NUTRICÃO,.. CORRECÃO DO SOLO E ADUBACÃO.

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1 NUTRCÃO.. CORRECÃO DO SOLO E ADUBACÃO. No Brasl o mlho apresenta posção de destaque entre as culturas almentares. O País fgura como um dos maores produtores mundas do cereal porém a produtvdade naconal anda é muto baxa nferor a 3 t ha 1 Porém com um bom nível tecnológco assocado ao uso de materal genétco de boa qualdade é possível obter produtvdades que superam normalmente em duas ou três vezes a méda naconal. A nutrção mneral adequada da cultura através de mplementação de programas raconas de correção do solo e adubação baseados no dagnóstco da fertldade do solo e que consderem as quantdades e o balanço entre nutrentes assocada a condções clmátcas favoráves prncpalmente em termos de precptação pluvométrca consttuemse em condções báscas para elevar a produtvdade de mlho. Em áreas de várzea acresce-se a esses fatores o requermento da drenagem efcente do solo. As necessdades nutrconas da cultura do mlho são determnadas pelas quantdades totas de nutrentes absorvdos. O conhecmento dessas quantdades permte estmar as taxas com que serão exportados pela colheta dos grãos e as que poderão ser resttuídas através dos restos culturas. Vale ressaltar que as quantdades de nutrentes extraídos guardam estreta correlação com a pro.dutvdade alcançada pela cultura. Desta forma lavouras mas produtvas condconam maor extração de nutrentes relatvamente às menos produtvas. Por sua vez as quantdades de nutrentes exportadas dependem fundamentalmente do objetvo do cultvo. Em lavouras destnadas à produção de slagem a exportação de nutrente é menor que naquelas que vsam exclusvamente a produção de grãos uma vez que nestas há reposção de parte dos nutrentes absorvdos através dos resíduos remanescentes da colheta. As quantdades de nutrentes extraídos e exportados pela cultura do mlho decrescem nas seguntes ordens: Extração: N K > C > Mg > Ca = P > S > Fe > Zn = Mn > B > Cu > Mo. Exportação: N > K > P > S Mg > C > Ca > Zn > Fe > Mn > B > Cu > Mo. Pesqusador da Embrapa < Centro de Pesqusa Agropecuára-de Clma Temperado Pelotas. RS. Cx. Postal 403 CEP: Pelotas RS. Emal: wbscvt@cpact.embrapa.br

2 o conhecmento dos padrões normas de acumulação de matéra seca por uma cultura permte compreender os fatores relaconados à sua nutrção e adubação. A Fgura 1 lustra o padrão médo de acumulação de matéra seca da cultura do mlho ao longo do tempo. Nota-se que o acúmulo de matéra seca pela planta é aproxmadamente lnear dos 40 aos 80 das com valor máxmo sendo obtdo no período compreenddo entre 100 e 110 das. A partr de então este decresce provavelmente em razão da queda das folhas senescentes. A fertldade do solo através do nível de dsponbldade de nutrentes nfluenca a acumulação de matéra seca pelas plantas sendo que maores taxas de crescmento são obtdas em plantas cultvadas sob condções adequadas de suprmento de nutrentes. o u 10 o o;:: 'Cl Õ :E V"' o c 'c.e E J? g "- o o. o o 'Cl E :;( o o ]2 g a..cl c o :;( c QJ o E "E Espga 1 "; " Gronoção t / ' ".. Colmo + folhas ; / À semelhança do que ocorre para a matérà seca o acúmulo de nutrentes vara nas dferentes fases de desenvolvmento da cultura; o conhecmento do padrão de absorção e de acúmulo dos nutrentes possblta a dentfcação das épocas de maor exgênca dos mesmos contrbundo conseqüentemente para o estabelecmento de programas de adubação que vsem o fornecmento de nutrentes em quantdades sufcentes e nas épocas em que são requerdos pelas plantas. Na Fguras 2 e 3 encontram-se representados respectvamente os padrão médos de acumulação de macronutrentes prmáros e secundáros pela parte aérea de plantas de mlho em confronto coma produção de matéra seca.'

3 # MS 30 "... P N -O.r O Cn.r- ; Ôl 2!..... r.. a.-.. Z.'.-. K 100 r l) 50 :' r TEO COlMO.. folhas S p '( 0_ '.. l '.. " !.- \. '. / " 0.2 "'. '... Z 2 / 'll':... _ ' " O Das após a emergênca 20 Fgura 2. Acúmulo médo de ntrogêno fósforo e potásso pela parte aérea de plantas de mlho (Büll 1993). Durante a maor parte do período de desenvolvmento da cultura a absorção de ntrogêno e de fósforo acompanha o padrão de acúmulo de matéra seca da planta. As exgêncas desses nutrentes são pequenas nos estádos ncas de desenvolvmento aumentando com a elevação da taxa de crescmento e atngndo valores máxmos no período compreenddo entre o florescmento e o níco da formação de grãos para o ntrogêno e por ocasão do pendoamento para o fósforo. É mportante notar porém que tanto a quantdade acumulada quanto o teor no tecdo folar são bem menores para o fósforo. Para o potásso a taxa de absorção é elevada já nas fases ncas de desenvolvmento da cultura ndcando ser esse um nutrente de "arranque". A taxa máxma de acúmulo do nutrente ocorre próxmo ao pendoamento sendo que grande parte da acumulação de potásso pela planta ocorre até o florescmento. Na fgura 3 verfca-se um paralelsmo no acúmulo de cálco e enxofre pelas plantas de mlho com pcos de absorção ocorrendo aproxmadamente no estádo de grãos letosos. Para ambos os nutrentes ocorre uma ntensa redução na quantdade acumulada por ocasão da maturação. Para o magnéso à semelhança do que ocorre para o ntrogêno e o fósforo o acúmulo ocorre paralelamente à matéra seca com máxma acumulação ocorrendo entre os estádos de florescmento e de grãos letosos mantendo-se constante até a maturação. Os períodos de máxma exgênca de manganês e znco ocorrem entre 30 e 50 das e entre 70 e 90 das para cobre e ferro. Por sua vez os pcos de acúmulo de manganês e znco e de cobre e ferro ocorrem respectvamente aos ao e 100 das (Fgura 4).

4 Õ O> 30 V>. 20 O> o' u 10 : : : :! : : :! " 0._ 1_ 'O3 / ".. /.'./..' / "!0.1 ' u 0.1 \\ \\\\.. "' " " \ \ TfO> COlMO folhas \. Ca \ " 5 Fgura 3. Acúmulo médo de cálco magnéso e enxofre na parte aérea de plantas de mlho (Büll 1993). :2 :2l c: Ṇ 1200 c: 800 a L.. :: u 400 _200'.\!150 /'-r.:- co -- '" 100 \.'./ z. _ 50..L_.. 2' ".-..' / _ ' "..Fe.' '. _Mn /." "..' " :' cu Fgura 4. Acúmulo médo de cobre ferro manganês e znco pela parte aérea de plantas de mlho (Büll 1993).

5 A defnção de programas de recomendação de correção do solo e adubação para as culturas deve basear-se. fundamentalmente. na avalação da fertldade do solo. que tem na análse de solo seu mas mportante nstrumento de dagnóstco. ndcando a dsponbldade de nutrentes e a presença de elementos tóxcos ou prejudcas às plantas. Em algumas stuações especas. para algumas culturas ou mas especfcamente para alguns nutrentes. crtéros adconas podem auxlar na avalação da fertldade do solo e por consegunte na defnção de recomendações de fertlzantes e corretvos. Correção do solo O mlho é uma cultura que se desenvolve melhor em solos com ph próxmo à neutraldade exstndo porém dferenças varetas. quanto à tolerânca à acdez do solo. o que permte opções de acordo com acdez do solo e com a adequação dos genótpos a stuações específcas. Portanto. a calagem é uma prátca de grande mportânca para o cultvo de mlho em solos ácdos que além de neutralzar a acdez. reduz ou elmna os efetos tóxcos do alumíno e/ou do manganês e melhora o ambente radcular para a absorção de nutrentes. favorecendo a atvdade mcrobana e aumentando a dsponbldade de nutrentes. A quantdade de corretvo a ser utlzada vara com o ph a ser atngdo e em função de característcas do solo em especal. do conteúdo de alumíno argla e matéra orgânca. que consttuem as prncpas fontes de acdez e de tamponamento do ph. Maores quantdades de corretvo serão requerdas em solos onde esses atrbutos apresentarem valores mas elevados. Nos estados do Ro Grande do Sul e de Santa Catarana a Comssão (1995) recomenda que a calagem para a cultura do mlho seja realzada para atngr ph 6.0. A calagem apresenta uma persstênca de 3 a 5 anos dependendo da quantdade e do tpo de corretvo utlzado. do manejo do solo e da cultura etc. Em razão de sua prolongada persstênca a prátca de correção do solo deve ser realzada vsando o sstema de produção defnndo-se a dose em função da cultura de maor exgênca. desde que sso não resulte em prejuízos sgnfcatvos ao desenvolvmento das demas espéces. No campo. a efcênca da calagem dependerá da quantdade e do tpo de corretvo utlzado da homogenedade da mstura da umdade e do tempo de contato com o solo. O ph atnge um valor máxmo entre 3 e 12 meses após a aplcação do corretvo. Em função da absorção pelas plantas e da lxvação natural de cátons báscos (Ca. Mg e K) e das reações de acdfcação do solo. decorrentes prncpalmente. da adção de fertlzantes ntrogenados. o efeto da calagem começa a dmnur a partr do tercero ao qunto ano da aplcação. Neste caso. uma nova análse de solo ndcará a quantdade de corretvo a ser reaplcada. Amostragens de solo realzadas em período nferor a 3 anos da últma calagem não devem ser consderadas para uma nova recomendação de corretvo. uma vez que parte do calcáro aplcado (frações mas grosseras) anda pode estar reagndo com o solo. Em stuações em que tenha-se optado pelo parcelamento da aplcação da dose de corretvo recomendada pela análse de solo. o somatóro das quantdades parcas aplcadas não deve ultrapassar a dose ncalmente recomendada. As respostas à adubação fosfatada em mlho têm sdo altas e freqüentes devdo prncpalmente à baxa dsponbldade desse elemento na maor parte dos solos brasleros.

6 Maor ntensdade de aumento em produtvdade da cultura é obtda em solos com teores muto baxo do nutrente dmnundo a medda que o teor no solo aumenta. No Brasl em geral as quantdades de fósforo recomendadas para a cultura do mlho são menores que as recomendadas em países onde obtêm-se produtvdades bastante elevadas. No entanto são compatíves coma as expectatvas de produção da cultura propostas pelas tabelas de adubação em uso. Pelo fato de as doses recomendadas não serem muto altas as mesmas destnamse à aplcação localzada no sulco de semeadura onde as respostas à adubação com o nutrente são maores. Em stuações onde o fósforo é o elemento lmtante exste porém a opção de se fazer uma adubação corretva com ncorporação de fosfatos em área total anterormente ao planto vsando aumentar o potencal de produtvdade da cultura desde o prmero ano de cultvo. A decsão sobre a adoção ou não dessa prátca deve basear-se em análse econômca. Um outro aspecto que determna a forma de aplcação do fertlzante fosfatado é a relação solubldade x dose. Para fontes solúves granuladas as aplcações a lanço na cultura do mlho têm geralmente a mesma efcênca da localzada no sulco. No entanto para doses maores pode haver vantagem na aplcação a lanço enquanto que para doses mas baxas como as normalmente recomendadas no Brasl a aplcação no sulco tende a ser mas efcente especalmente em solos mas pobres pos mantém uma zona de alta concentração do nutrente próxmo das raízes. Em adubações localzadas no sulco de semeadura a cultura não responde bem ao uso de fontes pouco sol!' \les como os fosfatos naturas de baxa reatvdade. Mesmo os fosfatos de maor reatvldade são menos efcentes quando empregados no sulco e sua granulação reduz a efcênca de absorção do fósforo. Os fosfatos de alta solubldade em ácdo cítrco como os termofosfatos e alguns fosfatos naturas especalmente em aplcações a lanço apresentam efcênca semelhante às fontes solúves quando consderado seu efeto resdual. Adubação potássca Muto embora o potásso seja o segundo elemento mas absorvdo pela cultura do mlho sendo superado apenas pelo ntrogêno as respostas à adubação com o nutrente são menos freqüentes e ntensas que as observadas para o ntrogêno e o fósforo. sso se de\:e prncpalmente ao fato de a maor parte do nutrente absorvdo ser devolvda ao solo após a colheta com os restos culturas. Em geral maores respostas à adubação potássca ocorrem em solos com teores muto baxos e para aplcações de doses não muto altas do nutrente. No entanto em locas onde a ntensdade de uso do solo é ntensa e com a utlzação materas genétcos de maor potencal de produtvdade a tendênca é de que a resposta à adubação potássca aumente. No Brasl normalmente a recomendação da adubação potássca destna-se à aplcação localzada no sulco de semeadura o que é partcularmente efcente para solos com baxo teores do elemento ou para a aplcação de doses pequenas de fertlzante. A aplcação a lanço de doses maores ou em áreas sem lmtação ntensa de potásso pode apresentar efcênca semelhante a de aplcações no sulco de planto. Também neste caso como para o fósforo a opção pela adubação corretva deve consderar o aspecto econômco. No caso da aplcação de fertlzante potássco no sulco de planto um outro fator deve ser consderado o aumento da pressão osmótca próxmo às sementes decorrente da utlzação de dosagens elevadas de fertlzante que pode afetar o estande especalmente

7 em anos secos. Alternatvas para evtar esse problema seram o parcelamento da adubação potássca quando a dose recomendada for superor a 60 kg ha 1 de K20 aplcando-se uma parte da dose em cobertura conjuntamente à prmera aplcação de ntrogêno (5 a 8 folhas desdobradas) ou então a aplcação de parte dose a lanço. Uma outra stuação onde o parcelamento da adubação potássca pode ser nteressante ocorre em solos muto arenosos onde podem ocorrer perdas do nutrente por lxvação quando da realzação de adubações pesadas com potásso. Contudo a aplcação de nutrente não pode ser tarda uma vez que a absorção do nutrente é mas ntensa nos períodos ncas de desenvolvmento da planta. Adubação ntrogenada A cultura do mlho como os demas cereas caracterza-se pela grande resposta a ntrogêno devda prncpalmente aos avanços da genétca e melhoramento vegetal. A exgênca pelo nutrente é também bastante elevada havendo dados que ndcam o consumo de cerca de 140 kg ha' de N para a produção de 5 t ha 1 de grãos. A recomendação da adubação ntrogenada basea-se no conteúdo de matéra orgânca do solo bem como em outros ndcadores como a expectatva de produtvdade sendo que doses maores do nutrente são requerdas para a obtenção de produtvdades mas elevadas. A defnção da dose de ntrogêno deve consderar anda cultvos anterores. A rotação com espéces legumnosas ou adubos verdes pode reduzr a necessdade de adubação ntrogenada mneral varando em função da cultura antecessora sua produtvdade e contrbução em ntrogêno. Para um segundo cultvo em geral o efeto resdual desses materas como fonte de ntrogêno é bastante reduzdo em vrtude da rapdez com que se decompõem. Em razão da ntensa dnâmca do ntrogêno no sstema solo-planta tornando-o extremamente suscetível a perdas e vsando elevar a efcênca das adubações tradconalmente recomenda-se que as aplcações do nutrente sejam realzadas de forma parcelada uma parte na semeadura e o restante em cobertura. A dose a ser aplcada na semeadura não deve ser muto alta varando de 10 a 30 kg ha" de N em função da produtvdade esperada. A adubação em cobertura deve ser aplcada a lanço ou preferencalmente ao lado das plantas quando estas apresentarem-se com de 5 a 8 folhas totalmente desdobradas em quantdade de até 80 kg hal de N o restante deve ser aplcado quando as plantas apresentarem de 10 a 12 folhas totalmente desdobradas. A supressão ou o parcelamento da adubação em cobertura pode ser necessáro em função das condções clmátcas e do desenvolvmento da lavoura. Em cultvos sob condções clmátcas desfavoráves baxo estande ou com grande crescmento vegetatvo as doses de ntrogêno podem ser reduzdas elmnando-se uma ou mas coberturas com o nutrente. Por outro lado sob condções de chuva ntensa ou em lavouras rrgadas podese realzar o parcelamento da adubação ntrogenada em duas ou mas vezes até o florescmento evtando perdas do nutrente. ANDRADE A.G.; HAAG H.P.; OLVERA G.D. Acumulação dferencal de nutrentes por cnco cultvares de mlho (Zea mays L.).. Acumulação de macronutrentes. Anas da Escola Superor de Agrcultura MLuzde Queroz" v.32 p

8 BÜLL L.T. Nutrção mneral do mlho. n: BÜLL L.T.; CANTARELLA H. eds. Cultura do mlho: fatores que afetam a produtvdade. Praccaba: POTAFOS p CANTARELLA H. Calagem e adubação do mlho. n: BÜLL L.T.; CANTARELLA H. eds. Cultura do mlho: fatores que afetam a produtvdade. Praccaba: POTAFOS p COMSSÃO DE FERTLDADE DO SOLO - RS/SC. Recomendações de adubação e de calagem para os estados do Ro Grande do Sul e de Santa Catarna. 3. ed. Passo Fundo: SBCS-Núcleo Regonal Sul p. DOURADO NETO D.; FANCELL A.L. Produção de mlho. Guaíba: Agropecuára p. RAJ B. van.; CANTARELLA H.; QUAGGO J.A.; FURLAN A.M.C. eds. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campnas:lnsttuto Agronômco/Fundação AC p.

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