Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea"

Transcrição

1 Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e

2 Comparação entre técnicas e controle Técnica Número e Entraas Número e Saías Necessiae e Integrar e erivar Número e Circuitos e Controle Observação Lugar as Raízes Laplace Frequência Boe 3 e Nyquist sim sim Incerteza o controle para plantas acima e seguna orem Tempo Ziegler- 4 Nichols sim Espaço e Estaos infinito infinito não = número e varíaveis

3 Resumo Formas Canônicas 3 4

4 Consiere um sistema efinio por, seno ut o sinal e entraa e y t o sinal e saía. Esta equação poe ser escrita como, Levano em conta as uas epressões apresentaas anteriormente serão apresentaas as formas canônicas controlável, observável e iagonal. Formas Canônicas Poemos utilizar as formas canônicas para encontrar a representação em espaço e estao para uma aa função e transferência.

5 FORMA CANÔNICA CONTROLÁVEL Zeros ientiae

6 FORMA CANÔNICA OBSERVÁVEL

7 Consiere a seguinte função e transferência, A forma canônica iagonal para este sistema é aa por,

8 Na forma canônica e Joran consieramos a seguinte função e transferência, e a forma canônica e Joran é aa por

9 Um sistema é ito ser controlável em um instante t se for possível, por meio e um vetor e controle, transferir o sistema e qualquer estao inicial t para qualquer outro estao num intervalo e tempo finito. Seja o sistema contínuo tempo ao por: t = A t + But O estao a equação escrita acima é ito ser controlável em t = t se for possível construir um sinal e controle não-restrito capaz e transferir o sistema o estao inicial para um estao final em um intervalo e tempo finito t < t < tf. Se toos os estaos forem controláveis o sistema é ito ser e estaos completamente controláveis.

10 A conição para que o sistema escrito em seja controlável é que a matriz e controlabiliae aa abaio seja e posto completo. Para ser e posto completo, basta a matriz ΦCrt possuir toas as colunas linearmente inepenente.

11 Verifiquem se o sistema escrito abaio é controlável. Resposta: A B AB et crt. et AB et Logo o sistema não é controlável!

12 No Matlab utilizamos o comano ctrb: CO = crtba, B >> A = [ ; -] A = - >> B = [ ; ] B = >> CO = crtba, B

13 Eemplo Formas Canônicas &feature=plcp

14 EXERCÍCIOS Petrobras Formas Canônicas >> A=[ ; ; -4]; >> B = [;;5]; >> ctrba,b Resp. ans =

15 EXERCÍCIOS Formas Canônicas a u Resp: et et crt. = O sistema não é controlável! b u Resp: et. et crt, if e, logo o sistema é controlável! Verifique se os sistemas são é controláveis

16 Um sistema é ito ser observável no instante t se, com o sistema num estao t qualquer, for possível eterminar este estao a partir a observação a saía urante um intervalo e tempo finito. Consiere o sistema contínuo invariante no tempo escrito na forma e espaço e estao ao por, t = A t 3 y t = C t O sistema é ito observável se qualquer estao t poe ser eterminao a partir a observação e y t urante um intervalo e tempo finito t < t < tf.

17 A conição para o sistema escrito em 3 ser observável é que a matriz e observabiliae escrita abaio possua posto completo. 4 Para ser e posto completo, basta a matriz ΦObs possuir toas as colunas linearmente inepenente.

18 Verifique se o sistema escrito abaio é observável. Resposta: A B CA C 4 et Obs. et Logo o sistema é observável!

19 No Matlab utilizamos o comano obsv: OB = obsv A, C A B >> A = [ ; - -] >> OB = obsv A, C C 4 A = OB = ΦObs - - >> C = [ ] C = >> etob ans = % Sistema observável

20 4MInFYA&ine=8&feature=plcp

21 EXERCÍCIOS Formas Canônicas Verifique se o sistema é observável u y Resp: 3 et et L O sistema é observável!

22 Dao um sistema em espaço e estao: D = maioria as aplicações

23 Dao um sistema em espaço e estao: Aplicano-se um controle e malha fechaa:

24 A lei e controle e realimentação os estaos é aa por, Número e entraas m Então para um sistema ao em ut = K t 5 mn Número e estaos n temos, t = A BK t 6

25 DIAGRAMA DE BLOCOS Formas Canônicas Caso o sistema seja controlável, poemos alocar os pólos e malha fechaa em qualquer posição o plano compleo s esquero. Neste processo poemos obter um sistema em malha fechaa estável e também garantir esempenho transitório e em regime.

26 ETAPAS PARA O PROJETO DE REALIMENTAÇÃO DE ESTADOS C é igual à ientiae, o que significa que a saía mee iretamente toos os estaos o sistema - Verificar se o sistema é controlável. Se o sistema for completamente controlável seguir os próimos passos. - Utilizano os valores esejaos para os autovalores pólos e malha fechaa esejaos, escrever o polinômio característico, s µs µ s µn = sn + αsn + + αn s + αn 7 eterminar os valores e α, α,, αn. 3- Igualar et si A + BK = sn + αsn + + αn s + αn 8 e encontra o valor os ganhos Ks que formam o controlaor K.

27 Eercício : Daa a função e transferência Gs = S + 4s + Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 5% e um tempo e pico e,3 s:

28 Eercício u 4

29 Eercício u 4 Verificano a controbabiliae: 4 4 AB 4 et et. et AB crt Resposta: SIM! O sistema é controlável

30 Eercício u 4 ut = K.t = -[k k].t 4 k k

31 Eercício 4 k k 4 k k Gs = S + 4+ks + + k Os ganhos k e k me permite colocar os polos em qualquer ligar o plano S!!!

32 Eercício Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 5% e um tempo e pico e,3 s: ln P. O./ =.69 ln P. O./ Wn = 4.46 Gs = esejao S + s + 9

33 Eercício Igualano Gs esejao com Gs original + ganhos Gs = S + 4+ks + + k = Gs = esejao S + s + 9 Logo K = 9 = 8 K = -4 = 6

34 Eplicação o Eercício

35 Eercício Daa a função e transferência Nise pg: 5 Eemplo.: Gs = s+5 ss + s + 4 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: Verificar se o sistema é controlável primeiro! Resposta: SIM!

36 s+5 Gs = Eercício ss + s + 4 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: Usano a função RLTOOL o MatLab Ponto: -5,4 -+7,i Logo já temos uas raízes, como o sistema é e 3ª órem ss + s + 4 = s s + 4 s Deve-se escolher outro polo. Como eiste um zero em -5 vamos Escolher um polo também em -5

37 s+5 Gs = Eercício ss + s + 4 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: A equação característica final esejaa eve ser: s - -5,4 +7,i. s - -5,4-7,i.s + 5 = s s + 35 s + 45

38 Eercício Gs = ss + s + 4 s+5 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: u 5 4 y ss + s + 4 s3 + 5 s + 4 s s+5 s + = s+5 s +

39 Eercício Gs = ss + s + 4 s+5 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: ut = K.t = -[k k k3].t u 5 4 3] [ 5 4 k k k

40 Eercício Gs = ss + s + 4 s+5 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: 3] [ 5 4 k k k k k k k k k

41 Eercício Gs = ss + s + 4 s+5 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: k k k Gs = S 3 +S 5+k3 + 4+ks + k Gs =

42 s+5 Gs = Eercício ss + s + 4 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: Outra opção para o cálculo seria por força bruta: et si A + BK = sn + αsn + + αn s + αn 8

43 s+5 Gs = Eercício ss + s + 4 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: s 3 +s 5+k3 + 4+ks + k = s s + 35 s + 45 Logo: K = 45 k = 35-4 = 3 K3 = 5,8 5 =,8

44 s+5 Gs = Eercício ss + s + 4 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: s+5 Gs = s s + 35 s + 45 >> g = *s+5/s^3+5.8*s^+35*s Step Response Transfer function: s s^ s^ + 35 s + 45 >> stepg Amplitue Time sec

45 Eercício 3 Daa a função e transferência Nise pg: 5 Eercício e Avaliação.: Gs = s+ ss + 3s+ Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 5% e um tempo e pico e,3 s:

46 Eercício 3 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 5% e um tempo e pico e,3 s: >> s = tf's'; >> g = *s+/s*s+3*s+ Transfer function: s s^3 + 5 s^ + 36 s u 5 36 y

47 Eercício 3 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 5% e um tempo e pico e,3 s: >> s = tf's'; >> g = *s+/s*s+3*s+ Transfer function: s s^3 + 5 s^ + 36 s

48 Eercício 3 Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 5% e um tempo e pico e,3 s:

49 FÓRMULA DE ACKERMANN Outro métoo para o projeto o controlaor K éutilizar a fórmula e Ackermann. An B ] φa seno φ o polinômio característico o sistema em malha-fechaa. 9 Esta técnica é bastante usaa principalmente caso o sistema tenha mais e variáveis! Projeto e via Matlab K =ackera,b,p, p é o vetor que contém a posição os pólos e malha fechaa.

50 Eercício 4 Dorf pg: 5 Eemplo. Daa a função em espaço e estao: Gs = s Calcule a matriz e ganhos k o sistema através a fórmula e Ackermann para a os pontos - +-i: A equação característica final esejaa eve ser: s - + i. s i = s + s +

51 Eercício 4 Formas Canônicas Gs = Calcular os ganhos para uma ultrapassagem e 9,5% e um tempo e assentamento e,74 s: s s + s + u

52 Eercício 4 Verificar se o sistema é controlável primeiro! Resposta: SIM! É controlável! A B AB et et. et AB crt u

53 Eercício 4 A B s s A A A Substituino S por A na equação característica final esejaa s + s + A Ientiae A u

54 Eercício 4 ] [ %MatLab >> [ ; ]^- ans = A B u

55 Eercício 4 ] [ ] [ k A B u

56 Eercício 4 % Resolveno no MatLab >> A = [ ; ] A = u A B >> B = [;] B = >> p = [-+j*; --j*]; % Desire Pole Location >> K =ackera,b,p K =

57 Eercício 5 Daa a função em espaço e estao: Calcule a matriz e ganhos k o sistema através a fórmula e Ackermann para a um tempo e estabelecimento e segunos Ts e um amortecimento e.77: u

58 Eercício 5 u Tempo e estabelecimento e segunos Ts Amortecimento e.77 RLTOOL no MatLab Ponto: - -+i A equação característica final esejaa eve ser: s - - +i. s - - -i = s + 4 s + 8

59 Eercício 5 u Verificar se o sistema é controlável primeiro! Resposta: SIM! É controlável! A B AB et et. et AB crt

60 Eercício 5 u A B s s A A A Substituino S por A na equação característica final esejaa s + 4 s A Ientiae A Diferente a internet!!!!

61 Eercício 5 u A B ] [ et ] [ t Aj

62 Eercício 5 Utilizano o MatLab função ACKER : u >> A = [ ; - ] >> B = [;-] >> p = [-+j*; --j*]; % Desire Pole Location >> K =ackera,b,p K =

63 Eercício 5 Utilizano o MatLab função PLACE: u >> A = [ ; - ] A = - >> B = [;-] B = - >> p = [-+j*; --j*]; % Desire Pole Location >> K=placeA,B,[p] K =

64 Eercício 5 u Verificano os Resultaos: ut = K.t = -[k k].t k k

65 Eercício 5 Verificano os Resultaos: u %Calculao >> = eig[.5 6.5; ] = -5 %YOUTUBE >> = eig[ ;-.4.6] = i i

66 FÓRMULA DE ACKERMANN MInFYA&ine=5&feature=plcp

67 Eercício 6 Determine um controlaor K e realimentação os estaos para o seguinte sistema pela fórmula e Ackermann, o sistema em malha fechaa eve responer com um P.O. % e um tempo e estabelecimento e segunos.

SISTEMAS REALIMENTADOS

SISTEMAS REALIMENTADOS SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Representação no Espaço de Estados É apropriada para sistemas que possuem várias entradas e várias

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

Realimentação de Estado Sistemas SISO

Realimentação de Estado Sistemas SISO 1. Realimentação de Estado para Sistemas SISO pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 18 Considere o sistema n dimensional, SISO: ẋ = Ax + bu y = cx Na realimentação de estados, a entrada u é dada por u

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e

Leia mais

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação

Leia mais

Aula 11. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Aula 11. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Aula 11 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução - Lugar das Raízes

Leia mais

Introdução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1

Introdução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro 2012. 1 / 48 Resumo 1 Introdução 2 Diagramas de Bode 3

Leia mais

Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no Espaço dos Estados

Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no Espaço dos Estados Pontifícia Universidade Católica de Goiás Espaço dos Escola de Engenharia ENG 3503 Sistemas de Controle Estados Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Laboratório Resumo Experimentos da Modelagem no

Leia mais

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x) Proessor Mauricio Lutz DERIVADAS A erivaa e uma unção y () num, é igual ao valor a tangente trigonométrica o ângulo ormao pela tangente geométrica à curva representativa e y (), no ponto, ou seja, a erivaa

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.

Leia mais

Laboratório de Projeto por Intermédio do Root Locus

Laboratório de Projeto por Intermédio do Root Locus Laboratório de Projeto por Intermédio do Root Locus Revisão Revisão Entrada Expressão do erro estacionário Degrau, Rampa, Parábola, Dado o sistema: Método do Lugar das Raízes Exercício 1 - Controlador

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

6 Controlador de Estado

6 Controlador de Estado 6 Controlador de Estado Apresenta-se a seguir o método para implementação do sistema de controle por estados (Ogata, 1990). Considera-se agora o sistema representado em sua forma de estado: (25) cujo o

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação FCSAC Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) REVISÃO DA 1ª PARTE

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016 Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela

Leia mais

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:

Leia mais

Resposta dos Exercícios da Apostila

Resposta dos Exercícios da Apostila Resposta dos Exercícios da Apostila Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com 5 de setembro de 0 Circuitos Elétricos. Passivos a) b) V o (s) V i (s) 64s + 400 s + 96s + 400, v o ( ) v i ( )

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Filipe Fraga 11 Aluno (a): Aula Laboratório 11 Cap 6 Estabilidade 1- Considerações teóricas:

Leia mais

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s UFRJ Equipe UFRJ Olimpíaa Brasileira e Física Lista Aula 3C Física Jorão 1 É aa a seguinte função horária a velociae escalar e uma partícula em movimento uniformemente variao: v = 15 + t (SI) Determine:

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e

Leia mais

Aula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP

Aula 4 Modelos CC e CA para Diodos. Prof. AC.Seabra-PSI/EPUSP Aula 4 Moelos CC e CA para ioos Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 1 1 PS 2223 ntroução à Eletrônica Programação para a Primeira Prova Prof. AC.Seabra-PS/EPUSP 2013 2 4ª Aula: Moelos CC e CA para ioos Na aula

Leia mais

Capítulo 0: Apresentação da disciplina de Sinais e Sistemas 1

Capítulo 0: Apresentação da disciplina de Sinais e Sistemas 1 Apresentação da de Sinais e Sistemas 1 Docente Sinais Sistemas 1 Alan Petrônio Pinheiro Contato: alan@elétrica.ufu.br Horário atendimento e local quartas-feiras: 09:00 às 10:30 e 16:40 às 18:20 Local:

Leia mais

Erros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Erros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14

Sumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14 Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação

Leia mais

CAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios

CAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa

Leia mais

PID e Lugar das Raízes

PID e Lugar das Raízes PID e Lugar das Raízes 1. Controlador PID 2. Minorsky (1922), Directional stability of automatically steered bodies, Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 Pilotagem de navios

Leia mais

Exercício 2. (F. 10.1, ex.2.1) Ache a função de Green do problema abaixo: v 0 (0) = 1

Exercício 2. (F. 10.1, ex.2.1) Ache a função de Green do problema abaixo: v 0 (0) = 1 LISTA DE EXERCÍCIOS 4 - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios a seguir foram selecionaos o livro o G Follan e as notas e João Barata F X, ey

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Retroação de estados: Projeto por alocação de pólos cassiano@ieee.org 1 Projeto por alocação de pólos Na abordagem convencional, usando por exemplo o método do lugar das

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada: Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente

Leia mais

n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS

n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS n. 35 AUTOVALORES e AUTOVETORES ou VALORES e VETORES PRÓPRIOS ou VALORES CARACTERÍSTICOS e VETORES CARACTERÍSTICOS Aplicações: estudo de vibrações, dinâmica populacional, estudos referentes à Genética,

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola

Leia mais

Aula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara

Aula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 6 Redução de diagrama de blocos Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Prof. Marcio Kimpara 2 Sistemas de primeira ordem Existem casos

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.

Leia mais

Resumo. Sistemas e Sinais Sistemas Híbridos. Sistema Hibrido. Duas Famílias de Modelos

Resumo. Sistemas e Sinais Sistemas Híbridos. Sistema Hibrido. Duas Famílias de Modelos Resumo Sistemas e Sinais Sistemas Híbrios lco@ist.utl.pt Moelos mistos Moelos moais Automatos temporizaos Controlo e supervisão Moelo formal Instituto Superior Técnico Sistemas e Sinais p.1/18 Sistemas

Leia mais

Compensadores: projeto no domínio da

Compensadores: projeto no domínio da Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema

Leia mais

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites www.cursoeduardochaves.com Cálculo I ª Lista de Eercícios Limites Calcule os ites: a (4 7 +5 b + 5 c ( 5 ++4 d + 5 4 e 5 + 4 + ++ f 6 4 Resp. : a b 0 c /8 d / e 9 5 f Calcule os ites abaio: a 4 b + c +5

Leia mais

Sistemas de Controle 2

Sistemas de Controle 2 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.8 - Técnicas do Lugar das Raízes Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 2 Prof. Dr. Marcos Lajovic

Leia mais

ERRO EM REGIME PERMANENTE

ERRO EM REGIME PERMANENTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ERRO EM REGIME PERMANENTE Inicialmente veja o sistema realimentado mostrado na figura

Leia mais

PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho

PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho Critério Routh-Hurwitz: análise da estabilidade Sistemas de primeira ordem: 1 x o (t)=

Leia mais

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 4.. Introdução Pelo termo resposta em freqüência, entende-se a resposta em regime estacionário de um sistema com entrada senoidal. Nos métodos de resposta

Leia mais

(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos

(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número

Leia mais

Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle

Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Unidade 2 Representação de sistemas Através de Diagramas e Espaço de Estados Prof. Thiago da Silva Castro thiago.castro@ifsudestemg.edu.br 1. Representação

Leia mais

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace

Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.

Leia mais

Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes

Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 2 de novembro de 202 Introdução

Leia mais

Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski

Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski Professor Msc. Leonardo Henrique Gonsioroski Professor Leonardo Henrique Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definições Um sistema que estabeleça

Leia mais

CAPÍTULO Compensação via Compensador de Avanço de Fase

CAPÍTULO Compensação via Compensador de Avanço de Fase CAPÍTULO 8 Projeto no Domínio da Freqüência 8.1 Introdução Este capítulo aborda o projeto de controladores usando o domínio da freqüência. As caracteristicas de resposta em freqüência dos diversos controladores,

Leia mais

Matrizes e Linearidade

Matrizes e Linearidade Matrizes e Linearidade 1. Revisitando Matrizes 1.1. Traço, Simetria, Determinante 1.. Inversa. Sistema de Equações Lineares. Equação Característica.1. Autovalor & Autovetor 4. Polinômios Coprimos 5. Função

Leia mais

Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II

Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II Aula 12 Root Locus LGR (Lugar Geométrico das Raízes) parte II Recapitulando (da parte I): Sistema de malha fechada K O Root Locus é o lugar geométrico dos polos do sistema de malha fechada, quando K varia.

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

Equações Diofantinas Lineares

Equações Diofantinas Lineares Equações Diofantinas Lineares Equações, com uma ou mais incógnitas, e que se procuram soluções inteiras esignam-se habitualmente por Equações iofantinas. Vamos apenas consierar as equações iofantinas lineares,

Leia mais

AULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I

AULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 3 CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA Critério de estabilidade de Routh A questão

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

Determinantes. det A 6 ( 4) a a a. a a a. det A a a a. a a a

Determinantes. det A 6 ( 4) a a a. a a a. det A a a a. a a a Determinantes 1 Introdução Até agora nós estudamos vários tipos de matrizes e suas mais diversas ordens Em especial, vimos a matriz quadrada, que tinha o mesmo número de linhas e colunas Toda matriz quadrada

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I

Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I Pontifícia Universidade Católica de Goiás Projeto de Escola de Engenharia ENG 3502 Controle de Processos Controle I Prof: Marcos Lajovic Carneiro Aluno (a): Sistemas de Controle I Estudo de Caso Antena

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real

Leia mais

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca

CCL: CONTROLE CLÁSSICO. Profa. Mariana Cavalca CCL: CONTROLE CLÁSSICO Profa. Mariana Cavalca Currículo Resumido Curso Técnico em Eletro-Eletrônica ETEP (São José dos Campos - SP) Iniciação científica (estatística) Estágio Empresa ITA júnior: microcontroladores.

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1 Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento

Leia mais

Critério de Estabilidade: Routh-Hurwitz

Critério de Estabilidade: Routh-Hurwitz Critério de Estabilidade: Routh-Hurwitz O Critério de Nyquist foi apresentado anteriormente para determinar a estabilidade de um sistema em malha fechada analisando-se sua função de transferência em malha

Leia mais

EES-49/2012 Resolução da Prova 3. 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10)

EES-49/2012 Resolução da Prova 3. 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10) EES-49/2012 Resolução da Prova 3 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10) Gs () ss ( 10) a) Esboce o diagrama de Nyquist e analise a estabilidade do sistema em malha fechada com

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA LUGAR DAS RAÍZES A função de transferência do circuito abaixo em malha fechada é: F(s) = C(s) = G(s)

Leia mais

2 Declarando e usando variáveis

2 Declarando e usando variáveis 1 Básico Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica ENG04450 - Sistemas de Controle Laboratório I - Introdução ao Matlab Profs. João Manoel Gomes da Silva e Romeu Reginatto

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PR 27 de julho de 2007

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PR 27 de julho de 2007 PR Física III Escola Politécnica - 2007 FGE 2203 - GABARITO DA PR 27 e julho e 2007 Questão 1 Uma casca esférica isolante e raio interno a e raio externo tem uma ensiae volumétrica e carga igual a ρ, conforme

Leia mais

Aula 04 Representação de Sistemas

Aula 04 Representação de Sistemas Aula 04 Representação de Sistemas Relação entre: Função de Transferência Transformada Laplace da saída y(t) - Transformada Laplace da entrada x(t) considerando condições iniciais nulas. Pierre Simon Laplace,

Leia mais

Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode

Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência Diagrama de Bode Análise na Freqüência A análise da resposta em freqüência compreende o estudo do comportamento de um sistema dinâmico em regime permanente,

Leia mais

4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema

4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema ADL17 4.1 Pólos, Zeros e Resposta do Sistema A resposta de saída de um sistema é a soma de duas respostas: a resposta forçada e a resposta natural. Embora diversas técnicas, como a solução de equações

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

1. Diagrama de Blocos. 2. Gráfico de fluxo de sinais. Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares

1. Diagrama de Blocos. 2. Gráfico de fluxo de sinais. Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Diagrama de Blocos 2. Gráfico de fluxo de sinais Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de Controle Aula 3 Diagrama de Blocos U(s) G(s) Y

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina de Controle II Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva 1. K. Ogata: Engenharia de Controle Moderno, 5 Ed., Pearson, 2011 2.

Leia mais

Transmissão em Corrente Contínua

Transmissão em Corrente Contínua Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis

Leia mais

PMR3404 Controle I Aula 3

PMR3404 Controle I Aula 3 PMR3404 Controle I Aula 3 Resposta estática Ações de controle PID Newton Maruyama 23 de março de 2017 PMR-EPUSP Classificação de sistemas de acordo com o seu desempenho em regime estático Seja o seguinte

Leia mais

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante

Leia mais

5 Descrição entrada-saída

5 Descrição entrada-saída Teoria de Controle (sinopse) 5 Descrição entrada-saída J. A. M. Felippe de Souza Descrição de Sistemas Conforme a notação introduzida no capítulo 1, a função u( ) representa a entrada (ou as entradas)

Leia mais

Interpolação Polinomial

Interpolação Polinomial Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Parte I Pro. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univas.edu.br MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG www.dsc.ucg.edu.br/~cnum/ Interpolação

Leia mais

Controle de Processos Aula: Atraso no tempo e obtenção de modelos empíricos

Controle de Processos Aula: Atraso no tempo e obtenção de modelos empíricos 107484 Controle de Processos Aula: Atraso no tempo e obtenção de modelos empíricos Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E.

Leia mais

A função y = ax + b. Na Aula 9, tivemos um primeiro contato

A função y = ax + b. Na Aula 9, tivemos um primeiro contato A UA UL LA A função = a + b Introdução Na Aula, tivemos um primeiro contato com a equação = a + b e aprendemos que seu gráfico é uma reta. Vamos então recordar algumas coisas. l Se a = 0, a nossa equação

Leia mais

AULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)

AULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226) Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.

Leia mais

Aula 05 Transformadas de Laplace

Aula 05 Transformadas de Laplace Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número

Leia mais

Aula 9. Diagrama de Bode

Aula 9. Diagrama de Bode Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais

Leia mais

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.

CÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos

Leia mais

O Papel dos Pólos e Zeros

O Papel dos Pólos e Zeros Departamento de Engenharia Mecatrônica - EPUSP 27 de setembro de 2007 1 Expansão em frações parciais 2 3 4 Suponha a seguinte função de transferência: m l=1 G(s) = (s + z l) q i=1(s + z i )(s + p m ),

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 8 Controlabilidade. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 8 Controlabilidade. J. A. M. Felippe de Souza Teoria de Controle (sinopse) 8 Controlabilidade J. A. M. Felippe de Souza Primeiramente introduziremos o conceito de controlabilidade e alcançabilidade. Definição U ou U [t,t ] espaço das funções contínuas

Leia mais

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5 Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva

Leia mais

MATEMÁTICA I FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL MATEMÁTICA I - PROF. EDÉZIO 1

MATEMÁTICA I FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL MATEMÁTICA I - PROF. EDÉZIO 1 MATEMÁTICA I FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL REAL MATEMÁTICA I - PROF. EDÉZIO 1 EMENTA Funções Reais de uma Variável Real Principais Funções Elementares e suas Aplicações Matrizes Livro Teto: Leithold, Louis.

Leia mais

Controle por Computador Parte II. 22 de novembro de 2011

Controle por Computador Parte II. 22 de novembro de 2011 Controle por Computador Parte II 22 de novembro de 2011 Outline 1 Exemplo de Projeto 2 Controladores PID 3 Projeto de Controle em Tempo Discreto Exemplo de Projeto Exemplo de Projeto: Controle de azimute

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II Ficha de trabalho nº 3 1. Resolver, da página 80 do seu manual, 1.1. as alíneas a), c) e e) dos

Leia mais