Mecânica Geral 1 - Notas de Aula 2 Equilíbrio de Corpos Rígidos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.
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- Mateus Amaral Melgaço
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1 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Estátca do ponto materal. Estátca do corpo rígdo. Eemplos: plcação de forças em objetos: Les de ewton Introdução: dnâmca estuda a relação entre os movmentos e suas causas, as forças que o produzem. Estudamos a cnemátca para descrever o movmento. dnâmca estudará como e porquê os corpos se movem. Força, na lnguagem cotdana, sgnfca empuar ou empurrar. Para entendermos a força, precsamos vsualzá-la como um vetor, que é eercdo por uma agente sobre outro, aplcado em um ponto denomnado ponto de aplcação. Les de ewton Prmera Le de ewton Le da Inérca. Quando a força resultante sobre um corpo é gual a zero ele se move com velocdade constante (que pode ser nula) e aceleração nula. Inérca de repouso: Propredade de um corpo de não alterar seu estado de repouso. Inérca de Movmento: Propredade de um corpo de manter seu estado de movmento. Segunda Le de ewton Quando a força resultante eterna atua sobre um corpo, sele se acelera. aceleração possu a mesma dreção e sentdo da força resultante. vetor força resultante é gual ao produto da massa do corpo pelo vetor aceleração resultante do corpo. n 1 F ma Undade de força: ewton: 1 = 1kg. 1m/s² 1 dn = 1-1 lb = Tercera Le de ewton Quando um corpo eerce uma força sobre um corpo B (uma ação ), então o corpo B eerce uma força sobre o corpo (uma reação ). Essas duas forças possuem o mesmo módulo e dreção, mas possuem sentdos contráros. Essas forças atuam em corpos dferentes. Refermos a essas forças como um par ação-reação. R Força de contato: Força ormal. Força de tração ou tensão. Força resultante ção e Reação 1
2 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Decomposção das forças: e sentdo. v Importante: é um vetor, por tanto possu módulo dreção v portanto um número. é o módulo do vetor v, sendo orma ou módulo de um vetor v, norma ou módulo de um vetor (,, z) denotado por z z v ou v é defnda por: v z v v (,, z) ormalzação de um vetor: Dado um vetor u qualquer, o vetor de módulo 1 que aponta na mesma dreção e sentdo de u é dado por: nˆ u: u u u u u u nˆ u u zu ˆ ˆj z kˆ nˆ cos ˆ cos ˆj cos kˆ Dessa relação, obtém-se: cos cos cos 1 nˆ Determnação de forças Para determnar uma força no espaço R devemos: 1. Localzar o ponto de aplcação.. Encontrar o vetor na dreção da força. B B. ormalzar o vetor. B n ˆB B 4. Encontrar a força: F F nˆ ÂB B B Vetor Untáro e Versores. Um vetor untáro é aquele que possu norma ou módulo 1: v 1 Dado um vetor v (,, z), para encontrarmos o vetor untáro de mesma dreção de v, denomna-se versor de v. Representaremos o versor de v por : vˆ versor é um vetor untáro, pos: v 1 vˆ v 1 v v Chamamos de base no espaço R um conjunto de três vetores lnearmente ndependente (LI), ou seja, nenhum deles pode ser obtdo por uma combnação lnear dos outros dos. v v v, v, v 1 Um caso partcular e de nteresse na Geometra são as bases em que os vetores são untáros e perpendculares entre s. Essas bases denomnam-se bases canôncas. Dzemos que tas vetores são ortonormas. o espaço R, a base canônca é representada por: ˆv
3 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. nde: ˆ, ˆ j, k ˆ ˆ 1,, ˆj k ˆ,1,,,1 v u Defndo os versores, podemos escrever um como sendo: vetor v (,, z) v v ˆ v ˆj v z kˆ Produto Escalar entre dos vetores: Defnção: produto escalar dos vetores u ˆ ˆ ˆ u u j zu k v ˆ ˆ ˆ v v j zv k representado por uve é dado por: u v z z u v u v u v Propredades do produto escalar:. uv v u u v w u v u w.. u v u v u v v. u u u e u u u v. u u u bservações: 1. uu é chamado de quadrado escalar do vetor u u v u u v v.. u v u v u v Defnção Geométrca do produto escalar: u e Dados dos vetores ve o ângulo entre eles defnmos o produto escalar como sendo: u v u v cos plcando a Le dos cossenos: cos v u v u v u v u v u v u cos Utlzando a propredade : u v u u v v u u v v v u v u cos vetor. u v v u cos u v v u cos Ângulos dretores e cossenos dretores de um Dado um vetor u ˆ ˆ ˆ u u j zu k não nulo chama-se ângulo dretor aos ângulos que o vetor u forma com os versores ˆˆ, j, k ˆ. lnha: Produto Vetoral entre dos vetores: Defnção: produto vetoral dos vetores e tomados nessa ordem, onde u ˆ ˆ ˆ u u j zu k v ˆ ˆ ˆ v v j zv k e dado por: u v é representado por u v ˆ ˆj kˆ u v z u u u z v v v plcando o Teorema de Laplace na prmera z z u v u u ˆ u u ˆj u u kˆ z z v v v v v v
4 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. u: u v ˆ ˆ ˆ uzv zu v zvu vzu j u v v u k Característcas do vetor u v: 1. dreção de é ortogonal aos vetores u e v. uv cos u v u v u v u v u v u v u v u v 1 cos sen u v u v sen 4. bserve pela fgura que o produto vetoral também é ortogonal ao plano p defndo pelos vetores u e.. sentdo do vetor u v é dado pela regra da mão dreta ou regra do parafuso ou regra do saca-rolhas. 4. Comprmento ou norma: se é o ângulo entre os vetores u e não nulos, então a norma deuve é dada por: u v u v sen v v Demonstração: u v u zv zu v zvu v zu u v v u u v u zv zu v u zvzu v z vu zvu vzu vzu u v u vv u v u u v z z z z z z u v u v u v u v u v v u v u u v v u z z u v u v u v u u u v v v u v z z u v u v u u u v z z z z z z u v u v u v u v u v u v u v u v u u u v u v u v u v u v u v u v u z v z u v z v u v z u u v v u u z v z u v z v u v z u u v v u u v z z u v z z z z u v u v u v u v u v u v u v z z z z u v u v u v u v u v u v u v z z z z Propredades: 1. uv v u. uu u v w u v w. (não é assocatvo) 4. u v w u v u w 4. u v w u w v w. u v uv u v 6. u v w u v w 7. u v w u wv u v w u v w v wu w u v u v wt u wv t u t v w 1. u vwt u vt w u vw t 11. u vwt wt uv wt vu Interpretação Geométrca produto vetoral dos vetores u e v tomados nessa ordem, onde é o ângulo entre os dos vetores é
5 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. nterpretado geometrcamente como o módulo da área do paralelogramo defndo pelos dos vetores. S base altura S u v sen S u v plcações: Torque ou Momento de uma força aplcada num ponto em relação a um ponto : M F Força magnétca sobre uma partícula de carga q que penetra numa regão de Campo Magnétco Unforme. Força de Lorentz: q F qe qv B v z E B ˆ ˆj kˆ u v w u z v v v z w w w z z u v w z e, portanto, v v v v v v u u u w zw w zw w w z u u u u v w z v v v z w w w Propredades: 1. produto msto muda de snal ao permutarmos a ordem de dos vetores do produto. u v w u v w.. u t v w u v w t v w 4. u v t w u v w t v w u v wt u v w t v w. 6. u v w u v w u v w 7. u v w u, v e w mesmo plano Interpretação Geométrca: Propredades: Versores ˆˆ ˆ ˆj ˆj ˆ kˆ ˆjˆj kˆ ˆ ˆ kˆ ˆj kˆkˆ ˆj kˆ kˆ ˆj ˆ Produto msto de três vetores: produto msto entre os vetores u, v e w é o número dado por: u v w Defnndo os vetores: u ˆ ˆ ˆ u u j zu k v ˆ ˆ ˆ v v j zv k w ˆ ˆj z kˆ w w w produto msto entre eles é defndo: é um número cujo valor é o volume do paralelepípedo formado pelo comprmento dos respectvos vetores. u v w u v w sencos u v w u v sen w u v w abc cos a b ch onde V é o volume do paralelogramo formado pelos três vetores u, v e w. Volume do tetraedro: Sendo três pontos (a,a,), B(,a,a) e C(a,,a) não coplanares, chamando os vetores: u V
6 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. u aˆ a ˆj kˆ v B v ˆ a ˆj akˆ w C w aˆ ˆj a kˆ volume do paralelepípedo V será o produto msto dos três vetores u, v e w. Este paralelepípedo é dvddo em dos prsmas trangulares de mesmo tamanho. Portando o volume de cada prsma, V p é a metade do volume do paralelepípedo. Da geometra elementar, sabemos que o prsma pode ser dvddo em três prâmdes de mesmo volume V pr, uma delas representada na fgura. Logo: a a V u v w a a a V a V Vp Vp a p Vpr V V a a pr Vpr 6 a a Corpos Rígdos Sstemas equvalentes de forças Introdução Há dos tpos de tratamento de um corpo, quando queremos estudar suas condções de equlíbro ou de movmento: ponto materal ou corpo rígdo. corpo rígdo é aquele que não se deforma, porém as estruturas e máqunas reas nunca são absolutamente rígdas. Quando há rscos de rupturas são tratadas em Resstênca dos materas. Estudaremos as forças aplcadas em corpos rígdos e como substtur um dado sstema de forças por um sstema de forças equvalente. hpótese fundamental sobre a qual se baseará a análse é que o efeto de uma força aplcada em um corpo rígdo não se altera se a força é deslocada ao longo de sua lnha de ação (prncípo da transmssbldade). Dos concetos mportantes assocados ao efeto de uma força sobre um corpo rígdo são o momento de uma força em relação a um ponto e o momento de uma força em relação a um eo. utro conceto mportante é o de um bnáro, que é a combnação de duas forças que tem a mesma ntensdade, lnhas de ação paralelas e sentdos opostos. Forcas Internas e Eternas s forças que atuam em corpos rígdos podem ser classfcadas em dos tpos: Forças eternas: representam a ação de outros corpos sobre um corpo rígdo. Consdere as forças que atuam sobre um camnhão: 6 u 1 Vpr u v w 6 Fgura 1 Forças eternas sobre um camnhão. peso P pode ser representado por uma únca força aplcada num ponto denomnado de barcentro do camnhão. solo se opõe ao movmento descendente do camnhão com as forças R1 e R. Essas forças são eercdas pelo solo sobre o camnhão. Se cada uma das forças eternas que atuam num corpo rígdo não for neutralzada, serão capazes de comuncar ao corpo rígdo um movmento de translação ou de rotação.
7 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Forças nternas: são as que mantém undos os pontos materas que formam o corpo rígdo. Prncípo da Transmssbldade. Forças equvalentes. prncípo da transmssbldade estabelece que as condções de equlíbro ou de movmento de um corpo rígdo permanecem nalteradas de uma força F, que atuam em um determnado ponto de um corpo rígdo, é substtuída por uma força F de mesmo módulo, dreção e sentdo, mas que atua num ponto dferente, desde que as duas tenham a mesma lnha de ação. s forças F e F têm o mesmo efeto sobre o corpo rígdo e são dtas equvalentes. Fgura Forças equvalentes. M Fz zf M zf F z M F F z ˆ ˆj kˆ M z F F F z 7 Momento ou torque de uma força: Defnção: Defnmos o momento de uma força em relação a como sendo o produto vetoral de F e r: Undade:.m, Fgura Momento de uma força Mo em relação a Teorema de Vargnon: r F F F r F r F r F 1 n 1 n M r F o r F r ˆ j ˆ zkˆ F F ˆ F ˆj F kˆ z M r F sen Fd M M ˆ M ˆj M kˆ z
8 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Eemplos: (b) 1. Uma barra rígda de 4 n (1n =.4cm) está artculada no ponto e sujeta a uma força aplcada em de ntensdade 1 lb. F Determne: (a) o momento da força em relação ao ponto. (b) uma força horzontal aplcada em que possua o mesmo momento em relação ao ponto. (c) a menor força aplcada em que possua o mesmo momento em. (d) em que ponto deve atuar uma força vertcal de 4 lb de modo que possua o mesmo momento em. (a) r 1ˆ 1 ˆj F F ˆ M r F M 1ˆ 1 ˆj F ˆ kˆ M 1 ˆ ˆ 1 ˆ ˆ F F j 1 F kˆ M 1 M 1 F 1 F lb 8 (c) 6 F 4 cos6 ˆ 4 6 r sen ˆj r 1ˆ 1 ˆj F 1 ˆj M r F M 1 ˆ 1 ˆj 1 ˆj k M 1 1 ˆ ˆ 1 1 ˆ ˆ j j j 1k lb n M r 1ˆ 1 ˆj F F F F cos F sen j ˆ M r F 1 ˆ 1 ˆ cos ˆ ˆ M j F F sen j kˆ ˆ ˆ ˆ ˆ M 1 F cos 1 F sen j ˆ
9 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. k ˆ 1 F cos j ˆ 1 F sen ˆj ˆj M 6 F kˆ 18 F kˆ M 4 F kˆ M 1 4 F 1 F lb (b) Máquna de twood.. Encontre a aceleração do corpo no plano nclnado, supondo que não há atrto. 9 Solução: n F 1 ma m g sen n m g cos F m a 1 a g sen. che a aceleração do sstema e a força trocada entre os corpos: (a) (c) R F m m a P P 1 1 m m 1 a g m1 m m m 1 T m1 g m1 g m1 m m1 m T g m m 1 F FR m1 m a F a m1 m m F1 m a F F1 F m1 m F F R m 1 1 a F F F F m m m 1 m m F m F m F F F m1 m m1 m R F m m a P sen P 1 1 msen m 1 a g m1 m F m a T P T m am g R msen m 1 T m1 g m1 g m1 m m1 m T 1 sen g m m 1
10 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 4. (a). Uma força de 8 é aplcada como lustrado. Determne o momento da força em relação a B. (b) Solução: momento M B da força F em relação a B é obtdo através do produto vetoral: M r F r B B B : vetor que lga de B a. r.ˆ.16 ˆj B F 8cos6 8sen 6 j ˆ F 4 ˆ 69 ˆj ˆ 1 (c) B M r F B B. ˆ.16 ˆ 4 ˆ 69 ˆ M j j MB.6k ˆ m 6. Uma força de 1 atua na etremdade de uma alavanca de.9m, como lustrado. Determnar o momento da força em relação a. (d)
11 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Solução: força é substtuída por duas componentes: uma P na dreção e uma componente Q perpendcular a. Como está na lnha de ação de P, o momento de P em relação a é. momento da força de 1 se reduz ao momento de Q, que tem sentdo horáro, portanto é representado por um escalar negatvo: Q 1sen 1. M Q m 46. m M 7. Uma placa retangular é sustentada por suportes em e em B e por um fo CD. Sabendo que a tração no cabo é de, determne o momento da força eercda pelo fo na placa, em relação ao ponto. CD. ˆ.4 ˆ. nˆ ˆ CD j k... CD nˆ.6ˆ.48 ˆj.64kˆ CD F F nˆ F.6ˆ.48 ˆj.64kˆ M r F C CD ˆ F 1ˆ 96 ˆj 18k.ˆ.8 ˆ 1ˆ 96 ˆ 18 ˆ M k j k ˆ M 7.68 ˆ 8.8 ˆj 8.8k m Força de atrto 11 Solução: r C M r F C : vetor que lga de a C. r C.ˆ.8kˆ C F F n ˆCD n ˆCD CD CD CD D C.ˆ.4 ˆj.kˆ..4. CD CD.m Força de atrto estátca: F a e F Força de atrto de destaque: F a d (Mámo valor da força de atrto estátca). e : coefcente de atrto estátco. Força de atrto dnâmca ou cnétca: F a c e : coefcente de atrto cnétco. c c
12 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Materal e c 1 ço em aço.74.7 lumíno em aço Cobre em aço..6 Borracha em concreto 1.8 Madera em madera... Vdro no vdro.94.4 Gelo no gelo.1. Madera na neve (úmda) bserve que e > c coefcente de atrto é ndependente da área de contato das superfíces.. 1. Uma força vertcal de é aplcada na etremdade de uma manvela fada a um eo em. Determnar: (a) momento da força de em relação a (b) a ntensdade da força horzontal aplcada em que produz o mesmo momento em relação a. (c) a menor força aplcada em que produz o mesmo momento em relação a.
13 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. (d) a dstânca a que uma força vertcal de 1 deverá estar do eo para gerar o mesmo momento em relação a. (e) se alguma das forças obtdas nos tens anterores é equvalente a força orgnal.. Calcule o torque (módulo, dreção e sentdo) em torno de um ponto de uma força F em cada uma das stuações esquematzadas na Fgura 4. Em cada caso, a F força e a barra estão no plano da págna, o comprmento da barra é gual a 4. m e a força possu módulo de valor F = 1.. Fgura 4 1 (d) F d P. Calcule o torque resultante em torno de um ponto para as duas forças aplcadas mostradas na Fgura. rp d cos 6 d sen6 j ˆ F F 4lb F F ˆj P M r F P P cos 6 ˆ 6 ˆ 4 ˆ M d d sen j j k ˆ M cos 6 4 ˆ ˆ 6 4 ˆ ˆ d j d sen j j M 1 d 1 d 1n ˆ Fgura 4. Uma placa metálca quadrda de lado gual a.18 m possu o eo pvotado perpendcularmente ao plano da págna passando pelo seu centro (Fgura 6). Calcule o torque resultante em torno desse eo produzdo pelas três forças mostradas na fgura, sabendo que F 1 = 18., F = 6. e F = 14.. plano da placa e de todas as forças é o plano da págna. Fgura 6. s forças F 1 = 7. e F =. são aplcadas tangencalmente a uma roda com rao gual a. m, conforme mostra a fgura 7. Qual é o torque resultante da roda produzdo por estas duas forças em
14 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. relação a um eo perpendcular à roda passando através de seu centro? Resolva o caso (b). Fgura 7 (a). Determne a tensão na corda supondo que não haja atrto e a pola seja deal. (b) 6. Uma força atuando sobre uma parte de uma máquna é dada pela epressão:. ˆ 4. F ˆj vetor da orgem ao ponto onde a força é aplcada e dado por:.4 ˆ.1 r m m ˆj r F (a) Faça um dagrama mostrando e a orgem. (b) Use a regra da mão dreta para determnar a dreção e o sentdo do torque. (c) Determne algebrcamente o vetor torque produzdo por essa torça. Verfque se a dreção e o sentdo do torque são guas aos obtdos no tem (b). Fgura 8 - Regra da mão dreta.. peça da fgura está conectada no pono e apoada em B. Determne as reações de apoo e forças de contato. 4. Determne a força de apoo na barra da fgura: 14 Em cada problema, esboce o dagrama de corpo lvre. 1. Encontre as reações de apoo na barra mostrada. Suponha peso da barra desprezível.. Um camnhão possu uma rampa de 4 lb de peso conforme mostrado. Determne a tensão no fo que a segura.
15 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 9. centro de gravdade G do carro mostrado está ndcado. massa do carro vale 14 kg. Determne as forças normas em cada ponto de contato. 6. Determne as forças nos apoos e B. 1. Determne as forças nos apoos e B que a barra de 1 lb de peso faz sobre o carregador Compare as forças eercdas sobre os pontos e B do solo quando uma mulher de 1 lb utlza um sapato normal e um sapato de salto alto. 1. barra de 4 kg suporta o barrl na posção ndcada. Determne as forças nos apoos ndcados. 8. Determnar a tensão T no cabo de sustentação da barra da fgura, de massa 9 kg. 1. Uma barra prsmátca B b-apoada, encontra-se em equlíbro conforme lustrado. Pedem-se as reações de apoo em e B.. m. m.m 1 14 B Repta o problema 1 consderando o peso da Barra de 1.
16 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 1. a fgura o peso do bloco vale P =. densdade lnear da barra é = kg/m. Determne o comprmento da barra L para que fque em equlíbro na posção horzontal. 17. a estrutura ndcada, a torre está amarrada em dos suportes fos no solo. tensão no cabo B é 1 ; no cabo C é 18 e no cabo D é. Determne a força resultante no ponto da estrutura. C. m B P 14. a fgura: L 16 P kgf Q kgf B Q. m. m 18. Determne o momento da força de aplcada no ponto C da dobradça em relação ao ponto. B Determne as reações no apoo e a tensão no fo. 1. Uma barra prsmátca B b-apoada, encontra-se em equlíbro conforme lustrado. Se o peso da barra for, encontre as reações de apoo em e B. 4. m. m.m Uma força de lb atua na etremdade de uma alavanca de ft, como lustrado. Determnar o momento da força em relação a. B Dados: Estátca do corpo rígdo: B B e B n. ˆB B F F ˆ F ˆj F kˆ F F F F z z F F Fz arccos arccos z arccos F F F Momento de uma força F B de um sóldo em relação ao ponto : B F B B B aplcada no ponto B 19. Uma esfera homogênea e lsa repousa sobre a nclnação e apoa-se contra a parede B. vertcas lsas. Calcular as forças de contato em e B. F = 66, FB = 8
17 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor.. peso da bccleta é 9 lb com o centro de gravdade em G. Determne as forças normas em e B, quando a bccleta está em equlíbro. 4. Calcular as forças de reações no ponto de base aparafusada do conjunto de snas de trânsto em cma. Cada snal de trânsto tem uma massa de 6 kg, enquanto as massas de membros C e C são de kg e kg, respectvamente. centro de massa do membro C está em G. = 1.91 lb, B = 1.9 lb 1. fee unforme tem uma massa de kg por metro de comprmento. Determnar as reacções nos apoos. =, = 176, M = 746.m CW. Três cabos estão lgados ao anel de junção C. Determnar as tensões nos cabos de C e BC causada pelo peso do clndro de kg. 17 =1864, B = 84. fee unforme de kg é submetdo às três cargas eternas mostrados. Calcule as reacções no ponto de apoo. plano é vertcal. = 1, = 61 M = 76.m CCW. Determnar a magntude de T a tensão no cabo de suporte e a magntude da força eercda sobre o pno em para a lança da grua mostrado. vga B possu m com uma massa de 9 kg por metro de comprmento. TC = 1, TBC = localzação do centro de gravdade da camnhonete de 6-lb está ndcado para o veículo sem carga. Se uma carga cujo centro de gravdade se encontra atrás do eo trasero é adconado ao camnhão, determnar o peso da carga para que as forças normas e sob as rodas danteras e traseras sejam guas. = k; = 6.7 k; = k T = k WL = lb. 7. Um bloco colocado sob a cabeça do martelo como mostrado faclta muto a etração do prego. Se uma força de lb é necessára para puar o prego, calcular a força de tensão T no prego e a magntude da força eercda pela cabeça de
18 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. martelo sobre o bloco. s superfíces de contato em são sufcentemente áspera para evtar escorregamento. 18 T = lb, = lb
19 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Centro de massa Defnmos como centro de massa de um sstema de n partículas de massa m localzadas em relação a um sstema de coordenadas em (,, z ): z cm cm cm n 1 n n m 1 1 n n 1 m m 1 n m 1 m z m Forma da Superfíce Trângulo Quarto de círculo Fgura 4r semcírculo Quarto de elpse Mea elpse 4a h 4r 4r b h r 4 r 4b 4 4b ab ab 19 Para corpos etensos: z cm cm cm corpo corpo corpo corpo corpo corpo dm dm dm dm zdm dm Sem parábola 4 8 parábola rco de parábola Curva geral a 4a n 1 a n h h 4 h 1 n 1 h 4n ah ah ah ah n 1 Setor crcular rsen r Quarto de rco Sem arco r r r r r rco rsen r
20 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Forma Fgura V dstânca percorrda pelo centróde da superfíce, durante a geração do corpo. V Hemsféro a 8 a Semelpsóde de revolução 8 h ah Parabolóde de revolução h 1 ah Cone h 1 4 ah Prâmde h 4 1 abh Teoremas de Pappus-Guldn ou Pappus- Guldnus Teorema 1 área de uma superfíce de revolução é gual ao comprmento da curva geratrz multplcada pela dstânca percorrda pelo centróde da curva durante a geração da superfíce: L Teorema volume de um corpo de revolução é gual à área geratrz multplcada pela
21 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 1. Uma placa de comprmento L = 6m e massa M = 9 kg está apoada por suportes separados de D =1.m, conforme mostra a fgura. Uma crança de massa m está na borda da tábua. Qual deve ser m para que a placa se mantenha em equlíbro? Procedmento de encontrar o centróde: Fgura semcírculo Retângulo Furo crcular Soma Solução: Determnação do centro de gravdade: cg M M m M m M m L m L cg cg M m M m Para que a placa não caa, a posção mínma do centro de massa deve estar em: m L D cg M m m L D M m m L D M D m D ml D D M m M L D m m kg. Uma revsta de autos reporta que um modelo de automóvel possu sustentação de % de seu peso nas rodas danteras e 47% de seu peso nas rodas traseras. dstânca entre os eos das rodas é de.46 m. Encontre a localzação do centro de gravdade do carro. m 1 Solução: L.46 L e cg d cg.47 P L. P.46 L cg cg
22 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor..47 L..46. L cg L cg 1 L cg..46 Lcg 1.m. che o centro de massa da fgura plana. Solução: Superfíce obtda por: cg Fgura Componente (mm ) (mm) (mm) Retângulo Trângulo 1.6/ semcírculo crculo Somas Q 1 Q Q Q mm 7.81 mm mm mm. trângulo da fgura é feto por um arame fno homogêneo. Determnar o seu barcentro. Solução: Trângulo obtdo por:
23 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. reação em representada pelas componentes e e da reação horzontal em B. Fgura Componente: L (cm) (cm) L (cm) L B BC C Somas 1 L L L 1 L L L 1 L cm ,cm 4. Uma barra semcrcular e unforme de peso P e rao r é vnculada por um pno em e está apoada contra uma superfíce lsa em B. Determnar as reações em e B. r M Br P 1 P B P F B B 1 P 1 F P P P P P P 1 1 P tg arctg P : P B.18 P. Determne, por ntegração dreta, o centróde da superfíce da parábola: Solução: Desenhando o dagrama de corpo lvre:s forças que atuam na barra consstem de seu peso P aplcado ao barcentro G, cuja posção é obtda da fgura. Solução: a a b b ab a a d d d
24 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Solução: a a b b a a Q d d d d Q 4 a b a b a 4 4 a a 4 4 a a 1 b b Q eld d d d a b ab Q 4 a 1 ab eld Q 4 a ab 4 ab eld Q 1 b ab 1 6. Determne, por ntegração dreta, o centróde do arco de crcunferênca ndcado. L dl rd r d r cos Q dl r rd r cosd Q r sen r sen Q r sen rsen L r 7. Determne a área da superfíce de revolução ndcada, obtda pela rotação de um arco de quarto de crcunferênca em torno de um eo vertcal. Solução: 4 r 1 r r 1 De acordo com o Teorema 1, de Pappus-Guldn: 1 L r r 1 1
25 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 8. dâmetro de uma pola mede.8m e a seção reta de seu aro está lustrada na fgura. Determnar a massa e o peso do aro, sabendo-se que a pola é feta de aço e sua massa específca é = 7,8.1 kg/m. 9. Determnar, usando o Teorema de Pappus- Guldn: (a) centróde de uma superfíce semcrcular e (b) o centróde de uma semcrcunferênca. Solução: Solução: volume do aro pode ser encontrado pelo teorema II de Pappus-Guldn: V (a) 4 1 V r r 4r L 4 r r (b) r 1. Determnar o barcentro do corpo homogêneo, de revolução, lustrado: Fgura Componente (mm ) mm d percor. por C, mm V mm I II Solução: Somas Como: 9 1mm 1 m 1mm 1 m V m m V m 6kg P m g P 89
26 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Fgura Componente V (cm ) cm V cm 4 Hemsféro 14 r Clndro r h Cone rh Somas V Localze o barcentro da peça da fgura. s dos furos têm mm de dâmetro. V X X 1.mm 1 V 1 Solução: Fgura Componente I Paralelepípedo Retangular II Um quarto de clndro III Clndro IV Clndro Somas 1 V (mm ) abc rh r h r h V z mm V V zv Cm V X X 14.4mm V V Y Y.9mm V 1 z V Z Z 4.mm V 1 6
27 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 11. Determne a posção do centróde da fgura: Eercícos 1. Calcule o Centro de massa da molécula de H. Dados: m H = 1 u. M = 16 u. d = m. 1 u = kg. Solução: 7. Três partículas de massas m 1 = 1. kg, m =. kg e m =.4 kg formam um trângulo equlátero de lado d = 14 cm. Determne o Centro de massa do conjunto de partículas C( cm, cm) e localze-o pelo vetor r cm. r a a r h h h h 1 1 a V dv r d d a h h 6 h h 1 a a h eldv r d d h 8 eldv V h 4 ah 8 6 ah h h 4 1 eldv r d d h 6 r a a h eldv ah 6 V ah a 6. fgura lustra uma placa quadrada de densdade unforme. Removendo-se os cantos do quadrado ndcados, em cada caso, determne o centro de massa da fgura que sobra. densdade superfcal da placa é unforme. (a) 1. (b) 1 e (c) 1 e (d) 1, e. 4. a fgura, encontre a posção do centro de massa. Determne a força resultante, se: F 1 = 6, F = 1 e F = 14. Encontre a aceleração do centro de massa pelas relações: FCM M acm e FCM F1 F F acm
28 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. (h) (). Encontre o centro e massa das fguras de densdade unforme. (a) (b) (j) 8 (c) 6. Um aro semcrcular de peso W está conectado aos apoos e B da fgura, cujas reações estão ndcadas. Determne-as. (d) (e) (f) (g) 7. aro da fgura possu rao 1 n e peso 8 lb. Determne as reações em B e C e a tensão no fo B. 8. Duas amostras, uma de ferro ( Fe =7.8 g/cm ) e outra de alumíno ( l =.7 g/cm ) estão dspostas como mostra a fgura. s dmensões dadas são: d 1 = 11 cm, d =.8 cm, d = 1 cm. Encontre as coordenadas do centro de massa C( G, G, z G ).
29 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. abao. 1. Determne o centro de massa da fgura 9. a molécula de amôna, H, os três átomos de hdrogêno formam um trângulo equlátero, onde o centro do trângulo está a uma dstânca d = m. relação entre as massas do ntrogêno e o hdrogêno é de 1.9 e o átomo de ntrogêno está no topo da prâmde cuja base é o trângulo equlátero. dstânca entre os átomos de e H vale L = m. Determne as coordenadas e do centro de massa da molécula. = b; 1. Encontre o centro de massa para a fgura abao, onde: h Encontre o centro de massa para a fgura. 1. Determne o centro de massa da fgura, formada por uma mea esfera e um clndro sóldo.
30 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. CRGS SBRE VIGS. Cargas dstrbuídas sobre vgas Consdere uma vga que suporta uma carga. Podemos analsar esse problema com o conceto de centróde dscutdo nos capítulos anterores. Essa carga pode ser consttuída pelo peso de materas apoados dreta ou ndretamente sobre a vga ou ser causada pela pressão hdrostátca. u anda, causada pelo vento. carga é epressa em /m. ssm, a carga total suportada por uma vga de comprmento L é: W L w d Força sobre superfíces submersas Podemos analsar a carga sobre uma barragem, pelo cálculo da pressão manométrca de um ponto num líqudo, que é o valor da pressão absoluta menos a atmosférca: p g p man qu, é o peso específco do fludo: : densdade do fludo. g o bservando que a área sob a curva de pressão é gual à p E.L, onde p E é a pressão no centro E da placa e L pode ser o comprmento ou a área da placa, o módulo de R da resultante pode ser obtdo pelo produto da área pela força. ponto de aplcação P da carga concentrada equvalente será então obtdo gualando-se o momento W em relação ao ponto à soma dos momentos das cargas elementares dw em relação a : P W dw dw wd d W L P d Uma carga dstrbuída sobre uma vga pode ser então substtuída por uma carga concentrada W; o módulo dessa únca carga é gual à área sob a curva de carga e sua lnha de ação passa pelo centróde dessa superfíce.
31 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. Eemplo 1 Uma vga suporta uma carga dstrbuída conforme o lustrado. (a) Determnar a carga concentrada equvalente. (b) Determnar as reações nos apoos. Solução: (a) módulo da resultante do carregamento é gual à área sob a curva de carga, e a lnha de ação da resultante passa pelo centróde da referda área. Dvdndo a área em dos trângulos: 1 (b) Reações: 1 F B M B 6 1 B 1.k M B 7.k Eemplo fgura mostra a seção transversal de um dque de concreto. Consderar a seção do dque com 1. m de espessura e determnar: (a) a resultante das forças reatvas eercdas pelo solo sobre a base B do dque e (b) a resultante das forças de pressão eercdas pela água sobre a face BC do dque. Peso específco do concreto:..1 /m ; água: /m. 1 Componente (k) m k m Trângulo I Trângulo II X X.m carga concentrada equvalente é: W 18k Solução: Dagrama de corpo lvre:
32 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. (a) W 1 W W W P Em cada caso, encontrar as reações nos apoos R e R B para a dstrbução de carga dada. (a) Equações de equlíbro: F 1 H : H F V V 6.71 M M 6 M.11 m (b) Resultante das forças da água: G Parabola :R I d G q F qd 6 11 F 6 d 6 d q d q d G Gp m 6 d d R : 6. Retangulo: :R II F 9 6 F 4 6 G Gr m M F MF 4 6 R B RB RB 6 RB
33 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. F 4 R R B 76 R R 76 R 4 (g) (b) (h) (c) (d) () (e) (j) (l) (f)
34 Mecânca Geral 1 - otas de ula Equlíbro de Corpos Rígdos Centro de Massa Prof. Dr. Cláudo Sérgo Sartor. 4. Mostre que o volume das fguras dadas podem ser encontrados pelo Teoremas de Pappus-Guldn ou Pappus-Guldnus Teorema 1 área de uma superfíce de revolução é gual ao comprmento da curva geratrz multplcada pela dstânca percorrda pelo centróde da curva durante a geração da superfíce: L Teorema volume de um corpo de revolução é gual à área geratrz multplcada pela dstânca percorrda pelo centróde da superfíce, durante a geração do corpo. V 4
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