INFORME ECONÔMICO 25 de Abril de 2014
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- Manuel Franco Desconhecida
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1 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Pressão inflacionária global reduzida mantém as políticas econômicas expansionistas nos principais países. Nos Estados Unidos, os dados seguem sinalizando retomada, em linha com o nosso call. As encomendas de bens duráveis tiveram alta mensal de 2,6% em março (acima do esperado, 2,0%) e o núcleo das encomendas de bens de capital cresceu 2,2% no mesmo período (consenso em 1,5%). Ademais, o indicador de embarques de bens de capital (correlacionado com o agregado de investimento no PIB) aumentou em 1,0% (em linha com o esperado). Já o PMI da manufatura passou de 55,5 pontos em março para 55,4 em abril (consenso em 56,0). Apesar da modesta variação do PMI total, os detalhes do indicador foram favoráveis pois o componente de novos pedidos elevou-se do já alto patamar de 58,1 pontos para 58,9 e o de produção subiu de 57,5 para 58,2. Ambas as informações, a nosso ver, apontam para a aceleração da economia dos EUA a partir deste segundo trimestre, vindo de um primeiro trimestre ainda tímido (ao redor de 1,0% anualizado que será divulgado na próxima semana) em decorrência, principalmente, do inverno rigoroso visto no período. Projetamos crescimento de 2,8% e 3,0% para o PIB norte-americano em 2014 e 2015, contando com expansão continuada do consumo das famílias e dos investimentos, além de um drag fiscal bem menor do que o observado nos últimos anos. O mercado imobiliário norte-americano, contudo, segue em frágil recuperação. As vendas de novas moradias recuaram 14,5% em março, após queda de 4,5% em fevereiro (e bem abaixo do esperado, +2,3%), e as vendas de imóveis usados, por sua vez, caíram 0,2% no mesmo mês, após queda de 0,4% em fevereiro. Avaliamos, ainda assim, que a reduzida participação do segmento imobiliário no PIB do país tende a atenuar um eventual impacto adverso mais expressivo. US$ Milhões Encomendas e embarques de bens duráveis (ex-defesa e transportes) Encomendas Embarques jan-06 jun-06 nov-06 abr-07 set-07 fev-08 jul-08 dez-08 mai-09 out-09 mar-10 ago-10 jan-11 jun-11 nov-11 abr-12 set-12 fev-13 jul-13 dez-13 Fonte: Bloomberg, BRAM Na Zona do Euro, a atividade econômica segue em retomada mas, apesar disso, a política monetária pode ter afrouxamento adicional nos próximos meses. O PMI composto da Zona do Euro aumentou para 54,0 pontos em abril, vindo de 53,1 no mês anterior e acima do consenso (53,0). Houve aumento tanto do PMI da manufatura (53,0 para 53,3) como do PMI de serviços (52,2 para 53,1). Em termos regionais, a Alemanha exerceu a principal influência positiva (indicadores acima de 1
2 50 pontos e em trajetória de alta em todos os setores pesquisados), ao passo que, na França, o PMI composto e seus componentes diminuíram, apesar de também situarem-se em território expansionista. Vale lembrar que, na Alemanha, o indicador de clima de negócios medido pelo instituto IFO também melhorou entre março (110,7 pontos) e abril (111,2), superando o consenso (110,4) principalmente em função do aumento do subíndice de expectativas. Em resumo, os dados de sentimento econômico na região apontam para aceleração da atividade, em que pese as recentes turbulências geopolíticas e, com isso, projetamos expansão de 1,3% e 1,7% para o PIB da Zona do Euro em 2014 e 2015, vindo de -0,4% em Apesar dessa tendência consistente de retomada, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, reafirmou que o board da instituição pode utilizar instrumentos convencionais ou não-convencionais para reduzir o risco de deflação. Assim, a eventual ampliação do programa oficial de compra de ativos não está descartada e, mais importante, a atual posição acomodatícia da política monetária tende a continuar a mesma nos próximos trimestres. Julgamos que o board do BCE pode adotar ações adicionais de estímulo em suas próximas reuniões, especialmente através de redução na taxa de depósito (para o terreno negativo). Um elemento novo trazido pelo presidente do BCE em seu discurso trata da frequência das reuniões de política monetária, que poderia ser ampliada em um futuro próximo tendo em vista uma reação mais tempestiva da autoridade monetária frente aos dados econômicos de alta frequência. 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6 Zona do Euro - PIB versus PMI (T/T) BRAM PMI 1T14: +0,4% +0,3% 2T14: +0,3% +0,4% jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 PIB BRAM - indicador PMI Fonte: Markit, BRAM 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5-3,0 Zona do Euro - Indicadores de Confiança Normal Padrão Alemanha - IFO Alemanha- PMI França - INSEE França - PMI Fonte: Markit, IFO, INSEE e BRAM A economia chinesa deve seguir em desaceleração, o que pode conter os preços das matérias-primas industriais ao redor do mundo. O PMI da indústria chinesa, segundo o HSBC, aumentou de 48,0 para 48,3 pontos entre março e abril, permanecendo ainda assim em território contracionista (abaixo de 50 pontos). Os componentes de produção e novas encomendas tiveram altas modestas na margem, ao passo que os novos pedidos para exportação e estoques recuaram destes componentes citados, apenas os estoques encontram-se acima de 50 pontos. No que se refere aos dados de preço, dentro do PMI HSBC, vale citar que o indicador de preços de insumos subiu de 41,5 para 46,1 pontos, assim como o de preços de bens finais (de 41,7 para 47,0) sendo que, em ambos os casos, encontram-se abaixo de 50 pontos. Com baixo risco inflacionário, a política monetária do PbOC deve continuar "prudente", mas com algum relaxamento marginal específico (tal como a recente redução da taxa de reserva de depósitos para os bancos agrícolas) e a política fiscal tende a seguir "pró-ativa". Em nossa avaliação, a perspectiva para o crescimento da economia chinesa é de desaceleração para 7,2% neste ano e 7,0% no próximo (vindo de 7,6% em 2013). Com isso, julgamos também que a inflação de matérias primas industriais tende a seguir contida ao redor do mundo, o que deve contrabalançar em alguma medida o recente choque altista de preços agropecuários (em 2
3 função de desequilíbrios climáticos globais). China - PMI Manufatura HSBC dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 PMI manufatura 50,50 49,50 48,50 48,00 48,30 Produção 51,40 50,80 48,80 47,20 48,00 Novas Encomendas 51,60 50,10 48,60 46,50 47,70 Novas Encomendas para Exportação 49,10 48,40 48,50 51,30 49,30 Estoques de Bens Finais 49,50 50,60 50,10 51,00 50,30 Preço de Bens Finais 49,90 46,30 45,00 41,70 47,00 Preços de Insumos 51,70 47,00 46,80 41,50 46,10 Fonte: Bloomberg, BRAM Na América Latina, o banco central do México manteve a taxa de juros em 3,50%. Em seu comunicado, destaque para a avaliação de que o balanço de riscos para a atividade interna apresentou melhora marginal desde a última reunião. Nesse sentido, o índice de atividade do mês de fevereiro registrou aumento anual de 1,7%, acima do consenso (1,6%) e da leitura do mês anterior (1,00%). Já as vendas no varejo registraram queda de 1,7% em fevereiro, surpreendendo negativamente o mercado (+0,4%). Ainda na economia mexicana, a inflação na primeira quinzena de abril recuou 0,19% sobre o mês anterior (expectativa em -0,15%), desacelerando de 3,62% (interanual) em março para 3,53% em abril. A inflação core, por sua vez, acelerou de 2,95% para 3,16%. Quanto aos demais emergentes, destaque para o governo da Turquia, que permitirá ao tesouro nacional oferecer garantias aos projetos de infraestrutura. A partir de agora, projetos com valor acima de 1 bilhão de liras terão garantia de financiamento pelo tesouro turco, processo que estava limitado desde a crise de Essa permissão para o que o governo possa assumir dívida privada é mais uma sinalização de deterioração da disciplina fiscal no país. No campo da política monetária, o Banco Central da Turquia (CBRT) manteve a taxa de recompra semanal em 10%, a taxa de tomada de empréstimo no overnight em 8% e a taxa de empréstimo em 12%. A novidade do CBRT ficou por conta do corte de 150 p.b., de 15,0% para 13,5%, na taxa de juros de liquidez emergencial ( Late Liquidity Window Interest Rates ), reafirmando o viés dovish do comitê. Na África do Sul, a inflação de março apresentou elevação de 6% em doze meses (expectativa em 5,9%) e, após três meses de estabilidade em 5,3%, a inflação core registrou aumento para 5,5%. Este comportamento mais pressionado dos preços na economia sul-africana já é reflexo da depreciação sofrida pela moeda (Rand) nos meses anteriores. Finalmente, no cenário global, dois bancos centrais elevaram suas taxas de juros nesta semana. O primeiro foi o Banco Central da Nova Zelândia (RBNZ) que, em linha com as expectativas, elevou em 25 p.b. sua taxa básica de juros, levando-a para 3% a.a e, o segundo, o banco central da Rússia (CBR), em movimento inesperado, elevou a taxa de juros para 7,50% a.a (aumento de 50 p.b.), tendo como principal justificativa o risco de a inflação encerrar 2014 acima da meta de 5% em virtude da dinâmica dos preços dos alimentos e do efeito da depreciação da moeda (Rublo), além de se tratar de uma reação ao downgrade da nota de risco pela Standard and Poor s. No Brasil, os indicadores de confiança na economia sugerem moderação no crescimento econômico neste início de ano. A confiança do consumidor, medida pelo ICC-FGV, recuou em 0,8% na prévia de abril (após +0,1% em março) em função, principalmente, da piora na avaliação do momento presente (-1,9%), afetada pela menor satisfação com a situação econômica. Vale lembrar que o indicador de expectativas continua negativo e registrou a quinta queda seguida (-0,4%) nesta apuração de abril. Quanto ao índice de confiança empresarial, medido pelo ICI-FGV, houve alta de 3
4 0,3% em abril (após queda de 2,3% em março), contando com a melhora na percepção do momento presente (+1,1%) e continuidade da piora nas expectativas futuras, que tiveram o quarto recuo consecutivo (-0,5%). Ainda segundo a FGV, o uso da capacidade instalada (NUCI) diminuiu de 84,4% para 84,2% entre março e abril, com ajuste sazonal. Em resumo, os indicadores domésticos de confiança apontam para moderação do ritmo econômico neste início de segundo trimestre. Projetamos crescimento de 0,3% e 0,4% para o PIB do Brasil na margem durante o primeiro e segundo trimestres deste ano, vindo de +0,7% nos últimos três meses de Para o ano de 2014, esperamos expansão de 1,5% (ante 2,3% no ano passado) FGV - Confiança do Consumidor (dessaz) 124,0 127,8 121,6 120,0 Média Histórica =112,4 94,8 Fonte: FGV 106,3 A despeito do fraco desempenho econômico e do comportamento favorável das matérias primas industriais ao redor do mundo, o quadro inflacionário doméstico continua desafiador. Segundo as expectativas de mercado, compiladas no Boletim FOCUS, o IPCA projetado para 2014 aumentou para 6,51% na divulgação desta semana (vindo de 6,28% há quatro semanas atrás) e o IPCA projetado para 2015 encontra-se em 6,00% (5,80% anteriormente). Este movimento, em nossa visão, pode ser explicado pelos diversos pontos de incerteza presentes no cenário inflacionário atual (desalinhamento de preços administrados, choque de preços agrícolas e resistência da inflação de serviços). Nossa projeção é de alta de 6,4% para o IPCA neste ano e de 6,0% em Os membros do Copom, contudo, têm sinalizado em suas manifestações mais recentes que parcela significativa do impacto do aumento da SELIC sobre a inflação irá materializar-se até o final deste ano e que, além disso, o IPCA ficará dentro do intervalo de tolerância de nosso regime de inflação. Com isso, projetamos apenas mais um aumento da taxa Selic na próxima reunião do COPOM (para 11,25% a.a., patamar que deve se manter até o final de 2014). 7,0 Expectativas anuais para o IPCA (Focus-BC) 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 Fonte: Banco Central do Brasil 6,51 6, jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 fev-06 ago-06 fev-07 ago-07 fev-08 ago-08 fev-09 ago-09 fev-10 ago-10 fev-11 ago-11 fev-12 ago-12 fev-13 ago-13 fev-14 4
5 Sobre a agenda da próxima semana, destaque para o payroll e a reunião do FED nos EUA, a inflação na Zona do Euro e os dados fiscais no Brasil. Nos EUA, teremos a reunião do FOMC, os dados de payroll e a taxa de desemprego em abril, o PIB do primeiro trimestre, além do ISM e da confiança dos consumidores (ambos referentes a abril). Na Zona do Euro, serão publicados a inflação ao consumidor e a taxa de desemprego (abril), ao passo que, na China, o foco será a divulgação dos PMIs oficiais (NBS) da indústria e dos serviços em abril. No calendário doméstico, destaque para os resultados fiscais (Governo Central e setor público consolidado) em março, além dos dados de crédito no mesmo mês e do IGP-M de abril. 5
6 INDICADORES DE MERCADO 12,6 12,4 12,2 12,0 11,8 11,6 11,4 11,2 11,0 10,8 11,02 11,00 Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 11,94 11,89 DI Jan15 DI Jan16 DI Jan17 12,34 12,19 6,5 6,4 6,3 6,2 6,1 6,0 5,9 5,8 5,7 5,6 5,5 Yield da NTN-B (%) 6,37 6,28 5,82 5,80 NTN-B 2017 NTN-B /04/ /04/ /04/ /04/2014 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço 0,88 0,28% 0,41% 1,35% 7,24% Euro 1,38 0,19% 0,51% 0,70% 6,36% Libra 1,68 0,04% 0,83% 1,47% 8,86% Dolar Canadense 1,10-0,14% 0,09% -3,78% -7,63% Dolar Australiano 0,93-0,69% 0,05% 3,95% -9,94% Rublo Russo 36,04-1,29% -2,40% -8,79% -13,60% Iene (Japão) 102,13 0,29% 1,08% 3,11% -2,81% Yuan (China) 6,25-0,45% -0,57% -3,17% -1,31% India 60,63-0,55% -1,21% 1,94% -10,56% Real 2,24-0,20% 1,37% 5,39% -10,70% Peso Chileno 560,43-0,55% -1,96% -6,24% -15,76% Peso Mexicano 13,13-0,61% -0,57% -0,73% -7,35% Peso Colombiano 1942,61-0,66% 1,47% -0,67% -5,74% Sol Peruano 2,80-1,09% 0,20% -0,22% -6,48% Lira Turca 2,13-0,22% 0,30% 0,66% -15,71% Bangladesh Taka 77,62 0,13% -0,03% 0,06% 0,42% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 500,7 0,22% 1,41% 9,71% 5,32% CRB (em Reais) 1108,4-0,79% -1,17% 2,83% 16,51% Petróleo BRENT 109,4 0,00% 0,00% 0,00% 5,90% Libor USD 3m 0,23 0,00 0,00-0,02-0,05 Libor EUR 3m 0,34 0,01 0,02 0,05 0,13 Título 10 anos Itália 3,11-0,02-0,19-1,02-0,95 Título 10 anos Alemanh 1,48-0,03-0,08-0,45 0,25 Título 10 anos EUA 2,67-0,06-0,05-0,36 0,96 CDS Brasil 5 anos VIX 14,6 1,2 0,7 1,0 1,0 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 500 Index 1.861,7-0,17% -0,57% 0,72% 17,45% Dow Jones ,3-0,29% -0,59% -1,31% 11,29% CAC (França) 4.443,6 0,27% 1,19% 3,44% 15,71% DAX (Alemanha) 9.401,6-0,09% -1,62% -1,58% 20,03% FTSE 100 (Inglaterra) 6.685,7 0,91% 1,32% -0,94% 3,77% Nikkei 225 (Japão) ,3-0,60% -2,69% -11,43% 3,61% Shangai (China) 2.132,1-2,92% 0,16% -3,72% -7,37% Ibovespa ,8-1,49% 1,83% -0,33% -6,60% Dados atualizados às 15:10 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 6
7 CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior - Indicadores antecedentes China Mar ,07 Segunda 28-abr 09:30 Coleta de impostos Brasil Mar M 83137M 11:30 Sondagem Industrial - Dallas EUA Abr -- 6,00 4,90 Terça 29-abr 05:30 PIB (T/T) Reino Unido 1T -- 0,90% 0,70% 06:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Abr -- -8,70-8,70 06:00 Confiança do Empresário Z. Euro Abr -- 42,00% 39,00% 08:00 IGP-M (M/M) Brasil Abr ,67% 10:00 Preços Residenciais (M/M) EUA Fev ,00 165,50 10:30 Nota à Imprensa: Crédito Brasil Mar ,50% 11:00 Confiança do Consumidor EUA Abr -- 83,00 82,30 - Resultado Primário do Governo Central Brasil Mar B Quarta 30-abr 06:00 Preços ao Consumidor - CPI Núcleo (A/A) Z. Euro Abr -- 1,00% 0,70% 09:15 Emprego no Setor Privado EUA Abr K 191K 09:30 PIB (T/T anualizado) EUA 1T -- 1,20% 2,60% 10:30 Nota à Imprensa: Política Fiscal Brasil Mar B 2.1B 10:45 PMI - Chicago EUA Abr -- 56,50 55,90 15:00 Decisão da Taxa de Juros - FOMC EUA ,25% 0,25% 22:00 PMI Indústria China Abr -- 50,50 50,30 Quinta 1-mai 09:30 Discurso de Yellen (FED) EUA :30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA K 329K 09:30 Renda Pessoal EUA Mar -- 0,50% 0,30% 09:30 Gastos Pessoais EUA Mar -- 0,60% 0,30% 11:00 ISM Industrial EUA Abr -- 54,20 53,70 11:00 Gastos com Construção (M/M) EUA Mar -- 0,60% 0,10% Sexta 2-mai 06:00 Taxa de Desemprego Z. Euro Mar -- 11,90% 11,90% 09:30 Relatório de Emprego (criação de vagas) EUA Abr K 192K 09:30 Taxa de Desemprego EUA Abr -- 6,60% 6,70% 11:00 Encomendas à Indústria (M/M) EUA Mar -- 1,50% 1,60% 15:00 Balança Comercial Mensal Brasil Abr $112M 22:00 PMI Serviços China Abr ,50 Projeções Macroeconômicas - BRAM PIB (% ao ano) 7,5% 2,7% 0,9% 2,3% 1,5% 2,0% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,3% 6,0% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 7,1% 7,0% Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,25% 13,00% Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 10,63% 12,13% R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,38 2,61 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezem 1,67 1,83 2,08 2,35 2,50 2,70 Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 245,1 247,5 Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 236,3 230,4 Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6 8,8 17,2 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4-52,6-54,2-81,4-75,6-60,0 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3-2,1-2,4-3,6-3,4-2,8 Superávit Primário (% PIB) 2,8 3,2 2,4 1,9 1,6 2,1 Dívida Líquida (% PIB) 39,1 36,4 35,2 33,8 34,1 34,0 7
8 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe DANIEL XAVIER FRANCISCO JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA HUGO RIBAS DA COSTA MIRELA SCARABEL RENATO DE MEDEIROS TRANCHESI THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 25/04/2014 às 15h30 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 8
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