DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)"

Transcrição

1 Proessor Mauricio Lutz DERIVADAS A erivaa e uma unção y () num, é igual ao valor a tangente trigonométrica o ângulo ormao pela tangente geométrica à curva representativa e y (), no ponto, ou seja, a erivaa é o coeiciente angular a reta tangente ao gráico a unção no ponto A erivaa e uma unção y (), poe ser representaa também pelos símbolos: y ', y ou '( ) A erivaa e uma unção () no ponto é ao por: '( ( ) ( ) ( + h) ( ) h ( ) ) ) Derivaas unamentais Nas ormulas abaio, u e v são unções a variável e c uma constante a)derivaa a unção constante Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr ( c) Eemplo: b) Derivaa a unção potência Eemplo: ( 7 n ) n 7 n, portanto ( ) c) Derivaa e um prouto e uma constante por uma unção Eemplo: u ( c u) c ) Derivaa a unção ( ) sen ( sen) cos e) Derivaa a unção ( ) cos (cos ) sen

2 Proessor Mauricio Lutz Eercícios Calcule a erivaa '( ) as seguintes unções: a) ( ) 8 b) e) ( ) ) ( ) c) ( ) g) ( ) ) ( ) ( ) h) ( ) i) ( ) sen j) ( ) cos k) ( ) cos l) ( ) cos m) ( ) n) ( ) 8 o) ( ) a) b) g) h) 9 c) ) e) ) i) cos j) sen k) sen 9 l) sen m) n) o) ) Proprieaes operatórias Consiere u e v unções a variável a)derivaa e uma soma e unções y u + v y' u' + v' y u v y' u' v' Eemplo: Daa a unção ( ) + +, calcular '( ) ( + + ) b) Derivaa e um prouto e unções y u v y' u' v + v' u Eemplo: Calcular a erivaa e ( ) ( + )(7 ) y ( + )(7 ) y u v y' u' v + v' u u + u' y' u' v + v' u (7 ) + ( )( + ) v 7 v' y ' + Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

3 Proessor Mauricio Lutz c) Derivaa e um quociente e unções u u' v v' u y y' v v Eemplo: Seno + ( ), calcular '( ) + ( ) u u' v v' u y y' v v u + u' v v' u' v v' u ( ) ( y v ( ) ' y ' ) + 9 Eercícios Determine a erivaa '( ) as seguintes unções: a) ( ) 7 + b) ( ) c) ( ) + ) ( ) + + e) ( ) + ) ( ) cos g) ( ) sen h) ( ) sen cos i) ( ) cos j) ( ) ( ) k) ( ) ( + ) l) ( ) ( + )( ) m) ( ) ( )( ) n) ( ) ( )( + ) o) ( ) ( ) + p) ( ) q) ( ) r) ( ) s) ( ) t) ( ) + a) 7 b) c) ) + e) + ) + sen g) ( sen + cos ) h) cos sen i) ( cos sen) j) k) 9 + l) + m) n) p) ( + ) q) r) ( ) s) ( + ) ( ) o) t) Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

4 Proessor Mauricio Lutz ) Derivaa a potência e uma unção Consieremos g uma unção a variável e n uma constante y g n y' n Eemplo: Daa a unção n ( g ) g' ( ) ( + ) g ( ) + g'( ) y g, calcular '( ) ( g ) g' ( + ) 8( ) y' + ) Derivaa e uma unção eponencial Consieremos g uma unção a variável y a y' a ln a y a g g y' a g'ln a Eemplos: a) Calcular a erivaa e ( ) ( ) y' ln b) Calcular a erivaa e ( ) ( ) y' ln ) Derivaa a unção logarítmica Consieremos g uma unção a variável y ln y' y log a y' loga e Eemplos: a) Daa a unção ( ) (ln ) A unção aa é a orma: g h ' g' h + h' g g ln g', eterminar '( ) h h' ' g' h + h' g + ln + ln ( + ln ) Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

5 Proessor Mauricio Lutz b) Daa a unção ( ) (log ), eterminar '( ) A unção aa é a orma: y' n n ( g ) g' g log g' log e y' n n ( g ) g' (log ) (log ) log e Eercícios Determine as erivaas as seguintes unções: a) ( ) ( ) b) ( ) ( + ) ) ( ) + e) log e c) ( ) ( + ) ( ) + ) ( ) + g) ( ) h) j) ( ) e k) m) ( ) log n) ( ) + i) ( ) (ln ) ( ) l) ( ) ln ( ) (log ) o) ( ) ln a) b) 8 + c) ) ( + ) e) + ) k) ln l) + m) log e g) ln log log e n) h) + ln i) ln j) e ( ln ) o) (ln ) ) Derivaa a unção composta (regra a caeia) Sejam e g são unções a variável y ( g( )) e u g() então y (u) e '( ) u'( v) v'( ) Eemplos: a) Seja ( ) sen, etermine '( ) ( ) u( v( )) '( ) u'( v) v'( ) v ( ) v'( ) u( v) senv '( ) cosv cos Então: ( ) sen '( ) (cos) cos Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

6 Proessor Mauricio Lutz b) Seja ( ) ln( + ),etermine '( ) A unção é a orma ( ) u( v( )) '( ) u'( v) v'( ) v ( ) + v'( ) u ( v) ln v '( ) v Então: + ( ) ln( + ) '( ) ( ) + + Eercícios Calcule as erivaas as unções: a) ( ) cos b) ( ) sen( + ) c) ( ) ln( sen) ) ( ) log( ) e) ( ) log( + ) ) ( ) ( ) g) ( ) h) ( ) ( + 8) i) ( ) (8 7) j) ( ) k) ( ) + l) ( ) () + () m) ( ) sen n) ( ) ( + ) o) ( ) ( 8 + ) a) sen b) cos( + ) c) cot g ) ) g) ( ) j) + k) n) ( + ) ( )loge loge e) ( ) ( + ) h) ( + 8) ( ) i) (8 7) + ( + ) o) ( 8 + ) ( ) l) + 8 m) sen + cos Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

7 Proessor Mauricio Lutz 7 7) Regra e L Hôspital Esta regra permite calcular certos tipos e ites, cujas ineterminações são o tipo ou, aplicano as regras e erivação Sejam e g unções eriváveis num certo intervalo aberto I, eceto ( ) possivelmente, num ponto a I Se tem a orma ineterminaa ou em g( ) a e se g '( ) para a então ( ) '( ) ese que a g( ) a g'( ) '( ) '( ) eista, ou a g '( ) a g '( ) 9 Eemplos: a) Calcule o Pelo cálculo o ite temos 9 () 9, o que é uma ineterminação, pela regra e L Hôspital tem-se: ( 9) e ( ) Logo tem-se: e b) Calcule o Pelo cálculo o ite temos e e, o que é uma ineterminação, pela regra e L Hôspital ( e ) e e ( ) e Logo e + '( ) Obs: Poe ocorrer que ao aplicarmos a regra e L Hôspital a epressão g '( ) aina seja ineterminaa neste caso ese que as conições a regra estejam veriicaas aplicamos a regra novamente Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

8 Proessor Mauricio Lutz 8 + c) Calcule o Pelo cálculo o ite temos L Hôspital tem-se:, o que é uma ineterminação, pela regra e temos: '( ) + g' ( ) aplicano a regra novamente ''( ) g'' ( ) + 8 '''( ) g'''( ) 8 + Logo Eercícios Ache o ite se eistir: aplicano a regra novamente temos: a) sen b) c) + 7 ) e e) sen ) g) sen + h) π cos ln i) e e sen sen cos + e j) k) l) ln + ln m) e ln n) e + ln o) a) b) l) m) c) n) o) ) e) ) g) h) i) j) k) Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

9 Proessor Mauricio Lutz 9 8) Aplicações as erivaas Regra a primeira erivaa Consieremos uma unção real, einia num omínio D, tal que é erivável em D Os sinais a unção erivaa crescimento ou ecrescimento e Valem as seguintes proprieaes Se '( a) >, então () é crescente em a Se '( a) <, então () é ecrescente em a ' estão relacionaos ao Os pontos em que '( ) poem ser e máimo ou e mínimo ou e inleão Estes pontos são chamaos pontos críticos e Eemplos: a) Determine os pontos críticos e estuar a variação a unção ( ), R ( ) '( ) '( ) ± Vamos pegar pontos antes e epois os pontos críticos '( ) '() '( ) ( ) '() () > < ± (ponto crítico) Gráico e Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

10 Proessor Mauricio Lutz b) Determinar os pontos críticos e estuar a variação a unção ( ) +, R ( ) + '( ) '( ) ( ) (ponto crítico) (ponto crítico) Vamos pegar pontos antes e epois os pontos críticos '( ) '(/ ) '() '( ) ( ) '() '(/ ) () (/ ) ( ) () (/ ) < 8 > / < Eercícios Para caa unção ( ), R, eterminar os pontos críticos e estue a variação a) ( ) + b) ( ) + c) ( ) ) ( ) + + e) ( ) + ) ( ) 7 g) ( ) + + h) ( ) 8 + i) ( ) ( ) j) ( ) 9 + a) Pontos críticos e ; é ponto e máimo e é ponto e mínimo b) Pontos críticos e ; é ponto e inleão e é ponto e mínimo c) Pontos críticos e ; é ponto e máimo e é ponto e mínimo ) Ponto crítico ; é ponto e inleão e) Pontos críticos, e ; é ponto e mínimo, é ponto e máimo e é ponto e mínimo ) Ponto crítico -7/8; -7/8 é ponto e máimo g) Pontos críticos e /; é ponto e máimo e / é ponto e mínimo h) Pontos críticos, e ; é ponto e mínimo, é ponto e máimo e é ponto e mínimo i) Pontos críticos, / e ; é ponto e inleão,/ é ponto e máimo e é ponto e mínimo j) Ponto crítico / ; ¾ é ponto e mínimo Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

11 Proessor Mauricio Lutz Regra a seguna erivaa Consieremos uma unção real, einia num omínio D, tal que é erivável até seguna orem em D, isto é, eistem '( ) e ''( ) em D Os sinais a unção erivaa '' estão relacionaas à concaviae o gráico Valem as seguintes proprieaes Se ''( a) >, então () tem concaviae para cima em a Se ''( a) <, então () tem concaviae para baio em a Um ponto em que ''( ) e '' mua e sinal (antes e epois e ) é um ponto e inleão e Se também '( ), izemos que é um ponto e inleão horizontal pois a reta tangente é paralela ao eio Se ''( ) mas '' não mua e sinal (antes e epois e ), então não mua e concaviae em, portanto, neste caso, não é ponto e inleão Eemplos: a) Determine os pontos e inleão e estuar a concaviae a unção ( ), R ( ) '( ) ''( ) ''( ) Vamos pegar pontos antes e epois e ''( ) ''( ) ( ) < ''() ''() () > Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

12 Proessor Mauricio Lutz ( ), R 8 b) Determine os pontos e inleão e estuar a concaviae a unção 8 8 ( ) '( ) ''( ) ''( ) Vamos pegar pontos antes e epois e ''( ) ''() ''( ) ( ) ''() () > > Não há ponto e inleão Eercícios Determine os pontos e inleão e estue a concaviae a unção, aa a) ( ) b) e) ( ) + ) ( ) c) ( ) 8 g) ( ) ) ( ) ( ) h) ( ) R, a) Concaviae p/baio em ]-, ]e concaviae p/cima em [, + [; Ponto e inleão b) Concaviae p/cima; Não há ponto e inleão c) Concaviae p/cima; Não há ponto e inleão ) Concaviae p/baio em ]-, ]e concaviae p/cima em [, + [; Ponto e inleão e) Concaviae p/cima em ]-, ]e concaviae p/baio em [, + [; Ponto e inleão ) Concaviae p/cima em ]-, ]; concaviae p/baio em [, ] e concaviae p/ cima [, + [; Ponto e inleão g) Concaviae p/cima em ]-, -]; concaviae p/baio em [-, ] e concaviae p/ cima [, + [; Ponto e inleão h) Concaviae p/cima; Não há ponto e inleão Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

13 Proessor Mauricio Lutz Máimos e mínimos Lembremos que os pontos e máimos ou e mínimos e uma unção poem ser eterminaos analisano os sinais a erivaa primeira e Outro recurso que poe ser empregao na ientiicação e pontos e máimos ou e mínimos é analisar o sinal a erivaa seguna nos pontos que anulam a erivaa primeira Valem as seguintes proprieaes '( ) e ''( ) >, se, e somente se é ponto e mínimo e '( ) e ''( ) <, se, e somente se é ponto e máimo e Eemplos: a) Ientiicar os pontos críticos a unção ( ) +, R críticos: ( ) + '( ) ''( ) '( ) ± ( ) Vamos aplicar o critério os sinais a erivaa seguna nos pontos Para ''( ) ''() () < Então, é ponto e máimo local e Para + ' ''( ) ''( + ) ( + ) 8 > Então, + é ponto e mínimo local e Para ''( ) ''( ) ( ) 8 > Então, é ponto e mínimo local e b) Ientiicar os pontos críticos a unção ( ), R ( ) '( ) ''( ) '( ) Para ''( ) ''() () (naa poemos concluir) Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

14 Proessor Mauricio Lutz Sinais e '( ) Vamos pegar pontos antes e epois os pontos críticos '( ) '( ) ( ) > '() '() () > Portanto é ponto e mínimo local e Eercícios Ientiicar os pontos críticos e se é ponto e máimo ou mínimo as seguintes unções a) ( ) b) ( ) c) ( ) + ) ( ) + e) ( ) + + ) ( ) + g) ( ) h) ( ) ( ) a)ponto critico ; Ponto e máimo b) Ponto critico ; Ponto e máimo c) Pontos críticos e ; Ponto e mínimo em e ponto e máimo em ) Pontos críticos e ; Ponto e mínimo em e ponto e máimo em e) Pontos críticos e /; Ponto e mínimo em e ponto e máimo em / ) Ponto critico ; Ponto e mínimo g) Pontos críticos, e ; Ponto e mínimo em e e ponto e máimo em h) Pontos críticos, e ; Ponto e mínimo em e e ponto e máimo em Instituto Feeral arroupilha RS 77 km 7 Passo Novo Fone/Fa: () -9 wwwaliarroupilhaeubr

Professor Mauricio Lutz DERIVADAS

Professor Mauricio Lutz DERIVADAS DERIVADAS Eplorano a iéia e erivaa Vamos iniciar a eploração intuitiva a iéia e erivaa por meio a ieia e variação e uma unção: Observemos que, quano a variável inepenente passa por e vai até, o conjunto

Leia mais

s: damasceno.info.

s:  damasceno.info. Matemática II 9. Pro.: Luiz Gonzaga Damasceno E-mails: amasceno@yahoo.com.br amasceno@uol.com.br amasceno@hotmail.com http://www.amasceno.ino www.amasceno.ino amasceno.ino - Derivação implícita. Consiere

Leia mais

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0 DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin. CM041- Cálculo I. Lista 5: Derivadas

Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin. CM041- Cálculo I. Lista 5: Derivadas Universiae Feeral o Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Pro. Maria Eugênia Martin CM04- Cálculo I Lista 5: Derivaas Eercício. O gráico ilustra a unção posição e um carro. Use a orma o gráico para eplicar

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Cálculo I. 1ª Avaliação 2013/1 ) Calcule os limites abaio: (3,0) ª Avaliação 03/ a) + ( a) a lim a a + ( a) a ( a) ( + ) lim = lim = lim( + = + a a a a ) a a b) lim 0 + + + + + + lim = lim = lim 0 0 + + 0 ( ) ( + + ) = lim = lim = =

Leia mais

a) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 )

a) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 ) Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEFT, MEBiom o Sem. 20/2 2//20 Duração: h30mn.,5 val.) a) Represente na

Leia mais

ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada.

ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada. ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma unção através do estudo da derivada. Vamos relembrar critérios que permitem determinar o comportamento de uma unção nas proimidades de um ponto

Leia mais

ISEP LEI AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR

ISEP LEI AMATA - 1S. 2009/10 CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR ISEP LEI AMATA - S. 9/ CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR Cálclo Dierencial em IR Derivaa e ma nção nm ponto Q Q As rectas PQ, PQ epq 3 são rectas secantes à crva. P Q 3 t A recta t é tangente à crva no ponto P.

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. Prof. Rodrigo Carvalho

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. Prof. Rodrigo Carvalho CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL LIMITES Uma noção intuitiva de Limite Considere a unção () = 2 + 3. Quando assume uma ininidade de valores, aproimando cada vez mais de zero, 2 + 3 assume uma ininidade de

Leia mais

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores

Leia mais

Apostila de Cálculo I

Apostila de Cálculo I Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e

Leia mais

RESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x.

RESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x. RESUMO DERIVADAS DEFINIÇÃO A erivaa naa mais é o que a inclinação a reta tangente a y=f(x) ou a taxa e variação instantânea e y em relação a x. x 0 f(x +h) f(x ) f (x 0 ) = lim h 0 h 0 0 DIFERENCIABILIDADE

Leia mais

3 Cálculo Diferencial. Diferenciabilidade

3 Cálculo Diferencial. Diferenciabilidade 3 Cálculo Diferencial Diferenciabiliae EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Para caa uma as seguintes funções etermine o omínio e iferenciabiliae e calcule as respectivas erivaas: a, b e, c ln, e. a f ( = é iferenciável

Leia mais

Regras Básicas de Derivação

Regras Básicas de Derivação Regras Básicas e Derivação. regra a soma: (u + kv) = u + kv, k constante 2. regra a iferença: (u + v) = u + v 3. regra o prouto: (u v) = u v + u v u u v u v 4. regra o quociente: = v v 2 5. regra a caeia:

Leia mais

5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.

5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções. Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

s: damasceno.

s:  damasceno. Matemática II 6. Pro.: Luiz Gonzaga Damasceno E-mails: damasceno@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno@hotmail.com http://www.damasceno.ino www.damasceno.ino damasceno.ino - Derivadas Considere

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais

Leia mais

1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b.

1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b. ª Avaliação ) Encontre lim 9 9. A substituição e por 9 leva a uma ineterminação o tipo 0/0. ( ) + 9 lim lim lim lim 9 9 9 9 9 9 + 9 + 9 + lim 9 ( 9 ) 9 lim + + 9 + 6 9 ( + ) se 0 < < b ) Dao f, etermine

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e

Leia mais

AULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)

AULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226) Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.

Leia mais

1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: 22/08/16 a 26/08/2016

1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: 22/08/16 a 26/08/2016 1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: /08/16 a 6/08/016 1. Matéria dessa semana de acordo com o Plano de ensino oicial: Assíntotas Horizontais e Verticais. Continuidade. Material para estudar: Assíntotas

Leia mais

Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma função. Suponha que uma variável y seja dada como uma função f de uma outra variável x,

Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma função. Suponha que uma variável y seja dada como uma função f de uma outra variável x, Elementos de Cálculo Dierencial Na aula anterior vimos a noção de derivada de uma unção. Supona que uma variável y seja dada como uma unção de uma outra variável, y ( ). Por eemplo, a variável y pode ser

Leia mais

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4

Leia mais

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.

CÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos

Leia mais

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ).

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ). Ministério a Eucação Universiae Tecnológica Feeral o Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa ā Lista e Cálculo Diferencial e Integral I Curso: Bacharelao em Ciências a Computação DAMAT, 205 Nome:

Leia mais

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Introdução Considere os seguintes enunciados: O volume V de um cilindro é dado por V r h onde r é o raio e h é a altura. Um circuito tem cinco resistores. A corrente deste circuito

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regra de l'hôspital. Objetivos da Aula. Aula n o 14: Regra de L'Hospital. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.

CÁLCULO I. 1 Regra de l'hôspital. Objetivos da Aula. Aula n o 14: Regra de L'Hospital. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital. CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof Edilson Neri Júnior Prof André Almeida Aula n o 4: Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital Regra de l'hôspital A regra de l'hôspital,

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;

Leia mais

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5 Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

TRABALHO 1 CURSO DE VERÃO CÁLCULO I NOME DO ACADÊMICO: =, no ponto x = 2?

TRABALHO 1 CURSO DE VERÃO CÁLCULO I NOME DO ACADÊMICO: =, no ponto x = 2? TRABALHO CURSO DE VERÃO CÁLCULO I NOME DO ACADÊMICO: Questão 0 Ache a derivada das seguintes funções: 0 y 0 y 5 5 y e) y y Questão 0 Qual é a derivada da função, no ponto? Questão 0 Se, calcule () f Questão

Leia mais

5.1 Noção de derivada. Interpretação geométrica de derivada.

5.1 Noção de derivada. Interpretação geométrica de derivada. Capítulo V Derivação 5 Noção de derivada Interpretação geométrica de derivada Seja uma unção real de variável real Deinição: Chama-se taa de variação média de uma unção entre os pontos a e b ao quociente:

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em 007. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a+ a, >, e a) f (

Leia mais

Estudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica.

Estudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica. Aula O logaritmo natural Objetivos Estuar o logaritmo natural. Fazer aplicações a erivaa a função logarítmica. Fazer aplicações a primitiva a função logarítmica. Na aula passaa vimos a conhecia fórmula

Leia mais

AULA 16 Esboço de curvas (gráfico da função

AULA 16 Esboço de curvas (gráfico da função Belém, 1º de junho de 015 Caro aluno, Seguindo os passos dados você ará o esboço detalhado do gráico de uma unção. Para achar o zero da unção, precisamos de teorias que você estudará na disciplina Cálculo

Leia mais

x lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique.

x lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique. INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A 008. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a a, >, e a) f ( ) =, = (a = )

Leia mais

2. Tipos de funções. Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eixo y, isto é, f( x) = f(x).

2. Tipos de funções. Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eixo y, isto é, f( x) = f(x). 1. Algumas funções básicas 2. Tipos de funções Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eio y, isto é, f( ) = f(). Eemplos: A função f() = n onde n inteiro positivo é par?

Leia mais

Derivadas e suas Aplicações

Derivadas e suas Aplicações Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1 Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL

DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL 1 a Eição Rio Grane Eitora a FURG 2016 Universiae Feeral o Rio

Leia mais

Para ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à

Para ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

1. Introdução. 1.3 Valor Absoluto: Seja a R : a, se a 0. a d a,0 distância do ponto a até a origem. a b d a,b distância entre a e b.

1. Introdução. 1.3 Valor Absoluto: Seja a R : a, se a 0. a d a,0 distância do ponto a até a origem. a b d a,b distância entre a e b. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA - IFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA PROF. REJANE PERGHER 100301 - CÁLCULO 1 1. Introução 1.1 Números Reais R Conjuntos

Leia mais

UFRJ - Instituto de Matemática

UFRJ - Instituto de Matemática UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras

Leia mais

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante:

[ ] = 0, constante. Algumas Regras para Diferenciação. Algumas Regras para Diferenciação. d dx. A Regra da Constante: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. A regra a constante

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas. CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula no 3: Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Taxas Relacionaas. Objetivos a Aula Apresentar a técnica e erivação implícita;

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão)

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inleão) Eercícios de eames e testes intermédios 1. Na igura ao lado, está representada, num reerencial o.n., parte do gráico de uma

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão)

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inleão) Eercícios de eames e testes intermédios 1. Na igura ao lado, está representada, num reerencial o.n., parte do gráico de uma

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.

CÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos. CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial

Leia mais

Unidade 3. Funções de uma variável

Unidade 3. Funções de uma variável Unidade 3 Funções de uma variável Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de unção. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda.

Leia mais

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES

CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:

Leia mais

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5

Capítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5 Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva

Leia mais

Derivadas. Capítulo O problema da reta tangente

Derivadas. Capítulo O problema da reta tangente Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este conceito relaciona-se com o problema de determinar a reta tangente

Leia mais

COMISSÃO DE EXAMES DE ADMISSÃO. Prova de Matemática

COMISSÃO DE EXAMES DE ADMISSÃO. Prova de Matemática COMISSÃO DE EXAMES DE ADMISSÃO Prova de Matemática Ano Acadêmico: 9 Duração : Minutos Curso: Engenharia de Minas. Sejam dados os pontos A ( ; ) e B ( m ; ). Sabendo que a distância entre eles é igual a

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas

Capítulo 5 Derivadas Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este

Leia mais

Derivada. Aula 09 Cálculo Diferencial. Professor: Éwerton Veríssimo

Derivada. Aula 09 Cálculo Diferencial. Professor: Éwerton Veríssimo Derivada Ala 09 Cálclo Dierencial Proessor: Éwerton Veríssimo Derivada: Conceito Físico Taa de Variação A dosagem de m medicamento pode variar conorme o tempo de tratamento do paciente. O desgaste das

Leia mais

Estudar tendências no comportamento de funções.

Estudar tendências no comportamento de funções. Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007-2 Proessor:

Leia mais

Limites, derivadas e máximos e mínimos

Limites, derivadas e máximos e mínimos Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,

Leia mais

1 Definição de Derivada

1 Definição de Derivada Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o

Leia mais

Exercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática Aplicada C Prof. Germán Suazo

Exercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática Aplicada C Prof. Germán Suazo Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Centro de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática a Distância Eercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō Exame - 12 de Janeiro de h00m

Cálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō Exame - 12 de Janeiro de h00m Cálculo Diferencial e Integral I Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores ō Eame - 2 de Janeiro de 2008-3h00m Solução Problema (0,5 val.) Seja f() = log(3 2 ) + 3. (a) Determine

Leia mais

CAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios

CAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa

Leia mais

FUNÇÕES. a < 0. a = 0. a > 0. b < 0 b = 0 b > 0

FUNÇÕES. a < 0. a = 0. a > 0. b < 0 b = 0 b > 0 FUNÇÕES As principais definições, teorias e propriedades sobre funções podem ser encontradas em seu livro-teto (Guidorizzi, vol1, Stewart vol1...); Assim, não vamos aqui nos alongar na teoria que pode

Leia mais

Lista de Exercícios de Calculo I Limites e Continuidade

Lista de Exercícios de Calculo I Limites e Continuidade Lista de Eercícios de Calculo I Limites e Continuidade ) O gráfico a seguir representa uma função f de [ 6, 9] em Determine: ) Dada a função f definida por:, se f ( ), se, se Esboce o gráfico de f e calcule

Leia mais

Lista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim

Lista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)

Leia mais

Lista de Exercícios 2 1

Lista de Exercícios 2 1 Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor

Leia mais

f (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8

f (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8 INTEGRAIS Definição: Uma fnção F é ma antierivaa e f em m intervalo I se F' ) f ) para too em I Chamaremos tamém F ) ma antierivaa e f ) eterminação e F, o F ), é chamao ANTIDIFERENCIAÇÃO O processo e

Leia mais

UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática

UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática  Mestrado em Ensino de Matemática UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.

CÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital. CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir

Leia mais

cotg ( α ) corresponde ao valor da abcissa do

cotg ( α ) corresponde ao valor da abcissa do Capítulo II: Funções Reais de Variável Real 59 Função co-tangente Seja α um ângulo representado no círculo trigonométrico. ( α ) corresponde ao valor da abcissa do ponto que resulta de projectar o lado

Leia mais

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como: 1 Acaêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivaa 4.1 Definição A erivaa por ser entenia como taxa e variação instantânea e uma função e expressa como: f (x) = y = y x Eq. 1 Assim f (x) é chamao e erivaa a função

Leia mais

, α 1 α + 1 d dx (log x ) = 1 1. x dx = log x, x 0

, α 1 α + 1 d dx (log x ) = 1 1. x dx = log x, x 0 Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-TAGUS, LERCI, LEGI E LEE o SEM. 006/07 5 a FICHA DE EXERCÍCIOS PRIMITIVAÇÃO DE FUNÇÕES

Leia mais

Cálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo

Cálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.

Leia mais

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo - 01. Aula 1 Professor: Carlos Sérgio Revisão de Funções Sistema cartesiano ortogonal O Sistema de Coordenadas Cartesianas,

Leia mais

Limites: Noção intuitiva e geométrica

Limites: Noção intuitiva e geométrica Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com

Leia mais

Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas

Derivadas das Funções Hiperbólicas Inversas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas as Funções

Leia mais

Estudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos.

Estudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos. Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 007- Professor:

Leia mais

CURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t.

CURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: TÓPICOS EM MATEMÁTICA APLICADOS À EXPRESSÃO GRÁFICA II PROFESSORA: BÁRBARA DE

Leia mais

Quadro de Respostas Valor: 110 pontos Alternativa/Questão A B C D E. Rascunho

Quadro de Respostas Valor: 110 pontos Alternativa/Questão A B C D E. Rascunho UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Prova Opcional º Semestre Letivo de 04 9//04 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: - Preencher o quadro de respostas das questões de múltipla

Leia mais

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2 UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico

Leia mais

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO MÉTODOS DE DERIVAÇÃO TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADA DE UMA FUNÇÃO CONSTANTE Uma ução costate ão apreseta variação, portato sua erivaa é ula ( c) 5 4 Por eemplo:

Leia mais

Funções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.

Funções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par. Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para

Leia mais

LIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =

LIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por = LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade

Leia mais

Derivadas de Funções Trigonométricas

Derivadas de Funções Trigonométricas UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 05/6 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Regra de Cauchy. Estudo de funções. a. a) b 0 é uma indeterminação do tipo

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A - 009. A LISTA DE EXERCÍCIOS a Questão:. Para cada uma das funções seguintes, determine as derivadas indicadas: a) f(u) = u, u() =,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II Ficha de trabalho nº 3 1. Resolver, da página 80 do seu manual, 1.1. as alíneas a), c) e e) dos

Leia mais

Universidade Federal Fluminense. Matemática I. Professora Maria Emilia Neves Cardoso

Universidade Federal Fluminense. Matemática I. Professora Maria Emilia Neves Cardoso Universidade Federal Fluminense Matemática I Professora Maria Emilia Neves Cardoso Notas de Aula / º semestre de Capítulo : Limite de uma função real O conceito de ite é o ponto de partida para definir

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos

Leia mais