COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Arthur Eger Mendonça
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1 Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual acordo entre os exportadores sobre o nível de produção de petróleo possibilitou uma alta de 3,0% na cotação do barril brent negociado em Londres. A menor aversão ao risco propiciou a queda nos prêmios na estrutura a termo da taxa de juros prefixada e a valorização do real. Esta última combinada com a divulgação de resultados mais favoráveis para o nível de preços, gradualmente vêm permitindo a ancoragem das expectativas inflacionárias. Finalmente, aproveitando-se da janela de oportunidade, o Banco Central segue reduzindo a sua exposição em derivativos cambiais. Expectativas de inflação IPCA Próximos 12 meses 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 6,38% Projeções IPCA % Mediana-agregado 15/04/2016 Há 1 semana Há 4 semanas Abr 0,59 0,60 0,63 Mai 0,50 0,50 0, ,08 7,14 7, ,93 5,95 6,00 Fonte: Focus BC Fonte: Focus BC Inflação Implícita Em 12 meses 10% 9% 8% 7% 6% 5% Fonte: Anbima 6,33% Novamente, as expectativas inflacionárias foram reduzidas na pesquisa conduzida pelo boletim Focus. A mediana da inflação esperada para 2016 ficou em 7,08%, com queda de 0,35 p.p. em quatro semanas. A inflação projetada para os próximos 12 meses continua apresentou redução de 0,05 p.p., encerrando em 6,38% a.a.. Mesmo em menor grau, a projeção para 2017 também segue em trajetória cadente. Como reflexo da queda nos prêmios de risco nas negociações com títulos públicos, houve redução de 0,38 p.p. na taxa de inflação implícita de um ano que finalizou a semana em 6,33%. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 Taxa de juros Swaps DI pré a.a. 16% 15% 14% 13% 12% 13,38% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 10% 9% 8% 7% 6% 5% 6,58% Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 14,0% 13,5% 13,0% 15/04/ /04/ /03/ ,5% hoje Meses Com queda de 0,30 p.p., a taxa de juros prefixada de 360 dias terminou a semana em 13,38% a.a. menor valor desde 16/04/15. Como essa redução foi superior à queda da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante fechou com diminuição de 0,23 p.p., em 6,58% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros deslocou-se para baixo, com redução de 0,62 p.p. para o prazo de dois anos e de 0,65 p.p. para o de três anos. Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 mar/15 mar/15 Taxa de câmbio e cupom cambial Real/US$ 4,2 3,7 3,2 2,7 3,53 Cupom Cambial Limpo 4,5% 3,5% 2,9% 2,5% 2,6% 1,5% 12 meses 24 meses Dollar Index Índice Emergentes , ,47 Cesta de Moedas: Euro, Iene japonês, Libra esterlina, Dólar canadense, Coroa sueca e Franco suíço. Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Fonte: JP Morgan Na semana, acompanhando o índice das moedas emergentes, o real valorizou-se em 1,6% em relação ao dólar. No dia 14/04, a cotação do dólar chegou ao seu menor valor desde 20/08/15 (R$ 3,48). Com essa janela de oportunidade, o Banco Central segue reduzindo a sua exposição em derivativos cambiais, quer seja pela diminuição da rolagem dos swaps tradicionais, quer seja por emissão de swaps reversos (posição comprada). Com isso, as taxas praticadas no mercado de cupom cambial também seguem em baixa, fechando em 2,6% a.a. para 12 meses e 2,9% a.a. para 24 meses. Finalmente, a moeda norteamericana apresentou alta de 0,8 p.p., como indica a série do Dollar Index. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 mar/15 Bolsas Índice Bovespa em mil ,228 Quadro comparativo Bolsas 15/04/2016 Variação Semana Mês 12 meses Bovespa ,8% 4,7% -2,6% Nasdaq ,8% 3,0% -1,4% S&P ,6% 1,5% -1,2% Dow Jones ,8% 1,7% -1,2% Nikkei ,5% 0,7% -15,3% Xangai ,1% 4,2% -26,6% Índice Bovespa US$ em mil ,092 O índice Bovespa encerrou a semana com valorização de 5,8%, só superado pelo índice Nikkei com alta de 6,5%. O anúncio de dados da economia chinesa alinhados com as expectativas de mercado e a divulgação do livro bege com dados apontando expansão geral nos EUA ajudaram a animar o ânimo dos investidores. Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 out/14 dez/14 fev/15 Risco soberano e commodities Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Quadro Comparativo CDS Variação em pontos-base País 15/04/2016 Semana Mês 12 meses Brasil ,4 104 Reino Unido ,0 20 França ,0-7 Espanha ,6-6 África do Sul ,4 79 Chile ,2 14 México ,9 43 Rússia ,2-67 Petróleo Brent última cotação US$ ,1 A percepção do risco soberano brasileiro, medido na negociação dos contratos de CDS, apresentou queda de 48 pontos na semana. Em 12 meses, o prêmio acumula alta de 104 pontos. A semana foi marcada pela menor aversão ao risco nos mercados globais, com queda nos prêmios dos principais países emergentes. O preço do barril do petróleo teve alta de 3,0% na semana, encerrando em US$ 43,1, tendo alcançado US$ 44,7 em 12/04 maior valor desde 27/11/15. O mercado passou a semana na expectativa de que no encontro de domingo em Doha houvesse um acordo entre os principais países produtores de petróleo quanto ao congelamento do nível de produção. Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 Volatilidade Dólar Pré-ano 35% 28% 21% 14% 7% 0% 17,5% 5% 4% 3% 2% 1% 0% 1,1% Ibovespa 50% 40% 30% 30,1% 20% 10% As séries com as volatilidades do dólar, taxa prefixada e Ibovespa apresentaram quedas na semana. Com a manutenção das expectativas de que no curto prazo o Banco Central não mudará o rumo da política monetária adotada, a volatilidade da taxa prefixada fechou com ligeira queda de 0,1 p.p., patamar historicamente baixo. Embora, com reduções de 3,0 p.p. e 6,9 p.p., as do dólar e Ibovespa seguem ainda em patamares elevados. A volatilidade é calculada com base no desvio padrão anualizado da média móvel de 21 dias úteis dos retornos diários dos índices. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)
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Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
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Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
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Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
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De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
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fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
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jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
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Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
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Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
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Liquidez internacional e prêmios de risco A semana encerrada em 05 de agosto continuou a mostrar os reflexos do elevado grau de liquidez no mercado financeiro internacional com efeitos nos mercados de
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Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento
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Final da flexibilização monetária Apesar das preocupações com a recente apreciação do dólar em relação ao real, as frustações com o dinamismo da atividade econômica, as surpresas positivas nos indicadores
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Real em recuperação Expectativas. O real manteve sua trajetória de recuperação frente ao dólar, com a moeda norte-americana fechando a semana com uma depreciação de 1,56%, cotada a R$ 3,78. O desempenho
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Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto
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Aguardando as condições A semana foi marcada pelas apostas acerca da queda da taxa Selic. Após a decisão de manutenção da meta em 14,25% a.a, houve a interpretação de que são boas as possibilidades de
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Atividade econômica surpreende em fevereiro Apesar da semana mais curta, houve a divulgação de dados positivos para atividade econômica. Adicionalmente, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária
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Rompida a barreira psicológica Com as expectativas de um crescimento mais sólido da economia norte-americana e a possibilidade de maiores pressões inflacionárias com o aumento das cotações das commodities,
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Maiores entraves no setor de serviços Expectativas A ata da reunião do Copom que decidiu pelo corte de 1,00 p.p. da meta da taxa Selic destaca a recuperação gradual da economia. Os sinais mais favoráveis
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Focus: Selic estável até ago/19 Com o aumento da percepção do desaquecimento da economia global e, consequentemente, do seu impacto no processo de normalização monetária, o dólar perdeu força no mercado
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Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
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Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior
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Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em
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abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Copom: duas quedas de 75 pontos básicos A manutenção do processo de apreciação do real frente ao dólar tem contribuído
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Empecilho para a redução da Selic Durante a semana foi divulgada a inflação de agosto que ficou em 0,44%, ligeiramente acima das expectativas de mercado. Ainda que sinalizem desinflação, as expectativas
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Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de
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Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.
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Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a
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Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses
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Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra
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Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,
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Expectativas RTI: juros real abaixo do estrutural A semana foi marcada por importantes anúncios. O FED decidiu manter a taxa básica de juros inalterada, porém, a despeito da inflação ainda abaixo da meta,
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Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer
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Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada
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Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância
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A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação
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Queda das moedas emergentes O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política
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fev/16 abr/16 mai/16 jun/16 Espaço para flexibilização monetária Com uma variação de 0,38% a menor para janeiro desde 1994 o IPCA acumulou uma alta de 5,4% em 12 meses, contra 6,3% no fechamento de 2016.
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Números ruins para a atividade em agosto O IBC-Br interrompeu a alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada, a variação reflete
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nov/15 Mais um complicador O destaque da semana foi o ajuste na alocação de ativos que foi realizado após a eleição presidencial nos EUA. Com a decisão e em meio de fortes incertezas, as promessas de aumento
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Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.
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Cautela, serenidade e perseverança O dissenso entre os economistas de mercado ficou evidenciado em reunião com a autoridade monetária. Os favoráveis à estabilidade da taxa básica de juros concordam com
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mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente
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IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
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Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
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