Análise de cruzamentos dialélicos entre capim-elefante. (Pennisetum purpureum Schum.) e milheto (Pennisetum(.). 2. Características bromatológicas
|
|
- Geraldo Ximenes Garrido
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análse de cruzamentos dalélcos entre capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) e mlheto (Pennsetum( glaucum (L.) R. Br.).). 2. Característcas bromatológcas Antôno Vander Perera 1, Rogéro Fgueredo Daher 2*, Messas Gonzaga Perera 3, Francsco José da Slva Lédo 1, Fausto de Souza Sobrnho 1, Antôno Texera do Amaral Junor 3, Vcente de Paula Fretas 1, Telma Nar Santana Perera 3 e Cláuda Fortes Ferrera 4 1 Embrapa Gado de Lete. Rua Eugêno do Nascmento, 610, Juz de Fora, Mnas Geras, Brasl. 2 Laboratóro de Engenhara Agrícola (LEAG), Centro de Cêncas e Tecnologas Agropecuáras (CCTA), Unversdade Estadual do Norte Flumnense Darcy Rbero (UENF), Av. Albeto Lamego, 2000, , Horto, Campos dos Goytacazes, Ro de Janero, Brasl. 3 Laboratóro de Melhoramento Genétco Vegetal (LMGV), Centro de Cêncas e Tecnologas Agropecuáras, Unversdade Estadual do Norte Flumnense Darcy Rbero. 4 Embrapa Mandoca e Frutcultura. Rua Embrapa, s/n, Cx. Postal 007, , Cruz das Almas, Baha, Brasl. *Autor para correspondênca. e-mal: rogdaher@uenf.br RESUMO. Cento e trnta e dos híbrdos nterespecífcos obtdos por cruzamentos dalélcos entre onze genótpos de capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) e doze de mlheto (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.) foram avalados em blocos ao acaso, com três repetções de tratamentos, de março de 2001 a abrl de 2002, na Embrapa Gado de Lete, Coronel Pacheco, Estado de Mnas Geras. Objetvou-se estmar a capacdade geral de combnação (CGC) e a capacdade específca de combnação (CEC) de oto característcas bromatológcas, utlzando o método 4 do modelo proposto por Grffng (1956). Verfcouse que, para a característca percentagem de proteína bruta, não fo detectada varabldade genétca entre os gentores. Os cruzamentos F x ICMV 87901, F x ICMV 87901, F x Wrajpop 88, F x ICMV 221, F x Senpop e F x NPM 1 destacaram-se com relação às característcas relaconadas com a dgestbldade da forragem, aladas a reduzdos teores de fbra, prncpalmente a mas nsolúvel (%FDA). Palavras-chave: hbrdação nterespecífca, capacdade de combnação, percentagem de proteína bruta, percentagem de fbra em detergente ácdo, efetos gêncos adtvos, efetos gêncos de domnânca. ABSTRACT. Analyss of dallel crosses between elephantgrass (Pennsetum purpureum Schum.) and pearl mllet (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.). 2. Bromatologc characterstcs. One hundred-thrty-two nterespecfc hybrds obtaned through dalel cross among eleven elephantgrass (Pennsetum purpureum Schum.) and twelve pearl mllet (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.) genotypes were evaluated n a complete randomzed block desgn, wth three replcatons, from march of 2001 to aprl of 2002, n Embrapa Gado de Lete, Coronel Pacheco, Mnas Geras State. Ths work amed to estmate the general combnng ablty (GCA) and specfc combnng ablty (SCA) n eght bromatologc characterstcs usng the method 4, Grffng (1956) model. There was not genetc varablty among parents, consderng crude proten percentage characterstc. F x ICMV 87901, F x ICMV 87901, F x Wrajpop 88, F x ICMV 221, F x Senpop, and F x NPM 1 crosses were better consderng forage dgestblty characterstcs, as reduced percentage of fbers, manly the nsoluble (%ADF). Key words: nterespecfc hbrdzaton, combnng ablty, crude proten percentage, fber percentage n acd detergent, adtve genc effect, domnance genc effect. Introdução A obtenção de híbrdos entre P. glaucum e P. purpureum pode ser conseguda com relatva facldade, possbltando, dessa forma, aprovetamento do germoplasma de mlheto no melhoramento do capm-elefante (Perera et al., 1997 e 2000). O germoplasma do mlheto pode Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
2 278 Perera et al. ser utlzado para transferênca de caracteres mportantes anda não dentfcados no capmelefante, como resstênca à seca, à salndade, sementes de maor tamanho e outros (Perera, 1998). O mlheto (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.) é uma gramínea anual, com colmos eretos, grossos e fstulosos, atngndo até 3 m de altura. As folhas são largas, comprdas, com ápce bem aguçado. A nflorescênca é uma espga, cujo formato dfere conforme a varedade (Otero, 1961). O mlheto apresenta característcas semelhantes às dos sorgos forrageros, sem o problema de toxdez verfcado nestes, no níco do cclo vegetatvo, e apresenta alto rendmento, boa palatabldade e rustcdade (Araújo, 1978). É utlzado como cultura forragera nos Estados Undos, Austrála, Áfrca e Índa, possundo potencal para ser utlzado em rações de aves, de suínos e de bovnos. É amplamente utlzado como fonte almentar (grãos) em locas onde a seca e a frustração da colheta são uma possbldade sempre presente, especalmente em regões árdas ou sem-árdas da Àfrca (Trópcos Sem-Árdos e Áfrca Subsaarana) e da Índa (subcontnente), com pluvosdade méda nferor a 400 mm anuas, consttundo-se nos centros de dversdade da espéce. No Brasl, é cultvado, desde 1930, como pastagem ou forragem, mas é utlzado de forma lmtada por produtores de grãos na regão do Trângulo Mnero. Seu sucesso no Ro Grande do Sul é devdo, prncpalmente, à produção de excelente quantdade de massa verde em solos arenosos e pobres, desde que não sejam úmdos; entretanto não resste a nvernos fortes (Otero, 1961; Cóser e Maraschn, 1981). A varabldade genétca exstente entre as cultvares de mlheto, condção prmordal para a condução de um programa de melhoramento efcente, é mensa e anda não é completamente conhecda. O mlheto apresenta grande ampltude de varabldade genétca no germoplasma já coletado, em que genes de grande mportânca permanecem não dentfcados (Andrews e Kumar, 1992). Outra espéce relaconada é o P. squamulatum, cujo genoma apresenta segmentos comuns aos genomas A e B do capm-elefante. Essas espéces pertencem ao conjunto gênco secundáro (Harlan e De Wet, 1971) do capm-elefante e apresentam elevado potencal de utlzação no seu melhoramento, possbltando a amplação da base genétca da espéce. O capm-elefante apresenta número básco cromossômco x = 7, tendo evoluído para um anfdplóde (2n = 4x = 28), com comportamento dplóde normal (Manara, 1973; Brunken, 1977), possundo os genomas A A BB (Jauhar, 1981), sendo que o prmero desses apresenta grande homologa com o genoma A do mlheto (Dujardn e Hanna, 1985). Essas duas espéces orgnam híbrdos estéres de grande nteresse forragero. Normalmente, o híbrdo nterespecífco assemelha-se mas ao capm-elefante, por causa da maor contrbução genétca (2/3 dos cromossomos) e da domnânca do genoma B do P. purpureum sobre o genoma A do P. glaucum (Gonzales e Hanna, 1984). A restauração da fertldade do híbrdo pode ser conseguda pela duplcação do conjunto cromossômco (Hanna et al., 1984; Dujardn e Hanna, 1985; Hanna e Dujardn 1986). O grupo dos híbrdos nterespecífcos (trplódes e hexaplódes), obtdos pela combnação genétca entre P. glaucum x P. purpureum, tem-se revelado uma alternatva para a obtenção de cultvares superores (Boddorff e Occumpaugh, 1986; Hanna e Monson, 1980; Schank e Chynoweth, 1993). Além de melhor qualdade forragera, os híbrdos hexaplódes apresentam elevada produção de sementes grandes e váves, o que os recomenda para propagação va semente (Rajasekaran et al., 1986; Schank et al., 1993; Dz, 1994). Os objetvos do presente trabalho foram estmar as capacdades geral e específca de combnação de cultvares de capm-elefante e de mlheto empregados no esquema de dalelo parcal com base em característcas bromatológcas, empregando a metodologa de Grffng (1956), e ndcar híbrdos nterespecífcos produtvos, com elevado valor nutrtvo e alta dgestbldade para uso sob pastejo e/ou corte. Materal e métodos O trabalho fo realzado na Estação Expermental da Embrapa Gado de Lete, em Coronel Pacheco, Estado de Mnas Geras, de março de 2001 a abrl de 2002, compreendendo o cclo completo de um ano. Coronel Pacheco está localzada na Zona da Mata de Mnas Geras, a 426 m de alttude, 21o de lattude Sul e 43 o de longtude Oeste. Conforme o sstema de classfcação de Köppen (1948), ctado por Ometto (1981), o tpo clmátco é Cwa, com verões chuvosos e com nvernos secos. A regão é de formação crstalna, de orgem pré-cambrana, Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
3 Análse dalétca entre capm-elefante e mlheto 279 apresentando relevo predomnantemente montanhoso. Onze gentores de capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) (1: F ; 2: BAG-75; 3: F ; 4: F93-8-1; 5: F93-4-2; 6: BAG-19; 7: F ; 8: BAG-27; 9: F91-2-5; 10: F e 11: BAG-64) foram escolhdos com base no seu comportamento em relação às característcas genétcas e morfoagronômcas dvergentes, descrtas em lteratura (Xaver et al., 1995; Daher et al., 1997) e na sua mportânca forragera. Doze gentores de mlheto (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.) (1: M 27; 2: M 29; 3: M 30; 4: M 31; 5: M 35; 6: M 36; 7: M 40; 8: M 41; 9: M 42; 10: M 59; 11: M 60 e 12: M 62) foram seleconados dentre materas genétcos do Banco de Germoplasma de Pearl Mllet do ICRISAT (Internatonal Crops Research Insttute for the Sem- Ard Tropcs) Índa, ntroduzdos em 1993 pela Embrapa Gado de Lete, prorzando-se acessos de florescmento tardo, de modo a alcançar sncrona para se efetuarem as polnzações. Os 132 híbrdos nterespecífcos foram semeados em recpentes plástcos com as dmensões de 12 x 15 x 0,06 cm (largura x altura x espessura), preenchdos com uma mstura de duas partes de terra de barranco penerada, duas partes de terra de superfíce penerada e duas partes de esterco de curral curtdo e penerado. O transplanto das mudas para o campo fo realzado entre abrl e agosto dos anos de 1999 e 2000, a partr do momento em que as mudas atngam 20 cm de altura, cerca de 40 das após a germnação. O expermento fo nstalado em um solo de mea encosta, classfcado como Argssolo Vermelho-Amarelo, dstrófco, textura argloarenosa. Procedeu-se à calagem na dose de 2 t/ha de calcáro dolomítco. O planto fo realzado de 12 a 16 de março de 2001 por meo de pedaços de colmo, em flera smples, em sulcos de 10 cm de profunddade, acompanhado de 100 kg/ha de P 2 O 5 ncorporado no fundo do sulco. O delneamento expermental utlzado fo o de blocos ao acaso, com 132 tratamentos (híbrdos nterespecífcos) e três repetções de tratamentos, utlzando-se, pelo menos, 20 pedaços com três nós de colmo de plantas dferentes provenentes de uma mesma combnação híbrda que foram semeadas em 4 metros lneares, consttundo a parcela. Entre cada lnha, fo dado um espaço de 1,5 m, resultando em área total da parcela de 6 m 2. As pesagens, as medções e as amostragens foram realzadas em dos metros lneares dstrbuídos aleatoramente no nteror da parcela, evtando-se as falhas, o que resultou em 3 m 2 de área útl. Como bordaduras, foram plantadas duas lnhas com a cultvar Cameroon em torno de todo o expermento. Foram realzados dos cortes de unformzação: o prmero em 28 e 29 de mao de 2001 e o segundo em 10 de setembro de Nas parcelas em que hava falhas, procedeu-se ao replanto com as plantas cortadas da própra parcela. Foram realzados três cortes de avalação: o prmero de 19 a 29 de novembro de 2001, o segundo entre 30 de janero e 4 de feverero de 2002 e o tercero fo realzado de 10 a 24 de abrl de Após cada corte, fo efetuada adubação em cobertura com 67 kg/ha da formulação NPK As amostras de plantas ntegras, obtdas dos blocos 1 e 2 e apenas avaladas no tercero corte, foram secas a uma temperatura de 60ºC sob crculação de ar por 72 horas. Após a secagem, as amostras foram moídas (1 mm) em monho tpo Wley e acondconadas em vdros. As análses bromatológcas foram realzadas pelo método da reflectânca no nfravermelho proxmal (NIRS) em um espectrômetro Perstorp analytcal, Slver Sprng, MD, modelo 5000, acoplado a um mcrocomputador equpado com programa ISI versão 4.1 (Infrasoft Internatonal Unversty, Park, PA) da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul. A letura fo realzada utlzando-se os comprmentos de onda de a nanômetros. As seguntes característcas foram avaladas: percentagem de matéra orgânca (%MO); percentagem de proteína bruta (%PB); percentagem de fbra em detergente neutro (%FDN); percentagem de fbra em detergente ácdo (%FDA); percentagem de lgnna S (%LgS); dgestbldade n vtro da matéra seca, em percentagem (DIVMO); percentagem de celulose (%Cel) e percentagem de sílca (%Sl). Realzou-se uma análse de varânca para cada uma das característcas, consderando-se como fxos todos os efetos, exceto bloco e erro expermental. As análses da capacdade geral de combnação, tanto do capm-elefante quanto do mlheto, e da capacdade específca de combnação envolvendo os 132 híbrdos nterespecífcos foram realzadas de acordo com o Método 4 (nclusão apenas dos híbrdos F1 s) do Modelo de Grffng (1956), adaptado a dalelos parcas. Consderando-se que todas as conclusões devem ser lmtadas aos genótpos em estudo, adotou-se o Modelo Fxo. Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
4 280 Perera et al. As análses foram realzadas com o uso do programa computaconal Genes (Cruz, 2001). Resultados e dscussão Verfcaram-se dferenças sgnfcatvas ao nível de 1% de probabldade, pelo teste F (P<0,01), para as característcas percentagem de fbra em detergente neutro (%FDN), percentagem de fbra em detergente ácdo (%FDA), dgestbldade n vtro da matéra seca (DIVMO) e percentagem de celulose (%CEL). As dferenças também foram sgnfcatvas ao nível de 5% de probabldade (P<0,05) para percentagem de matéra orgânca (%MO), entretanto apresentaram-se não-sgnfcatvas para percentagem de proteína bruta (%PB), percentagem de lgnna S (%LgS) e percentagem de sílca (%Sl) (P>0,05). As varáves em que se verfcaram dferenças não sgnfcatvas (%PB, %Sl e %LgS) apresentaram valores mas elevados de coefcente de varação. As característcas %MO, %FDN, %Cel e %FDA apresentaram baxos valores de coefcente de varação, com valores de 1,3%, 3,1%, 4,5% e 4,9% (Tabela 1). Souza et al. (1971) também encontraram maores estmatvas de coefcente de varação para a produção de matéra seca (72,38% e 64,42% no 1.º e 2.º cortes, respectvamente), seguda da característca altura das plantas (35,17% e 35,60%) e das característcas bromatológcas percentagem de proteína bruta (20,13% e 25,68%) e dgestbldade n vtro da matéra seca (9,96% e 17,21%). Possvelmente em função da dade avançada das plantas e do pequeno número de repetções (duas) utlzado para a obtenção das estmatvas das médas, verfcou-se ausênca de dscrmnação proporconada pelo teste de comparação de médas de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabldade, para as característcas bromatológcas, excetuando-se %FDA e %Cel, nas quas houve a dscrmnação e a formação de dos grupos para cada uma dessas característcas. Os teores de proteína bruta vararam de 3,2% (híbrdos 23 e 129) a 7,35% (híbrdo 25), com méda geral gual a 4,59%. Os teores descrtos por Souza (1971) vararam de 6,04% (híbrdo Naper x 239- DA2) a 9,30% (híbrdo Naper x 23-A), com méda de 8%, bastante smlares aos do presente trabalho. Barreto et al. (2001) encontraram estmatvas de percentagem de proteína bruta guas a 15,49% para o híbrdo HV-241 e valor médo de 14,45% consderando todos os tratamentos (os cultvares de capm-elefante e o híbrdo HV-241). Esses valores ratfcam as nformações anterores com relação à dade relatvamente avançada das plantas na época do corte, acarretando redução no teor de proteína bruta da forragem. Analogamente à característca percentagem de proteína bruta na planta ntegral (%PB), as característcas %LgS e %Sl também não apresentaram efeto sgnfcatvo de tratamentos (híbrdos nterespecífcos), sendo os valores médos encontrados de 5,07% e 3,29% respectvamente. A dgestbldade n vtro da matéra seca apresentou valor médo de 45,08%, com lmte nferor de 32,95% para o híbrdo 45 e lmte superor de 60,7% para o híbrdo 29. Souza (1971) descreveu um valor médo para essa característca de 38,5% para um período de crescmento de 80 das (1.º corte) e 34,58% para plantas híbrdas com 110 das de dade (2.º corte). Pode-se constatar que exstem, no presente trabalho, híbrdos altamente promssores quanto à dgestbldade da matéra seca. A percentagem de fbra em detergente ácdo (%FDA), característca relaconada com a dgestbldade da forragem, apresentou um comportamento dferencado em relação à percentagem de fbra em detergente neutro (%FDN), possbltando dvdr os híbrdos nterespecífcos em dos grupos: o prmero com teores entre 53,75% e 48,25% e o segundo com lmte nferor de 39,05%. As característcas bromatológcas apresentaram efetos da capacdade geral de combnação bastante dstntos entre s (Tabela 1). As estmatvas dos quadrados médos da CGC dos gentores do Grupo 1 (capm-elefante) foram sgnfcatvas, pelo teste F (P<0,01), para a grande maora das característcas bromatológcas. %PB e %LgS apresentaram estmatvas de quadrados médos de CGC dos gentores do grupo 1 não sgnfcatvas (P>0,05). Por outro lado, consderando as estmatvas dos quadrados médos da CGC dos gentores do Grupo 2 (mlheto), verfcou-se o contráro, ou seja, a maora das característcas apresentou estmatvas de quadrados médos não sgnfcatvas (P>0,05), nclundo %PB e %FDN, em que se esperava do genoma do mlheto grande contrbução para o aumento do valor nutrtvo dos híbrdos nterespecífcos com o capm-elefante. Dessa forma, houve um predomíno de efetos gêncos adtvos no controle das característcas bromatológcas, prncpalmente devdo às sgnfcâncas dos efetos de CGC para os gentores de capm-elefante. As ausêncas de sgnfcânca verfcadas, notadamente no grupo de gentores de mlheto, traduzem a reduzda varabldade genétca presente entre os gentores com referênca às característcas bromatológcas, evdencadas pela característca %PB, em que não fo regstrado efeto gênco adtvo Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
5 Análse dalétca entre capm-elefante e mlheto 281 por parte de nenhum dos grupos de gentores. Para CEC das característcas bromatológcas, as estmatvas dos quadrados médos foram altamente sgnfcatvas (P< 0,01), pelo teste F, para %FDN, %FDA e %Cel, e mostraram sgnfcânca (P< 0,05) para %MO e DIVMO. A sgnfcânca dos quadrados médos referentes à CEC ndca a presença de efetos gêncos não-adtvos no controle dessas característcas. Desse modo, constatou-se que, para a maora dessas característcas, ocorreu efeto gênco não adtvo (ou de domnânca), excetuandose %LgS e %Sl, em que ocorreu apenas efeto gênco adtvo, e %PB, em que, partcularmente, não fo evdencado tpo algum de ação gênca, ou seja, houve completa ausênca de varabldade genétca para ambos os grupos de gentores (Tabela 1). Encontram-se nas Tabelas 2 e 3, respectvamente, as estmatvas dos efetos da capacdade geral de combnação ( ĝ ) de onze genótpos de capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) e de doze genótpos de mlheto (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.) para oto característcas bromatológcas avaladas em 132 combnações híbrdas resultantes dos cruzamentos dalélcos nterespecífcos, respectvamente. Para as característcas %MO, %FDN, %FDA, %LgS, %Cel e %Sl, nteressam os maores valores negatvos de estmatvas dos efetos da capacdade geral de combnação ( ĝ ); para %PB e DIVMO, nteressam os maores valores postvos de ( ĝ ). Nesse contexto, observa-se que, dentre os gentores de capm-elefante ctados anterormente (acessos BAG-75, BAG-19, BAG-27 e BAG-64) como promssores por contrbuírem para o aumento da freqüênca de genes favoráves para a produção de matéra seca, nenhum deles se destacou em apresentar valores negatvos de ĝ para %MO, %FDN, %FDA, %LgS, %Cel e %Sl. É mportante ressaltar que, para as característcas %PB e %LgS, devdo à não-sgnfcânca das estmatvas de quadrados médos de CGC (dos gentores do grupo de capm-elefante) (P>0,05) (Tabela 1) e conseqüente ocorrênca de efetos gêncos nãoadtvos, foram desconsderadas as estmatvas de ĝ. Em relação às característcas %MO, %FDN e %FDA, observou-se, pela Tabela 2, que as maores estmatvas negatvas de ĝ, com seus respectvos valores, ocorreram com os gentores F (- 0,8845, -1,6292 e -1,5894) e F (-0,4303, - 0,6958 e -0,8144). Para %MO, a tercera maor estmatva negatva de ĝ ocorreu para o gentor F , com o valor de -0,2303. Para %FDN, ocorreu para o gentor F com o valor de 0,3750 e, para %FDA, a tercera maor estmatva negatva de ĝ ocorreu para BAG-64 com o valor de ĝ gual a -0,6352. A grande concdênca encontrada nos valores de ĝ para %FDN e %FDA, em ambos os grupos (Tabelas 2 e 3), retrata a grande semelhança entre essas duas característcas, que se dferencam apenas pela ausênca de hemcelulose junto ao resíduo nsolúvel após tratamento com o detergente ácdo específco (Slva, 1990; Mertens, 1996). Para a característca DIVMO, as estmatvas postvas de ĝ ocorreram para os gentores F93-4-2, F e F , com os respectvos valores de 2,9606, 2,8731 e 2,8731 (Tabela 2). Isso denota que esses gentores poderão ser ndcados para programas de melhoramento ntraespecífco, vsando à melhora da dgestbldade do capm-elefante. Observa-se, anda pela Tabela 2, que, para a característca percentagem de celulose (%Cel), o gentor F apresentou a maor estmatva negatva de ĝ (-1,2314). Em seguda, as maores estmatvas negatvas de ĝ, com seus respectvos valores, ocorreram com os gentores BAG-64 (- 0,6106), F (-0,4356), F (-0,3939) e F (-0,3273). Para a característca percentagem de sílca (%Sl), após o gentor BAG-75 (-0,2655), as estmatvas negatvas de ĝ, com seus respectvos valores, ocorreram para F (-0,1864), BAG-19 (-0,1739), BAG-64 (-0,1280) e F (-0,0780). Verfcou-se ocorrênca de efetos gêncos adtvos dos gentores do grupo de mlheto apenas para %FDA, %LgS, DIVMO e %Cel (Tabela 1), assumndo as estmatvas de ĝ, para essas característcas, uma maor mportânca na avalação da contrbução dferencal dos doze gentores utlzados neste trabalho. Pela Tabela 3, observa-se um comportamento bastante unforme dos dferentes gentores de mlheto com relação às característcas %FDA, %LgS e %Cel, de modo que os gentores M-62, M-31, M-27 e M-29, nessa ordem, apresentaram as menores estmatvas negatvas de ĝ, descrtas detalhadamente na Tabela 3. Para a característca DIVMS, os gentores M-62, M-31, M-60 e M-27 apresentaram as maores estmatvas postvas de ĝ, com seus respectvos valores guas a 2,2689, 2,1508, 1,8826 e 0,9417. Resumdamente, com base nos resultados acma descrtos, pode-se relaconar aos gentores de capmelefante e de mlheto as característcas morfoagronômcas e bromatológcas nas quas são mas mportantes os efetos gêncos adtvos. Grupo de capm-elefante: 1) F : DP, %MO, Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
6 282 Perera et al. %FDN, %FDA e DIVMO; 2) BAG-75: PMSI, PMSC, Alt, DP e %Sl; 3) F : PMSF, RFC, %MO, %FDN, %FDA, DIVMO e %Cel; 4) F : %FDN e %Cel; 5) F93-4-2: RFC, %MO, %FDN, %FDA, DIVMO, %Cel e %Sl; 6) BAG-19: PMSI, PMSF, PMSC, RFC, NP e %Sl; 7) F : Alt, NP e DP; 8) BAG-27: PMSI, PMSC, Alt e DP; 9) F91-2-5: PMSF, RFC, Alt, %FDA, %Cel e %Sl; 10) F : Alt, %FDA, %Cel e %Sl e 11) BAG-64: PMSI, PMSF, PMSC, Alt e NP. Grupo de mlheto: 1) M-29: PMSF, RFC, %FDA e %Cel; 2) M-36: nenhuma; 3) M-59: Alt; 4) M-35: nenhuma; 5) M-27: %FDA, %LgS e %Cel; 6) M-60: NP e DIVMO; 7) M-31: RFC, %FDA, %LgS, DIVMO e %Cel; 8) M-41: PMSF e NP; 9) M-30: PMSF, Alt e NP; 10) M-40: Alt; 11) M-42: nenhuma e 12) M- 62: PMSF, RFC, Alt, NP, %FDA, %LgS, DIVMO e %Cel. Tabela 1. Resumo das análse de varânca, com a decomposção da soma de quadrados de genótpos (cruzamentos) em somas de quadrados assocadas aos grupos consttuídos por 11 genótpos de capm-elefante e 12 de mlheto (capacdade geral) e aos efetos da capacdade específca de combnação para oto característcas bromatológcas envolvendo as 132 combnações híbrdas resultantes dos cruzamentos dalélcos. Coronel Pacheco, Estado de Mnas Geras, 2001/2002. FV GL Quadrados Médos das Característcas 1/ %MO %PB %FDN %FDA %LgS DIVMO %Cel %Sl Cruzamentos 31 2,2273 * 1,5721 ns 9,8674 ** 10,4800 ** 0,4647 ns 55,0493 ** 4,6623 ** 0,5147 ns CGC (Grupo 1) 0 3,3840 * 2,4909 ns 15,1098 ** 18,4489 ** 0,8278 ns 90,5420 ** 10,8005 ** 1,0007 ** CGC (Grupo 2) 11 1,8233 ns 0,9048 ns 9,0922 ns 14,4295 ** 0,3594 ns 72,0446 * 6,1879 ** 0,5087 ns CEC (G1 x G2) 110 2,1626 * 1,5553 ns 9,4683 ** 9,3606 ** 0,4422 ns 50,1231 * 3,9517 ** 0,4711 ns Resíduo 131 1,4927 1,3715 5,7236 5,5029 0, ,9215 2,2272 0,3978 Cve 2/ 1, ,4237 3,0938 4, , ,2948 4, ,1425 1/ %MO = percentagem de matéra orgânca; %PB = percentagem de proteína bruta; %FDN = percentagem de fbra em detergente neutro; %FDA = percentagem de fbra em detergente ácdo; %LgS = percentagem de lgnna S; DIVMO = dgestbldade n vtro da matéra seca, em percentagem; %Cel = percentagem de celulose e %Sl = percentagem de sílca. 2/ Coefcente de varação expermental (em percentagem) obtdo da análse de varânca. Tabela 2. Estmatvas dos efetos da capacdade geral de combnação ( ĝ ) de onze genótpos de capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) para oto característcas bromatológcas avaladas em 132 combnações híbrdas resultantes dos cruzamentos dalélcos nterespecífcos. Coronel Pacheco, Estado de Mnas Geras, 2001/2002. Gentores Característcas 1/ N o Nome %MO %PB %FDN %FDA %LgS DIVMO %Cel %Sl 1 F ,2303-0,0246-0,3250-0,4227-0,2462 2,8731 0,2102 0, BAG-75 0,0655-0,1955 0,8542 0,9398 0,2788-1,9394 0,3769-0, F ,8845 0,5254-1,6292-1,5894-0,3254 2,8731-1,2314 0, F ,1614 0,3504-0,3750-0,1061-0,0795-0,3061-0,3273 0, F ,4303 0,3087-0,6958-0,8144-0,1670 2,9606-0,3939-0, BAG-19 0,1864 0,1170 1,0375 1,0814 0,1788-1,8686 1,0977-0, F ,1989-0,2621-0,0875 0,4564 0,0080-0,5936 0,1894 0, BAG-27 0,3614 0,2295 1,0292 1,1481 0,1205-1,2352 0,7852 0, F ,3489-0,3121-0,0375-0,4311 0,1080-1,3186-0,4356-0, F ,1739-0,3455 0,0417 0,3731 0,0788-1,1936 0,3394 0, BAG-64 0,0489-0,3913 0,1875-0,6352 0,0455-0,2519-0,6106-0,1280 Erro padrão (G ) 0,2378 0,2279 0,4656 0,4566 0,1168 1,1665 0,2905 0,1227 1/ %MO = percentagem de matéra orgânca; %PB = percentagem de proteína bruta; %FDN = percentagem de fbra em detergente neutro; %FDA = percentagem de fbra em detergente ácdo; %LgS = percentagem de lgnna em ácdo sulfúrco; DIVMO = dgestbldade n vtro da matéra seca, em percentagem; %Cel = percentagem de celulose e %Sl = percentagem de sílca. Tabela 3. Estmatvas dos efetos da capacdade geral de combnação ( ĝ ) de doze genótpos de mlheto (Pennsetum glaucum (L.) R. Br.) para oto característcas bromatológcas avaladas em 132 combnações híbrdas resultantes dos cruzamentos dalélcos nterespecífcos. Coronel Pacheco, Estado de Mnas Geras, 2001/2002. Gentores Característcas 1/ N o Nome %MO %PB %FDN %FDA %LgS DIVMO %Cel %Sl 1 M-29-0,3045 0,3231-0,2973-0,4981-0,0705 0,7098-0,3178-0, M-36 0,1545 0,0322 0,9708 0,7428 0,0432-1,7629 0,7322 0, M-59 0,0136 0,0731 0,0299-0,2936-0,0614 0,8508-0,0633 0, M-35 0,3455 0,0277-0,6837-0,1345 0,0159 0,1417-0,2133 0, M-27-0,3864 0,1413-0,3973-0,6254-0,1386 0,9417-0,6178 0, M-60-0,5727 0,0277-0,0655 0,3701-0,0386 1,8826 0,1322 0, M-31 0,1318 0,1913-0,8064-1,2027-0,1750 2,1508-0,6405-0, M-41 0,0727-0,2405 0,9436 1,2246 0,1886-2,8129 0,8413-0, M-30 0,2091-0,0269 0,6527 0,5292 0,1432-1,3311 0,2367-0, M-40 0,3545-0,4133 0,0572 1,0473 0,1932-2,7765 0,5367 0, M-42 0,0455-0,2178 0,4436 0,0473 0,0477-0,2629 0,1049-0, M-62-0,0636 0,0822-0,8473-1,2072-0,1477 2,2689-0,7314-0,1038 Erro padrão (G ) 0,2494 0,2390 0,4883 0,4788 0,1225 1,2234 0,3046 0,1287 1/ %MO = Percentagem de matéra orgânca; %PB = percentagem de proteína bruta; %FDN = percentagem de fbra em detergente neutro; %FDA = percentagem de fbra em detergente ácdo; %LgS = percentagem de lgnna em ácdo sulfúrco; DIVMO = dgestbldade n vtro da matéra seca, em percentagem; %Cel = percentagem de celulose e %Sl = percentagem de sílca. Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
7 Análse dalétca entre capm-elefante e mlheto 283 Para as característcas %PB e %LgS, não houve sgnfcânca (P>0,05) para CEC (Tabela 1), ndcando a ausênca de efetos gêncos de domnânca no controle dessas característcas e a mpossbldade de utlzação dos gentores de cada um dos grupos em programas de melhoramento nterespecífcos vsando ao aumento ou à redução, respectvamente, do teor das referdas característcas. Desse modo, consderando que as característcas DIVMO, %FDN e %FDA, nessa ordem, são de maor mportânca para a avalação do valor nutrtvo das plantas forrageras (Slva, 1990), de um modo geral, comparando-se com as demas característcas bromatológcas empregadas neste trabalho (%MO, %LgS, %Cel e %Sl), buscaram-se as melhores combnações híbrdas, seleconando-se, smultaneamente, para elevados valores de DIVMO e reduzdos valores de %FDN e de %FDA. As combnações híbrdas que apresentaram as maores estmatvas postvas de CEC ( ŝ j ) para a característca DIVMO foram 4x3 (13,0243), 4x4 (12,4334), 3x5 (11,8042), 9x2 (9,8004), 10x5 (9,7209), 5x9 (9,2394), 1x7 (7,5951), 7x12 (7,3936), 7x8 (6,7754), 5x4 (6,3167), 10x2 (6,1754), 5x3 (5,6076), 1x10 (5,4724), 11x11 (5,1837), 2x6 (5,0258), 5x6 (4,9758), 8x8 (4,8171) e 6x9 (4,6186). No entanto as combnações seleconadas em função da partcpação de pelo menos um gentor com alto valor de ĝ foram as seguntes: 3x5, 10x5, 5x9, 1x7, 7x12, 5x4, 6x7, 5x3, 1x10 e 5x6. Classfcados dentre as maores estmatvas postvas de CEC ( ŝ j ) para a característca DIVMO, os híbrdos 9x2, 7x8, 10x2, 11x11 e 8x8 não eram esperados, já que esses gentores retratam valores de ĝ negatvos (Tabelas 2 e 3). Isso ndca que esses híbrdos são melhores do que sera esperado com base na CGC de seus gentores. Por outro lado, como no caso da combnação 5x7, que apresentou o maor valor negatvo de ŝ (-11,1924), observou-se que ambos os gentores apresentaram elevados valores postvos de ĝ, respectvamente guas a 2,9606 e 2,1508. Igual comportamento fo também verfcado para as seguntes combnações (com respectvos valores negatvos de ŝ j ): 1x12 (-5,0731), 3x12 (-4,6231), 5x5 (-2,7833), 3x6 (-1,9867), 1x6 (- 1,8867) e 1x5 (-1,6458). Os híbrdos que apresentaram as maores estmatvas negatvas de CEC ( ŝ j ), com respectvos valores, para a característca %FDN foram 3x5 (- 8,5526), 4x3 (-5,3341), 4x4 (-4,4705), 10x9 (- 3,9734), 2x10 (-3,7405), 7x12 (-3,3943), 9x2 (- 3,3625), 8x8 (-2,9018), 11x2 (-2,8375), 5x6 (- j 2,7677), 10x2 (-2,4916), 10x5 (-2,3734), 5x11 (- 2,2268), 8x10 (-2,1655), 9x1 (-2,0943), 3x7 (- 2,0935), 2x7 (-2,0268), 2x6 (-2,0177) e 6x12 (- 1,9693). No entanto, consderando-se que não houve sgnfcânca (P>0,05) da CGC para os gentores do grupo de mlheto (Tabela 1) e que as maores estmatvas negatvas de CGC ( ĝ ) no grupo 1 (capm-elefante) ocorreram para os gentores F (-1,6292), F ( ), F (-0,3750) e F ( ) (Tabela 2), pode-se conclur que as melhores combnações híbrdas e respectvas estmatvas de ŝ são 3x5 (- 8,5526), 4x3 (-5,3341), 4x4 (-4,4705), 5x6 (-2,7677), 5x11 (-2,2268) e 3x7 (-2,0935). As estmatvas da CEC para %FDA ndcam que as combnações híbrdas com menores valores negatvos de ŝ j foram 3x5 (-7,0288), 4x4 (-6,1530), 4x3 (-5,8439), 8x8 (-3,5663), 5x9 (-3,5583), 10x2 (- 3,2095), 9x2 (-3,2053), 11x11 (-3,0056), 10x5 (- 2,6413), 8x10 (-2,6390), 5x11 (-2,5765), 1x7 (- 2,5181), 7x12 (-2,4928), 7x8 (-2,4246), 1x10 (- 2,4181), 3x9 (-2,3833), 2x10 (-2,2807), 6x6 (- 2,2450), 11x10 (-2,1056) e 11x2 (-2,0511). Dentre essas, as combnações 4x4, 4x3, 8x8, 10x2, 8x10, 7x8, 2x10 e 6x6 não se enquadraram às exgêncas propostas por Cruz e Regazz (2001), ou seja, nenhum dos gentores apresentava efeto favorável da capacdade geral de combnação (valores negatvos para ĝ ). Desse modo, as melhores combnações híbrdas são 3x5, 5x9, 9x2, 11x11, 10x5, 5x11, 1x7, 7x12, 1x10, 3x9, 11x10 e 11x2. O híbrdo 3x5 fo seleconado também para as característcas RFC e %FDN, o que corrobora o potencal dessa combnação híbrda em fornecer uma forragera de maor valor de dgestbldade e aprovetamento pelo anmal. Como desvantagem dessa combnação, estão os reduzdos valores médos obtdos para PMSI e para PMSF (D e C, respectvamente). Analsando-se as combnações híbrdas seleconadas para as característcas PMSI, PMSF e DIVMO, observa-se que os híbrdos ou possuem alta CEC para PMSI e para PMSF ou alta CEC para DIVMO, não se regstrando uma únca combnação que reunsse, smultaneamente, alta CEC para PMSI e para DIVMO, ou, então, alta CEC para PMSF e para DIVMO. Para o regme de capneras, em que se utlza a planta ntegral, pcada e fornecda no cocho, as característcas PMSI e DIVMO exercem papel fundamental, pos nteressa seleconar os melhores híbrdos, bascamente, em função de sua capacdade de produção de matéra seca alada à alta dgestbldade dessa forragem. Dentre as j Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
8 284 Perera et al. combnações que apresentaram maor produção de matéra seca ntegral (médas classfcadas como A, pelo teste de Skott Knott ao nível de 5% de probabldade), procurou-se seleconar as combnações híbrdas com maores valores de ŝ j para PMSI e elevados valores postvos de ŝ j para DIVMO. Dessa forma, destacaram-se 6x6, cujos valores de ŝ para PMSI e para DIVMO foram j 2,6429 e 3,6050, respectvamente, segudos de 2x4 (2,5952 e 3,2667), 7x7 (2,5092 e 2,8618), 2x6 (2,4092 e 5,0258) e 8x9 (2,1186 e 4,3353). Atrbundo-se maor mportânca à produção de matéra seca de folhas, alada à característca DIVMO, mas relevantes para o sstema de pastejo dreto, e seleconando-se o grupo A para PMSF, observa-se que as combnações híbrdas de maores valores postvos de ŝ para PMSF e elevados valores postvos de ŝ j para DIVMO foram 8x9 ( ŝ j para PMSF gual a 1,4700 e ŝ j para DIVMO gual a 4,3353), 6x6 (1,4593 e 3,6050), 2x4 (1,2228 e 3,2667) e 11x12 (0,8467 e 3,5519). As combnações 6x6, 2x4 e 8x9 destacaram-se, podendo ser recomendadas tanto para formação de capneras quanto para pastagens. Conclusão Consderando-se os resultados obtdos neste trabalho, pode-se conclur o que segue: - para a característca percentagem de proteína bruta (%PB), não fo detectada varabldade genétca dentre os gentores consttuntes dos cruzamentos dalélcos; - os cruzamentos F x ICMV 87901, F x ICMV 87901, F x Wrajpop 88, F x ICMV 221, F x Senpop e F x NPM 1 destacaram-se com relação às característcas relaconadas com a dgestbldade da forragem, aladas a reduzdos teores de fbra, prncpalmente a mas nsolúvel (%FDA); - para o regme de capneras, destacaram-se BAG-19 x NPM 1, segudas de BAG-75 x ICMP 89410, F x ICM 221, BAG-75 x NPM 1 e BAG-27 x Wrajpop 88; - as combnações híbrdas mas relevantes para o sstema de pastejo dreto foram BAG-27 x Wrajpop 88, BAG-19 x NPM 1, BAG-75 x ICMP e BAG-64 x FS 1. Poderão ser recomendadas, tanto para formação de capneras quanto para pastagens, as combnações BAG-19 x NPM 1, BAG-75 x ICMP e BAG-27 x Wrajpop 88. j Referêncas ANDREWS, D.J.; KUMAR, K.A. Pearl mllet for food, feed, and forage. Adv. Agron., San Dego, v. 48, p , ARAÚJO, A.A. de. Melhoramento das pastagens. 5. ed. Sulna, BARRETO, G.P. et al. Avalação de clones de capmelefante (Pennsetum purpureum Schum.) e de um híbrdo com o mlheto (Pennsetum glucum L.) submetdos a estresse hídrco. 2. Valor nutrtvo. Rev. Bras. Zootec., Vçosa, v. 30, n. 1, p. 7-11, BODDORFF, D.; OCUMPAUGH, W.R. Forage qualty of pearl mllet x napergrass hybrds and dwarf napergrass. Proceedngs. Sol Crop Scence Socety of Florda. v. 45, p , BRUNKEN, J.N. A systematc study of Pennsetum Sect. Pennsetum (Gramneae). Amer. J. Bot., v. 64, n. 2, p , CÓSER, A.C.; MARASCHIN, G.E. Produção e qualdade forragera de mlheto comum e sorgo cv. sordan NK sob pastejo. Pesq. Agropecu. Bras., Brasíla, v. 16, n. 3, p , CRUZ, C.D. Programa GENES versão wndows. Vçosa: Edtora UFV, CRUZ, C.D.; REGAZZI, A.J. Modelos bométrcos aplcados ao melhoramento genétco. Vçosa: UFV Impr. Unv., DAHER, R.F. et al. Dversdade morfológca e sozmátca em capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.). Rev. Bras. Zootec, Vçosa, v. 26, n. 2, p , DIZ, D.A. Breedng procedures and seed producton management n pearl mllet x elephant grass hexaplods hybrds Tese (Doutorado)-Unversty of Florda, Ganesvlle, DUJARDIN, M.; HANNA, W.W. Ctology and reproductve behavor of pearl mllet-napergrass hexaplodes x Pennsetum squamulatum trespecfc hybrds. J. Hered., Oxford, v. 76, n. 5, , GONZALES, B.; HANNA, W.W. Morphologcal and fertlty responses n sogenc trplod and hexaplod pearl mllet x napergrass hybrds. J. Hered., Oxford, v. 72, p , GRIFFING, B. Concept of general and specfc combnng ablty n relaton to dallel crossng systems. Aust. J. Bolog. Sc., Melbourne, v. 9, p , HANNA, W.W.; DUJARDIN, M. Cytogenetcs of Pennsetum schwenfurth Plzer and ts hybrds wth pearl mllet. Crop Sc., Madson, v. 26, n. 3, p , HANNA, W.W.; MONSON, W. Yeld, qualty and breedng behavor of pearl mllet x napergrass nterespecfc hybrds. Agron. J., Madson, v. 72, p , HANNA, W.W. et al. Effect of plody on yeld and qualty of pearl mllet x naper grass hybrds. Agron. J., Madson, v. 76, n. 6, p , HARLAN, J.R.; DE WET, J.M.J. Toward a ratonal classfcaton of cultvated plants. Taxon, Berln, v. 20, p , JAUHAR, P.P. Ctogenetcs and breedng of pearl mllet and Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
9 Análse dalétca entre capm-elefante e mlheto 285 related speces. New York: Alan R. Lss, MANARA, N.T.F.; BLUMENSCHEIN, A. Ctogenétca de varedades do capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) Tese (Mestrado)-Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, Unversdade de São Paulo, Praccaba, MERTENS, D.R. Formulatng dary ratons. Usng fber and carbohydrate analyses to formulate dary ratons. In: Informatonal Conference wth Dary and Forage Industres. USDA, Madson, WI, USA, p , OMETTO, J.C. Boclmatologa vegetal. São Paulo: Ed. Agronômca Ceres Ltda., OTERO, J.R. Informações sobre algumas plantas forrageras. 2. ed. Ro de Janero: SIA, PEREIRA, A.V. et al. Protognous nterval n elephantgrass (Pennsetum purpureum Schum.). In: INTERNATIONAL GRASSLANDS CONGRESS, 18., Wnnpeg, Proceedngs Wnnpeg, v. 3, p PEREIRA, A.V. Melhoramento genétco de plantas forrageras. In: AGUIAR, A.M. et al. (Ed.). SIMPÓSIO SOBRE ATUALIZAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS, 2., 1998, Lavras. Anas... Lavras: Ufla/Faep, p PEREIRA, A.V. et al. Varação da qualdade de folhas em cultvares de capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) e híbrdos de capm-elefante x mlheto (P. purpureum x P. glaucum), em função da dade da planta. Cenc. Agrotecnol., Lavras, v. 24, n. 2, p. 490:499, RAJASEKARAN, K. et al. Characterzaton of bomass producton, cytology and phenotypes of plants regenereted from embryogenc callus cultures of Pennsetum amercanum x Pennsetum purpureum (hybrd trplod napergrass). Theor. Appl. Genet., Berln, v. 73, p. 4-10, SCHANK, S.C.; CHYNOWETH, D.P. The value of trplod, tetraplod and hexaplod napergrass dervatves as bomass and (or) forage. Trop. Agrc., San José, v. 70, p , SCHANK, S.C. et al. Genetc mprovement of napergrass and hybrds wth pearl mllet. Bomass Boenergy, Kndlngton, v. 5, p , SILVA, D.J. Análse de almentos. Métodos químcos e bológcos, 2. ed. Vçosa: UFV, Impr. Unv., SOUZA, R.M. de. Avalação de híbrdos de capm-elefante (Pennsetum purpureum Schum.) com Pearl mllet (Pennsetum typhods (Burm.) Stapf e Hubbard) e seus progentores Tese (Mestrado) Unversdade Federal de Vçosa, Vçosa, XAVIER, D.F. et al. Caracterzação Morfológca e Agronômca de Algumas Cultvares de Capm-Elefante. Embrapa-CNPGL. Documentos, n. 60, Receved on August 12, Accepted on June 08, Acta Sc. Agron. Marngá, v. 28, n. 2, p , Aprl/June, 2006
Análise de cruzamentos dialélicos entre capim-elefante (Pennisetum(.).. 1. Características morfoagronômicas
Análse de cruzamentos dalélcos entre capm-elefante (Pennsetum( purpureum Schum.) e mlheto (Pennsetum( glaucum (L.) R. Br.).).. 1. Característcas morfoagronômcas Antôno Vander Perera 1, Rogéro Fgueredo
Leia maisMELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internaconal de Produção Centífca Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO Glberto Barbosa Sandoval Junor 1, Klayton
Leia maisCAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE LINHAGENS DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) EM CONDIÇÕES DE CERRADO (*)
CAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE LINHAGENS DE ALGODÃO (Gossypum hrsutum L.) EM CONDIÇÕES DE CERRADO (*) Camlo de Lels Morello 1, Eleuso Curvelo Frere 2, José Wellngton dos Santos 3, Francsco Perera de Andrade
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anas do Congresso de Pesqusa, Ensno e Extensão- CONPEEX (00) 59-596 CRUZAMENTOS DIALÉLICOS ENTRE GENÓTIPOS DA COLEÇÃO NUCLEAR DE ARROZ DA EMBRAPA João Antôno Mendonça, Jason Perera de Olvera, Paulo Hdeo
Leia maisESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1
ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisANÁLISE DA CAPACIDADE COMBINATÓRIA EM BERINJELA (1)
ANÁLISE DA CAPACIDADE COMBINATÓRIA EM BERINJELA 7 ANÁLISE DA CAPACIDADE COMBINATÓRIA EM BERINJELA DERLY JOSÉ HENRIQUES DA SILVA (2), CYRO PAULINO DA COSTA (3), VICENTE WAGNER DIAS CASALI (2), LUÍZ ANTÔNIO
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Cênca Rural ISSN: 0103-8478 cencarural@mal.ufsm.br Unversdade Federal de Santa Mara Brasl Ferrera Paula, Renaldo de; Botrel Andrade, Mlton de; Rugger, Ana Claúda; Perera Vander, Antôno; Coelho Fernandes,
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisNÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO
NÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Ramon Stefano Souza SILVA 1, Isabel Rodrgues Marnho
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisDESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA
DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisUM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA
' r GEOMORFOLOG1A PIPKRAKES NOTA PREVIA UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA DYRCEU TEIXEIRA A serra do Itataa, com a alttude máxma de 2.787 metros, é uma das mas elevadas do país e encontra-se
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisEXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO
EXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Isabel Rodrgues Marnho MAIA 1,
Leia maisCAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva
INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisAULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.
Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisPlano amostral em parcelas de milho para avaliação de atributos de espigas
Cênca Rural, Santa Mara, Plano v.35, amostral n.6, p.157-16, em parcelas nov-dez, mlo 005 para avalação de atrbutos de espgas. ISSN 0103-8478 157 Plano amostral em parcelas de mlo para avalação de atrbutos
Leia maisTEOR DE PROTEÍNA NO GRÃO EM POPULAÇÕES DE MILHO DE ALTA QUALIDADE PROTÉICA E SEUS CRUZAMENTOS 1
Pesqusa Agropecuára Tropcal, 34 (): 45-5, 2004 45 TEOR DE PROTEÍNA NO GRÃO EM POPULAÇÕES DE MILHO DE ALTA QUALIDADE PROTÉICA E SEUS CRUZAMENTOS Jason Perera de Olvera 2, Lázaro José Chaves 2, João Batsta
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisPrograma do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 0 Estatístca Descrtva e Análse Eploratóra Realzadas em etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de grande quantdade de dados e
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisAjuste de modelos para descrever a fitomassa seca da parte aérea na cultura de milho em função de graus-dia
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 7-8, 25 Recebdo para publcação em 7/2/25. Aprovado em //25. ISSN 4-47 Ajuste de modelos para descrever a ftomassa seca da parte aérea na cultura
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisQUALIDADE FÍSICA DO GRÃO EM POPULAÇÕES DE MILHO DE ALTA QUALIDADE PROTÉICA E SEUS CRUZAMENTOS 1
Goâna-GO, Brasl www.agro.ufg.br/pat Pesq Agropec Trop 7(4): -4, dez. 007 QUALIDADE FÍSICA DO GRÃO EM POPULAÇÕES DE MILHO DE ALTA QUALIDADE PROTÉICA E SEUS CRUZAMENTOS Jason Perera de Olvera, Lázaro José
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisRevista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revsta Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Unversdade Federal de Vçosa Brasl Truglho, Paulo Fernando; Iwakr, Setsuo; Rocha Perera da, Márco; Matos Montero de, Jorge Lus; Saldanha Karman, Leopoldo Efetos
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos
Leia maisAdaptabilidade e estabilidade da produção de café beneficiado em Coffea canephora
Cênca Rural, Santa Mara, Adaptabldade v.45, n.9, p.53-537, e establdade set, 205 da produção de café benefcado em http://dx.do.org/0.590/003-8478cr204554 Coffea canephora. 53 ISSN 003-8478 FITOTECNIA Adaptabldade
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 011 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisUNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS
UNIDADE VIII ENSAIOS FATORIAIS CUIABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA 1. INTRODUÇÃO Ensaos fatoras são aqueles em que se estudam smultaneamente dos ou mas fatores, cada um deles com dos ou mas níves. O fatoral
Leia maisTENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO
TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisNUTRICÃO,.. CORRECÃO DO SOLO E ADUBACÃO.
NUTRCÃO.. CORRECÃO DO SOLO E ADUBACÃO. No Brasl o mlho apresenta posção de destaque entre as culturas almentares. O País fgura como um dos maores produtores mundas do cereal porém a produtvdade naconal
Leia maisCONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues
CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisEstatística I Licenciatura MAEG 2006/07
Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ Isabel Barbosa dos Anjos 1, Jonas Texera Nery 2 INTRODUÇÃO A agrcultura, entre as atvdades econômcas,
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Avaliação do escoamento anual médio a partir de elementos climáticos P = H + E + SP + S+ SU +EX - R
Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Avalação do escoamento anual médo a partr
Leia maisMétodos para Determinação do Valor Característico da Resistência à Compressão Paralela às Fibras da Madeira
Voltar MADEIRA arqutetura e engenhara nº 4 artgo 4 Métodos para Determnação do Valor Característco da Resstênca à Compressão Paralela às Fbras da Madera Edna Moura Pnto, Unversdade de São Paulo, Interundades
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisPlano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009
Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisAnálise de Variância. Comparação de duas ou mais médias
Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)
METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos
Leia maisANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014
1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE AGROMETEOROLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia mais