 2,79 2,93 3,2 Dmanda 3 2,96 3,09 3,28 2,74 2,88 3,06 3,05 3,9 3,37 5 2,85 2,99 3,7 2,7 2,84 3,03 2,9 3,05 3, ,86 3,04 2,67 2,8 2,99 2,74 2,88 3,06 Dmanda 4 2,65 2,78 2,97 2,65 2,78 2,97 2,65 2,78 2,97 5 2,65 2,78 2,97 2,65 2,78 2,97 2,65 2,78 2,97 0 2,65 2,78 2,97 2,65 2,78 2,97 2,65 2,78 2,97 Fon: Elaoração própra a parr da quação 3 25

27 26

28 Para odos os cnáros, os rsulados mosraram qu alraçõs na dmanda por íulos púlcos axa d acumulação dos papés, não provocam mudanças na snsldad do saldo prmáro do ovrno m rlação à ma d nflação. Ao conráro do qu ocorru na análs nr o saldo prmáro do ovrno a axa d crscmno ral do PIB, alraçõs na dmanda plos íulos púlcos raram apnas dslocamnos parallos da curva qu rlacona sp,. Apsar d a snsldad do saldo prmáro do ovrno m rlação à ma d nflação prsuda plo Banco Cnral não s alrar com a dmanda plos íulos da dívda púlca, quano maor ssa dmanda, mnor srá o sforço fscal para manr consan a dívda púlca como proporção do PIB. Alraçõs na axa d rmunração dos íulos da dívda púlca Alraçõs na rmunração dos íulos da dívda púlca raram como prncpas rsulados sor a rajóra do saldo prmáro, conform ala.3 Gráfcos 7, 8 9: - mudanças na rmunração dos íulos da dívda púlca ram mudanças no sforço fscal, d modo qu quano mnor a axa d rmunração dos íulos púlcos, mnor prcsará sr o supráv prmáro para manr a susnaldad da dívda púlca; - para odos os cnáros osrvados a rajóra do saldo prmáro x um mnor sforço fscal ao lono do mpo; - quano maor o rmo d acumulação dos íulos, mnor é o sforço fscal. Caso ocorra uma xpansão na dmanda plos íulos púlcos, a uma dada axa d rmunração, o sforço fscal rqurdo srá mnor quano maor for a procura plos íulos, conform pod sr vso nos Gráfcos 7, 8 9. Uma mudança na axa d acumulação dos íulos púlcos dxa nalrada a snsldad do sforço fscal a uma dada alração na axa qu rmunra as íulos. A mudança na dmanda plos íulos, como no caso anror da ma d nflação, rá provocar dslocamnos parallos da curva no plano sp, r 27

29 ala.3: rajóra do Saldo Prmáro do ovrno %PIB ncssáro para a saldad da rlação dívda/pib so cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas d rmunração dos íulos da dívda púlca Cnáro I Cnáro II Cnáro III axa d rmunração dos íulos Púlcos axa d rmunração dos íulos Púlcos axa d rmunração dos íulos Púlcos mpo 2% 7% 4% 2% 7% 4% 2% 7% 4% Dmanda 7,00 5,39 4,7 4,64 3,03,8 8,02 6,4 5,20 5 4,70 3,52 2,64 3,95 2,46,35 5,03 3,98 3,20 0 2,93 2,09,46 3,4 2,03 0,99 2,72 2,,66 Dmanda 2 4,24 2,62,4 3,8 2,9 0,98 4,43 2,8,60 5 3,95 2,43,29 3,72 2,3 0,94 4,05 2,56,44 0 3,62 2,2,5 3,62 2,07 0,90 3,62 2,27,26 Dmanda 3 3,93 2,3,0 3,7 2,0 0,89 4,02 2,4,20 5 3,80 2,23,05 3,67 2,07 0,87 3,85 2,30,3 0 3,63 2,2 0,99 3,62 2,04 0,85 3,64 2,6,05 Dmanda 4 3,62 2,00 0,79 3,62 2,00 0,79 3,62 2,00 0,79 5 3,62 2,00 0,79 3,62 2,00 0,79 3,62 2,00 0,79 0 3,62 2,00 0,79 3,62 2,00 0,79 3,62 2,00 0,79 Fon: Elaoração própra a parr da quação 3 28

30 29

31 Comparação quanava dos rsulados A análs dsnvolvda aé aqu não consdrou a manud do mpaco rado por alraçõs na dmanda por íulos da dívda púlca sor o sforço fscal rqurdo para salzar a proporção dívda/pib para dfrns, r. Pla ala.4 noa-s qu alraçõs na dmanda por as papés êm um mpaco maor no sforço fscal no caso d alração na axa d crscmno ral do PIB comparavamn à ma d nflação prsuda rmunração dos íulos. As snsldads dsss dos úlmos, como pod sr vso na ala.4, não s alram com mudanças na axa d acumulação dos íulos. Como fo osrvado nos ráfcos anrors, o mpaco srá o dslocamno das curvas nos planos sp, sp, r, dxando nalradas as snsldads. ala.4: Snsldads do sforço fscal ncssáro para salzar a proporção dívda/pib m rlação a alumas varávs slconadas a parr d dfrns cnáros dmandas plos íulos da dívda púlca. axa d crscmno ral do PIB Dmanda Dmanda 2 Dmanda 3 Dmanda 4 Dmanda Dmanda 2 Dmanda 3 Dmanda 4 Dmanda Dmanda 2 Dmanda 3 Dmanda 4 Cnáro I Cnáro II Cnáro III 0,978 0,394 0,40 0,992 0,3939 0,28 0,3242 0,4296 0,2785 0,4752 0,4752 0,4752 Ma d Inflação Cnáro I Cnáro II Cnáro III 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 0,046 axa d rmunração dos íulos Púlcos Cnáro I Cnáro II Cnáro III -0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404-0,404 Fon: Elaoração própra a parr dos Gráfcos, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 9. Os rsulados mosram o fo d alraçõs m, r sor o saldo prmáro do ovrno ncssáro para salzar a proporção dívda/pib. O comporamno da políca fscal raslra na fas pós 999, a parr do modlo ulzado, prm afrmar qu os rsulados odos adrm ao comporamno da conoma raslra. O país aprsnou rduzdas axas d crscmno na avdad conômca, lvaçõs consans na axa SELIC a usca por mas d nflação cada vz mnors para a axa d nflação. Para 30

32 nar manr a dívda púlca sávl, é ncssáro prsrvar o sforço fscal. O modlo aqu ulzado dá dsaqu amém à dmanda por íulos da dívda púlca para qu al sforço fscal sja alvado, mosrando qu uma maor axa d acumulação dsss íulos possla um alívo nas conas do sor púlco. Porano há ncssdad d s consur um mrcado d íulos púlcos d lqudz lvada para mnmzar o ajus fscal ncssáro para salzar a proporção dívda/pib, além d manr as xpcavas d paamno fuuro. Saldo Prmáro do ovrno o fo d choqus camas. Aé aqu, fo dxado d lado o mpaco das varaçõs camas sor a dívda púlca. Na nava d mdr o fo dos choqus na axa d câmo sor o sforço fscal ncssáro para manr a rlação dívda/pib sávl, rmos rscrvr a quação 3 da sun forma: sp B0 ψ H 0 { ψ r } Pla quação 4, ao nvés d dcompor a dívda púlca m nrna xrna, samos assumndo uma dívda púlca oal, íulos da dívda púlca dada por ψ. B 0 0, com uma rspcva dmanda por Para mdr o comporamno da axa d câmoε, assm como a manud d sus choqus, podmos salcr a sun quação: ε ε ε ε γ 5 ond ε é a axa d câmo d qulíro, ε é a axa d câmo após o choqu camal γ um parâmro qu md a vlocdad d ajusamno da axa d câmo após o choqu camal para qu sa anja su valor d qulíro, ε. Loo, com sas spcfcaçõs, podmos mdr o mpaco do choqu camal sor o sforço fscal rqurdo para salzar a rlação dívda/pib com a dsvalorzação camal da sun forma: sp B0 ψ H 0 { ψ r }. ε Com sa quação, a ala.5 raz os rsulados do supráv prmáro ncssáro para salzar a rlação dívda/pib consdrando dfrns valors para os choqus na 3

33 axa d câmo. Na consrução dssas rajóras, foram assumdos rês hpóss m rlação aos parâmros spcfcados no Quadro.: prmro, nossa nova varávl, γ, assum um valor d 0,3; sundo, para smplfcar a análs, a axa d câmo d qulíro é um; rcro, a rlação dívda oal/pib é d 0,5. ala.5: rajóra do Saldo Prmáro do ovrno %PIB ncssáro para a saldad da proporção Dívda/PIB so dmandas plos íulos da dívda púlca alrnavos consdrando dfrns axas d varação camal. Varação Camal mpo anos 5% 7% 9% % 5% 20% Dmanda 8,33 8,46 8,58 8,7 8,96 9,27 5 5,08 5, 5,3 5,6 5,20 5,27 0 2,73 2,73 2,73 2,74 2,74 2,75 Dmanda 2 4,27 4,34 4,4 4,47 4,6 4,78 5 4,5 4,7 4,9 4,2 4,25 4,30 0 4, 4, 4,2 4,2 4,3 4,4 Dmanda 3 3,74 3,80 3,87 3,93 4,05 4,20 5 3,64 3,66 3,68 3,69 3,73 3,78 0 3,60 3,6 3,6 3,62 3,62 3,64 Dmanda 4 3,23 3,29 3,34 3,39 3,50 3,63 5 3,4 3,6 3,7 3,9 3,22 3,26 0 3, 3, 3,2 3,2 3,3 3,4 Fon: Elaoração própra a parr da quação 6. Os prncpas rsulados do mpaco dos choqus camas sor o sforço fscal, mosrados na ala.5 Gráfco 0 são: - quano maor a propnsão d acumulação dos íulos, mnor dvrá sr o sforço fscal; d modo qu mudanças na dmanda plos papés dslocam a curva qu rlacona supráv prmáro varação camal; - mudanças na axa d varação camal ram mudanças no sforço fscal, d modo qu quano maor os choqus camas maors dsvalorzaçõs camas, maor srá o supráv prmáro para manr sávl a rlação dívda/pib; 32

34 A manud do mpaco d mudanças na dmanda por íulos da dívda púlca, sor o sforço fscal rqurdo para salzar a proporção dívda/pib, para dfrns valors na varação do câmo pod sr vsa na ala.6. Prc-s qu a snsldad do supráv prmáro do ovrno é mnor quano maor a dmanda plos íulos púlcos. ala.6: Snsldads do sforço fscal ncssáro para salzar a proporção dívda/pib m rlação a Choqus no Câmo a parr d dfrns dmandas plos íulos da dívda púlca. Dmandas por íulos Púlcos Snsldad Esforço Dmanda Dmanda 2 Dmanda 3 Dmanda 4 Fon: Elaoração própra a parr do Gráfco 0. Fscal/ Câmo 0,062 0,033 0,030 0,026.4 Consdraçõs Fnas Ns nsao consruíram-s váras rajóras para o saldo prmáro do ovrno qu auxlam o nndmno da condução da políca fscal no Brasl. A ncssdad d rar suprávs prmáros nas conas púlcas sá assocada à manunção d lvadas axas d juros. Iso, além d rar défcs fscas, n o crscmno da avdad conômca. Para andr à condção d susnaldad da dívda púlca, a políca fscal m ojvado o 33

35 ncrmno na arrcadação ruára, rando suprávs fscas crscns a parr d 999. O ajus fscal promovdo a parr d 999 fo mporan, sorudo m função do xprssvo aumno do soqu da dívda púlca, rflxo do uso das axas d juros lvadas, ncssáras para susnar a âncora camal aé o soamno do rm d câmo smfxo défcs m ransaçõs corrns. Os rsulados fscas a parr d 999 caracrzam dsjávl rssênca à nação d mplmnar polícas fscas pró-cíclcas, o qu é compaívl com o rm d mas nflaconáras. Quda na axa d crscmno ral do PIB, aumnos na axa d rmunração dos íulos púlcos dsvalorzaçõs camas mplca a ncssdad d rar suprávs prmáros crscns para qu a rlação dívda/pib prmança sávl, o qu pod rar dúvda sor a manunção dssa políca, m vrud do lvado sforço fscal nvolvdo. S não houvr como aclrar o crscmno da conoma ou rduzr os juros, manndo mas d nflação amcosas, o conrol do crscmno da dívda passará a dpndr do sforço fscal. Os rsulados das smulaçõs mosram qu quano maor a dmanda plos íulos púlcos, mnor srá o sforço fscal ncssáro ao andmno da susnaldad da dívda púlca, o qu a prncípo orna-s um nsrumno alrnavo para mnmzar o cuso socal d manr lvados suprávs prmáros. Nas smulaçõs o aumno na axa d acumulação dos íulos da dívda rou aumno da snsldad do saldo prmáro ncssáro à saldad da rlação dívda/pib m rlação à axa d crscmno ral do PIB a mudanças na axa d câmo. No caso da ma d nflação da axa d rmunração dos íulos, a mudança na dmanda plos papés produzu mnors suprávs prmáros por mo d dslocamnos parallos das curvas qu rlaconam sp, sp, r. Esss rsulados corrooram a déa d qu a xsênca d um mrcado d íulos púlcos d lqudz lvada, ao r como fo prncpal o aumno da nocaldad, produz uma maor aravdad para os nvsdors, qu ra um aumno na dmanda plos papés, s rfl m aumno nos prços dos íulos, ou sja, rdução das axas d juros. Assm, os fos d uma amplação na dmanda plos íulos da dívda púlca, ao rar possldads d um rmo d crscmno mas lvado, dvdo a possívs qudas na axa d juros com sso um maor símulo para a avdad ral da conoma, 34

36 proporconam amém a rdução do srvço da dívda púlca. Além dsso, posslam uma maor coordnação com a políca monára, pos dão maor marm para o Banco Cnral oprar o ssma d mas nflaconáras, já qu uma possívl amplação na lqudz dos íulos possla rduçõs nas axas d juros, nduzndo mnor cuso para a avdad conômca quando for ncssára a amplação dos juros m caso d choqus nflaconáros. 35

37 2. REGRAS E DISCRICIONARIEDADE DOS GASOS PÚBLICOS E RECEIAS NUMA ECONOMIA COM MEAS DE INFLAÇÃO 2. Inrodução Nas dscussõs acrca dos fos conômcos dos défcs púlcos, duas qusõs dvm sr dsacadas: a prmra dz rspo à forma como os défcs púlcos são fnancados, por mssão d dívda, por ração d um sforço fscal va saldo prmáro do sor púlco ou por fnancamno monáro; a sunda qusão lva m consdração qu dado o rm d políca monára, muas vzs não é possívl para o sor púlco conmplar odas as opçõs d fnancamno do su défc. Economas qu ulzam o rm d mas d nflação acaam por rsrnr a capacdad d fnancamno dos défcs púlcos m razão da ncssdad d suordnação d alumas varávs macroconômcas na nsrumnalzação do mcansmo d mas d nflação 3, como é o caso do fnancamno do défc va nsrumnos monáros, ou, mas spcfcamn va mposo nflaconáro. Dado qu o fnancamno monáro do défc nd a rduzr a axa d juros d curo prazo por causa do aumno do soqu nomnal d moda, al fo acaa dscaracrzando a ncssdad d suordnação d odas as varávs m favor da ulzação da axa d juros como prncpal nsrumno na prsução da ma d nflação por par do Banco Cnral. Por cona dsso, a mporânca d s prsrvar a rsrção fscal do sor púlco num cnáro m qu a políca monára conmpla um rm d mas d nflação é ssncal para o alcanc dos ojvos macroconômcos, qual sja: saldad d prços conrol do ndvdamno púlco. O ojvo ds capíulo é vrfcar o uso d rras dscrconardad pla auordad fscal numa conoma qu conmpla na sua dnâmca d lono prazo um rm d políca monára do po mas d nflação, com sso dnfcar s é possívl conmplar uma suação d saldad local para cada po d políca fscal adoada. Duas hpóss são consdradas no dsnvolvmno do raalho: a prmra susna a déa d manunção prsrvação d um défc nomnal zro como rra d políca fscal, m qu, nss caso, a dnâmca d lono prazo para a dívda púlca assum uma rajóra do po sado saconáro; a sunda hpós rlaxa a suposção d défc 3 Vr CANUO

38 nomnal zro ncorporando na dnâmca d lono prazo da dívda púlca o saldo prmáro do ovrno os dsvos da dívda m rlação a sua ma, dando marm à auordad fscal fazr uso d polícas dscrconáras no andmno da rsrção fscal do sor púlco. Para anr ss ojvo, além dsa nrodução o raalho aprsna cnco sçõs. Na próxma sção é fa uma rv dscussão sor défcs púlcos, mas d nflação, rras dscrconardad da políca fscal. Em suda, a sção 2.3 aprsna um conjuno d quaçõs com o ojvo d consrur dos modlos macrodnâmcos: o prmro modlo com défc nomnal zro numa conoma m qu o rm d políca monára adoado é o rm d mas d nflação; o sundo rlaxa a hpós d défc nomnal zro ulzando o msmo rm d políca monára. As sçõs dsnvolvm rspcvamn os modlos aprsnados na sção 2.3. Por fm, a sção 2.6 rm às consdraçõs fnas. 2.2 Défcs Púlcos, Mas d Inflação, Rras Dscrconardad da Políca Fscal Um aspco mporan nas dscussõs sor a coordnação nr as polícas fscal monára é a dfnção do po d rm adoado pla auordad monára a forma como o sor púlco fnanca sus défcs. O uso do rm d mas d nflação como arcaouço opraconal para o conrol d prços orna as dmas varávs macroconômcas suordnadas ao uso da axa d juros nomnal o prncpal nsrumno na usca por uma ma d nflação proramada plo Banco Cnral. É o caso da ofra d moda, qu, nos modlos radconas do po IS-LM, é consdrada xóna m favor da ndondad da axa d juros. Aora, so a hpós d um rm do po mas d nflação, a políca monára, ao ornar a axa d juros xóna no curo prazo, condcona odas as dmas varávs a manr uma axa d juros capaz d convrr a nflação para a ma dsjada. Por ssa razão, o po d políca fscal numa conoma qu ulza o rm d mas d nflação m mporans consqüêncas do pono d vsa dos rsulados proramados para a políca monára. A lraura acrca dos fos conômcos dos défcs púlcos usca xplcar o mpaco d dfrns rms d políca fscal sor o nívl d prços m como sor a dmanda arada. O fo conômco dos défcs púlcos sor o nívl d prços acaa 37

39 rando fos sor a dmanda arada dpndndo das spcfcdads do rm d políca fscal, qual sja, rm rcardano ou rm não rcardano. D acordo com a ora Fscal do Nívl d Prços FNP a políca fscal pod sr usada para slconar a rajóra da nflação, à mdda qu o ovrno nha a haldad d scolha do défc púlco sndo assm, ornando possívl um qulíro compaívl com o cnáro fscal proramado KOCHERLAKOA PHELAN, 999. D acordo com MCCALLUM 998, a FNP susna a déa d qu uma class d rras polícas orna o nívl d prços dpndn da políca fscal ndpndn d varávs monáras. S o comporamno da políca fscal não lva m consdração as caracríscas das condçõs monáras vns, o arcaouço opraconal da políca conômca pod s dfronar com a chamada domnânca fscal. SARGEN WALLACE 985 mosram a ncssdad d a auordad monára var qu a auordad fscal usqu su qulíro fscal ndo como práca o fnancamno do défc púlco por mo da Snhoram, na mdda m qu as auordads monáras podm sar sujas à prda do conrol sor o nívl d prços ao rar as rcas d Snhoram ncssáras à manunção da solvênca fscal. So ssa prspcva, a forma como o défc púlco é rncado orna-s um mporan aspco a sr analsado nas dscussõs sor as nraçõs nr as polícas monára fscal. Para LEEPER 99, a políca fscal é ava ou passva, dpndndo da rcpvdad do ovrno a choqus da dívda púlca. Dss modo, o rncamno do défc púlco m mporans fos so alumas varávs macroconômcas, dnr as quas o nívl d prços. S a saldad d prços é uma mporan ma para a políca conômca, o alcanc dssa ma x duas prunas-chavs sundo CHRISIANO FIZGERALD 2000: Como a saldad d prços pod sr alcançada? O quano a saldad d prços é dsjada? Como a FNP propõ qu os suprávs prmáros do sor púlco volum ndpndnmn da dívda do ovrno, mos, porano, qu o nívl d prços d qulíro s lvará para assurar a solvênca fscal CANZONERI, CUMB DIBA, 998. Essa é a as para o qusonamno da vsão radconal acrca dos fos conômcos dos défcs púlcos à luz do raalho d SARGEN WALLACE. Para ROCHA PASCHOALOO 2004, a aordam radconal ncara o valor prsn sprado dos suprávs fuuros como uma rsrção ao comporamno do ovrno, qu 38

40 dv adoar uma políca d rncamno d ruos asos qu anda à rsrção orçamnára nrmporal do ovrno para qualqur nívl d prços. Essa suação é conhcda como rm rcardano. Na FNP, o valor prsn sprado dos suprávs fuuros é vso não como uma rsrção sm como uma condção d qulíro. S o valor prsn sprado dos suprávs fuuros é consan nrmporalmn, m-s qu o ajusamno dv ocorrr aravés do nívl d prços não plo rncamno d ruos asos. Assm, nss rm não rcardano, a rsrção orçamnára nrmporal do ovrno não é sasfa para odos os nívs d prços, sndo o nívl d prços d qulíro aqul qu uala o valor ral das oraçõs nomnas do ovrno ao valor prsn dos suprávs fuuros. S há uma nconssênca nr o amanho do supráv prmáro sprado o qulíro para o nívl d prços assumndo qu não haja mudanças no nívl d prços d qulíro, as famílas rão vslumrar um aumno d sua rquza, dado o aumno da dívda púlca, proporconando m consquênca um aumno no consumo WOODFORD, 995. Com um aumno da dmanda por ns, o nívl d prços lva-s, o qu mplca uma quda da rquza ral das famílas, forçando-as a ravalar suas dcsõs d consumo na nava d qulrar a dmanda a ofra d ns. Dan dssa análs, so um rm não rcardano, o ajus d prços ndpnd das condçõs d naurza monára. Porano, os fos conômcos dos défcs púlcos são assocados à rsposa para uma das prunas dsnvolvdas por Chrsano Fzrald d como a saldad d prços pod sr alcançada: na mdda m qu, dpndndo da caracrísca do rm d políca fscal, rcardano ou não rcardano, o canal d ransmssão da políca monára pod aprsnar uma osrução no sndo d lmar a poncaldad da auordad monára no alcanc da ma d nflação proramada. So a hpós d um rm rcardano, no qual a políca fscal rnca os asos ruos com o ojvo d andr à rsrção orçamnára nrmporal do ovrno, as famílas rão prcr qu um aumno do défc púlco rá d sr compnsado no fuuro por um aumno da ruação; assm, so ssa hpós as xpcavas dos ans dvm sr uadas como as no amanho do fo dos défcs fscas sprados m rlação aos ruos comparavamn ao fo rado sor os asos púlcos; ou sja, s > G ou < G, ond dnoa os défcs fscas sprados. Nss cnáro, as xpcavas d défcs fuuros o fo dssas xpcavas sor os asos púlcos os ruos ram mporans mplcaçõs no andmno da 39

41 rsrção fscal do ovrno, sorudo s a auordad fscal ncorpora uma ma a sr alcançada para a dívda púlca, ou sja, o andmno da rsrção fscal do ovrno prpassa por dos pos d políca fscal num rm rcardano. O prmro, asado numa políca rda sundo rras, no qual a auordad fscal anunca com ancdênca as rsposas a váras suaçõs conômcas comprom-s a sur sss ojvos; por xmplo, s a políca fscal m por ojvo manr a rlação dívda/pib sávl, o ovrno pod anuncar o salcmno d um orçamno-prorama capaz d rar um défc nomnal zro assm ornar a dnâmca mporal da dívda uma rajóra do po sado saconáro, 0, ond é a rajóra mporal da rlação dívda/pib. O sundo po d políca asa-s numa políca fscal dscrconára, d modo qu a auordad fscal a caso a caso, scolhndo a políca mas adquada num dado momno. S a condua da políca fscal é do po dscrconára, o polcy makr dv r a procupação d não ncorrr m prolmas d nconssênca mporal da políca conômca. Em aluns casos, mora a auordad fscal dx clara a procupação d manr um orçamno qulrado, com a não-ulzação d polícas fscas pró-cíclcas, os ndvíduos ndm a dsconfar dos anúncos das mddas fscas, o qu comprom as xpcavas quano aos défcs fuuros. Por xmplo, consdr a quação a sur, qu usca xplcar como s compora a dnâmca mporal dos défcs sprados: δ G λ δ > 0, λ > 0 S o ovrno anunca uma ma a sr alcançada para a rlação dívda/pib, vnuas dsvos da dívda m rlação a ssa ma dvm sr compnsados com um aumno do sforço fscal na nava d não rar xpcavas posvas para a dnâmca do défc púlco sprado, ou sja, défcs fscas crscns. Assm, m caso d dsvos da dívda m rlação a uma ma da dívda, o ovrno dvra snalzar ajuss fscas por mo do rncamno dos asos dos ruos na nava d uar a dívda púlca para a ma proramada. odava, dado qu um apro fscal provavlmn m o fo d conrar a dmanda arada, m alumas suaçõs ssa rlação não parc sr ão convnconal. SUHERLAND 997 mosra qu o podr da políca fscal no sndo d afar o consumo dpnd do nívl no qual s nconra a dívda púlca. Sundo o auor, nos nívs modrados d dívda púlca, a políca fscal m os fos kynsanos radconas, ou sja, raçõs auas d consumdors dsconam mposos fuuros porqu, 40

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003

Taxa de Paridade: Real (R$)/Dólar Americano (US$) - IPA-OG Índice Dez/98 = 100 Período: Mar/94 a Fev/2003 80 Taxa de Pardade: Real (R$/Dólar Amercano (US$ - IPA-OG Índce Dez/98 00 Período: Mar/94 a Fev/2003 60 40 20 Índce 00 80 60 40 20 0 mar/94 jul/94 Fone: IPA nov/94 mar/95 jul/95 nov/95 mar/96 jul/96 nov/96

Leia mais

R V. Ri R d. (figura 1)

R V. Ri R d. (figura 1) Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Mecanismo de transmissão do risco default e coordenação de política macroeconômica em uma economia emergente sob regime de metas de inflação

Mecanismo de transmissão do risco default e coordenação de política macroeconômica em uma economia emergente sob regime de metas de inflação Mansmo d ransmssão do rso dfaul oordnação d polía maroonôma m uma onoma mrn so rm d mas d nflação Karlo Marqus Junor Unrsdad Esadual d Pona Grossa/Brasl Frnando Moa Corra Unrsdad Fdral do Paraná/Brasl

Leia mais

Macro II Parte II Expectativas

Macro II Parte II Expectativas Macro II Par II Expcaivas Rcursos para as aulas d Profssor Dr. Anony Mullr 1. Curva d Phillips A curva d Phillips Capíulo 9: Inflação, aividad conômica crscimno da moda nominal π = π α( u u ) n A inflação

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIAS VERSÃO: AGOSTO/ SUMÁRIO Inrodução...4. Dfnção d Varávs... 4. Modologa para acúmulo d axas... 5.3 Vsão do Procsso Esruura Organzaconal... 5.3. Comê d

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos

Leia mais

Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças

Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças Modlos Economércos para Dados m Panl: Aspcos Tórcos Emplos d Aplcação à Psqusa m Conabldad Fnanças Auors: PATRICIA CRISTINA DUARTE (UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS) WAGNER MOURA LAMOUNIER (PROGRAMA

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Paridade Descoberta da Taxa de Juros em Países Latino-Americanos. Jaimilton Carvalho, José Angelo Divino

Paridade Descoberta da Taxa de Juros em Países Latino-Americanos. Jaimilton Carvalho, José Angelo Divino ardad Dscobra da Taxa d Juros m aíss Lano-Amrcanos Jamlon arvalho José Anglo Dvno Rsumo - Es rabalho m por objvo sar a hpós da pardad dscobra da axa d juros para alguns paíss da Amérca Lana no príodo d

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

3. ROI e Investimento

3. ROI e Investimento 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4.

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE LEITE: CAUSALIDADE DE PREÇOS NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES

MERCADO BRASILEIRO DE LEITE: CAUSALIDADE DE PREÇOS NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES MERCADO BRASILEIRO DE LEITE: CAUSALIDADE DE PREÇOS NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES Angélca Po d Mdros, Bruna Márca Machado Moras, Rsol Bndr Flho RESUMO O prsn argo m como obvo gral vrfcar o rlaconamno

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução

ELECTROMAGNETISMO. Ondas Planas - 1 o Introdução LCTROMAGNTISMO Ondas Planas - o Inodução Já vmos qu paa um mo smpls não conduo as quaçõs d Mawll podm s combnadas d modo a foncm quaçõs d onda vcoas homogénas: c ond c µ 8 ε 3 ( m s) s a onda s popaga

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

ANAIS A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO

ANAIS A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO LUCIANE DE OLIVEIRA CUNHA ( lucanoc@yahoo.com.br ) INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA - ITA JOÃO

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO TEXTO PARA DISCUSSÃO N 389 RESTRIÇÃO EXTERNA, CÂMBIO E CRESCIMENTO EM UM MODELO COM PROGRESSO TÉCNICO ENDÓGENO Fabrco J. Msso Frdrco G. Jam Jr. Agoso d 00 Fcha caalográfca 38 M678r 00 Msso, Fabrco J. Rsrção

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Aula B Tora dos Jogos Mauríco Bugarn Cap. 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Rotro Capítulo 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Dfção xmplos Dfção d Raconaldad

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL PARA NÍVEL DE RESERVATÓRIO. Área de Controle e Automação.

UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMA DE CONTROLE DIGITAL PARA NÍVEL DE RESERVATÓRIO. Área de Controle e Automação. UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA ELÉRICA SISEMA DE CONROLE DIGIAL PARA NÍVEL DE RESERVAÓRIO Ára d Conrol Auomação por Eduardo Morra Branco Ely Carnro d Pava, Douor Ornador Iaba SP, Dzmbro

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

Otimização de processos acoplados: programação da produção e corte de estoque. Carla Taviane Lucke da Silva Ghidini

Otimização de processos acoplados: programação da produção e corte de estoque. Carla Taviane Lucke da Silva Ghidini Omzação d procssos acoplados: programação da produção cor d soqu Carla Tavan Luck da Slva Ghdn Lvros Grás hp://www.lvrosgras.com.br Mlhars d lvros grás para download. SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

Inflação e Mecanismos de Transmissão do Risco da Dívida*

Inflação e Mecanismos de Transmissão do Risco da Dívida* nflação Mansmos d Tansmssão do so da Dída Kalo Maqus Juno Douoando PPGD-UFP Fnando Moa Coa Pofsso adjuno do dpaamno d onoma-ufp sumo: O ojo do ao é analsa a oodnação n polías monáa fsal m uma onoma om

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços 2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 ANA PAULA MENEZES PEREIRA RESUMO O objivo ds rabalho é fazr uma rsnha sobr a liraura rcn qu rabalha com a adapação dos

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

Permutadores compactos Tubos e placas com alhetas

Permutadores compactos Tubos e placas com alhetas ponamnos d Prmuadors d Calor Equpamnos Térmcos 005 João Luís Tos zvdo Prmuadors compacos Tubos placas com alhas Ns ópco nclu-s uma dscrção dos prncpas pos d prmuadors com alhas. O uso d suprfícs alhadas

Leia mais

MEF Aplicado à Análise Estrutural Mecânica

MEF Aplicado à Análise Estrutural Mecânica PR - âna Compaonal para arôna EF Aplado à Análs Esrral âna A aplação mas radonal d EF na vrdad, ond s no é a smlação d srras mânas. Dssa forma os prómos íns abordam ss assno, o al é rmamn mporan para o

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

CRISE CAMBIAL E POLÍTICA FISCAL EM UM MODELO COM RESTRIÇÕES AO CRÉDITO

CRISE CAMBIAL E POLÍTICA FISCAL EM UM MODELO COM RESTRIÇÕES AO CRÉDITO Unvrsa Brasíla Daramno Economa (ACE) CRISE CAMBIAL E POLÍTICA ISCAL EM UM MODELO COM RESTRIÇÕES AO CRÉDITO Ts Douorao Mauro Cosa Mrana Brasíla 7 Aos mus as, Manol Dourao Mrana lho Ana Cosa Mrana. AGRADECIMENTOS

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA ISSN 59-462 Univrsidad Fdral Fluminns TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA Univrsidad Fdral Fluminns Faculdad d Economia Rua Tiradns, 7 - Ingá - Nirói (RJ) Tl.: (0xx2) 2629-9699 Fax: (0xx2) 2629-9700 hp://www.uff.br/con

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Modelos lineares generalizados mistos na avaliação genética da prenhez precoce na raça Nelore

Modelos lineares generalizados mistos na avaliação genética da prenhez precoce na raça Nelore Arq. Bras. Md. V. Zooc., v.64, n.3, p.675-68, 01 Modlos lnars gnralzados msos na avalação gnéca da prnhz prcoc na raça Nlor [Gnralzd lnar mxd modls on gnc valuaon of arly prgnancy n Nllor brd] D.A. Garca

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA

HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA Arigo a sr aprsnado no XIII Enconro Rgional d Economia - ANPEC Sul 2010 11 a 13 d agoso d 2010 - Poro Algr/RS HORIZONTALISMO DA CURVA DE PHILLIPS: UMA CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE NOVO KEYNESIANA Frnando Moa

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional - GABARITO Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 1)O qu é uma Ára Montária Òtima vr psquisa 2) Expliqu o fito locomotiva aula sobr Ajusts

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves

TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO. Marco Flávio da Cunha Resende Flávio Gonçalves TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 202 UMA EXTENSÃO AO MODELO SCHUMPETERIANO DE CRESCIMENTO ENDÓGENO Marco Flávio da Cunha Rsnd Flávio Gonçalvs Junho d 2003 Ficha caalográfica 33034 R433c 2003 Rsnd, Marco Flávio

Leia mais