3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite
|
|
- Aparecida da Silva Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados os efetos de ruídos e nterferêncas. A Fgura 3.1 mostra os dversos estágos por onde flu o snal num enlace va-satélte de comuncações com as respectvas degradações. A relação portadora ruído total (RPR total ), defnda pela razão entre a potênca da portadora e a potênca de ruído mas nterferêncas, ambas na entrada do receptor da ET de destno, é a grandeza prncpal do cálculo básco de um enlace va-satélte. A dferença entre a RPR total e o valor mínmo acetável é defnda como a folga ou margem de céu-claro do enlace que, por sua vez, determna a sua condção operaconal durante as condções normas de propagação.
2 36 Fgura 3.1: Dagrama esquemátco de um enlace va-satélte e os prncpas fatores de degradação de desempenho
3 Parâmetros Fundamentas de Transmssão e Recepção Determnados parâmetros de transmssão e recepção são tradconalmente utlzados em cálculos de enlaces va-satélte como a Densdade de Fluxo de Potênca ou PFD (power flux densty), Potênca Efetva Isotropcamente Irradada ou EIRP (equvalent sotropc radated power) e Fator de Mérto ou G/T e Densdade de Fluxo de Potênca (PFD) É uma grandeza que representa a densdade superfcal de potênca num determnado ponto, expressa em db relatvo a 1 w/m 2. Também é bastante utlzada para lmtação de nterferêncas geradas por satéltes na superfíce da Terra. Em satéltes que utlzam transponder tpo de repetção ( bent ppe ) em que não ocorrem outros processamentos além de ganho de potênca, fltragem e conversão de freqüênca e aplcáves tanto para transmssões dgtas quanto analógcas, ocorre um processo de saturação de potênca.tal saturação mplca que a potênca de transmssão do satélte, correspondente ao transponder em questão, atnge um valor máxmo possível. Ocorre quando a densdade de fluxo de potênca na antena receptora devda a todas as portadoras que se destnam ao transponder excede o valor de saturação (PFDS). O seu valor é fundamental para o cálculo dos back-offs, defndos a segur Potênca Efetva Isotropcamente Irradada (EIRP) Trata-se de um parâmetro de transmssão aplcado à estação terrena transmssora para o enlace de subda e ao satélte para o enlace de descda, defnda por: EIRP ( dbw) PT ( dbw) GT ( db) AL T = (3.1)
4 38 P T : Potênca de transmssão (antes do almentador) G T : Ganho da antena transmssora A L/T : Atenuação do almentador da antena transmssora No caso do satélte, a EIRP de saturação (EIRPS) e a PFD de saturação (PFDS) são fornecdas pelo seu fabrcante na forma de mapas de cobertura ( footprnts ). Em decorrênca do processo de saturação de um transponder de repetção, fo defndo o parâmetro back-off de entrada ( ) de acordo com: (db) = PFDS (db w/m 2 ) PFD total (db w/m 2 ) (3.2) Onde PFD total é a densdade de fluxo de potênca agregada das portadoras que se destnam ao transponder. Assocado ao defne-se como backoff de saída a segunte dferença: o (db) = EIRPS (dbw) EIRP (dbw) Dependendo da característca entrada versus saída do amplfcador de alta potênca do transponder, há uma relação entre o e e que tem sdo modelada com o segunte tpo de função: = a b (3.3) o Onde a e b são constantes do transponder. Um modelo proposto é: o o = 0,82 = 0; 3,7; < 4,5 db 4,5 db (3.4) A EIRP com que o satélte transmte determnada portadora no enlace de descda pode ser calculada a partr de sua densdade de potênca no satélte (PFD c ), do e da PFDS de acordo com: c ( PFDS 1 a b PFD ) EIRP = EIRPS ( ) (3.5) c
5 39 O PFD c pode ser avalada através da fórmula: ( dbw) A A A A 20log f ( ) 21, 45 PFDc = EIRPtx GHz (3.6) 0 g ch n s EIRP tx : EIRP da estação terrena transmssora para a portadora de subda A 0 : Atenuação de espaço lvre ( Km) 20log f ( GHz) 92, db A0 = 20log d s s 4 (3.7) d s : dstânca ET transmssora-satélte f S : freqüênca de subda Fator de Mérto (G/T e ) Trata-se de um parâmetro de recepção aplcável ao satélte para o enlace de subda e à ET receptora para o enlace de descda, defndo por: G T e ( db K ) = GR ( db) 10log( Te ( K) ) AL R / (3.8) G R : Ganho da antena receptora (db) T e : Temperatura efetva de ruído do sstema de recepção, em graus Kelvn A L/R : Atenuação do almentador da antena receptora (db) No caso do satélte este parâmetro também é fornecdo pelo seu fabrcante através dos mapas de cobertura Relação Portadora-Ruído Térmco A relação portadora-ruído térmco (RPRT) é defnda por: RPRT PR ( W ) = 10log N( W ) (3.9)
6 40 P r : Potênca da portadora à entrada do receptor N: Potênca de ruído térmco, referda na entrada do receptor Para um enlace va-satélte a relação portadora-ruído térmco deve ser calculada para ambos os percursos de subda e descda Relação Portadora-Ruído Térmco no Enlace de Subda A expressão resultante neste percurso é: ( G T ) A 10log B ( ) 168, 6 RPRTs = EIRPtx ( dbw) e 0 e MHz (3.10) sat EIRP tx : EIRP da estação terrena para a portadora de subda (G/T e ) sat : Fator de mérto do sstema de recepção do satélte B e : Faxa de ruído do receptor A 0 : atenuação de espaço lvre Relação Portadora-Ruído Térmco no Enlace de Descda A expressão resultante neste percurso é: ( G T ) A A 10log B ( ) 168, 6 RPRTd = EIRPc ( dbw) e 0 p e MHz (3.11) EIRP c : EIRP do satélte correspondente à portadora de descda (G/T e ): Fator de mérto do sstema de recepção da estação terrena receptora 3.3. Relação Portadora-Ruído de Intermodulação A prncpal fonte de ruído de ntermodulação num enlace va satélte é o amplfcador de alta potênca de um transponder de repetção. Devda à característca não lnear deste amplfcador, prncpalmente próxma da regão de
7 41 saturação, produtos de ntermodulação são orgnados quando o transponder é compartlhado por váras portadoras smultaneamente. Um modelo bastante referencado e utlzado para avalar a relação portadora-ruído de ntermodulação no enlace de subda tem a segunte expressão matemátca: 48,6 10log n 10log B 20 RPRI = p (3.12) B: Largura de faxa do canal em KHz n p : número de portadoras no transponder ( 3) 3.4. Relação Portadora-Interferênca Portadoras nterferentes consttuem atualmente numa das prncpas preocupações para sstemas Rádo em geral devdo ao crescente compartlhamento de faxas de freqüêncas por sstemas dstntos. O efeto agregado de todas portadoras nterferentes no satélte ou na estação terrena receptora é tratado como uma soma de ruídos, resultando numa relação portadora-nterferênca total para os enlaces de subda ou descda dada por: m = RPI 10 RPI s, d 10log 10 (3.13) RPI s,d : valor total nos enlaces de subda e descda, respectvamente m: número de portadoras nterferentes RPI : relação portadora-nteferênca do ésmo caso defnda por: ( dbw) I ( dbw) RPI = P (3.14) r P r : Potênca da portadora nterferda na entrada do receptor I : Potênca da portadora nterferente na entrada do receptor ncluído efeto de fltragem
8 Relação Portadora-Ruído Total A relação portadora-ruído total é determnada pela composção dos efetos do ruído térmco, de ntermodulação e nterferêncas nos enlaces de subda e descda Relação Portadora-Ruído Total de Subda Para o enlace de subda a relação portadora-ruído total é dada por: RPRTs 10 RPRI 10 RPI 10 [ ] s RPR s = 10log10 (3.16) Relação Portadora-Ruído Total de Descda A relação portadora-ruído total referente ao enlace de descda é dada por: RPRTd 10 RPI 10 [ 10 ] d RPR d = 10log 10 (3.17) Relação Portadora-Ruído Total A relação portadora-ruído total de um enlace va-satélte é uma composção das relações devdas aos percursos de subda. Com transponder de repetção ou bent ppe esta composção é dada por: RPR total RPRs 10 RPRd 10 [ 10 ] = 10log 10 (3.18)
Ruído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP
Ruído SEL 371 Sstemas de comuncação Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-371 Sstemas de comuncação,
Leia maisCIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição:
. Crcutos não lneares.. Introdução... Defnção de crcuto lnear CIRCUITO LINEAR Um crcuto lnear é aquele que obedece ao prncípo da sobreposção: y f (x) Se x for a entrada do crcuto e y a saída Consderando
Leia maisRuído em Sistemas de Telecomunicações
Ruído em Sstemas de Telecomuncações SEL 413 Telecomuncações Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-413:
Leia mais3. Coexistência entre Tecnologias 3.1. Fontes de Interferência Interferências co-canal A interferência co-canal ocorre quando duas ou mais
41 3. Coexstênca entre Tecnologas 3.1. Fontes de Interferênca 3.1.1 Interferêncas co-canal A nterferênca co-canal ocorre quando duas ou mas entdades na mesma área geográfca transmtem na mesma frequênca.
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisFiltros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.
1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I
Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor
Leia maisAntenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais
Antenas e Propagação Folha de eercícos nº2 Concetos Fundamentas 1. Uma onda electromagnétca plana e unforme propaga-se em meo lvre. O campo magnétco H é dado por: 1 jk H e ( ˆ 2 yˆ) 120 a) Determne o campo
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia mais5.1. Metodologia para a Predição da Indisponibilidade por chuvas
60 5 Simulações Este capítulo contém a descrição e os resultados obtidos de simulações, realizadas para análise da indisponibilidade por chuvas, de Redes VSAT nas Bandas Ku e Ka no Brasil. São descritos
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisDimensionamento de Enlace. Comunicação por Satélite
Dimensionamento de Enlace Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues, M. Sc. 1 Dimensionamento de Enlace Atenuação de espaço livre - prox. a 400 db Equipamentos: antenas, HPA, LNA EIRP, G/T Transponder
Leia mais5 Modulação Adaptativa do Sistema HSDPA em Presença de Multipercursos
5 Modulação Adaptatva do Sstema HSDA em resença de Multpercursos 65 5 Modulação Adaptatva do Sstema HSDA em resença de Multpercursos esse capítulo, a modulação adaptatva no sstema HSDA é analsada em presença
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1,
DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B1, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2,
DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE SISTEMAS CARACTERÍSTICAS DO SATÉLITE BRASILSAT B2, EM ÓRBITA INCLINADA, PARA PROJETO TÉCNICO DE REDES DE COMUNICAÇÕES
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia maisROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA ARQUITETURA AUT 0278 - Desempenho Acústco, Arqutetura e Urbansmo ROTEIRO PARA PROJETO / AVALIAÇÃO ACÚSTICA 1)
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisInstrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N***
Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** NCC 17.0070 Ex tb IIIC T77 C T253 C Db IP66 Ex ta/tb IIIC T72 C T253 C Da/Db IP66 Ex ta IIIC T72 C T253 C Da IP66 0044 Document ID: 54653 Índce 1 Valdade...
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisDesenvolvimento de software de simulação Monte Carlo para auxiliar no estudo da propagação de doenças infecciosas
Desenvolvmento de software de smulação Monte Carlo para auxlar no estudo da propagação de doenças nfeccosas João Batsta dos Santos-Flho 1, Tatana Santos de Araujo Batsta 2, José Carlos Rodrgues Olvera
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisGuia 11 Escalonamento de Mensagens
Até esta altura, temos abordado prncpalmente questões relaconadas com escalonamento de tarefas a serem executadas num únco processador. No entanto, é necessáro consderar o caso de sstemas tempo-real dstrbuídos,
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia mais6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS
6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS Os modelos desenvolvidos neste trabalho têm aplicação importante no planejamento e dimensionamento de sistemas sem fio que operam em freqüências superiores a 10 GHz
Leia maisCapítulo I Introdução
omuncações Dgtas por F.. De astro e M..F. De astro apítulo I Introdução Neste texto são apresentados os prncípos geras necessáros à compreensão da área da Engenhara Elétrca denomnada omuncação Dgtal. A
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisSubmódulo 2.7. Indicadores de Desempenho para Acompanhamento da Manutenção
Submódulo 2.7 Indcadores de Desempenho para Acompanhamento da Manutenção Ver..º Motvo da Revsão 0 Este documento fo motvado pela cração do Operador aconal do Sstema Elétrco. Data de Aprovação pelo CA Data
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo
Leia maisAvaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo
Avalação de Propredades Convectvas e Térmcas de Elemento Emssor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo João Paulo Das *, Francsco Srcll ** e Francsco D. Rocamora Jr **. *Insttuto de Aeronáutca e Espaço (IAE),
Leia maisIntrodução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença
ntrodução Confguração nersora mplfcadores peraconas Confguração Não-nersora mplfcadores de Dferença TE4 Fundamentos da Eletrônca Engenhara Elétrca Efeto do Ganho Fnto em Malha erta e da Faxa de Passagem
Leia mais8 Regime de transição
8 Regme de transção Por delberação do Senado Unverstáro em reunão de 2 de Março de 2006 (Cf. Pág. 2 da Mnuta nº 10) consdera-se que, «a partr do ano lectvo de 2006/07, todos os cursos da Unversdade do
Leia mais4 Análise de confiabilidade de estruturas
4 Análse de confabldade de estruturas Nos prmórdos da engenhara cvl, o desconhecmento técnco-centífco conduza a proetos excessvamente seguros, mas em contrapartda de custo muto elevado. Hoe em da, o progresso
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES NÃO LINEARES OPERANDO COM MÚLTIPLAS PORTADORAS
NÁLISE DE COMPONENTES NÃO LERES OPERNDO COM MÚLTIPLS PORTDORS Moacr Maffolett Júnor, Carlos Nazareth Motta Marns, Mauríco Slvera, Wlton Ney do maral Perera, José ntôno Justno Rbero I. Introdução Os sstemas
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisPropagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231. CMS Bruno William Wisintainer
Propagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231 CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Modelo de Okumura É um modelo empírico baseados em testes
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisInstruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F****
Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61. C****H/P/F**** NCC 15.0056 X Ex a IIC T6 Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 2.2 Instrumento Ga... 3 2.3 Instrumento Ga/Gb...
Leia maisAjuste de um modelo linear aos dados:
Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisCapítulo V - Modulação
Capítulo V - Modulação Mutos são os meos físcos utlzados como canas de transmssão, tas como pares de fos, cabos coaxas, fbras ótcas, canas de mcroondas, etc. Todos estes meos são de natureza nerentemente
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia mais4 Cálculo de Cobertura
4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisSISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/ o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015
SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Ano lectivo de 2014/2015-2 o Semestre 2º Teste 8 de Junho de 2015 Nome:... Número:... Grupo I ( 2 + 1.5 + 1.5 val.) Considere uma ligação bidireccional em feixes hertzianos digitais,
Leia mais2 Teoria da Informação no Sistema MIMO
Teora da Informação no Sstema MIMO esta sessão são apresentados os fundamentos teórcos relaconados à capacdade de um sstema com múltplas antenas no transmssor e receptor, procurando-se nterpretar os resultados
Leia maisEquação de Friis Potências transmitida e recebida
Equação de Friis Potências transmitida e recebida SEL 413 Telecomunicações Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da EESC-USP Atenção! Este material didático é planejado
Leia maisSistemas Equivalentes de Forças
Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 11 Dimensionamento de Interseções Semaforizadas
Mestrado Integrado em Engenhara Cvl TRANSPORTES Prof. Responsável: Lus Pcado Santos Sessão Prátca 11 Dmensonamento de Interseções Semaforzadas Insttuto Superor Técnco / Mestrado Integrado Engenhara Cvl
Leia mais5 Estudo Sistemático da Estimativa do DGD através das Técnicas Estatísticas em Comparação com Medidas em Campo
Análse Sstemátca da Metodologa de Prevsão do DGD em Sstemas Óptcos de Alta Capacdade 5 Estudo Sstemátco da Estmatva do DGD através das Técncas Estatístcas em Comparação com Meddas em Campo Esta avalação
Leia maisCircuitos Eletrônicos Analógicos:
Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos
Leia mais4 Planejamento de Rede
43 4 Planejamento de ede este capítulo é apresentado o planejamento da rede do sstema CDMA, nclundo dmensonamento, planejamento de capacdade e cobertura e otmzação da rede [4] O planejamento vsa à alocação
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia maisInstruções de segurança VEGAPULS PSWL61
Instruções de segurança VEGAPULS PSWL61 Segurança ntrínseca NCC 15.0066 X Zweleter 4 20 ma/hart Profbus PA Foundaton Feldbus Document ID: 50417 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia mais1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos
1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos Os principais modelos de propagação teóricos apresentados para determinar a cobertura de células de um sistema de telefonia móvel foram: Propagação
Leia maisCAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA
CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA 3. Método Utlzando Ponto de Controle O uso de pontos de controle é o meo mas exato para a determnação do offset da fase nterferométrca. Normalmente utlza-se
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Fenômenos de Propagação Efeitos da Difração na Propagação Difração Difração é a propriedade que toda onda eletromagnética tem de circundar o ápice
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DO EFEITO DE DIPOLOS EM ARRANJOS DE ANTENAS ADAPTATIVAS DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
Leia maisCAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA
CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.
UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia mais