INFORME ECONÔMICO 4 de março de 2016

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1 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 fev-01 nov-01 ago-02 mai-03 fev-04 nov-04 ago-05 mai-06 fev-07 nov-07 ago-08 mai-09 fev-10 nov-10 ago-11 mai-12 fev-13 nov-13 ago-14 mai-15 fev-16 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Nos EUA, o mercado de trabalho apresentou nova melhora em fevereiro. No Brasil, a economia contraiu 3,8% em Nos EUA, o relatório de emprego de fevereiro confirmou a robustez no mercado de trabalho. No mês foram criadas 242 mil vagas de emprego, bem acima do esperado pelo mercado (195 mil). Apesar da forte geração de vagas, a taxa de desemprego se manteve em 4,9% em virtude do aumento do número de pessoas procurando emprego (PEA), que subiu 555 mil. Aspecto positivo do relatório, a taxa de desemprego de longo prazo, que inclui os trabalhadores em ocupados em tempo parcial, passou de 9,9% em janeiro para 9,7% em fevereiro. Pelo lado negativo, podemos apontar a expansão de 2,2% dos salários em termos anuais, que ficou abaixo do consenso do mercado e da variação registrada no mês anterior (2,5%). Entre os indicadores de atividade, em fevereiro o ISM da indústria registrou aumento significativo de 48,2 para 49,5 pontos, patamar que ainda é compatível com a contração do setor (abaixo de ). Por outro lado, o ISM de serviços cedeu levemente de 55,4 para 53,3 pontos, contando com queda relevante no componente de emprego. Embora a economia venha perdendo força desde o final do ano passado, o mercado de trabalho tem demonstrado resistência a esse movimento. Além disso, acreditamos que a tendência de convergência da inflação da meta se acentuará ao longo dos próximos meses, levando à retomada da elevação dos juros pelo FED na reunião de junho Criação de vagas nos EUA (mensal, média móvel de 3 e 6 meses) EUA: Taxa de desemprego (Ampliados e total) Mensal Média Móvel 3 meses Média Móvel 6 meses Fonte: Bloomberg Taxa de desemprego total Emprego em tempo parcial por razões econômicas Fonte: BLS A Zona do Euro voltou a apresentar deflação em fevereiro. No mês houve deflação de 0,2%, após variação de 0,3% em janeiro. O resultado, que contou com recuo expressivo no componente energia, surpreendeu negativamente o mercado que esperava inflação estável no mês. O núcleo da inflação (exclui alimentos e energia) também apresentou surpresa baixista ao registrar variação de 0,7% e ficou abaixo das expectativas (0,9%), também desacelerando ante a variação de 1,0% no mês anterior. A respeito da atividade, a leitura final do PMI industrial ficou no patamar de 51,2 pontos, acima da divulgação preliminar (51,0). Na mesma direção, a leitura final do PMI de serviços foi melhor do que o preliminarmente divulgado (53,3 ante 53,0). A melhora na margem nesses indicadores de confiança reforça nossa expectativa de crescimento de 0,3% para a região no primeiro trimestre e de 1,4% no ano. Quanto ao baixo patamar da inflação, acreditamos que o Banco Central Europeu (BCE) deva adotar novas medidas de estímulo na reunião de março, quando serão divulgadas novas projeções de inflação e crescimento. 1

2 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 jan-16 fev-16 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 fev-14 abr-14 ago-14 out-14 fev-15 abr-15 ago-15 out-15 fev-16 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 abr-14 ago-14 abr-15 ago-15 INFORME ECONÔMICO Zona do Euro - PMI % 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% Zona do Euro - Inflação (% A/A) Fonte: Markit, BRAM -0.5% -0.2% -1.0% 0.7% Manufatura Serviços Inflação Núcleo Fonte: Eurostat, BRAM Na Ásia, os indicadores de confiança revelam que a atividade perdeu força nesse início de ano. Na China, o PMI oficial da indústria cedeu novamente em fevereiro, saindo de 49,4 para 49,0 pontos, o menor patamar desde Em sua composição, o indicador mostrou queda nos índices de produção, novas ordens e emprego. O aumento no índice de preço dos insumos pelo terceiro mês consecutivo, deixando inclusive o terreno desinflacionário (acima de ), sugere que a depreciação do câmbio tem gerado expectativa de elevação dos preços na economia chinesa. Diferentemente do PMI da indústria, o PMI de serviços mostra que a atividade nesse setor está em expansão (acima de ), apesar de ter cedido de 53,5 para 52,7 pontos. Essa dicotomia entre a dinâmica do PMI industrial e de serviços deve persistir dado que as autoridades chinesas defendem um processo de rebalanceamento da economia em favor do consumo. No Japão, o PMI da indústria ficou em,1 pontos, abaixo da leitura anterior (,2), enquanto o PMI de serviços recuou de forma mais expressiva, saindo de 52,4 para 51,2 pontos China - PMI Manufatura e Serviços Japão: PMI Fonte: Bloomberg Fonte: NBS Serviços Manufatura Indústria Serviços De modo geral, os dados de confiança revelaram que a atividade global continua perdendo força nesse inicio de ano. O PMI global da indústria cedeu de,1 para 49,9 pontos entre janeiro e fevereiro, voltando para o nível contracionista. O que motivou esse recuo foi principalmente a queda de 49,7 para 49,4 pontos no PMI dos emergentes, já que o PMI dos desenvolvidos apresentou um recuo mais comedido (de,4 para,3). Até o momento, a média do PMI da indústria no primeiro trimestre é compatível com uma expansão anualizada de 2,6% do PIB global, abaixo da expansão de 2,8% apresentada no último trimestre. O crescimento constantemente abaixo de 3,0% tem fomentado as discussões a respeito de uma recessão na economia global. Ademais, o PMI global de serviços registrou sua 4º queda consecutiva, cedendo de 52,7 para 51,9 entre janeiro e fevereiro. 2

3 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 INFORME ECONÔMICO PMI Global PIB Global (% SAAR) Fonte: Bloomberg Serviços Indústria Fonte: BRAM No Brasil, a economia encerrou o ano com contração de 3,8%, com forte queda da indústria e dos serviços, que contraíram 6,2% e 2,7%, respectivamente. No quarto trimestre a economia recuou 1,4% na margem, resultado melhor que nossa expectativa (-1,7%) e mediana do mercado (-1,6%). Entre os setores, a indústria e os serviços contraíram 1,4%, na margem no quarto trimestre, enquanto a agricultura cresceu 2,9%, na mesma base de comparação. Pela ótica da demanda, a contração foi observada em todos os componentes. O consumo registrou contração de 1,3%, na margem, e teve ligeira melhora em relação ao resultado do terceiro trimestre, quando acumulou queda de 1,5%. O grande destaque negativo foi a queda do consumo do governo, que após dois trimestres de crescimento entre o segundo e terceiro trimestres, registrou queda de 2,9% na margem. Os investimentos contraíram pelo décimo trimestre consecutivo, e caíram 4,9%, na margem. Já as exportações registraram queda na margem de 0,4%, mas registraram alta de 12,6% na comparação anual, e confirmaram o bom momento vivido pelo setor exportador. As importações registraram queda de 5,6%, na margem, e 20,1% na comparação anual, refletindo o fraco crescimento da demanda doméstica. Com o resultado do quarto trimestre, o carrego estatístico do PIB indica um impulso negativo de 2,5% para a economia em Nossa projeção está mantida em contração de 3,5%, mas poderemos revisá-la em função dos resultados setoriais Fonte: IBGE, BRAM PIB Trimestral (QoQ %) Fonte: IBGE -2.4 PIB (% A/A) Ainda no campo da atividade, a produção industrial de janeiro expandiu 0,4%, interrompendo uma série de sete quedas consecutivas na margem. O crescimento surpreendeu positivamente nossa expectativa (-0,1%) e a do mercado (-0,4%). Em termos anuais, a deterioração da indústria teve prosseguimento, contraindo 13,8%, pior do que a contração de 12,1% apresentada em janeiro. Entre os grandes grupos, a indústria extrativa mineral acentuou sua perda de força na margem ao cair 2,7%, enquanto a indústria de transformação subiu 0,6%. Dentro desse grupo, o principal destaque ficou por conta da expansão de 1,3% da produção de bens de capital. O bom 3

4 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 Jan/06 Jul/06 Jan/07 Jul/07 Jan/08 Jul/08 Jan/09 Jul/09 Jan/10 Jul/10 Jan/11 Jul/11 Jan/12 Jul/12 Jan/13 Jul/13 Jan/14 Jul/14 Jan/15 Jul/15 Jan/16 INFORME ECONÔMICO desempenho em janeiro não deve ser a tônica do restante do ano, diante da ausência de confiança no setor industrial e do baixo nível de capacidade instalada Produção Industrial dessazonalizado- média 2002= Fonte: IBGE Em termos de política monetária, o COPOM decidiu manter a taxa de juros em 14,25% a.a, conforme o esperado. Com poucas alterações em relação ao último, o comunicado ao término da reunião foi o seguinte: Avaliando o cenário macroeconômico, as perspectivas para a inflação e o atual balanço de riscos, e considerando as incertezas domésticas e, principalmente, externas, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 14,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela elevação da taxa Selic em 0, p.p.. O fato de dois membros terem votado em favor de uma alta de juros sinaliza que a possibilidade de um corte de juros não é iminente. Dado o ambiente de inflação pressionada, acreditamos que a decisão de manter os juros nesse momento envolva a expectativa de um processo de desinflação nos próximos trimestres em virtude do comportamento do câmbio, menor inflação dos preços administrados, menor inflação global e aumento do hiato da atividade. Contudo, julgamos que a retomada do aumento de juros pelo FED em meados do ano e o desequilíbrio fiscal brasileiro devem pressionar o câmbio, adicionando incertezas ao cenário do Banco Central. Diante desses elementos, mantemos nosso cenário de estabilidade dos juros em 14,25% a.a. em No quadro externo, a queda das importações segue como principal fonte de geração de superávit comercial. Em fevereiro a balança comercial foi superavitária em US$ 3,0 bilhões, resultado acima da expectativa do mercado (US$ 2,5 bilhões). Em 12 meses, as exportações recuaram 28,0%, enquanto as exportações tiveram queda de 13,0%. Vale destacar que a média diária das exportações apresentou crescimento de 4,6% em termos anuais em fevereiro. A última alta das exportações havia sido em agosto de Entre os produtos exportados, destaque para o desempenho do açúcar, suco de laranja, soja e têxteis. Ao excluirmos os efeitos sazonais, a balança comercial anualizada nos últimos seis meses aponta para superávit superior a US$ 40,0 bilhões. Para 2016, projetamos um saldo comercial de US$ 36,3 bilhões. No ano o saldo comercial é positivo em US$ 3,9 bilhões. 25,000 20,000 15,000 Saldo comercial (acumulado no ano, US$ mi) 30% 20% 10% 0% Exportações e Importações (Média 12 meses, % A/A) 10,000 5, ,000-10, ,966 Fonte: MDIC Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez % -20% -30% -40% Fonte: MDIC Exportação Importação -13.3% -28.1% 4

5 INFORME ECONÔMICO No calendário da próxima semana os destaques estarão concentrados na agenda local. Além da divulgação do IPCA de fevereiro e da pesquisa mensal de comércio (PMC) de janeiro, teremos também a divulgação da ata da última reunião do Banco Central. No calendário internacional, destaque para a reunião do Banco Central Europeu (BCE) e para os dados de atividade na China. 5

6 INFORME ECONÔMICO INDICADORES DE MERCADO Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % DI Jan17 DI Jan21 DI Jan25 4-mar fev Yield da NTN-B (%) NTN-B 2017 NTN-B mar fev-16 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço % 0.5% 1.0% -1.9% Euro % 1.3% 1.4% -0.2% Libra % -1.2% -3.5% -6.6% Dolar Canadense % -0.6% -3.8% 6.4% Dolar Australiano % 3.5% 1.9% -4.6% Rublo Russo % 2.1% 1.1% -17.8% Iene (Japão) % 0.1% 5.3% 5.2% Yuan (China) % 0.7% -0.2% -3.9% India % 1.1% -1.4% -7.9% Real % 5.5% 6.2% -23.8% Peso Chileno % 1.8% 4.0% -9.5% Peso Mexicano % 0.8% -3.2% -16.9% Peso Colombiano % 2.2% 0.5% -24.0% Sol Peruano % 2.1% -0.8% -11.3% Lira Turca % 1.1% 0.4% -11.4% Bangladesh Taka % 0.1% -0.2% -0.8% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB % 0.4% 2.8% -9% CRB (em Reais) % -3.1% 2.0% 20% Petróleo BRENT % 4.4% -1.4% -45% Libor USD 3m % 2.3% 37% Libor EUR 3m % -8.1% -25% Título 10 anos Itália % -13.4% 16% Título 10 anos Alemanha % -39.1% -11% Título 10 anos EUA % -37.1% -22% CDS Brasil 5 anos % % VIX Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 0 Index 2, % 1.14% -2.10% -4.76% Dow Jones 17, % 0.93% -2.32% -6.14% CAC (França) 4, % 1.13% -3.89% % DAX (Alemanha) 9, % 1.10% -8.55% % FTSE 100 (Inglaterra) 6, % 0.76% -0.69% % Nikkei 225 (Japão) 17, % 5.78% % -9.26% Shangai (China) 3, % 5.17% % % Ibovespa 48, % 10.92% 12.90% -2.83% Dados atualizados às 14:00 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 6

7 INFORME ECONÔMICO CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 8/3 até 12/3 - Balança Comercial Mensal China Fev -- $51.18b $63.29b - Exportação Total Mensal China Fev % % - Importação Total Mensal China Fev % % Terça 8-mar 07:00 PIB (T/T a.s.) Z. Euro 4T % 0.30% 07:00 PIB AS (A/A) Z. Euro 4T -- 1.% 1.% 08:00 IGP-DI (M/M) Brasil Fev % 1.53% Quarta 9-mar 09:00 IPCA (M/M) Brasil Fev 0.98% 0.99% 1.27% 09:00 IPCA (A/A) Brasil Fev 10.44% 10.45% 10.71% 12:00 Estoques no Atacado (M/M) EUA Jan % -0.10% 12:00 Vendas no Atacado (M/M) EUA Jan % -0.30% 22:30 Preços ao Consumidor - CPI (A/A) China Fev % 1.80% 22:30 Preços ao Produtor - PPI (A/A) China Fev % -5.30% Quinta 10-mar 08:30 Ata do COPOM Brasil :00 Vendas no Varejo (M/M) Brasil Jan % -2.70% 09:00 Vendas no Varejo (Y/Y) Brasil Jan % -7.10% 09:45 Reunião BCE - Taxa de Juros Z. Euro % 0.05% Sexta 11-mar - IBC-Br (M/M) Brasil Jan % - IBC-Br (A/A) Brasil Jan % Sábado 12-mar 02:30 Investimento em ativos fixos urbanos (A/A) China Fev -- 9.% 10.00% 02:30 Produção Industrial (Acum. % A/A) China Fev % 6.10% 02:30 Vendas no varejo (Acum. % A/A) China Fev % 10.70% Projeções Macroeconômicas - BRAM PIB (% ao ano) 3.9% 1.9% 3.0% 0.1% -3.8% -3.5% 0.5% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 6.5% 5.8% 5.9% 6.4% 10.7% 7.2% 6.0% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 5.1% 7.8% 5.5% 3.7% 10.5% 8.0% 7.1% Taxa Selic (final do ano) 11.00% 7.25% 10.00% 11.75% 14.25% 14.25% 12.25% Taxa Selic (média do ano) 11.75% 8.46% 8.44% 11.02% 13.58% 14.25% 13.38% R$/US$ média do ano R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) Exportações (US$ bilhões) Importações (US$ bilhões) Balança Comercial (US$ bilhões) Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) Superávit Primário (% PIB) Dívida Líquida (% PIB) Dívida Bruta (% PIB)

8 INFORME ECONÔMICO FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI DANIEL XAVIER FRANCISCO HUGO RIBAS DA COSTA JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 04/03/2016 às 14h00 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 8