Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
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- Thalita Beretta Jardim
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1 Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro 2016
2 Roteiro Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar a elevar juros este ano. Acreditamos que uma alta em dezembro seja o mais provável, mas o risco de acontecer em setembro parece subestimado pelo apreçamento dos ativos. O Banco Central Europeu (BCE) vem mantendo os juros estáveis, à medida que a atividade mostra alguma resiliência após o Brexit. Mas o viés é expansionista, dada a inflação substancialmente abaixo da meta. Com a expectativa de que as taxas de juros globais permaneçam em níveis muito baixos e os riscos de atividade na China limitados, o cenário externo permanece favorável para os mercados emergentes. Brasil Retomada à vista, mas crescimento sustentado depende das reformas A atividade econômica começa a se estabilizar e deve voltar a crescer a partir do último trimestre do ano. Os indicadores recentes sugerem uma retomada mais intensa do que tínhamos em nosso cenário. Revisamos nossa projeção de crescimento do PIB para -3,2% este ano (antes, -3,5%) e 2,0% em 2017 (antes, 1,0%). Ajustamos nossa projeção de resultado primário de -2,5% para -2,6% do PIB em 2016, em razão da expectativa de receitas extraordinárias mais baixas, mas mantivemos em -2,2% do PIB a projeção para Mantivemos nossa projeção de câmbio em 3,25 reais por dólar, ao fim de 2016, e 3,50 reais por dólar, ao fim de Mantivemos a projeção para o IPCA para este ano em 7,2%. Apesar da maior pressão dos preços de alimentos na margem, acreditamos em moderação ao longo do segundo semestre. Para 2017, a melhora das expectativas reforça nosso cenário de desaceleração do IPCA para 4,8%. O Banco Central (BC) mudou sua comunicação para tornar os próximos passos da política monetária mais dependentes dos dados. A mudança da comunicação e nossa expectativa para a economia nas próximas semanas são consistentes com nosso cenário de início do ciclo de cortes de juros em outubro. Mantemos nossa projeção da taxa Selic em 13,50%, ao fim de 2016, e 10,00%, ao fim do ano que vem. 2
3 Economia global: nossas projeções Mundo 3,4 3,4 3,1 3,1 3,4 EUA 1,5 2,4 2,4 1,5 2,2 Zona do Euro -0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Japão 1,4 0,0 0,5 0,5 0,7 China 7,8 7,3 6,9 6,5 6,0 3 Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics
4 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14 1Q15 2Q15 3Q15 4Q15 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 EUA: Fed mantém postura gradual e cautelosa A probabilidade de alta de juros no segundo semestre de 2016 vem aumentando nos últimos meses, diante da recuperação do mercado de trabalho e das condições financeiras mais favoráveis. No entanto, a trajetória de alta para as taxas de juros nos EUA deve permanecer gradual e cautelosa, diante do balanço de riscos para as perspectivas econômicas e a inflação ainda baixa. Mantivemos nossa projeção de crescimento do PIB em 1,5%, em 2016, mas ajustamos marginalmente nossa estimativa de 2,1% para 2,2%, em Inflação (Deflator PCE) Variação anual 2,7% 2,4% 2,2% 1,9% 1,7% 1,4% 1,2% %, Var. anual 0,9% Cenário Base (Desemprego = 4,5%, 0,7% Expectativas de Inflação (*) = 1,7%) Cenário Alternativo (Desemprego = 3.8%, 0,4% Expectativas de inflação (*) = 2,0%) 1T04 2T06 3T08 4T10 1T13 2T15 3T17 4T19 (*) Pesquisa com Economistas Profissionais, Projeção do CPI de 5-10 anos (ajustado para a diferença CPI-PCE) Crescimento do PIB %, anualizado 5,5% 4,5% 3,5% 2,5% 1,5% 0,5% -0,5% -1,5% -2,5% QoQ 2,6% 1,5% Annual 2,2% 4 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics
5 1Q12 2Q12 3Q12 4Q12 1Q13 2Q13 3Q13 4Q13 1Q14 2Q14 3Q14 4Q14 1Q15 2Q15 3Q15 4Q15 1Q16 2Q16 3Q16 4Q16 1Q17 2Q17 3Q17 4Q17 Europa: BCE mantém taxa de juros, mas com viés expansionista O banco central europeu manteve a taxa de juros, mas com um viés expansionista, uma vez que a inflação segue muito baixa. A inflação da zona do euro registrou alta de 0,2% (acumulado em 12 meses), em agosto, e o núcleo da inflação recuou para 0,8%, vindo de 0,9%, em julho. Ambas as medidas continuam longe da meta do BCE, que é um número "próximo, porém abaixo, de 2%". A atividade mostrou alguma resiliência na Europa. PMI de Manufatura se recuperou no Reino Unido. Contágio para a Zona do Euro ainda é baixo. Mantemos nossa projeção de crescimento do PIB da zona do euro em 1,5% para 2016, e 1,3% para Índice de gerentes de compras Manufatura (PMI) Índice Crescimento do PIB (Zona do euro) % 2,5% ,0% 1,5% 1,6% 1,5% 1,3% 1,0% 0,9% 50 0,5% 0,0% 45 Reino Unido Zona do Euro -0,5% -1,0% 40 ago-10 ago-11 ago-12 ago-13 ago-14 ago-15 ago-16 Trimestral Anual 5 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics, Eurostat
6 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 China: riscos continuam contidos Os últimos dados econômicos estão em linha com um cenário de estabilidade, ou seja, desaceleração gradual da atividade, inflação bem comportada e fluxos de capital sob controle. Temos reforçado que atualmente o principal risco para esse cenário é a desaceleração contínua do investimento fixo. No entanto, alta nos lucros da indústria pode melhorar investimentos à frente. Mantemos nossas projeções de crescimento do PIB em 6,5%, em 2016, e em 6,0%, em Lucros da indústria e investimento %, variação anual 30% 20% 10% Investimento Fixo(FAI) Lucros da Indústria (dir) 30% 15% 0% 0% -15% jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 Crescimento do PIB %, anualizado 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% Trimestral 7,3% 6.9% Anual 6,3% 6,0% 6 Fonte: Itaú Unibanco, NBS, CEIC
7 LatAm: política monetária diverge (parcialmente) do Fed Taxas de câmbio não devem ter forte depreciação em resposta à alta de juros pelo Fed. A atividade econômica permanece fraca na região, com sinais mistos na margem. Elevamos a projeção de crescimento do PIB para o Brasil, mas mantivemos as projeções para a maioria dos demais países. Esperamos que Brasil e Argentina liderem a recuperação da região no ano que vem em ambos os casos, o patamar baixo do PIB ajuda a retomada. Com a inflação menos pressionada, a política monetária na região está se tornando mais expansionista. A exceção é o México. Taxa de câmbio Variação anual, moeda local por dólar 60% 50% 40% 30% 20% p 2017p 10% 00% -10% -20% -30% BRL CLP COP MXN PEN 7 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics
8 LatAm: nossas projeções Peru Mexico PIB - % PIB - % PEN / USD (Dez) MXN / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - % Taxa de juros - (Dez) - % IPC IPC Colombia Chile PIB - % PIB - % COP / USD (Dez) CLP / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - % Taxa de juros - (Dez) - % IPC IPC Argentina PIB - % ARS / USD (Dez) Lebac 35 d (Dez) - % IPC - % (Est. privadas) Fonte: Itaú Unibanco
9 Brasil: o que esperamos no curto prazo? Atividade econômica PIB (%) 3,0 0,1-3,8-3,2 2,0 Desemprego (%) Dezembro (PNAD cont.) 6,8 7,0 10,0 12,5 12,2 Inflação IPCA (%) 5,9 6,4 10,7 7,2 4,8 Política monetária Taxa SELIC (%) 10,00 11,75 14,25 13,50 10,00 Fiscal Superávit primário (% PIB) 1,8-0,6-1,9-2,6-2,2 Balança de pagamentos Câmbio (fim de período) 2,36 2,66 3,96 3,25 3,50 Conta corrente (% PIB) -3,0-4,3-3,3-1,2-1,7 9 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, BCB, IBGE
10 mar-03 mar-05 mar-07 mar-09 mar-11 mar-13 mar-15 mar-17 Brasil: recuperação mais intensa. Mas sustentável? Os indicadores recentes sugerem que a retomada da economia deve ser mais intensa do que o esperado. Indicadores antecedentes sugerem crescimento no quarto trimestre e o aumento na confiança permanece disseminado. Projetamos agora uma queda menor do PIB (de -3,5% para -3,2%), este ano, e uma recuperação mais intensa em 2017 (de 1% para 2% de crescimento). No entanto, a sustentabilidade da retomada depende da reaceleração da demanda, e esse cenário depende crucialmente da aprovação das reformas fiscais. Índice de difusão Confiança e Produção Industrial var. anual 80% 72% 64% 56% 48% 40% 32% 24% 16% Índice de difusão (12m, t-2) ìndice de difusão (3m, t-2) Crescimento PIB (12m) (dir.) 9% 7% 5% 3% 1% -1% -3% -5% -7% 50% 30% 10% -10% -30% 25% 20% 15% 10% -5% -10% -15% Produção Industrial -20% -50% Confiança na Indústria (T-1, dir.) -25% ago-06 ago-08 ago-10 ago-12 ago-14 ago-16 5% 0% 10 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE
11 PIB deve voltar a crescer no 4T I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV Economia ainda não saiu da recessão, mas vem se estabilizando. O PIB recuou 0,6% no segundo trimestre ante o trimestre anterior, em linha com nossas estimativas. Olhando adiante, no entanto, a tendência é de acomodação. O crescimento deve ser puxado pela indústria (pela ótica da oferta) e pelo investimento (pela ótica da demanda). PIB Índice desszonalizado, 1995=100 Crescimento do PIB % trimestral ,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% -2,5% Realizado Projeção -1,0% -2,3% -0,4% -1,3% 0,2% - 0.5% -0,6% 0,9% II 2006.II 2008.II 2010.II 2012.II 2014.II 2016.II 11
12 Emprego formal segue em declínio A redução de vagas deve continuar até o primeiro semestre do ano que vem, devido às defasagens com que o mercado de trabalho reage à atividade econômica, mas a recuperação mais rápida da atividade econômica deve possibilitar uma queda do desemprego já no ano que vem. Dessa forma, mantivemos nossa projeção de 12,5% para o fim deste ano, mas alteramos nossa projeção de desemprego para 12,2% para dezembro do próximo ano (antes, 13,0%). Taxa de desemprego e emprego difícil de encontrar %, com ajuste sazonal Criação de emprego formal (CAGED) Milhares, com ajuste sazonal Emprego difícil de encontrar - ( T-12 ) Desemprego (dir.) ,0 40 *Com base na pesquisa de 30 Confiança do Consumidor 6 jul-09 jul-11 jul-13 jul-15 jul Fonte: IBGE, Itaú Unibanco, FGV
13 Fiscal: reformas fiscais serão aprovadas? Reduzimos nossa projeção de resultado primário em 2016 de -2,5% (R$ 155 bilhões) para -2,6% do PIB (R$ 162 bilhões), igualando a meta fiscal. Para 2017, mantivemos nossa projeção de resultado primário de -2,2% do PIB (R$ 143 bilhões), em linha com a meta do governo. Os resultados fiscais continuam em trajetória desfavorável. Acreditamos que a aprovação das medidas, caso se materialize, será um passo importante para estabilizar a dívida pública no médio prazo. Dívida bruta do governo geral % PIB 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% jul-07 jan-09 jul-10 jan-12 jul-13 jan-15 jul Fonte: Itaú Unibanco, Receita Federal
14 Pressão de curto prazo não muda perspectiva de desinflação Mantivemos a projeção para a inflação medida pelo IPCA em 2016 em 7,2%. Apesar da maior pressão nos preços de alimentos no curto prazo, acreditamos em moderação das altas ao longo do segundo semestre. O nível elevado de ociosidade da economia também tende a contribuir para uma queda maior da inflação mais à frente. Nesse cenário, mantivemos a projeção de que a inflação do IPCA recue para 4,8% no ano que vem. IPA agrícola e preços de alimentos Variação em 12 meses 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Alimentação no domicílio IPA Agrícola projeção -5% dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 Decomposição IPCA Variação em 12 meses 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% IPCA Livres (76%) Administrados (24%) 18,1% 10,7% 8,5% 7,2% projeção 4,8% 0% dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez Fonte: Itaú Unibanco, IBGE
15 Taxa de câmbio estável, com equilíbrio entre fatores externos e domésticos Taxa de câmbio se manteve em torno dos 3,20 reais por dólar em agosto, com cenários externos e domésticos atuando em sentidos contrários. Membros do comitê de política monetária do Fed indicaram que a taxa de juros pode subir ainda este ano nos EUA. A sinalização gerou um movimento de apreciação do dólar frente às moedas de economias emergentes, entre elas o real. No Brasil, ainda que persistam as incertezas, o esforço do governo em promover ajustes e reformas continua sustentando a moeda. Taxa de Câmbio BRL/USD, final de período Déficit em conta corrente % PIB, anual 4,50 3% 4,00 3,50 3,25 3,50 2% 1% 0% 3,00 3,23-1% -1,2% 2,50-2% -3% -1,8% -1,7% 2,00-4% 1,50 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17-5% 15 Fonte: Itaú Unibanco, BCB
16 Política monetária: Copom abre as portas, esperamos corte em outubro O Banco Central manteve o foco em trazer a inflação para a meta em 2017, o que não permitiu cortes de juros até agora. No entanto, o Copom decidiu alterar sua comunicação para tornar os próximos passos mais dependentes dos dados. Entendemos que essa mudança e nossa expectativa para a evolução da economia nos próximos meses são consistentes com nossa projeção de início dos cortes de juros na reunião de outubro. Projetamos que o ciclo expansionista continuará em 2017, até a Selic atingir 10,00% ao ano. 15% Selic % p.a. 14% 13% 13,50% 13,80% 12% 11% 10% 9% 10,00% 11,33% 8% 7% Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro 16 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg
17 Conclusão Internacional Ambiente externo ainda favorável para os mercados emergentes O Fed, o banco central americano, deve voltar a elevar juros este ano. Acreditamos que uma alta em dezembro seja o mais provável, mas o risco de acontecer em setembro parece subestimado pelo apreçamento dos ativos. O Banco Central Europeu (BCE) vem mantendo os juros estáveis, à medida que a atividade mostra alguma resiliência após o Brexit. Mas o viés é expansionista, dada a inflação substancialmente abaixo da meta. Com a expectativa de que as taxas de juros globais permaneçam em níveis muito baixos e os riscos de atividade na China limitados, o cenário externo permanece favorável para os mercados emergentes. Brasil Retomada à vista, mas crescimento sustentado depende das reformas A atividade econômica começa a se estabilizar e deve voltar a crescer a partir do último trimestre do ano. Os indicadores recentes sugerem uma retomada mais intensa do que tínhamos em nosso cenário. Revisamos nossa projeção de crescimento do PIB para -3,2% este ano (antes, -3,5%) e 2,0% em 2017 (antes, 1,0%). Ajustamos nossa projeção de resultado primário de -2,5% para -2,6% do PIB em 2016, em razão da expectativa de receitas extraordinárias mais baixas, mas mantivemos em -2,2% do PIB a projeção para Mantivemos nossa projeção de câmbio em 3,25 reais por dólar, ao fim de 2016, e 3,50 reais por dólar, ao fim de Mantivemos a projeção para o IPCA para este ano em 7,2%. Apesar da maior pressão dos preços de alimentos na margem, acreditamos em moderação ao longo do segundo semestre. Para 2017, a melhora das expectativas reforça nosso cenário de desaceleração do IPCA para 4,8%. O Banco Central (BC) mudou sua comunicação para tornar os próximos passos da política monetária mais dependentes dos dados. A mudança da comunicação e nossa expectativa para a economia nas próximas semanas são consistentes com nosso cenário de início do ciclo de cortes de juros em outubro. Mantemos nossa projeção da taxa Selic em 13,50%, ao fim de 2016, e 10,00%, ao fim do ano que vem. 17
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