COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos elevou-se na semana em 0,13 p.p., terminando em 2,25%. O dólar ganhou força frente ao real com uma apreciação de 0,86%, encerrando cotado a R$ 3,26. Após dois meses sem intervenção, o Banco Central anunciou a rolagem dos contratos dos swaps cambiais com vencimento em 2/1/18. Serão ofertados contratos de derivativos com vencimento para março, maio e outubro. O destaque fica para os números do IBGE para o PIB do 3T17. Embora, tenha sido positiva pela terceira vez consecutiva, a taxa de crescimento trimestral da série dessazonalizada apresentou desaceleração para 0,1%. O fator favorável refere-se à elevação de 1,6% nos investimentos, aspecto fundamental para a retomada da atividade econômica. Desde maio, por causa da maior expansão das importações os superavits da balança comercial perdem força, de modo que em outubro o saldo em 12 meses saiu de US$ 67,6 para US$ 66,4 bilhões. Pela PNAD, a taxa de desemprego caiu 0,2 p.p. para 12,2% no trimestre findo em outubro. Por último, o deficit primário acumulado em 12 meses neste mesmo período em R$ 187 bilhões, acima da meta do governo. Expectativas IPCA Próximos 12 meses 4,7% 4,5% 4,3% 4,1% 3,9% 3,7% Fonte: Focus BCB 3,96% Fonte: Focus BCB Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 01/12/2017 Há 1 semana Há 4 semanas Nov 0,38 0,39 0,38 Dez 0,42 0,44 0, ,03 3,06 3, ,02 4,02 4,02 PIB - Mediana das projeções Variação anual 2,50% 2,58% 2,60% 0,73% 0,73% 0,89% 03/11/ /11/ /12/ A mediana das projeções para o IPCA no Boletim Focus reduziu-se em 0,01 p.p. para o mês de novembro, fechando em 0,38%. Já para dezembro saiu de 0,44% na semana anterior para 0,42%. Com isso, espera-se uma inflação de 3,03% em 2017 (redução de 0,03 p.p.). Para 2018, a projeção continua em 4,02%. Com uma queda de 0,02 p.p. na semana, a inflação esperada para os próximos 12 meses ficou em 3,96%. Dada a revisão da série do PIB, as estimativas de crescimento econômico, para esse ano e 2018, aumentaram, respectivamente, para 0,89% e 2,60%. Já para a taxa Selic de encerramento de ano permaneceu em 7,0% a.a. tanto para 2017, como para Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III PIB 3T17 PIB trimestral Série dessazonalizada Variação Anual Sem ajuste sazonal Acumulada em 4 trimestres 1,3% 0,7% 0,1% 3% 1% -1% Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior 1,4% -0,2% -3% -0,5% -0,7% -5% -7% 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III Fonte: IBGE Ótica da oferta Var. trimestre - série dessazonalizada Ótica da demanda Var. trimestre - série dessazonalizada Serviços 0,6% 0,8% Exportações 1,2% 4,1% Indústria -0,4% 0,8% Investimento 0,0% 1,6% Agropecuária -3,0% -2,3% Administração Pública -0,2% -0,1% PIB Fonte: IBGE 0,1% 0,7% 2017.III 2017.II Consumo 1,2% 1,2% O PIB do 3T17 ficou praticamente estável em relação ao trimestre anterior, crescendo apenas 0,1% na série com ajuste sazonal. Com a revisão da série, a variação do 1T17 saiu de 1,0% para 1,3% e do 2T17 de 0,2% para 0,7%. Já para 2016 foi revisada de -3,6% para -3,5%. Pela ótica da oferta, a alta de serviços (que representa 72,8% do PIB) desacelerou para 0,6% e a indústria saiu de uma contração para um crescimento de 0,8%. Pela ótica da demanda, o consumo replicou a alta de 1,2% do trimestre anterior, beneficiando-se do arrefecimento da inflação e da recuperação do mercado de trabalho. Após 15 trimestres de contração, os investimentos apresentaram uma alta (1,6%). Contudo, no acumulado em quatro trimestres, encontram-se no menor patamar desde o 1T13. Nessa mesma base comparativa, a variação do PIB continua em campo negativo (-0,2%), embora com redução do ritmo de queda. No 3T16, era observada uma queda de 4,2%. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 dez/17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 Taxa de Juros Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 4,7% NTN-B Juros real Vencimento em 12 anos a.a. 5,8% 4,2% 3,7% 5,6% 5,4% 5,2% 5,37% 3,2% 2,7% 2,93% 5,0% 4,8% Fonte: B3 Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 3 anos 2,3% 2,1% 1,9% 1,7% 1,5% 1,3% 1,1% 0,9% 0,7% 0,5% 2,25% A taxa do swap DI prefixado de 360 dias caiu 0,01 p.p. na semana para 7,01% a.a.. Com a queda mais pronunciada da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante teve um leve aumento de 0,01 p.p. para 2,93% a.a.. Já a taxa de juros real nos títulos indexados a preço com vencimento em 12 anos teve uma alta mais intensa (0,11 p.p.), fechando em 5,38% a.a.. Em linha com o aumento dos prêmios de risco, o spread entre as taxas de juros de um e três anos teve nova alta (0,13 p.p.), terminando em 2,25%. O movimento evidencia as dúvidas quanto à aprovação da reforma da previdência. Fonte: B3 Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 dez/17 dez/17 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,4 98 3,3 3,2 3, , ,9 3,0 90 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* Fonte: J. P. Morgan 68,5 No exterior, o Dollar Index, que mede a variação da divisa norte-americana em relação às moedas de países desenvolvidos, teve uma ligeira alta de 0,1% na semana, fechando em 92,89 pts. Na mesma direção, o índice que mede o comportamento das moedas de países emergentes em relação ao dólar caiu 0,2% para 62,8 pts. A trajetória do dólar foi limitada pelas incertezas quanto ao avanço da reforma tributária nos EUA, a sua aprovação pode sinalizar uma nova tendência. Em sentido oposto às demais moedas, o dólar ganhou força frente ao real com uma apreciação de 0,86% na semana, encerrando cotado a R$ 3,26. Após dois meses sem intervenção, o Banco Central anunciou na semana a rolagem dos contratos dos swaps cambiais com vencimento em 2/1/18 em leilões entre os dias 1 e 20 de dezembro. Serão ofertados contratos com vencimento para março, maio e outubro. De um total de US$ 23,8 bilhões, US$ 9,6 bilhões são com vencimentos em 2/1/18. *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 dez/17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base T-Note 10 anos (% a.a) ,55 2,50 2,45 2,40 2,35 2,30 2,25 2,20 2,15 2,10 2,05 2,00 2,37 Fonte: Bloomberg Fonte: Federal Reserve Petróleo Brent última cotação US$ ,73 O EMBI que mede o spread dos retornos dos títulos soberanos de países emergentes recuou quatro pontos para 343 pts. Mesmo com aumento dos prêmios nos mercados futuros de câmbio e juros, o do risco soberano brasileiro mensurado na cotação do CDS de 5 anos manteve-se praticamente estável em 170 pts. No bojo das discussões da reforma tributária nos EUA, aprovada no Senado e que voltará à Câmara de deputados, o retorno das T-Note de 10 anos fechou a semana com um crescimento de 0,04 p.., finalizando em 2,37% a.a Fonte: Bloomberg Após a elevação com a expectativa confirmada de extensão do acordo para o corte da produção de petróleo até 2018, a cotação do petróleo tipo Brent devolveu parte dos ganhos da semana anterior, com uma queda de 0,2% no período, encerrando cotado a US$ 63,73. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 dez/16 fev/17 nov/14 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 IGP-M IGP-M Variação mensal Variação anual Abertura 0,54% 0,64% 0,47% 0,52% 15% IPA IPC INCC 0,16% 0,08% 0,01% 0,10% 0,20% 10% -0,03% 5% 4,3% 3,0% -0,67% -0,72% -1,10% -0,93% 0% -5% -3,1% Fonte: FGV Fonte: FGV 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25% IPA-M Produtos Variação anual 1,6% -14,9% Em novembro, o IGP-M teve uma alta de 0,52% contra 0,20% no mês anterior. Em 12 meses, acumula uma retração de 0,9% contra -1,4% em outubro. No mês, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) cresceu 0,66%. Já o Índice de Preço ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) aumentaram 0,28%. Na série com a variação em 12 meses, o INCC segue em maior patamar (4,3%) seguido pelo IPC (3,0%). Por sua vez, a variação do IPA continua em campo negativo (-3,1%). Na abertura deste último, nota-se que o comportamento dos preços dos produtos agrícolas que estão contribuindo para a queda do subíndice com uma retração de 14,9% a.a.. Já os preços dos produtos industriais fecharam com alta de 1,6% a.a., porém, mantendo-se em patamar historicamente baixo. Fonte: FGV Agrícolas Industriais Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 out/14 fev/15 jun/15 fev/16 jun/16 fev/17 out/14 fev/15 jun/15 fev/16 jun/16 fev/17 out/14 fev/15 jun/15 fev/16 jun/16 fev/17 Pnad Contínua Desocupação Trimestre móvel Fora da Força de Trabalho Em milhões de pessoas 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 12,2% 65,0 64,8 64,6 64,4 64,2 64,0 63,8 63,6 63,4 63,2 63,0 64,5 Fonte: IBGE Fonte: IBGE Evolução Massa Salarial Rendimento Habitual real - mar/12= Fonte: IBGE 109,9 A taxa de desemprego caiu 0,2 p.p. no trimestre findo em outubro, fechando em 12,2%, o que representa um total de 12,7 milhões de pessoas. A taxa de desocupação vem caindo desde abril desse ano, após alcançar a máxima de 13,7% em março. Apesar do resultado positivo, o desalento segue em patamar elevado. A quantidade de pessoas fora da força de trabalho teve uma alta de 0,05% na margem, totalizando 64,5 milhões. Os empregos informais (sem carteira assinada) é o que mantém a recuperação do mercado de trabalho, com altas de 0,6% no período e de 5,9% em 12 meses. Empregado e trabalhador por conta própria também apresentam crescimento de 4,3% a.a. e 5,6% a.a., respectivamente. Com o aumento de 0,3% no mês do rendimento habitual real, somado ao aumento da população ocupada, a massa salarial manteve a trajetória de crescimento, com o índice de mar/12=100 encerrando em 109,9 pts o que representa altas de 0,7% no mês e de 4,2% a.a.. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 jan/16 abr/16 out/14 abr/15 abr/16 dez/16 fev/17 Fiscal Necessidades do Setor Público Acumulada em 12 meses (R$ bilhões) Déficit Pimário Acumulado em 12 meses % 3% 3% 2,9% % 2% 1% % 0% -1% -1% Primário Meta Evolução da Dívida Em relação ao PIB 78% 73% 68% 63% 58% 53% 48% 43% 38% 33% 28% 74,4% 50,7% Em outubro, o setor público consolidado teve um superavit primário de R$ 4,8 bilhões, acumulando um deficit de R$ 187,2 bilhões em 12 meses. O resultado ficou bem acima da meta de R$ 159 bilhões estipulada pelo governo. Em relação ao PIB, o deficit primário aumentou 0,5 p.p. no mês, alcançando 2,9%. Já a conta de juros ficou estável no mês, fechando em 6,4%, uma contração de 0,1 p.p. no ano. Dessa forma, o deficit nominal aumentou 0,5 p.p. no ano, encerrando em 9,3%. A dívida líquida do setor público (DLSP) teve uma queda de 0,1 p.p. na margem, fechando em 50,7% do PIB. Já a dívida bruta do governo geral (DBGG) aumentou 0,5 p.p. no mês, totalizando 74,4% do PIB. DLSP DBGG Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 out/13 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 jul/15 jan/16 abr/16 out/13 abr/14 out/14 abr/15 abr/16 Títulos Públicos Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões Custo médio nominal 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 17% 16% 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 10,2% Composição da DPMFi 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 36,6% 30,8% 29,3% Em outubro, o estoque da dívida mobiliária federal interna fora do Banco Central ficou em R$ 3.311,4 bilhões, o que representa uma ligeira retração de 0,02% no mês. Em 12 meses, acumula uma alta real de 10,8%. Apesar do processo de flexibilização monetária que levou a taxa Selic para 7,50% a.a. e do arrefecimento da inflação, o custo médio nominal da dívida apresentou nova alta (0,4% na margem), fechando em 10,2% a.a.. No mesmo período de 2016 o custo estava em 11,6% a.a.. Por último, a composição da DPMFi apresentou pouca variação em relação ao mês anterior. Os títulos prefixados seguem com a maior participação (36,6%), seguido pelos indexados a preço (30,8%) e pelos atrelados a Selic (29,3%). Prefixado Selic Preços Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 set/16 dez/16 fev/17 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 set/16 Balança Comercial Saldo mensal Em (US$ bilhões) Média mensal Em US$ milhões , Fonte: MDIC Fonte: MDIC Exportação Importação Balança Comercial Acumulada em 12 meses - em US$ bilhões ,4 Em novembro, o saldo da balança comercial foi superavitário em US$ 3,5 bilhões, decorrente de US$ 16,7 bilhões de exportações e US$ 13,1 bilhões de importações. Desde, os saldos mensais perdem força. O movimento é fruto do crescimento das importações, cuja média mensal encerrou em US$ 657,00 milhões, altas de 0,9% na margem e de 25,4% no ano. Por sua vez, em US$ 834,00 milhões, a média das exportações apresentou uma retração de 7,2% no mês e uma expansão de 15,2% no ano. No acumulado em 12 meses, o saldo recuou de US$ 67,6 bilhões para US$ 66,4 bilhões. Contudo, ainda permanece em patamar historicamente elevado, o que ajuda no processo de ajuste das contas externas. No mesmo período de 2016, o saldo da balança comercial era de um superavit de US$ 49,5 bilhões. Fonte: MDIC Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 dez/16 mar/16 mai/16 set/16 mar/16 mai/16 set/16 Sondagens FGV Índices de Confiança Dessazonalizados Índices de Confiança Dessazonalizados ,3 79, ,4 87,7 86,8 Fonte: FGV Ind. Transf. Construção Serviços Comércio Consumidor Fonte: FGV NUCI , , ,8 60 Ind. Transf. Construção Serviços Fonte: FGV Em novembro, os índices de confiança, elaborados pela FGV, apresentaram resultados positivos, indicando uma sequencia na trajetória de melhora da percepção. A melhor situação foi para os consumidores e para a indústria de transformação que tiveram altas de 3,1 p.p. e 2,9 p.p., respectivamente, para 86,8 pts e 98,3 pts. Com relação ao nível de utilização da capacidade instalada (NUCI), somente a indústria de transformação teve um aumento no mês (0,6 p.p.), encerrando em 76,6%. Já para a construção e serviços tiveram quedas na margem, -1,6% e -0,6%, fechando em 63,8% e 82,4%, na ordem. Para FGV, a melhora na percepção sobre os estoques foi o principal fator contributivo. Entre outubro e novembro, a parcela de empresas que avaliam o nível dos estoques como excessivo caiu de 11,3% para 8,7% do total a menor desde maio de 2013 (8,1%). Já a parcela das que o consideram insuficiente permaneceu relativamente estável, ao passar de 4,1% para 4,0% do total. Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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