INFORME ECONÔMICO 6 de novembro de 2015
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- Elias Fialho Correia
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1 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-01 set-01 mai-02 jan-03 set-03 mai-04 jan-05 set-05 mai-06 jan-07 set-07 mai-08 jan-09 set-09 mai-10 jan-11 set-11 mai-12 jan-13 set-13 mai-14 jan-15 set-15 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Mercado de trabalho nos EUA supera as expectativas e aumento de juros pelo FED é iminente. No Brasil, a indústria contrai e inflação acelera. Nos EUA, a robustez do relatório de emprego (Payroll) de outubro aumenta a probabilidade do aumento de juros em dezembro. Em outubro foram geradas 271 mil vagas na economia dos EUA, resultado bem acima do esperado pelo mercado (185 mil). Com isso a média móvel dos últimos três meses saltou de 171 mil para 187 mil. Na distribuição por setores, destaque para a criação de 244 mil vagas no segmento de serviços. A forte geração de vagas levou a taxa de desemprego para 5,0%, o menor patamar desde abril de Revelando a robustez do mercado de trabalho, o indicador de salários (rendimento médio da hora trabalhada) acelerou de 2,3% para 2,5% na comparação anual, e a taxa de emprego ampla, que inclui ocupações em período parcial, atingiu 9,8%, o menor nível desde maio de A consistência do mercado de trabalho, aliado aos últimos comunicados do FED que reduziu a importância dos recentes acontecimentos da economia global sobre os EUA, evidencia que o FED provavelmente iniciará o processo de aperto da política monetária na reunião de dezembro. Ademais o ISM (indicador de confiança) da indústria em outubro ficou em 50,1 pontos, patamar similar ao do mês anterior (50,2). Também de maneira positiva, o resultado indica que a indústria norte-americana parece ter estabilizado após a recente desaceleração Criação de vagas nos EUA (mensal, média móvel de 3 meses) EUA: Taxa de desemprego (Ampliados e total) Taxa de desemprego total Fonte: BLS Fonte: Bloomberg Mensal Média Móvel 3 meses Emprego em tempo parcial por razões econômicas Na Zona do Euro, os indicadores de confiança apontam estabilidade da atividade nesse trimestre. A leitura final do PMI composto da região em outubro ficou em 53,9 pontos, valor acima da leitura de setembro (53,6), mas igual à média do terceiro trimestre. A composição do indicador mostrou melhora tanto na confiança da indústria como no setor de serviços. Em termos de dados efetivos, as vendas no varejo em setembro recuaram 0,1% na margem, resultado pior do que o esperado pelo mercado. O fraco desempenho contou com recuo de 0,6% no grupo de alimentos, bebidas e fumo, e o declínio de 0,4% nas vendas no varejo na França e estabilidade das vendas na Alemanha. No trimestre, as vendas no varejo expandiram 0,6%, um pouco abaixo da expansão de 0,7% no segundo trimestre. Na próxima semana será divulgado o PIB da região no 3º trimestre, para o qual esperamos expansão de 0,4%. Demonstrando cautela em relação aos futuros passos de política monetária, o BoE expandiu o horizonte reduziu sua projeção de crescimento em 2015 e No campo da inflação, o BoE também expandiu o horizonte de alcance da meta de inflação. Esse cenário coloca em dúvida a aposta de aumento de juros pelo BoE no 1º trimestre de
2 Nov-12 Jan-13 Mar-13 May-13 Jul-13 Sep-13 Nov-13 Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 Nov-14 Jan-15 Mar-15 May-15 Jul-15 Sep-15 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Jan-15 Jul Zona do Euro - PMI Fonte: Markit, BRAM Composto Manufatura Servicos Na Ásia os dados de confiança na China revelam que os estímulos concedidos pelo governo já mostram seus efeitos sobre a economia. O PMI Caixin/Markit da indústria subiu de 47,2 em agosto para 48,3 pontos em outubro, surpreendo a expectativa do mercado (47,6). Entre os componentes do PMI, destaque para os aumentos nos índices de produção e de novos pedidos. Apesar da primeira aceleração depois de três meses de recuo, o PMI da indústria ainda indica contração (abaixo de 50) desse setor. O PMI oficial da indústria, por sua vez, ficou estável em 49,8 pontos, enquanto o PMI de serviços desacelerou de 53,4 para 53,1 entre setembro e outubro. Em resumo, o detalhamento dos PMIs sugere alguma estabilização no PIB chinês no quarto trimestre em torno de 6,9% (próximo do visto no trimestre anterior). Com isso, o crescimento deste ano deve ser ao redor de 7,0% (meta oficial). Para os próximos anos, a meta para o crescimento tende a ser revisada para 6,5% (conforme noticiado pela mídia oficial). 53 China - PMI Manufatura PMI Manufatura Oficial PMI Manufatura Caixin Fonte: Blomoberg 47 Em termos do cenário internacional, o PMI global da indústria apresentou ligeira melhora. Em outubro, o PMI global da indústria ficou em 50,5 ante 50,4 pontos em setembro. A melhora esteve concentrada no PMI dos países desenvolvidos que saltou de 51,5 para 51,9 pontos, já que o PMI dos emergentes cedeu de 49,7 para 49,6 pontos. Nesse grupo, destaque para a perda de força no PMI da indústria brasileira e indiana. O PMI global de serviços, por seu turno, subiu de 53,0 para 54,1 pontos. Tanto o grupo de países emergentes como o grupo de desenvolvidos apresentaram aceleração. Interessante observar o descompasso entre as pesquisas de confiança de serviços e indústria. Desde o início de 2014 o PMI global de serviços acelerou e se estabilizou em patamar elevado, enquanto a indústria nitidamente perdeu força no mundo. 2
3 Dec-12 Feb-13 Apr-13 Jun-13 Aug-13 Oct-13 Dec-13 Feb-14 Apr-14 Jun-14 Aug-14 Oct-14 Dec-14 Feb-15 Apr-15 Jun-15 Aug-15 Oct PMI Global 54,6 54,1 53,1 50,7 50,5 Fonte: Bloomberg Serviços Indústria No que tange ao setor externo, a balança comercial de outubro apresentou surpresa altista. No mês a balança comercial em outubro foi superavitária em US$ 1,9 bilhões, bem acima da nossa projeção (US$ 1,3 bilhões) e do mercado (US$ 1,2 bilhões). No ano o saldo comercial é positivo em US$ 12,2 bilhões (ante saldo negativo de US$ 1,8 bilhões no mesmo período em 2014) e em 12 meses o saldo é superavitário em US$ 10,2 bilhões. O melhor desempenho da balança nesse ano tem se dado fundamentalmente pela forte contração nas importações, que apresentam até o momento queda de 23,4% em termos anuais. Já as exportações cedem de maneira mais comedida: recuo de 16,4% nessa mesma base comparação. Ao excluirmos os efeitos sazonais, as importações e exportações teriam expandido 4,7% e 1,4%, respectivamente, na margem. No detalhamento por setor, destaque para as exportações de soja que em valor expandiram 80,8% ante o mesmo período do ano passado, fruto fundamentalmente do aumento significativo dos embarques (quantum). Na ponta contrária, a despeito dos volumes embarcados continuarem expressivos, as exportações de minério recuaram em valor 29,4% ante outubro de Em suma, a melhora das contas externas deve ter prosseguimento. Para o final desse ano projetamos saldo comercial de US$ 15,9 bilhões. Em 2016 temos saldo superavitário de US$25,5 bilhões. 5,000 4,000 3,000 2,000 1, ,000-2,000-3,000 Saldo comercial (US$ Milhões) 2,944 1,996-4,000 Fonte: MDIC -5,000 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 35,000 30,000 25,000 20,000 15,000 10,000 5, ,000-10,000 Saldo comercial (acumulado no ano, US$ mi) 12,236 Fonte: MDIC Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec , Em linha com a expectativa do mercado, a produção industrial cedeu 1,3% na margem em setembro. No terceiro trimestre, a indústria acumulou recuo 3,2%, aprofundando a contração apresentada no segundo trimestre (-2,6%). Na composição do dado de setembro apenas as indústrias de bens de capital e de bens semiduráveis apresentaram avanço na margem. Os destaques ficaram por conta da contração de 1,5% na indústria de bens de capital e 1,3% na indústria de bens intermediários. Em termos anuais o recuo da indústria foi de 10,9%, desempenho levemente acima do que esperávamos (-11,4%). Nessa base comparação, a indústria de bens de capital teve o pior desempenho, com queda de 31,75%. Ademais, dos 25 setores que compõem a produção industrial, 3
4 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 mar-14 set-14 mar-15 set-15 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 ago-14 out-14 dez-14 fev-15 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 Jan/06 Jul/06 Jan/07 Jul/07 Jan/08 Jul/08 Jan/09 Jul/09 Jan/10 Jul/10 Jan/11 Jul/11 Jan/12 Jul/12 Jan/13 Jul/13 Jan/14 Jul/14 Jan/15 Jul/15 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 apenas o setor de bebidas apresentou alta ante outubro de Para os próximos meses esse quadro de deterioração da indústria não deve ser revertido conforme tem revelado os dados de confiança da FGV Fonte: IBGE Produção Industrial dessazonalizado- média 2002= Fonte: IBGE PIM - Trimestral (T/T %) A contração da economia ainda não gerou um movimento de desinflação na economia. Em outubro o IPCA variou 0,82%, levemente acima do consenso de mercado e da nossa projeção (0,80% ambas). Na comparação dos grupos em relação ao mês anterior, as maiores acelerações vieram dos grupos de alimentos e bebidas (de 0,24% para 0,77%), transportes (de 0,71% para 1,72%) e despesas pessoais (de 0,33% para 0,57%). Em 12 meses a inflação saltou de 9,49% para 9,93%. Em termos qualitativos, a inflação segue mostrando resistência. O IPCA de serviços acelerou de 8,2% para 8,4% e a difusão permanece em patamar elevado (67%). Já o núcleo da inflação (exclui itens voláteis) acelerou de 7,8% para 8,0%. Além desses indicadores que revelam a resiliência do processo inflacionário, a inflação no atacado (IGP-DI) atingiu 10,6% em outubro. Motivado pela forte depreciação cambial, o IGP-DI atingiu seu maior nível desde abril de Dado isso mantemos nossa projeção de IPCA em 9,9% nesse ano e 6,3% em % 15.0% 10.0% 5.0% IPCA (12 meses) (decomposição) 17.51% 8,37% 7,69% 3,87% 8.5% 8.0% 7.5% Brasil - IPCA (Média dos Núcleos A/A) 8.0% 0.0% 7.0% -5.0% -10.0% Fonte: IBGE, BCB 6.5% 6.0% 6.3% Fonte: IBGE, BRAM Livres Administrados Bens Duráveis Serviços Na próxima semana, os maiores destaques econômicos estarão na agenda de indicadores internacionais. Na China teremos a divulgação dos primeiros dados de atividade (indústria, varejo e investimento) do quarto trimestre e inflação. Na Zona do Euro será revelado o crescimento da região no terceiro trimestre, e nos EUA o dado de vendas no varejo será o maior destaque. O indicador de vendas no varejo também será o principal dado da agenda local na próxima semana. 4
5 INDICADORES DE MERCADO 16,0 15,5 15,0 Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % 15,44 15,35 15,96 15,92 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 6,68 Yield da NTN-B (%) 7,23 5,87 7,41 14,5 14,0 14,28 14,26 3,0 2,0 1,0 13,5 DI Jan16 DI Jan17 DI Jan21 30-out out-15 0,0 NTN-B 2017 NTN-B out out-15 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço 0,98 0,00% -6,3% 1,6% -2,4% Euro 1,10 0,00% -2,4% -8,9% -12,6% Libra 1,53 0,00% 1,7% -1,7% -4,3% Dolar Canadense 1,32 0,00% 3,3% 11,7% 15,1% Dolar Australiano 0,72 0,00% -7,0% -11,7% -18,3% Rublo Russo 63,01-1,02% 9,3% -3,7% -51,8% Iene (Japão) 121,47 0,00% -3,4% -1,4% -11,2% Yuan (China) 6,32 0,52% -1,1% -1,8% -3,3% India 65,27-0,67% -5,5% -3,5% -6,2% Real 3,87 0,28% -44,1% -45,5% -60,9% Peso Chileno 690,33-0,52% -8,8% -13,8% -19,6% Peso Mexicano 16,59 0,00% -10,8% -12,5% -23,4% Peso Colombiano 2904,60 0,38% -19,0% -22,2% -41,7% Sol Peruano 3,29-0,53% -7,5% -10,3% -12,7% Lira Turca 2,90 0,13% -18,9% -24,4% -32,1% Bangladesh Taka 77,82-0,05% -0,4% 0,1% -0,6% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 393,9-0,60% -7% -10% -14% CRB (em Reais) 1516,0-1,31% 34% 30% 37% Petróleo BRENT 48,9 1,81% -21% -27% -49% Libor USD 3m 0,32 0,00 7% 7% 9% Libor EUR 3m -0,07-0,01-12% -15% -15% Título 10 anos Itália 1,49-0,01-11% -41% -99% Título 10 anos Alemanha 0,52 0,01 22% -2% -32% Título 10 anos EUA 2,16 0,07 51% -2% -15% CDS Brasil 5 anos ,39 245,09 290,52 VIX 14,8 0,4-6,15-1,10 0,30 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 500 Index 2.090,0 0,72% 4,76% 1,51% 4,78% Dow Jones ,2 0,48% 3,30% -0,51% 3,12% CAC (França) 4.873,5-1,02% 5,85% 14,06% 17,68% DAX (Alemanha) ,7-0,15% 0,79% 9,92% 18,25% FTSE 100 (Inglaterra) 6.365,1-1,23% -5,69% -3,06% -1,52% Nikkei 225 (Japão) ,1 1,37% 7,97% 9,35% 21,87% Shangai (China) 3.542,2-0,89% 5,30% 4,51% 41,49% Ibovespa ,1-4,04% -2,63% -8,67% -12,73% Dados atualizados às 16:30 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 5
6 CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 9/11 até 13/11 - Balança Comercial Mensal China Out -- U$ 62,17 Bi U$ 60,34 Bi Segunda 9-nov 23:30 Preços ao Consumidor - CPI (A/A) China Out -- 1,50% 1,60% 23:30 Preços ao Produtor - PPI (A/A) China Out -- -5,90% -5,90% Terça 10-nov 09:00 Confiança do Pequeno Empresário - NFIB EUA Out -- 96,20 96,10 13:00 Estoques no Atacado (M/M) EUA Set -- 0,10% 0,10% 13:00 Vendas no Atacado (M/M) EUA Set ,00% Quarta 11-nov 03:30 Vendas no Varejo (A/A) China Out -- 10,90% 10,90% 03:30 Produção Industrial (A/A) China Out -- 5,80% 5,70% 03:30 Investimento em ativos fixos urbanos (A/A) China Out -- 10,20% 10,30% Quinta 12-nov 08:00 Produção Industrial (M/M s.a.) Z. Euro Set -- 0,10% -0,50% 09:00 Vendas no Varejo (M/M) Brasil Set ,90% 09:00 Vendas no Varejo (Y/Y) Brasil Set ,90% Sexta 13-nov 08:00 PIB (T/T s.a.) Z. Euro 3T -- 0,40% 0,40% 11:30 Vendas no Varejo (M/M) EUA Out -- 0,20% 0,10% Projeções Macroeconômicas - BRAM PIB (% ao ano) 7,6% 3,9% 1,8% 2,7% 0,1% -3,0% -2,1% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5,9% 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 9,9% 6,3% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11,3% 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 9,6% 6,4% Taxa Selic (final do ano) 10,75% 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 13,75% Taxa Selic (média do ano) 10,00% 11,75% 8,46% 8,44% 11,02% 13,58% 14,21% R$/US$ média do ano 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 4,04 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,67 1,83 2,08 2,35 2,64 3,90 4,15 Exportações (US$ bilhões) 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 189,1 206,0 Importações (US$ bilhões) 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 173,1 176,6 Balança Comercial (US$ bilhões) 20,3 29,8 19,5 2,6-3,9 15,9 29,4 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47,4-52,6-54,2-81,2-90,9-65,0-21,7 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,3-2,0-2,2-3,4-4,2-3,7-1,4 Superávit Primário (% PIB) 2,6 2,9 2,2 1,8-0,6-0,9-0,4 Dívida Líquida (% PIB) 38,0 34,5 32,9 31,5 34,1 34,1 35,3 Dívida Bruta (% PIB) 51,8 51,3 54,8 53,3 58,9 65,0 71,0 6
7 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI DANIEL XAVIER FRANCISCO HUGO RIBAS DA COSTA JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 06/11/2015 às 17h00 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7
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INFORME ECONÔMICO 13 de maio de 2016
fev-11 jun-11 out-11 fev-12 out-12 fev-13 out-13 fev-14 out-14 fev-15 out-15 fev-16 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Nos Estados Unidos, as vendas do varejo indicam recuperação
INFORME ECONÔMICO 19 de fevereiro de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS As atas do FED e BCE mostraram disposição dos bancos em reavaliarem as suas políticas monetárias. No Brasil, a nota de crédito foi novamente rebaixada pela S&P. Nos Estados
INFORME ECONÔMICO 29 de janeiro de 2016
mar-07 dez-07 set-08 jun-09 mar-10 dez-10 set-11 jun-12 mar-13 dez-13 set-14 jun-15 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 mar-12 set-12 mar-13 set-13 mar-14 set-14 mar-15
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
jan-09 jun-09 nov-09 abr-10 set-10 fev-11 jul-11 dez-11 mai-12 out-12 mar-13 ago-13 jan-14 jun-14 abr-15 set-15 fev-16 dez-16 mai-17 out-17 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Com processo de desinflação disseminado,
INFORME ECONÔMICO 7 de fevereiro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Queda na produção industrial brasileira associada ao aumento da aversão global com os emergentes coloca viés de baixa para o crescimento econômico em 2014 Nos EUA, a dinâmica
INFORME ECONÔMICO 18 de novembro de 2016
jan-14 mai-14 jul-14 nov-14 jan-15 mai-15 jul-15 nov-15 jan-16 mai-16 jul-16 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, os dados da Produção Industrial, assim como os números do CAGED apontam para uma recuperação ainda mais lenta da atividade econômica. Os dados
INFORME ECONÔMICO 11 de setembro de 2015
mai-01 nov-01 mai-02 nov-02 mai-03 nov-03 mai-04 nov-04 mai-05 nov-05 mai-06 nov-06 mai-07 nov-07 mai-08 nov-08 mai-09 nov-09 mai-10 nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 nov-12 mai-13 nov-13 mai-14 nov-14 mai-15
INFORME ECONÔMICO 15 de janeiro de 2016
set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 dez-13 mar-14 jun-14 dez-14 mar-15 jun-15 dez-15 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Incertezas na China trazem volatilidade aos mercados internacionais.
Zona do Euro: PIB (100=1T2008) Zona do Euro Alemanha Espanha França Itália Portugal
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Vendas do varejo e mercado de trabalho doméstico mostram sinais melhores na margem. Nossa expectativa é que a Selic será reduzida novamente em agosto para 7,50% e permaneça
INFORME ECONÔMICO 08 Novembro 2013
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Dados mais favoráveis nos EUA antecipam novamente o debate sobre o fim dos estímulos e adicionam volatilidade nos emergentes Nos Estados Unidos, a economia cresceu acima
INFORME ECONÔMICO 27 de novembro de 2015
mar-07 dez-07 set-08 jun-09 mar-10 dez-10 set-11 jun-12 mar-13 dez-13 set-14 jun-15 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15
INFORME ECONÔMICO 4 de dezembro de 2015
jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Banco Central Europeu amplia
INFORME ECONÔMICO 19 de dezembro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Mudança na comunicação do Banco Central Americano (FED) reforça a expectativa de alta na taxa de juro em meados de 2015. Nos Estados Unidos, o FED sinalizou o início da normalização
INFORME ECONÔMICO 5 de agosto de 2016
set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 Jan-10 May-10 Sep-10 Jan-11 May-11 Sep-11 Jan-12 May-12 Sep-12 Jan-13 May-13 Sep-13 Jan-14 May-14
INFORME ECONÔMICO 23 de dezembro de 2016
INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o Relatório de Inflação (RI) reforçou nossa expectativa de aceleração no ritmo de cortes na taxa de juros na próxima reunião. O relatório de
INFORME ECONÔMICO 18 de setembro de 2015
ago-00 mai-01 fev-02 nov-02 ago-03 mai-04 fev-05 nov-05 ago-06 mai-07 fev-08 nov-08 ago-09 mai-10 fev-11 nov-11 mai-13 fev-14 nov-14 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Fed opta por postergar
INFORME ECONÔMICO 10 de outubro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Nos EUA, fortalecimento do dólar e crescimento global fraco tornam discurso do FED mais cauteloso. No Brasil, inflação segue pressionada. Nos EUA, a ata da reunião do FED
INFORME ECONÔMICO 8 de julho de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Mercado de trabalho norte-americano exibe melhora em junho. No Brasil, as metas fiscais foram divulgadas e as expectativas de inflação cederam. Nos EUA, o ritmo das contratações
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Processo de desinflação acelera e pavimenta espaço para flexibilização monetária no Brasil. A divulgação do IPCA-15 de março (0,15%) sinalizou a intensificação no processo
INFORME ECONÔMICO 2 de setembro de 2016
jan-9 jun-9 nov-9 abr-1 set-1 fev-11 jul-11 dez-11 mai-12 out-12 mar-13 ago-13 jan-14 jun-14 nov-14 fev-16 dez-16 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o Copom definiu as condições para flexibilizar
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, a ata do Copom sinalizou a possibilidade de intensificação do ritmo de corte da Selic. Nos EUA, os discursos oficiais dos dirigentes do FED indicam alta de juros
INFORME ECONÔMICO 22 de julho de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Na Europa, o BCE sinalizou que pode reavaliar as medidas de estímulos monetários nas próximas reuniões. No Brasil, o Copom considerou que não há espaço para flexibilizar
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Indicadores domésticos de atividade exibem estabilização na margem. Nos EUA, produção industrial confirma expansão moderada da economia. No âmbito doméstico, os dados de
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o resultado das transações correntes corroborara um cenário tranquilo pelo lado do setor externo. Por outro lado, dados fiscais continuam indicando urgência no
INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram
INFORME ECONÔMICO 5 de dezembro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Dados de emprego reforçam probabilidade de alta de juros pelo FED em meados de 2015. No Brasil, Copom acelerou ritmo de alta da Selic. Nos Estados Unidos, os dados do mercado
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
jan-09 jun-09 nov-09 abr-10 set-10 fev-11 jul-11 dez-11 mai-12 out-12 mar-13 ago-13 jan-14 jun-14 nov-14 abr-15 set-15 fev-16 jul-16 dez-16 mai-17 out-17 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, Copom
INFORME ECONÔMICO 5 de setembro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Na Europa, BCE surpreende com nova rodada de estímulos monetários. No Brasil, indústria se recupera em julho. Nos EUA, os dados de mercado de trabalho de agosto decepcionaram
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS O Relatório Trimestral de Inflação do primeiro trimestre corrobora nosso cenário de aceleração do processo de afrouxamento monetário. O documento divulgado pelo Banco Central
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Deterioração das vendas varejistas no Brasil acompanham dinâmica do mercado de trabalho. Por outro lado, dados de atividade nos EUA continuam mostrando recuperação. No Brasil,
INFORME ECONÔMICO 31 de outubro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Preocupação com a dinâmica da inflação leva o Banco Central do Brasil a elevar a taxa Selic para 11,25% a.a. Nos Estados Unidos, a recuperação da economia ao longo do ano
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, a atividade econômica iniciou o segundo trimestre em alta. Nos Estados Unidos, o Banco Central elevou a taxa de juros pela segunda vez no ano. Com relação aos
INFORME ECONÔMICO 13 de novembro de 2015
jul-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 jul-15 out-15 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Nos EUA, o ritmo da alta de juros tende
INFORME ECONÔMICO 8 de agosto de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Inflação no Brasil segue sendo beneficiada pelo fim da Copa e por forte deflação no atacado Nos EUA, o ritmo da economia preserva no terceiro trimestre os sinais de robustez
INFORME ECONÔMICO 22 de abril de 2016
abr-04 dez-04 ago-05 abr-06 dez-06 ago-07 abr-08 dez-08 ago-09 abr-10 dez-10 ago-11 abr-12 dez-12 ago-13 abr-14 dez-14 ago-15 abr-16 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12
INFORME ECONÔMICO 22 de agosto de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Membros do FOMC se mostram mais alinhados e adotam um tom ligeiramente mais duro de política monetária. Nos EUA, Ata e o discurso da presidente do FED, Janet Yellen, no simpósio
INFORME ECONÔMICO 28 de outubro de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, Banco Central sinalizou a manutenção do ritmo de corte para a próxima reunião. Nos Estados Unidos, o crescimento do PIB acelerou no terceiro trimestre. No Brasil,
INFORME ECONÔMICO 17 de julho de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Alta inicial dos Fed Funds deve ocorrer neste ano, programa de ajuda à Grécia ganha corpo e China exibe sinais de estabilização. No Brasil, a atividade econômica continua
INFORME ECONÔMICO 9 de outubro de 2015
Aug-10 Feb-11 Aug-11 Feb-12 Aug-12 Feb-13 Aug-13 Feb-14 Aug-14 Feb-15 Aug-15 INFORME ECONÔMICO RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Alta de juros nesse ano ainda é o cenário base do FED. No Brasil, a inflação
INFORME ECONÔMICO 2 de dezembro de 2016
mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 2001.III 2002.II 2003.I 2003.IV 2004.III
INFORME ECONÔMICO 11 de abril de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS FED sinaliza que juros não subirão tão cedo. Ata do Copom condiciona a próxima decisão à evolução dos dados Nos Estados Unidos, a ata da última reunião do FED reafirmou a
INFORME ECONÔMICO 1 de julho de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Na Europa, os líderes europeus sinalizaram que há pouco espaço para concessões ao Reino Unido. No Brasil, o banco central sugeriu estabilidade da Selic nas próximas reuniões.
Apresentação Semanal. De 04 a 15 de abril de Matheus Rosignoli
1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Mar-08 Jul-08 Nov-08 Mar-09 Jul-09 Nov-09 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11
INFORME ECONÔMICO 14 de agosto de 2015
INFORE ECONÔICO RESENHA SEANAL E PERSPECTIVAS Governo chinês modifica o regime cambial do país. Nos EUA, o ajuste inicial dos Fed Funds parece mais próximo e, no Brasil, a inflação mensal deve exibir algum
INFORME ECONÔMICO 11 de julho de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS COPOM deve manter a taxa Selic estável na próxima semana Nos EUA, os membros do FED explicitaram os principais pontos de sua estratégia de saída da política de expansão monetária
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, Banco Central sinaliza manutenção do ritmo de cortes. Nos Estados Unidos, mercado de trabalho segue apertado. No Brasil, a ata do Copom reforçou a estratégia de
INFORME ECONÔMICO 19 de setembro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Expectativa de mudança na política monetária dos EUA começa a provocar realinhamento de preços de ativos ao redor do mundo. Nos EUA, o Federal Reserve (FED) concentrou as
INFORME ECONÔMICO 19 de agosto de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Nos EUA, a alta de juros está mais próxima. No Brasil, o movimento da Selic permanece condicionado ao controle da inflação e à aprovação do ajuste fiscal. Nos EUA, membros
INFORME ECONÔMICO 7 de novembro de 2014
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Desemprego segue caindo na economia dos EUA. No Brasil, ata do Copom confirmou nossa avaliação de que o aumento de juros continuará ao ritmo atual. Nos EUA, a taxa de desemprego
Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli
1 Apresentação Semanal De 21 de março a 01 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-10 Jun-10 Oct-10 Feb-11 Jun-11 Oct-11 Feb-12 Jun-12
INFORME ECONÔMICO 29 de maio de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Atividade econômica mostra reação nos EUA. No Brasil, o PIB contraiu abaixo do esperado. Nos EUA, os dados econômicos mais recentes sinalizam que a retomada da atividade
INFORME ECONÔMICO 20 de março de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS FED reduz projeções de crescimento e inflação nesse ano, e mostra cautela em relação ao início do aperto monetário nos EUA. No Brasil, inflação se mantém pressionada. O Comitê
INFORME ECONÔMICO 16 de setembro de 2016
Jan-12 Apr-12 Jul-12 Oct-12 Jan-13 Apr-13 Jul-13 Oct-13 Jan-14 Apr-14 Jul-14 Oct-14 Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16 Apr-16 Jul-16 jul-03 abr-04 jan-05 out-05 jul-06 abr-07 jan-08 out-08 jul-09 abr-10
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, COPOM surpreende no ritmo do corte de juros. Nos EUA, consumo se mantém com desempenho robusto no quarto trimestre No Brasil, o Banco Central intensificou o ritmo
INFORME ECONÔMICO 16 de janeiro de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS A queda do preço do petróleo continua mantendo a inflação baixa no mundo. No Brasil, a inflação segue pressionada pelos reajustes de preços administrados. Nos EUA, a queda
INFORME ECONÔMICO 12 de agosto de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS A tendência é de moderação da atividade na Europa, bem como na China e nos EUA. Em sentido oposto, no Brasil os indicadores apresentam alguma reação. Nos Estados Unidos,
INFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Economia global não dá sinais de retomada da atividade. No Brasil, o relatório de crédito apresentou leve melhora em março. Nos EUA, os dados de atividade seguem compatíveis
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, os dados de inflação e atividade surpreenderam para baixo. Nos EUA, a robustez do mercado de trabalho reforça a perspectiva de normalização dos juros No Brasil,
Relatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados do cenário interno e, principalmente, do cenário externo, dentre eles: vendas
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Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário internacional, dentre eles, o corte da taxa de juros pelo Bank of England,
Perspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução
Relatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana que passou foi marcada pelo forte movimento de correção nas bolsas mundiais ocorrido na sexta-feira (9), após declarações hawkish
INFORME ECONÔMICO 9 de setembro de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, Copom sinaliza condições para cortes de juros, mas ciclo não é iminente. Nos EUA, indicadores de confiança mais fracos afastam alta de juros no curto prazo. No
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, a política monetária continuará estimulativa e a atividade econômica prossegue em gradual retomada, com baixas pressões inflacionárias. No Brasil, o presidente
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Ata do Copom expõe o aumento da incerteza, mas queda da inflação ancora ciclo de queda de juros. No cenário global, o BCE manteve política expansionista. A ata do Copom reforçou
O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%
jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13
O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%
13 de fevereiro de 2017 O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% Na semana que passou, o principal destaque foi a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) relativo
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração
Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;
01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda
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Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento
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Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência
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Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo
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Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação
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04-abr-2014 Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; Dólar voltou a se depreciar (1,1%) na semana frente ao real, influenciado pelos leilões de rolagem de swap cambial
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
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RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o quadro inflacionário favorável dá suporte à continuidade da distensão da política monetária. No Brasil, o Presidente do Banco Central (BC) reafirmou que o atual
Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017
27 de março de 2017 IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017 Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor
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28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento