INFORME ECONÔMICO 29 de abril de 2016
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- Ana Carolina Anjos Martini
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1 mar-07 dez-07 set-08 jun-09 mar-10 dez-10 mar-11 jun-11 dez-11 jun-13 jun-14 dez-14 dez-15 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Bancos centrais demonstram cautela com relação aos próximos passos da política monetária Nos EUA, o Fed manteve a taxa de juros no intervalo entre 0,25% e 0,50%, enquanto o PIB do 1º trimestre veio abaixo do esperado. O comunicado do FOMC contemplou a piora na avaliação da atividade interna e melhora no cenário internacional. Qualificando essas avaliações, no cenário interno os membros do comitê reconheceram a continuidade da melhora nas condições no mercado de trabalho, a despeito da desaceleração da atividade, em especial a moderação nos gastos das famílias. Ademais, a citação de que a inflação observada nos últimos meses havia acelerado de modo mais intenso foi excluída. No que diz respeito ao quadro internacional, o FOMC substituiu em seu comunicado a menção de que o desenvolvimento econômico e financeiro global impunha riscos à economia dos EUA pela necessidade de monitorar atentamente a evolução dos indicadores financeiros e globais. Em resumo, o comunicado não demonstra a iminência de alta de juros. Olhando para as próximas decisões, acreditamos que ao longo do 2º semestre, com a retomada da atividade, o FOMC adotará mais duas altas de juros. Ainda com relação à atividade, o PIB dos EUA registrou crescimento anualizado de 0,5% no 1º trimestre, levemente abaixo do esperado (0,7%), mas desacelerando de forma expressiva frente ao crescimento de 1,4% no trimestre anterior. A composição do PIB revelou que a maior contribuição negativa para o resultado veio do investimento, com destaque para o recuo de 3,5% no investimento privado. Outro vetor de fraqueza, as exportações contraíram 2,6%, após recuo de 2% no trimestre anterior. Por fim, o consumo das famílias cresceu 1,9%, desaceleração relevante ante expansão de 2,4% no 4º trimestre. 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% 3.1% -8.2% EUA - PIB (crescimento anualizado, %) 3.9% -1.5% 4.6% 1.9% -0.9% 4.3% 3.9% Fonte: Bloomberg 1.4% 4.5% 4.0% 3.5% 3.0% 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0.0% 1.8% EUA: Consumo das Famílias (PIB) (crescimento anualizado) 4.3% 2.4% 2.5% 3.6% 3.0% 2.4% 1.7% 1.9% Fonte: Bloomberg Na Zona do Euro, o PIB do 1º trimestre surpreendeu positivamente e a inflação teve nova desaceleração em abril. Na margem a economia da região registrou expansão de 0,6%, acima da expectativa de expansão de 0,4%. Em termos anuais, o crescimento ficou estável em 1,6%. A composição desse crescimento ainda não foi disponibilizada pela Eurostat, assim como, apenas alguns países divulgaram os seus números. Daqueles que divulgaram, destaque para a expansão na margem de 0,5% do PIB da França e para o crescimento de 0,8% do PIB da Espanha. Já a inflação na Zona do Euro voltou para território negativo. Após estabilidade em março, a Zona do Euro registrou deflação de 0,2% em abril. O preço de energia ficou praticamente estável, saindo de deflação de 8,7% para 8,6%. 1
2 mar-11 jun-11 dez-11 jun-13 jun-14 dez-14 dez-15 mar-09 ago-09 jan-10 jun-10 nov-10 abr-11 fev-12 jul-12 mai-13 out-13 ago-14 jan-15 nov-15 abr-16 O núcleo da inflação, por seu turno, recuou de +1,0% para 0,8%. Dentro desse indicador, a inflação de serviços desacelerou de 1,4% para 1,0% (variações em 12 meses). Por fim, a taxa de desemprego em março caiu para 10,2%, após registro de 10,4% em fevereiro Zona do Euro - Crescimento do PIB (%) % 3.0% 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0.0% % Zona do Euro - Inflação (% A/A) 0.8% -0.2% Trimestre/Trimestre Ano/Ano (direita) Fonte: Eurostat, BRAM Inflação Núcleo Fonte: Eurostat, BRAM No Japão, o Banco Central (BoJ) decidiu, de maneira inesperada, manter a sua política monetária inalterada. Tanto a taxa de depósito em -0,1% para depósitos de bancos comerciais na instituição, como a política de compra de ativos em 80 trilhões por ano, foram mantidas. A deterioração da economia japonesa, e sua continuidade mesmo após a adoção de taxas abaixo de zero em fevereiro, geraram a expectativa pelo mercado de que o BoJ ampliaria os estímulos monetários. No comunicado, o BoJ manteve a avaliação de que a economia japonesa segue em recuperação moderada. Contudo, ao publicar revisões baixistas de crescimento para 2016 e 2017, o BoJ admite a perda de força da atividade, influenciada essencialmente pela queda da fraqueza da demanda externa. Na questão inflacionária, o banco central também reduziu suas projeções, e sinalizou que alcance da meta de 2% ocorrerá apenas em meados de 2017, ao invés do início de 2017 como previsto anteriormente. Em nossa avaliação, a ação cautelosa do BoJ está amparada na ideia de analisar os desdobramentos da ação expansionista adotada em fevereiro. Diante da possibilidade de contração da economia japonesa no 1º trimestre e do baixo nível da inflação, acreditamos que o BoJ deve adotar novos estímulos nos próximos meses. Ano fiscal PIB Japão: Projeções (%) Atual 0,7 1,2 0,1 Janeiro 1,1 1,5 0,3 Atual 0,0 0,5 1,7 Núcleo da inflação Janeiro 0,1 0,8 1,8 Fonte: Banco Centra l do Japão (BoJ) Nos emergentes, o destaque ficou por conta da decisão do Banco Central da Hungria e a divulgação do PIB do México. O Banco Central da Hungria decidiu seguir o ciclo de corte de juros iniciado em março levando a taxa de referência para 1,05% (corte de 15 p.b., como esperado pelo mercado). O ciclo de afrouxamento monetário vem no contexto de conter os efeitos da atividade em desaceleração e da apreciação da moeda que tem provocado um cenário de deflação (-0,2% interanual em março). No México, a primeira prévia do PIB do 1º trimestre veio com um crescimento de 0,8% contra o trimestre anterior, e 2,7% em termos anuais, resultado melhor do que o esperado. A composição revelou um aumento em todos os setores da economia, com destaque particular para o avanço de 1,5% no setor industrial e para o crescimento de 0,8% no setor de serviços em relação ao trimestre anterior. Para o restante do ano, a economia mexicana deve continuar expandindo em ritmo moderado (em torno de 2%), contemplando um desempenho mais forte do consumo no país. 2
3 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 mar-11 jun-11 dez-11 jun-13 jun-14 dez-14 dez-15 No Brasil, o COPOM decidiu manter a taxa de juros em 14,25% a.a conforme esperado. Diferentemente das três decisões anteriores, a decisão foi unanime. Nas decisões de novembro, janeiro e março, dois membros votaram pelo aumento de 50p.b na taxa de juros. Em seu comunicado o COPOM destacou que: O Comitê reconhece os avanços na política de combate à inflação, em especial a contenção dos efeitos de segunda ordem dos ajustes de preços relativos. No entanto, considera que o nível elevado da inflação em doze meses e as expectativas de inflação distantes dos objetivos do regime de metas não oferecem espaço para flexibilização da política monetária. Comparado ao último comunicado, que ressaltava as incertezas do cenário doméstico e internacional para manter a taxa de juros, avaliamos que a comunicação atual e a decisão por unanimidade mostram uma predisposição do COPOM de iniciar um ciclo de corte de juros. Na nossa visão, a apreciação do câmbio e a continuidade da redução das expectativas inflacionárias nos próximos meses criarão condições para o início do ciclo do corte de juros na reunião de julho. Reflexo da condição recessiva da economia, o estoque de crédito segue em desaceleração. Em março, o crescimento foi de apenas 3,3% em termos anuais, ante expansão de 5,2% em fevereiro. Com esse resultado, a relação crédito como proporção do PIB passou de 53,6% para 53,1%. O crédito para pessoa jurídica registrou desaceleração expressiva entre fevereiro e março, saindo de 4,4% para 1,1%, com quedas tanto nos empréstimos com recursos livres como direcionados. A taxa de inadimplência das empresas apresentou leve aumento, de 2,8% para 2,9%. Para pessoa física, a taxa de expansão desacelerou de 6,2% para 5,7% entre fevereiro e março. A inadimplência das famílias, por sua vez, permaneceu em 4,3%, apesar do aumento da inadimplência no cartão de crédito e na aquisição de veículos. O quadro de oferta mais restrita e a perda de ímpeto da demanda por crédito aprofundar essa desaceleração ao longo do ano, assim como devemos observar uma gradual elevação da inadimplência Crédito - Estoque (%PIB) Fonte: BCB, BRAM 1.0 Inadimplência - Total (% Todo o Sistema) Fonte: BCB, BRAM Pessoa Jurídica Pessoa Física Explicando boa parte dessa fraqueza pelo lado da demanda por crédito, o mercado de trabalho permanece em trajetória de deterioração. Segundo a PNAD, a taxa de desemprego atingiu 10,9% no 1º trimestre, resultado acima do mês anterior (10,2%) e da expectativa do mercado (10,7%). A taxa de participação, por sua vez, ficou estável em 61,4%. Para se ter uma ideia do quadro atual, no mesmo período do ano passado a taxa de desemprego estava em 7,9%. No que tange à remuneração, o rendimento médio real teve queda de 3,2% em termos anuais, acelerando em relação ao último dado (-3,9%). A massa de rendimento habitual registrou queda real de 4,4%. 3
4 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr Mar-12 Jun-12 Sep-12 Dec-12 Mar-13 Jun-13 Sep-13 Dec-13 Mar-14 Jun-14 Sep-14 Dec-14 Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 Feb-13 May-13 Aug-13 Nov-13 Feb-14 May-14 Aug-14 Nov-14 Feb-15 May-15 Aug-15 Nov-15 Feb Brasil - Taxa de desemprego (PNAD e PME) % 4% 2% 0% -2% -4% -6% 2.9% 3.8% 3.3% Brasil: Rendimento real (A/A) -1.8% 2.0% -3.9% -3.2% Fonte: IBGE, BRAM PNAD contínua Fonte: IBGE, BRAM PNAD contínua Na área fiscal, o setor público consolidado registrou déficit de R$ 10,6 bilhões em março. O resultado ficou acima da estimativa do mercado de déficit de R$ 9,5 bilhões. Segundo as contas do Banco Central, o setor público encerrou o trimestre com déficit de R$ 5,77 bilhões, equivalente a 0,39% do PIB. Nos primeiros três meses do ano, o Governo Central acumulou déficit de R$14,5 bilhões, os governos regionais tiveram superávit de R$ 9,8 bilhões, e as empresas estatais registraram déficit de R$ 1,1 bilhão. Em 12 meses, o setor público consolidado acumula déficit primário de R$ 136,0 bilhões (2,3% do PIB), o pior patamar da série histórica iniciada em A respeito da conta de juros, o mês de março registrou superávit de R$ 648 milhões. O resultado positivo teve como explicação o superávit de R$ 42,7 bilhões com swap cambial. No trimestre, a conta de juros encerrou com déficit de R$ 85,4 bilhões. Com esses números o déficit nominal no mês foi de R$ 10 bilhões e de R$91,1 bilhões no trimestre. Em 12 meses, o déficit nominal alcançou R$579,3 bilhões (9,7% do PIB). Finalmente, a dívida bruta atingiu 67,3% do PIB, abaixo do registro de fevereiro (67,6%). A dificuldade em cortar gastos e a perda de arrecadação decorrente da fraqueza da atividade, os números fiscais devem mostrar queda adicional no restante do ano. 3.5% 2.5% 1.5% % -2.5% 3.1% Fonte: BCB Setor Público Consolidado (% PIB) 1.7% -0.6% -0.4% -1.9% -2.3% Brasil - Dívida Líquida e Bruta (%PIB) Fonte: BCB, BRAM Dívida Líquida Dívida Bruta A agenda internacional da próxima semana tem como destaque principal a divulgação do relatório de emprego (abril) nos EUA. Ademais, teremos os dados de setor externo na China. No Brasil, a agenda abrange as divulgações do IPCA de abril (projetamos alta de 0,50%) e da produção industrial, além da ata da última reunião do COPOM. 4
5 INDICADORES DE MERCADO Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % Yield da NTN-B (%) DI Jan17 DI Jan21 DI Jan NTN-B 2017 NTN-B abr abr abr-16 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço 0,96 1,99% -0,1% 4,3% -2,9% Euro 1,14 2,02% 0,5% 5,4% 2,0% Libra 1,46 1,56% 1,5% -0,7% -4,7% Dolar Canadense 1,26 0,95% -3,7% -10,3% 3,8% Dolar Australiano 0,76-1,31% -0,9% 4,4% -3,8% Rublo Russo 64,68 2,78% 4,4% 10,8% -25,4% Iene (Japão) 106,77 0,00% 4,4% 11,2% 10,6% Yuan (China) 6,48 0,00% 0,1% 0,2% -4,4% India 66,33 0,23% -0,1% -0,3% -4,6% Real 3,46 2,97% 2,6% 12,6% -14,8% Peso Chileno 658,98 1,44% 1,5% 7,0% -7,7% Peso Mexicano 17,20 1,57% 0,8% 0,0% -12,0% Peso Colombiano 2853,91 3,17% 6,0% 10,1% -19,8% Sol Peruano 3,27-0,14% 2,1% 4,2% -4,5% Lira Turca 2,80 0,00% 0,8% 4,1% -4,7% Bangladesh Taka 78,38 0,04% 0,0% -0,2% -0,7% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB 415,7 0,21% 3,7% 10,9% -1,3% CRB (em Reais) 1450,4-1,96% 1,8% 2,0% 19,3% Petróleo BRENT 47,5 5,19% 22,7% 19,5% -35,4% Libor USD 3m 0,64 0,1% 0,8% 2,4% 35,8% Libor EUR 3m -0,25-0,3% -0,7% -12,0% -24,7% Título 10 anos Itália 1,49 1,9% 27,3% -10,3% -0,6% Título 10 anos Alemanha 0,27 3,9% 13,6% -35,9% -9,6% Título 10 anos EUA 1,83-5,7% 6,1% -43,8% -20,1% CDS Brasil 5 anos ,92-152,15 105,68 VIX 16,5 3,3 3,37-0,82 1,92 Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 500 Index 2.058,3-1,59% -0,70% 0,70% -1,30% Dow Jones ,0-1,89% -0,73% 1,37% -1,00% CAC (França) 4.431,3-3,03% 2,52% -4,44% -12,19% DAX (Alemanha) ,6-3,00% 2,74% -6,33% -12,15% FTSE 100 (Inglaterra) 6.258,0-0,83% 1,82% 0,25% -10,09% Nikkei 225 (Japão) ,1-5,16% 3,10% -12,44% -14,62% Shangai (China) 3.074,9-0,71% -2,37% -16,99% -33,93% Ibovespa ,9 2,57% 7,33% 25,18% -3,49% Dados atualizados às 13:00 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 5
6 CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 30/4 até 6/5 - Indicadores antecedentes China Mar ,00 Sábado 30-abr 22:00 PMI Indústria China Abr -- 50,30 50,20 22:00 PMI Serviços China Abr ,80 Segunda 2-mai 05:00 PMI Indústria Z. Euro Abr -- 51,50 51,50 11:00 ISM Industrial EUA Abr -- 51,50 51,80 11:00 Gastos com Construção (M/M) EUA Mar -- 0,50% -0,50% 15:00 Balança Comercial Mensal Brasil Abr -- US$ 4,435 Bi Terça 3-mai 06:00 PPI (M/M) Z. Euro Mar -- 0,00% -0,70% 09:00 Produção Industrial (M/M) Brasil Mar ,50% 09:00 Produção Industrial (A/A) Brasil Mar ,80% Quarta 4-mai 05:00 PMI Serviços Z. Euro Abr -- 53,20 53,20 05:00 PMI Composto Z. Euro Abr -- 53,00 53,00 06:00 Vendas no Varejo (A/A) Z. Euro Mar -- 2,60% 2,40% 09:15 Emprego no Setor Privado EUA Abr mil 200 mil 11:00 ISM Serviços EUA Abr -- 54,70 54,50 11:00 Pedidos de Bens Duráveis EUA Mar ,80% Quinta 5-mai 08:30 Ata do COPOM Brasil Sexta 6-mai 08:00 IGP-DI (M/M) Brasil Abr ,43% 09:00 IPCA (M/M) Brasil Abr 0,50% 0,53% 0,43% 09:00 IPCA (A/A) Brasil Abr 9,15% -- 9,39% 09:30 Relatório de Emprego (criação de vagas) EUA Abr mil 215 mil 09:30 Taxa de Desemprego EUA Abr -- 5,00% 5,00% Projeções Macroeconômicas - BRAM PIB (% ao ano) 3,9% 1,9% 3,0% 0,1% -3,8% -3,8% 1,3% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 6,5% 5,8% 5,9% 6,4% 10,7% 6,4% 5,3% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 5,1% 7,8% 5,5% 3,7% 10,5% 5,9% 5,2% Taxa Selic (final do ano) 11,00% 7,25% 10,00% 11,75% 14,25% 12,25% 10,50% Taxa Selic (média do ano) 11,75% 8,46% 8,44% 11,02% 13,58% 13,58% 10,81% R$/US$ média do ano 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,66 3,78 R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,70 3,85 Exportações (US$ bilhões) 256,0 242,6 242,2 225,1 191,1 181,6 192,5 Importações (US$ bilhões) 226,2 223,2 239,7 229,2 171,4 132,0 163,0 Balança Comercial (US$ bilhões) 29,8 19,4 2,4-4,0 19,7 49,6 29,4 Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -52,6-54,2-81,2-90,9-40,5-11,1-33,0 Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2,0-2,2-3,4-4,2-2,3-0,7-1,9 Superávit Primário (% PIB) 2,9 2,2 1,8-0,6-1,9-1,6-0,8 Dívida Líquida (% PIB) 34,5 32,3 30,6 33,1 36,0 41,0 44,6 Dívida Bruta (% PIB) 51,3 53,8 51,7 57,2 66,2 76,0 83,7 6
7 MARCELO CIRNE DE TOLEDO Economista-chefe ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI DANIEL XAVIER FRANCISCO HUGO RIBAS DA COSTA JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 29/04/2016 às 14h00 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7
INFORME ECONÔMICO 15 de julho de 2016
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