2.5 - RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD (RBS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2.5 - RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD (RBS)"

Transcrição

1 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN.5 - RETRODISPERSÃO DE RUTHERFORD (RBS).5. - Introdução De modo a omplementar a análse estrutural das váras amostras produzdas para este trabalho, fo utlzada a téna de retrodspersão de Rutherford (RBS). Esta téna permtu a determnação da omposção das multamadas de TN/ZrN medatamente após a deposção, bem omo estudar os perfs de onentração em profunddade. Esta téna é atualmente muto utlzada no estudo da omposção das amadas mas superfas de dversos materas sóldos. Quando se faz ndr um fexe monoenergéto de ões postvos num sóldo, parte destes sofrem grandes alterações na sua trajetóra e energa, devdo às suessvas olsões om os átomos da amostra em análse. Assm, ao longo da sua trajetóra os ões vão perdendo energa, onsequêna das olsões nelástas om eletrões que orgnam proessos de extação eletróna e a onzação dos átomos da amostra, e anda através de olsões elástas de pequenos ângulos om os núleos dos átomos. Apesar de haver bombardeamento de uma superfíe, não se verfa ejeção sgnfatva de átomos da amostra durante o proesso; razão pela qual se pode onsderar o RBS omo uma téna não destrutva. O estudo relatvo à omposção da amostra é basamente obtdo a partr da análse das partíulas dspersas segundo ângulos superores a 90º, em relação à dreção de ndêna; tendo omo ponto de partda as dferenças de energa devdas às suessvas olsões. De entre as váras ténas de análse que atualmente se onheem, a téna de RBS será provavelmente a de mas fál ompreensão e aplação, pelo fato de se basear na dspersão elásta num ampo de forças entral Fator Cnemáto Consderemos um ão de massa M e energa E 0, ndente numa superfíe de uma dada amostra. A olsão elásta entre o ão de massa M e o átomo superfal (massa M ) do alvo, resulta na retrodspersão do prmero, om uma dmnução da sua energa para um valor E (fgura.). 38

2 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN M E θ φ M M E M E 0 ões 4 He + (MeV) fg.. - Esquema do proesso de retrodspersão de um projétl de massa M om energa E 0, devdo à olsão elásta om uma partíula do alvo de massa M, nalmente em repouso. Esta olsão, nsensível à onfguração eletróna e tpo de lgação químa dos átomos da amostra, depende das massas e energas envolvdas. Como onsequêna dos prnípos da onservação de energa e momento lnear, obtemos: M V = M V' + M V' Eq..45 M V = M V'os θ+ M V' osφ Eq..46 = M V'sn θ M V' snφ Eq elmnando φ e V, determna-se a razão entre as velodades da partíula retrodspersa: ' V M M sn Mos = ± + θ θ V M+ M Eq..48 A razão entre as energas das partíulas ndentes para M<M, será: E E 0 Mosθ+ M M = M + M sn θ Eq..49 onde θ representa o ângulo de dspersão no referenal do laboratóro. Para uma ombnação partular de M, M e θ, a expressão anteror permte relaonar a energa da partíula ndente om a orrespondente energa om que abandona o materal: E = K E Eq onde K representa o fator nemáto para um elemento. A energa após a retrodspersão é determnada unamente a partr das massas das partíulas ndentes, massa do alvo e do 39

3 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN ângulo de dspersão θ. Estas expressões permtem-nos determnar a massa do núleo dspersor, uma vez onheda a energa das partíulas retrodspersas numa dada dreção, e onsequentemente dentfá-lo Seção Efaz de Dspersão As partíulas ndentes num alvo são retrodspersas segundo um ângulo θ (fgura.). Algumas destas vão atngr o detetor orgnando um mpulso uja ampltude será proporonal à energa das partíulas detetadas; permtndo a medda da sua energa. Alvo Partíulas ndentes θ Partíulas retrodspersas Ângulo de retrodspersão Ω Detetor fg.. - Esquema de uma experêna de dspersão, demonstrando o oneto de seção transversal de dspersão. A eletróna assoada ao sstema de deteção trata o mpulso, sendo o analsador multanal o responsável pela ontagem das partíulas que atngem o detetor. A probabldade das partíulas ndentes serem dspersas segundo uma dada dreção, é dada pela seção dferenal de Rutherford (dσ/dω): dσ ZZ e dω = E sen θ 0 M M M M snθ + osθ snθ Eq..5 40

4 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN Os termos Z e Z representam, respetvamente, os números atómos da partíula ndente e da partíula do alvo; e a representa a arga do eletrão e E 0 a energa da partíula ndente. A partr de um determnado número Q D de partíulas detetadas para um dado número Q de partíulas ndentes no alvo (fgura.), e tendo em onta a probabldade de oorrêna de uma olsão entre as partíulas ndentes e os átomos do alvo, pode-se determnar o número de átomos do alvo por undade de área (N s ). Para um alvo fno de espessura t, om N átomos/m 3, N s =N t. Para uma determnada geometra de deteção (θ=onstante), om o mesmo tpo de partíulas ndentes, e para o aso dos elementos do alvo possuírem uma massa muto superor à das partíulas ndentes (M >> M), temos que: dσ Z dω E 0 Eq..5 Desta expressão pode onlur-se que, para os espetros de RBS obtdos, o rendmento será aproxmadamente proporonal ao quadrado do número atómo dos elementos do alvo, permtndo assm quantfar a omposção da amostra a partr do rendmento expermental Altura de um Espetro RBS A altura H de um espetro RBS de uma amostra espessa e homogénea, ou seja, o número de ontagens regstadas pelo analsador multanal num anal orrespondente à superfíe da amostra, é dada por: δ H = Q N x osθ σθ ( ) Ω Eq..53 onde Q representa o número de partíulas ndentes que atngem o alvo, N a densdade volúma de átomos do alvo e δx a espessura da regão superfal no alvo à qual oorre a retrodspersão; orrespondente a um ntervalo em energa (δe) no espetro RBS. δe está assoado à largura energéta de ada anal. O termo σ(θ) representa o valor médo da seção efaz de dspersão, alulada para o ângulo sóldo fnto do detetor Ω, enquanto que θ denomna o ângulo entre a dreção de ndêna e a normal à superfíe do alvo (num aso de ndêna normal θ =0º). A espessura δx é dada por: 4

5 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN δe Eq..54 δx = N [ ε] onde [ε] representa a seção efaz de paragem. Alvo δ x δx E E 0 δe KE 0 E H Energa KE 0 E fg..3 - Esquema smplfado da energa om que as partíulas ndentes numa amostra atngem o detetor, quando são retrodspersas numa regão superfal de espessura δx. Assm e para uma amostra sólda, espessa, onsttuída por um ou mas elementos, a altura do snal obtdo para o elemento é vulgarmente apresentada na forma: H δe N = Q Ω σ N [ ε] Eq..55 O quoente N /N orresponde ao número de átomos do elemento presente em ada moléula da amostra e ε representa a seção efaz de paragem na amostra para o aso do projétl ter sdo retrodsperso por um átomo do elemento. Assm, para dos elementos teremos: H H j [ ε] [ ε] σ j N = σ N j j Eq..56 Tendo em onta que a razão [ ε] [ ε] j 4 Z Z θ [60] e σ e sn 4E 0 [38], vem: N N j H H j Z Z Eq..57 Nos asos mas smples podemos obter a omposção da amostra a partr desta razão. 4

6 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN Perdas de Energa Quando ões leves tas omo 4 He + penetram no nteror de um alvo, as partíulas energétas perdem energa gradualmente. Esta perda de energa proessa-se medante olsões nelástas om eletrões, dando lugar a proessos de extação e onzação e olsões elástas de pequenos ângulos om os núleos do alvo. A quantdade de energa perdda por undade de omprmento de/dx, é quantfada vulgarmente pelo poder de paragem, que dependerá essenalmente do tpo e velodade do projétl, bem omo da densdade e da omposção da amostra em análse. Em vrtude dos proessos domnantes de perda de energa por parte das partíulas ndentes serem devdos às referdas nterações om os eletrões ou a dspersões de pequenos ângulos om os núleos, poderemos deompor o poder de paragem em duas ontrbuções: o poder de paragem eletróno e o poder de paragem nulear. Para o aso de ões leves om energas de pouos MeV, a travagem será pratamente devda às nterações om os eletrões. O poder de paragem pode ser alulado para ada materal, reorrendo a uma expressão sem-empíra ajustada aos dados expermentas exstentes, om uma presão de era de 5% no aso de partíulas α e 7% no aso dos protões. Em vrtude da perda de energa depender do número de nterações (que por sua vez depende do número total de átomos e não da densdade de empaotamento dos átomos), ao onsderarmos que um projétl atravessa dos alvos om o mesmo número de átomos por undade de área, mas om densdades volúmas dferentes, a energa perdda por esse projétl será a mesma. Como nestes asos o produto N t é gual para os dos alvos, é usual exprmr-se a quantdade de materal por undade de área ou o número de átomos por undade de área, que os projétes atravessam durante a perda de energa E para o materal do alvo, ou seja na forma ρ t ou N t. A perda de energa pode ser expressa de váras formas, mas vulgarmente aparee sob a forma dferenal: de/dx (ev/å) ou /N(dE/dx) (ev m ). Uma partíula que nde numa amostra om uma energa E 0, atngrá uma profunddade x om uma energa E dada por: x osθ E = E0 de dx E 0 0 dx Eq..58 onde θ, será o ângulo da trajetóra da partíula ndente om a normal à superfíe. Se a partíula possur uma energa E a uma profunddade x, a sua energa medatamente após a 43

7 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN olsão será KE. No seu trajeto em dreção à superfíe perderá também energa, atngndo a superfíe om a energa: E x osθ = KE de dx 0 KE0 dx Eq..59 onde θ representa o ângulo entre a trajetóra de saída e a normal à superfíe do alvo. Para pequenos valores de perda de energa o poder de paragem permanee pratamente onstante, pelo que as equações anterores se podem resrever da forma: x de E0 E = EIN = osθ dx E 0 x de KE E = EOUT = osθ dx E 0 Eq..60 Eq..6 onde de dx E0 e de dx KE 0 representam os poderes de paragem para os perursos de entrada e saída e E IN e E OUT as perdas de energa para os perursos de entrada e saída, respetvamente. Este formalsmo está presente na fgura.4: Profunddade ( µm) Alvo Ε s Ε n E 0 E out t E fg..4 - Esquema das perdas de energa verfadas na dspersão de uma partíula a uma profunddade x. A sequêna será: perda de energa no perurso de entrada, E IN ; perda de energa na dspersão elásta, E S ; e perda de energa no perurso de saída, E OUT. A energa das partíulas, E, ao abandonar o alvo será deste modo KE - E OUT. Deste modo: 44

8 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN E = KE E = K( E E ) E Eq..6 OUT 0 IN OUT A dferença de energa, E, entre partíulas dspersas à superfíe do alvo e a uma profunddade x será pos: E = KE0 E = K EIN + EOUT Eq

9 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN Espetro em Energa de Revestmentos Monoelementares em Multamadas No aso de uma amostra onsttuída por váras amadas, o espetro de retrodspersão da amada superfal não é afetado pelas amadas subsequentes, exepto quando há sobreposção dos espetros. Deste modo, para esse flme teremos uma barrera uja largura está relaonada om a espessura dessa amada superfal e da geometra da deteção. Relatvamente às outras amadas subsequentes à superfal, esta pode ser vsta omo um materal absorsor que reduz a energa das partíulas ndentes, assm omo a dos projétes retrodspersos que vão atngr o detetor. Na fgura.5 - a) está esquematzado um espetro de RBS para uma bamada de materal A/B assente num substrato S. Nestas stuações, para a téna de RBS, é sempre onvenente que a massa dos átomos omponentes do substrato seja sgnfatvamente nferor à massa dos átomos dos elementos A e B. O snal orrespondente ao elemento A surge para a energa K A E 0, porém os snas orrespondentes aos elementos B apareem desvados para energas menores, relatvamente ao valor de K B E 0. Este fato deve-se à energa perdda na amada superfal A. O snal orrespondente ao substrato (S) aparee anda mas desvado, relatvamente ao valor de K s E 0, pos agora as partíulas ndentes retrodspersas pelo elemento S perdem energa ao atravessar as amadas A e B. De modo a lustrar estes pontos dsutdos no parágrafo anteror, na fgura.5 - b) está representado o espetro de uma amostra sem a amada B, onde o snal de A permanee nalterável, já que o espetro da amada superfal não é nfluenado pelas amadas subsequentes (ausentes). Adonalmente, o snal de S aparee menos desvado relatvamente a K s E 0, pos agora as partíulas ndentes retrodspersas pelo substrato só perdem energa ao atravessar o materal A. No aso de uma amostra onde é retrada a amada A, então o snal de B já aparee a K B E 0 porque B está à superfíe. Em prmera aproxmação, os snas de B e S estão desvados para energas superores (relatvamente ao espetro mostrado na fgura.5 - a) de um valor aproxmadamente gual à largura do snal do absorsor A; este últmo pormenor está desrto na fgura.5 - ). 46

10 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN a) S B A L B ~L A L A S ~L A +L B A B K S E 0 energa K A E 0 K B E 0 b) S A L A S ~L A A K S E 0 energa K A E 0 K B E 0 ) S B L B S ~L B B K S E 0 K A E 0 K B E 0 energa fg..5 - a) Representação esquemáta de um espetro de retrodspersão relatvo a uma bamada de materal A/B sobre um substrato S. O elemento B é o mas pesado, o A tem uma massa nterméda e S é o mas leve; b) esquema do espetro de RBS assoado à amostra sem a amada nterméda B; ) esquema alusvo ao espetro de RBS da amostra sem a amada superfal A. L A e L B são as larguras dos snas do absorsor A e B, respetvamente. 47

11 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN Na fgura.6 estão patentes espetros de RBS obtdos para a amostra M37, para dferentes ângulos de nlnação: 70º, 75º e 80º. Esta multamada de TN/ZrN possu 4 bamadas e fo depostada num substrato de slío. Como a amada superfal é de TN, o snal orrespondente ao T da prmera amada de TN aparee para a energa K T E 0. O snal orrespondente ao Zr da prmera amada de ZrN aparee desvado, no sentdo de menores energas, relatvamente ao valor de K Zr E 0 ; este desvo é aproxmadamente gual à energa perdda na prmera amada de TN. O snal orrespondente ao T da segunda amada de TN está agora desvado relatvamente ao valor de K T E 0, devdo à energa que é dsspada nas amadas de ZrN e TN anterores. He + MeV 0 o θ θ=70 o M37 T Zr a) rendmento θ=75 o b) θ=80 o T ) Zr anal fg..6 - Espetros de RBS para uma multamada de TN/ZrN, amostra M37, possundo 4 bamadas, para dferentes ângulos de nlnação do flme: a) 70º, b) 75º e ) 80º. 48

12 CAPÍTULO - TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DAS MULTICAMADAS DE TN/ZrN A resolução em profunddade (δx) é um fator determnante na análse destas multamadas. Este parâmetro está relaonado om a espessura mínma para a qual a téna possu sensbldade para detetar alterações na evolução da omposção om a profunddade. A resolução em profunddade é dada por: δe δx = [ S] Eq..64 onde δe é a dspersão em energa das partíulas retrodspersas a uma profunddade t, [ S ] é o fator de perda de energa. Para ndêna normal, a resolução em profunddade é era de nm. Utlzando uma geometra de deteção de ndêna rasante, omo esquematzada na fgura.6 - a), é possível aumentar o trajeto das partíulas (fgura.6 - b e ), em ada uma das amadas e ao mesmo tempo nrementar a energa perdda pelas partíulas. O aumento da energa perdda tem omo onsequêna um aumento da largura dos snas orrespondentes ao T e ao Zr, bem omo um nremento dos desvos dos snas orrespondentes a ada uma das amadas. A optmzação da resolução em profunddade é feta mnmzando δe e nrementando [ S ]; o fator de perda de energa é normalmente maxmzado através da nlnação da amostra, utlzando para o efeto geometras de ndêna rasante. A utlzação destas geometras permte a obtenção de resoluções em profunddade entre os e 5 nm. Por exemplo, para θ = 85º (/osθ =.5) o trajeto das partíulas dentro de ada uma das amadas é aumentado de um fator de.5. Por outro lado, o termo δe aumenta rapdamente om a profunddade, pelo que a resolução em profunddade optmzada só é onseguda para as prmeras amadas. Deste modo os resultados obtdos na análse das multamadas referem-se essenalmente às duas prmeras bamadas onsttuntes da multamada. 49

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Caixa de ferramentas da Morfologia

Caixa de ferramentas da Morfologia Capítulo 9 Caxa de ferramentas da Morfologa Matemáta Ao longo das últmas três déadas a Morfologa Matemáta tem sdo aplada ntensvamente a problemas de análse de magens. Esses expermentos proparam o desenvolvmento

Leia mais

Capítulo 2 Fundamentos de Termodinâmica para o Refino

Capítulo 2 Fundamentos de Termodinâmica para o Refino Capítulo 2 Fundamentos de ermodnâma para o Refno Capítulo 2 Fundamentos de ermodnâma para o Refno.... Introdução... 3 2. A Estrutura da ermodnâma... 4 2.. O Enfoque da ermodnâma e o de outras Cênas...

Leia mais

1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.

1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples. Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Propagação na Atmosfera ONDA IONOSFÉRICA. Henrique José Almeida da Silva. 1.ª edição Maio de PA Onda Ionosférica - 0/20

Propagação na Atmosfera ONDA IONOSFÉRICA. Henrique José Almeida da Silva. 1.ª edição Maio de PA Onda Ionosférica - 0/20 ONDA IONOSFÉRICA Henrque José Almeda da Slva 1.ª edção Mao de 001 PA Onda Ionosféra - 0/0 Tabela de Conteúdo Introdução... 1. Caraterzação da Ionosfera...3. Permtvdade Efetva da Ionosfera...4 3. Frequêna

Leia mais

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Unidade I 3. Calorimetria

Unidade I 3. Calorimetria Governo do Estado do Ro Grande do Norte Seretara de Estado da Eduação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Retora de Ensno de Graduação PROEG Home Page: http://.uern.r

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar

Leia mais

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é . Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

EXEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS

EXEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS EEMPLOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DE MATERIAIS Exemplo: Peso de 25 bolos ndustras Forma bruta: Dsposção ordenada 266 267 266 26 22 255 266 26 272 22 260 272 25 262 23 25 266 270 274 22 2 270 20

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS NAS MEDIDAS DE GRANDEZAS FÍSICAS Físca Laboratoral Ano Lectvo 003/04 ITRODUÇÃO AO CÁLCULO DE ERROS AS MEDIDAS DE GRADEAS FÍSICAS. Introdução.... Erros de observação: erros sstemátcos e erros fortutos ou acdentas... 3. Precsão e rgor...3

Leia mais

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria.

Apêndice B Frações mássicas, molares e volúmicas. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I Apêndce B Apêndce B Frações másscas, molares e volúmcas. Estequometra. O engenhero químco lda constantemente com msturas de compostos químcos em stuações que mporta caracterzar

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

IME º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

IME º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR IME - 5 º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Físa Questão Um anhão de massa M kg em repouso sobre um plano horzontal sem atrto é arregado om um projétl de massa m kg, permaneendo ambos neste

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Covariância e Correlação Linear

Covariância e Correlação Linear TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

Experiência I (aulas 01 e 02) Medidas de Tempo e Pêndulo simples

Experiência I (aulas 01 e 02) Medidas de Tempo e Pêndulo simples Experênca I (aulas 01 e 02) Meddas de Tempo e Pêndulo smples 1. Objetvos 2. Introdução 3. O pêndulo smples 4. Medda do período de osclação de um pêndulo 5. Arranjo e procedmento expermental 6. Análse de

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011 Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº2: Distribuições Bidimensionais Ano lectvo: 2006/2007 Unversdade da Bera Interor Departamento de Matemátca ESTATÍSTICA Fcha de exercícos nº2: Dstrbuções Bdmensonas Curso: Cêncas do Desporto 1. Consdere a segunte tabela de contngênca:

Leia mais

Exercícios de CPM e PERT Enunciados

Exercícios de CPM e PERT Enunciados Capítulo 7 Exercícos de CPM e PERT Enuncados Exercícos de CPM e PERT Enuncados 106 Problema 1 O banco TTM (Tostão a Tostão se faz um Mlhão) decdu transferr e amplar a sua sede e servços centras para a

Leia mais

Grandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias.

Grandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias. lementos de observação topográfa 1 Grandezas utlzadas Métodos de posonamento 3 orreções ambentas e nstrumentas 4 qupamento topográfo Grandezas utlzadas ângulos horzontas / azmutas vertas / zentas dstânas

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida PQI 58 Fundamentos de Processos em Engenhara Químca II 009 8. Estudo da não-dealdade da fase líquda Assuntos. A le de Raoult. Defnção de atvdade 3. Convenções assmétrcas e a le de Henry 4. Exercícos 8..

Leia mais

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!

Hoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou! A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!

Leia mais

CAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples

CAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples CAPÍTULO 9 REGREÃO LINEAR IMPLE REGREÃO LINEAR IMPLE UFRG Em mutos problemas há duas ou mas varáves que são relaconadas, e pode ser mportante modelar essa relação. Por exemplo, a resstênca à abrasão de

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO

Leia mais

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado

7.4 Precificação dos Serviços de Transmissão em Ambiente Desregulamentado 64 Capítulo 7: Introdução ao Estudo de Mercados de Energa Elétrca 7.4 Precfcação dos Servços de Transmssão em Ambente Desregulamentado A re-estruturação da ndústra de energa elétrca que ocorreu nos últmos

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.

As tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações. 1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação

Leia mais

Caderno de Exercícios Resolvidos

Caderno de Exercícios Resolvidos Estatístca Descrtva Exercíco 1. Caderno de Exercícos Resolvdos A fgura segunte representa, através de um polígono ntegral, a dstrbução do rendmento nas famílas dos alunos de duas turmas. 1,,75 Turma B

Leia mais

Capítulo 30: Indução e Indutância

Capítulo 30: Indução e Indutância Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada

Leia mais

Nº de pedidos: (n = 26) 5 ; 7 ; 8 ; 7 ; 6 ; 7 ; 8 ; 10 ; 6 ; 8 ; 7 ; 8 ; 7 ; 7 ; 8 ; 5 ; 6 ; 8 ; 7 ; 6 ; 7 ; 5 ; 6 ; 8 ; 7 ; 6

Nº de pedidos: (n = 26) 5 ; 7 ; 8 ; 7 ; 6 ; 7 ; 8 ; 10 ; 6 ; 8 ; 7 ; 8 ; 7 ; 7 ; 8 ; 5 ; 6 ; 8 ; 7 ; 6 ; 7 ; 5 ; 6 ; 8 ; 7 ; 6 EXEMPLOS ADICIONAIS DA ENGENHARIA ELÉTRICA 1)Suponha que a probabldade de que um engenhero elétrco utlze estatístca em seu exercíco profssonal seja 0,20 Se durante a vda profssonal, um engenhero tver cnco

Leia mais

ESTUDO DA ANÁLISE HARMÓNICA DA MARÉ APLICADA AO MARÉGRAFO DE CASCAIS

ESTUDO DA ANÁLISE HARMÓNICA DA MARÉ APLICADA AO MARÉGRAFO DE CASCAIS VII CNCG Conferênca Naconal de Cartografa e Geodesa, Porto 211 ESTUDO DA ANÁLISE HARMÓNICA DA MARÉ APLICADA AO MARÉGRAFO DE CASCAIS Carlos Antunes 1 ; Joana Mendes Godnho 2 1 IDL Unversdade de Lsboa, Campo

Leia mais

Órion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03

Órion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03 Óron ARATOA UFG FÍSICA (Leonardo) O: Lsta 03 01 - (FABC) A fgura representa um longo fo retlíneo percorrdo por uma corrente elétrca de ntensdade = 4mA. Podemos afrmar que a ntensdade do campo magnétco

Leia mais

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,

Leia mais

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite 35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares Métodos numércos para o cálculo de sstemas de equações não lneares Introdução Um sstema de equações não lneares é um sstema consttuído por combnação de unções alébrcas e unções transcendentes tas como

Leia mais

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20

Eletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20 1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter: Sstemas Mecâncos III - EXPERIMETO - Dlatação Térmca Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Técnco: Fernando ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno grande (formato A) pautada com

Leia mais

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO Celestno Rodrgues Ruvo Área Departamental de Engenhara Mecânca, Escola Superor de Tecnologa da Unversdade do Algarve, 8000 Faro, Portugal

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um). INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COM MUDANÇA DE FASE EM SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA

UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS COM MUDANÇA DE FASE EM SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA Nuno Mguel Das Vtorno UILIZAÇÃO DE MAERIAIS COM MUDANÇA DE FASE EM SISEMAS DE ACUMULAÇÃO DE ENERGIA ÉRMICA Insttuto Polténo de Vana de Castelo Esola Superor de enologa e Gestão 009 Nuno Mguel Das Vtorno

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas

Leia mais

(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.

(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados. INF 6 Notas de aula sujeto a correções Prof. Luz Alexandre Peternell (B) Consdere X antes e Y depos e realze um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.

Leia mais

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos.

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos. Meddas de Dspersão e Assmetra Desvo Médo Varânca Desvo Padrão Meddas de Assmetra Coefcente de Assmetra Exemplos lde 1 de 16 Meddas de Dspersão - Méda ervem para verfcação e representatvdade das meddas

Leia mais

Avaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR

Avaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR Avalação do método de análse sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumíno utlzado no combustível nuclear tpo MTR Marcos A. Scapn Insttuto de Pesqusas Energétcas e Nucleares IPEN CNEN/SP Combustível MTR

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA

QiD 6 3ª SÉRIE/PRÉ - VESTIBULAR PARTE 3 QUÍMICA PARA A VALIDADE DO QD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.

Leia mais