MG,
|
|
- Marcelo de Oliveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nutrção e exportação de nutrentes em fejão-vagem adubado com esterco bovno Mara Aparecda N Sedyama 1 ; Ivan de Pava B Magalhães ; Sanzo Mollca Vdgal 1 ; Cláuda Lúca O Pnto 1 ; Iza Paula C Lopes 3 ; Fred Denlson B da Slva 4 1 EPAMIG Undade Regonal Zona da Mata. Vla Ganett, 46, Campus da UFV, Vçosa MG, marasedyama@gmal.com; van.barbosa@ufv.br; sanzomv@gmal.com; cluca@epamg.ufv.br; zzaagro@yahoo.com.br; freddenlson@gmal.com. RESUMO A adubação orgânca é mportante para garantr a sustentabldade do sstema de produção, o rendmento das plantas e reduzr a dependênca de fertlzantes mneras. Neste trabalho, objetvou-se avalar o efeto da adubação do solo com esterco bovno no cultvo de fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador, sobre o estado nutrconal das plantas, rendmento e exportação de nutrentes pelas vagens. O expermento fo desenvolvdo na Fazenda Expermental da EPAMIG, em Oratóros MG, no período de 3/04 a 03/07/01. O delneamento fo em blocos casualzados com cnco doses de esterco bovno (0, 10, 0, 40 e 80 t ha -1 ) e quatro repetções. As parcelas contnham 40 plantas, no espaçamento de 1,0 m x 0,3 m, sendo 16 plantas útes. Os teores folares de macronutrentes estveram dentro da faxa adequada, exceto para K e Ca. O máxmo comprmento (14,51 cm), número de vagens por planta (58,34) e produtvdade de vagens (14,86 t ha -1 ) foram estmados com aplcações de 56,7; 66,6 e 67,5 t ha -1 de esterco, respectvamente. A adubação com esterco bovno para a produção do fejãovagem melhora o estado nutrconal da planta e aumenta a produtvdade da cultura de 7,56 para 14,86 t ha -1. A extração e a exportação de nutrentes pelas vagens aumentam com as doses de esterco bovno aplcadas. Os nutrentes mas exportados pelas vagens foram N e K, segudos do P, Ca, Mg e S. As quantdades médas de macronutrentes exportadas pelas vagens, em kg ha -1, foram: N (34,1), P (4,3), K (1,0), Ca (3,9), Mg (,9), S (,0). A produção do fejão-vagem com esterco bovno é promssora, especalmente em sstemas de produção orgânca. Palavras-chave: Phaseolus vulgars L., adubação orgânca, nutrção de plantas. ABSTRACT Nutrton and nutrent export n snap bean fertlzed wth cattle manure The organc fertlzng s mportant to ensure the sustanablty of the producton system, the yeld of plants and reduce the dependence on mneral fertlzers. Ths work amed to S171
2 evaluate the effect of sol fertlzaton wth cattle manure applcaton n a snap-bean, Macarrão Trepador cultvar, on the nutrtonal status of plants, yeld and nutrent export by pods. The experment was conducted at the Farm EPAMIG n Oratoros - MG, n the perod from Aprl 3 nd to July 3 th, 01. The desgn was randomzed blocks wth fve doses of manure (0, 10, 0, 40 and 80 t ha -1 ) and four replcatons. The plots contaned 40 plants, spaced 1.0 m x 0.3 m, wth 16 plants. Folar macronutrent contents were wthn the proper range, except for K and Ca. Maxmum length (14.51 cm, number of pods per plant (58.34) and pod yeld (14.86 t ha - 1 ) were estmated wth applcatons 56.7, 66.6 and 67.5 t ha -1 of manure. The fertlzaton wth cattle manure for the producton of snap-beans mproves the nutrtonal status of the plant and ncreases the yeld of 7.56 to t ha -1. The extracton and export of nutrents by ncreasng pods wth bovne manure appled. The nutrents most pods were exported by N and K, followed by P, Ca, Mg and S. The mean amounts of nutrents exported by the pods n kg ha -1 were: N (34.1), P (4.3), K (1.0), Ca (3.9), Mg (.9) and S (,0). The producton of snap-bean wth manure s promsng, especally n organc producton systems. Keywords: Phaseolus vulgars, organc fertlzer, plant nutrton. Fejão-vagem (Phaseolus vulgars L.) pertence à famíla da Fabaceae e nclu entre as dez hortalças mas populares no Brasl, provavelmente, pelo seu valor comercal e nutrconal. As vagens são rcas em proteínas, vtamnas A, B1, B e C e em fósforo, potásso, cálco e fbras. É uma hortalça exgente em alta quantdade de nutrentes prontamente solúves em um curto período de ntenso crescmento, pos o seu cclo vara de 80 a 100 das, de acordo com a cultvar. O esterco bovno de boa qualdade, em quantdades adequadas, pode suprr as necessdades de nutrentes para as plantas. Entretanto, com o uso contínuo de esterco o potásso pode atngr valores mas altos no solo (Santos et al., 001), desbalancear as relações entre nutrentes e provocar a salnzação do solo. O K é um nutrente que deve ser levado em consderação, é o segundo elemento extraído em maor quantdade pelos vegetas e na forma trocável representa a fração dsponível às plantas, embora, em alguns solos, formas não trocáves também possam contrbur para o fornecmento em curto prazo deste nutrente (Raj et al., 1997). Objetvou-se avalar o efeto da adubação S17
3 do solo com esterco bovno para cultvo de fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador sobre o estado nutrconal das plantas, rendmento e exportação de nutrentes. MATERIAL E MÉTODOS O expermento fo nstalado na Fazenda Expermental Vale do Pranga, EPAMIG Zona da Mata, em Oratóros-MG, no período de 3/04 a 03/07/01. O solo, Argssolo Vermelho-Amarelo câmbco, fase terraço, apresentou as seguntes característcas: ph (H O)=6,0; P=13,4 mg/dm 3 ; K=14 mg/dm 3 ; Ca + =,0 cmol/dm 3 ; Mg + =1,0 cmol/dm 3 ; Al +3 = 0,0; V= 58% e matéra orgânca=,1 dag/kg. As característcas químcas do esterco bovno, antes da aplcação, foram (g/kg): N=18,50; P=8,10; K=,40; Ca=16,80; Mg=6,30 e S=4,70; para C.O.=13,41 dag/kg, C/N=7,4 e ph = 7,60. Utlzou-se o delneamento expermental de blocos casualzados com cnco tratamentos e quatro repetções. Os tratamentos foram consttuídos pelas doses do esterco: 0, 10, 0, 40 e 80 t ha -1, as quas foram parceladas em duas aplcações: a metade fo aplcada uma semana antes do planto e ncorporado ao solo com o auxílo de enxada, na profunddade de 0 a 15 cm e a outra metade fo aplcada em cobertura, aos 30 das após a semeadura. Cada parcela contnha 40 plantas dspostas em quatro fleras de 3,0 m de comprmento e espaçadas de 1,0 m. A área útl da parcela correspondeu as 16 plantas centras. O planto fo realzado com duas sementes por cova, da cv. Macarrão Trepador/Favorto e, 15 das após, fez-se o desbaste dexando-se uma planta por cova, no espaçamento de 0,3 m entre plantas. O manejo de plantas nvasoras fo feto por meo de duas capnas com enxadas, nas lnhas, e três roçadas na parte externa das lnhas de planto. A rrgação fo feta pelo método de gotejamento, com ftas perfuradas a ntervalos de 10 cm, sendo uma fta em cada flera de plantas. Foram realzadas pulverzações qunzenas com urna fermentada de vaca a 1,0%, até o florescmento das plantas. O resultado da análse químca da urna ndcou, em percentagem (%): N=6,96; P=0,0; K=0,89; Ca=0,00; Mg=0,04; S=0,03; C. Org.=0,17 e ph=8,5. Realzou-se a coleta da folha ndcadora, na área útl da parcela, nas plantas em fase de pleno florescmento. O materal fo seco, em estufa com crculação de ar a 65 C, por 7 h e moído, para análse do teor de N, P, K, Ca, Mg e S. Foram realzadas quatro colhetas semanas das vagens, com níco aos 58 das após a semeadura e fez-se as avalações quanto ao dâmetro (mm), comprmento (cm), número, massa fresca e seca S173
4 de vagens. A produtvdade comercal fo obtda pelo somatóro da massa fresca de vagens, em cada colheta, transformada em toneladas de vagens/ha. Os dados foram submetdos à análse de varânca e de regressão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeto postvo sgnfcatvo das doses de esterco bovno sobre os teores de ntrogêno, potásso, cálco e magnéso, mas não para os demas macronutrentes na folha índce. Os teores folares desses nutrentes estveram dentro da faxa consderada adequada para o fejão-vagem, ou seja: N (40-60 g kg -1 ), P (3-7 g kg -1 ), Mg (3-8 g kg -1 ) e S (-5 g kg -1 ) em todas as doses de esterco aplcadas, nclusve na testemunha. Por outro lado, os teores médos de K (16,7 g kg -1 ) e Ca (10, g kg -1 ) apresentaram valores nferores aos de referênca, que são 5-40 g kg -1 de K e g kg -1 de Ca (Raj et al., 1997). Observou-se efeto, com função de raz quadrada, sgnfcatvo da aplcação de doses de esterco bovno sobre os teores folares de N (p<0,05) (Fgura 1A). Esse resultado pode ser assocado ao aumento das doses de esterco e ao fato de o fejão-vagem apresentar assocação smbótca com bactéras fxadoras de N, o que propca a fxação do N atmosférco na massa vegetal, de forma a suprr a necessdade de N da planta e o enrquecmento do solo (Pelegrn et al., 009). Além dsso, as pulverzações com urna de vaca (6,96% de N), também podem ter contrbuído para os teores folares adequados, nclusve na testemunha. Houve efeto lnear sgnfcatvo e postvo para teores folares de K (p<0,10) e Ca (p<0,05) (Fgura 1B e 1C) com aumento das doses de esterco bovno. Maores teores, 1 g kg -1 de K e 11,8 g kg -1 de Ca, foram constatados na maor dose de esterco aplcada (80 t ha -1 ). Ou seja, mesmo a maor dose de esterco aplcada não fo sufcente para elevar os teores folares de K e Ca à faxa adequada. Esse resultado deve-se, provavelmente, à maor demanda da planta, especalmente, na época da floração, tendo superado o fornecmento desses nutrentes pelo solo e pelo esterco bovno, seja pela baxa translocação do Ca na planta, seja pela baxa mneralzação dos nutrentes. Entretanto, os baxos teores folares não resultaram em menor produtvdade da cultura. A defcênca de K é caracterzada pelo crescmento lento, plantas com raízes pouco desenvolvdas, caules fracos e muto flexíves, plantas mas suscetíves a ataques de S174
5 doenças e, anda, à formação de sementes e frutos pouco desenvolvdos (Pttella, 003 apud Olvera et al. 007). Observou-se efeto lnear sgnfcatvo para teores folares de Mg (p<0,01) em função das doses de esterco bovno, sendo o maor valor (4,5 g kg -1 ) observado na maor dose, ou seja, 80 kg ha -1 (Fgura 1D). Esse valor está na faxa adequada para a cultura. Embora o magnéso não seja exgdo em grandes quantdades, sua defcênca poderá provocar redução no desenvolvmento, desfolha prematura e, em decorrênca, dmnução da produção (EMBRAPA, 014). A aplcação de esterco aumentou sgnfcatvamente o comprmento, o dâmetro e o número de vagens por plantas. Contudo, a massa fresca méda e a porcentagem de massa seca de vagens não foram nfluencadas pelas doses de esterco bovno. O máxmo comprmento da vagem (14,51cm) fo estmado na dose de 56,67 t ha -1 de esterco bovno (Fgura A). O dâmetro médo da vagem fo 9,89 mm, sendo que a aplcação do esterco também o nfluencou sgnfcatvamente (p< 0,05); no entanto, não fo encontrada equação que explcasse a tendênca para essa característca. Esses resultados são semelhantes aos de Santos et al. (001) que também observaram resposta lnear crescente para comprmento de vagens de fejão-vagem cultvar Macarrão Favorto em resposta a doses de 0 a 40 t ha -1 de esterco bovno. O número máxmo de vagens/planta (58,34) fo estmado na dose de 66,6 t ha -1 de esterco, ou seja, um acréscmo de 8 vagens/planta, ao passar de 0 t ha -1 para 66,6 t ha -1 de esterco (Fgura B). O número médo de vagens por planta fo de 45, maor do que o encontrado por Olvera et al. (007), na regão de Area com a cultvar Macarrão Trepador Hortvale, também de crescmento ndetermnado, onde obteve número médo de 0 vagens/planta, com a adção de 145 kg ha -1 de K O em solo com 53,8 mg dm -3 de potásso resdual. O maor número de vagens, obtdo nesse trabalho, provavelmente, fo ocasonado pelo melhor equlíbro entre os nutrentes, que por sua vez é mas mportante no ganho da produtvdade, do que maores quantdades de macronutrentes soladamente e, também, pela resposta do esterco bovno às característcas físcas do solo, tas como teor de umdade, modfcação no ph, temperatura, aumentando a absorção dos nutrentes pela planta (Santos et al., 001). Verfcou-se correlação postva entre número médo de vagens/planta e produtvdade (r=0,99), sendo o número de vagens a prncpal característca responsável pela maor S175
6 produtvdade das plantas. Resultados semelhantes foram observados por Ishmura et al. (1983) que ao utlzarem dferentes doses de NPK na produção de fejão-vagem observaram aumento sgnfcatvo na produtvdade e no número de vagens, não obtendo dferença quanto à massa méda das mesmas. A máxma produtvdade de vagens (14,86 t ha -1 ) fo estmada na dose de 67,5 t ha -1 de esterco bovno, ou seja, houve um acréscmo de 7,9 t ha -1, ao passar de 0 t ha -1 para 67,5 t ha -1 de esterco (Fgura C). Esses resultados foram, provavelmente, estmulados pela melhor nutrção das plantas, que por sua vez contrbuu para maor número de vagens e maor produtvdade. Incremento na produtvdade de vagens com aplcação de esterco bovno também fo verfcada por Santos et al. (001). Os autores obtveram produtvdade máxma (30,3 t ha -1 ) estmada com 4 t ha -1 de esterco. Verfcou-se aumento sgnfcatvo nas quantdades de macronutrentes extraídos pela planta de fejão-vagem em função das doses de esterco bovno aplcada. Como na maora das culturas o N fo extraído em maor quantdade pelas plantas de fejãovagem. No fejão-caup, o K é o nutrente mas extraído depos do N e com valores muto superores aos demas (Sampao & Brasl, 009). A exportação de macronutrentes pelas vagens também aumentou com as doses de esterco aplcadas. A quantdade de N e K exportados é maor, segudos do P, Ca, Mg e S. As quantdades médas de macronutrentes exportadas pelas vagens (kg ha -1 ) foram: N (34,1), P (4,3), K (1,0), Ca (3,9), Mg (,9), S (,0). Os resultados permtem conclur que a adubação do solo com esterco bovno na dose de 80 t ha -1 proporcona aumento no teor folar de N, K, Ca e Mg em fejão-vagem. O máxmo comprmento (14,51 cm), máxmo número de vagens por planta (58,34) e produtvdade de vagens (14,86 t ha -1 ) foram obtdos com aplcações de 56,7; 66,6 e 67,5 t ha -1 de esterco bovno. A adubação orgânca na cultura de fejão-vagem com esterco bovno até a dose de 67,5 t ha -1 permte melhorar o estado nutrconal das plantas e aumentar a produtvdade da cultura de 7,56 t ha -1 para 14,86 t ha -1. A extração e a exportação de nutrentes pelas vagens aumentaram com as doses de esterco. A produção do fejão-vagem com esterco bovno é promssora, especalmente, para a produção em sstema orgânco. AGRADECIMENTOS S176
7 À Fundação de Amparo à Pesqusa do Estado de Mnas Geras (FAPEMIG) e ao Conselho Naconal de Desenvolvmento Centífco e Tecnológco (CNPq) pelo auxílo fnancero ao projeto e pelas bolsas PIBIC, BIPDT e PQ. REFERÊNCIAS EMBRAPA, Efeto e função dos nutrentes na cultura, Dsponvel em: < > Acesso em 6 fev ISHIMURA I; FEITOSA CT; LISBÃO RS; PASSOS FA; FORNASIER JB; NODA M Dferentes doses de N, P, K na produção do fejão-vagem (Phaseolus vulgars). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 3, Ro de Janero. Resumos... Ro de Janero: SOB, OLIVEIRA AP; SILVA JA; ALVES AU; DORNELES CSM; ALVES AU; OLIVEIRA ANP; CARDOSO EA; SILVA CRUZ IS Rendmento de fejão-vagem em função de doses de K O. Hortcultura Braslera 5: PELEGRIN R; MERCANTE FM; OTSUBO IMN; OTSUBO AA Resposta da cultura do fejoero à adubação ntrogenada e à noculação com rzóbo. Revsta Braslera de Cênca do Solo 33: RAIJ B van; CANTARELLA H.; QUAGGIO JA; FURLANI AMC Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo.. ed. Campnas: Insttuto Agronômco. 85p. SAMPAIO L S; BRASIL E C Exgênca nutrconal do fejão-caup. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI,, Belém, PA. Da agrcultura de subsstênca ao agronegóco: Anas. Belém, PA: Embrapa Amazôna Orental p SANTOS GM; OLIVEIRA AP; SILVA, JAL; ALVES EU; COSTA CC Característcas e enchmento de vagens do fejão-vagem em função de fontes e doses de matéra orgânca. Hortcultura Braslera 19: N na folha (g kg -1 ) R 0,95 A ŷ 41,5 1,77 0 x 0,075 x K na folha (g kg -1 ) B ŷ 14,15 0,014 **x r 0, Esterco bovno (t ha -1 ) Esterco bovno (t ha -1 ) S177
8 C D 13 5,0 ŷ 9,05 0,038 **x ŷ 3,33 0,014 **x 1 r 0,91 4,5 r 0,99 Ca na folha (g kg -1 ) Mg na folha (g kg -1 ) 4,0 3,5 3, , Esterco bovno (t ha -1 ) Esterco bovno (t ha -1 ) Fgura 1 Teores folares de ntrogéno (A), potásso (B), cálco (C) e magnéso (D) em fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador, adubado com esterco de bovno. **, 0 sgnfcatvo a 1 e 10% de probabldade pelo teste F, respectvamente (Folar ntrogen (A), potassum (B), calcum (C) and magnesum (D) n snap-bean, Macarrão Trepador cultvar, fertlzed wth cattle manure. **, 0 sgnfcant at 1 and 10% probablty by F test, respectvely). Oratóros, EPAMIG, 01. Comprmento de vagens (cm) 15,0 14,5 A y 13,543 0,034 ** x 0,0003 * x R 0,99 14,0 13,5 13, Número total de vagens (n o /plantas) ,99 B yˆ 9,496 0,866 ** x R 0,0065 * x Esterco bovno (t ha -1 ) Esterco bovno (t ha -1 ) C Produtvdade de vagens (t ha -1 ) 0 15 y 7,566 0,16* x R 0,98 0,0016* x Esterco bovno (t ha -1 ) Fgura Comprmento (A), número (B) e produtvdade de vagens (C) de fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador, adubadas com esterco de bovno. **, *, sgnfcatvo a 1 e 5% de probabldade pelo teste F, respectvamente (Length (A), number (B) and pod yeld (C) of snapbean, Macarrão Trepador cultvar, fertlzed wth cattle manure. **, *, Sgnfcant at 1 and 5% probablty by F test, respectvely). Oratóros, EPAMIG, 01. S178
NUTRICÃO,.. CORRECÃO DO SOLO E ADUBACÃO.
NUTRCÃO.. CORRECÃO DO SOLO E ADUBACÃO. No Brasl o mlho apresenta posção de destaque entre as culturas almentares. O País fgura como um dos maores produtores mundas do cereal porém a produtvdade naconal
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO EM DIFERENTES DOSES DE ADUBO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA E DE SUPERFOSFATO SIMPLES
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO EM DIFERENTES DOSES DE ADUBO DE LIBERAÇÃO CONTROLADA E DE SUPERFOSFATO SIMPLES Adrano de Souza 1 ; Gerles Ewald 2 ; Laerco Francsco Cattaneo 3 ; Edlson Romas
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisCAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE LINHAGENS DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) EM CONDIÇÕES DE CERRADO (*)
CAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE LINHAGENS DE ALGODÃO (Gossypum hrsutum L.) EM CONDIÇÕES DE CERRADO (*) Camlo de Lels Morello 1, Eleuso Curvelo Frere 2, José Wellngton dos Santos 3, Francsco Perera de Andrade
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1
ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisTENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO
TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia maisNÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO
NÍVEIS DE LISINA DIGESTÍVEL NA DIETA SOBRE O DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE EM CRESCIMENTO Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Ramon Stefano Souza SILVA 1, Isabel Rodrgues Marnho
Leia maisCiência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Cênca Rural ISSN: 0103-8478 cencarural@mal.ufsm.br Unversdade Federal de Santa Mara Brasl Ferrera Paula, Renaldo de; Botrel Andrade, Mlton de; Rugger, Ana Claúda; Perera Vander, Antôno; Coelho Fernandes,
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisAjuste de modelos para descrever a fitomassa seca da parte aérea na cultura de milho em função de graus-dia
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 7-8, 25 Recebdo para publcação em 7/2/25. Aprovado em //25. ISSN 4-47 Ajuste de modelos para descrever a ftomassa seca da parte aérea na cultura
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anas do Congresso de Pesqusa, Ensno e Extensão- CONPEEX (00) 59-596 CRUZAMENTOS DIALÉLICOS ENTRE GENÓTIPOS DA COLEÇÃO NUCLEAR DE ARROZ DA EMBRAPA João Antôno Mendonça, Jason Perera de Olvera, Paulo Hdeo
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisMARCUS VINICIUS SANDOVAL PAIXÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL MARCUS VINICIUS SANDOVAL PAIXÃO FRAÇÕES ORGÂNICAS E MINERAL NA PRODUÇÃO
Leia maisFertilização foliar em mudas de cafeeiro com organominerais líquidos
Fertlzação folar em mudas de cafeero com organomneras líqudos 3 Sérgo Luz Santana de Almeda, Francane Dnz Cogo, Rcardo Junquera Vera, 4 5 Kata Alves Campos e Augusto Ramalho de Moras Docente, Insttuto
Leia maisEXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO
EXIGÊNCIA DE TREONINA PARA CODORNAS DE CORTE DURANTE O PERÍODO TOTAL DE CRESCIMENTO Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA 1, Isabel Rodrgues Marnho MAIA 1,
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisProdutividade do capim tanzânia em diferentes níveis e freqüências de irrigação
Produtvdade do capm tanzâna em dferentes níves e freqüêncas de rrgação Fernando França da Cunha 1*, Antôno Alves Soares 1, Everardo Chartun Mantovan 1, Glberto Chohaku Sedyama 1, Odlon Gomes Perera 2 e
Leia maisDESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA
DESEMPENHO DE CODORNAS DE CORTE DO NASCIMENTO AOS 21 DIAS DE IDADE ALIMENTADAS COM DIFERENTES NÍVEIS DE TREONINA NA DIETA Ramon Stefano Souza SILVA 1, Agda Carolne Slva PENA 1, Ana Karolne de Jesus VIEIRA
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisTEMPERATURA DO AR, RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA ASSOCIADA À SOMA CALÓRICA 1
Caracterzação fenológca de mlho 377 TEMPERATURA DO AR, RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA ASSOCIADA À SOMA CALÓRICA 1 João Luz Gadol 2,4,5 ; Durval Dourado-Neto 3,6 *; Axel García
Leia maisEscala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano
Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisBiocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho
Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisDoses de potássio na produção de sementes de alface.
1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,
Leia maisPlano amostral em parcelas de milho para avaliação de atributos de espigas
Cênca Rural, Santa Mara, Plano v.35, amostral n.6, p.157-16, em parcelas nov-dez, mlo 005 para avalação de atrbutos de espgas. ISSN 0103-8478 157 Plano amostral em parcelas de mlo para avalação de atrbutos
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisRESPOSTA ECONÔMICA DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
RESPOSTA ECONÔMICA DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO José Renato Cortez Bezerra (Embrapa Algodão / renato@cnpa.embrapa.br), Pedro Vera de Azevedo (CCA/UFCG), Bernardo
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisModel to estimate the yield for soybean
Cênca Rural, Santa Mara, v.44, n.1, p.43-49, Modelo jan, para 014 estmatva da produtvdade para a cultura da soja. ISSN 0103-8478 43 Modelo para estmatva da produtvdade para a cultura da soja Model to estmate
Leia maisTeor de metionina + cistina total para codornas de corte do grupo genético EV2 durante o período de crescimento
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.64, n.3, p.665-674, 01 Teor de metonna + cstna total para codornas de corte do grupo genétco EV durante o período de crescmento [Total methonne + cystne det content for
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia maisIsotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Quinoa
Isotermas de Sorção de Ägua dos Grãos de Qunoa 92 Jame Danel Bustos, Paulo Cesar Correa, Lara Santana Fernandes, Renata Cássa Campos RESUMO A qunoa (Chenopodum qunoa) é um grão, que apresenta elevado valor
Leia maisModelo para determinção da área foliar de Kalanchoe blossfeldiana Poelln
Cênca Rural, Santa Mara, Modelo v.36, para n.6, determnação p.1739-1743, da nov-dez, área folar 2006de Kalanchoe blossfeldana Poelln. ISSN 0103-8478 1739 Modelo para determnção da área folar de Kalanchoe
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisComissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad
Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA VERIFICAÇÃO DO AJUSTE A UMA RETA PELO COEFICIENTE 3 X 3
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisExigências em proteína bruta para codornas de corte EV1 em crescimento
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.5, p.178-186, 007 Exgêncas em proteína bruta para codornas de corte EV1 em crescmento [Crude proten requrements for EV1 meat type qual durng the growng perod] G.S.S.
Leia maisMELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internaconal de Produção Centífca Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MELHORAMENTO DE MILHO-PIPOCA PARA PRODUÇÃO DE MINIMILHO Glberto Barbosa Sandoval Junor 1, Klayton
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisAcúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Leia mais(c) 0,5; 9,5; -10,5; -0,5; 12,3; 2,3; etc. Ocorre desvio alto para o indivíduo 19 (-19,5) X (idade da casa)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 6 Problema zˆ,5, 55x αˆ : a acudade vsual méda estmada para recém-nascdos (zero anos de dade) é,5; βˆ : a acudade vsual méda estmada dmnu,55 a cada ano,5; 9,5;
Leia maisCONDICIONANTES DA PRODUÇÃO DE SOJA NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE - GO
CONDICIONANTES DA PRODUÇÃO DE SOJA NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE - GO Rcardo Francschn 1*, Esmarco Vaz Vera Júnor 1 RESUMO: Objetvou-se com este trabalho levantar os recursos produtvos que afetaram a produção
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisAnálise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN
87 ISSN: 2316-4093 Análse da precptação máxma e relação ntensdade-duração-freqüênca para Mossoró-RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Wesley de Olvera Santos 2, Francsco Gllard Chaves Frere, José Espínola
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisRevista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revsta Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Unversdade Federal de Vçosa Brasl Truglho, Paulo Fernando; Iwakr, Setsuo; Rocha Perera da, Márco; Matos Montero de, Jorge Lus; Saldanha Karman, Leopoldo Efetos
Leia maisCOEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO.
COEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. Jaquelne Ávla Netto e Pedro Vera de Azevedo Departamento de Cêncas Atmosfércas, Centro de Cêncas e Tecnologa, Unversdade
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO. Atmosféricas
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO Telma Luca Bezerra Alves 1, Pedro Vera de Azevedo 2 1 UFCG/CTRN Brasl - Campna Grande - telmalu@yahoo.com.br¹
Leia maisDeterminantes do consumo da merenda escolar no Brasil. Hoffmann
SEGURANÇA almentar e nutrconal Determnantes do consumo da merenda escolar no Brasl: análse dos dados da PNAD de 2004 e 2006 Rodolfo Hoffmann 1 O objetvo deste trabalho é avalar os efetos de dversos fatores
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia mais5. Procedimento Experimental
5. Procedmento Expermental O trabalho expermental fo realzado utlzando-se os equpamentos exstentes no SENAI-Ro, PUC-Ro, Laboratóro de pressão da UN-BC (Petrobras) e de um equpamento especalmente desenvolvdo
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA PRODUÇÃO DE SOPA DESIDRATADA EM LEITO DE JORRO.
UTILIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA PRODUÇÃO DE SOPA DESIDRATADA EM LEITO DE JORRO. Lenlson V. de Olvera, Ana Paula Qutes Larrosa, 2 Patríca Musznsk, 3 Luz Antôno de Almeda Pnto Graduandos em Engenhara
Leia maisAvaliação do manejo de irrigação
80 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.1, p.80-84, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Avalação do manejo de rrgação no Perímetr erímetro Irrgado de Prapor
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisAdaptabilidade e estabilidade da produção de café beneficiado em Coffea canephora
Cênca Rural, Santa Mara, Adaptabldade v.45, n.9, p.53-537, e establdade set, 205 da produção de café benefcado em http://dx.do.org/0.590/003-8478cr204554 Coffea canephora. 53 ISSN 003-8478 FITOTECNIA Adaptabldade
Leia maisCaracterísticas de carcaça de codornas de corte EV1 alimentadas com diferentes níveis de metionina+cistina total
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.66, n.6, p.1855-1864, 2014 Característcas de carcaça de codornas de corte EV1 almentadas com dferentes níves de metonna+cstna total [Carcass trats of EV1 qual stran fed
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisActa Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scentarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Unversdade Estadual de Marngá Brasl Barbosa dos Anjos, Isabel; Texera Nery, Jonas Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do
Leia maisESPACIALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE 2007 E 2017
ESPACIALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DAS APLICAÇÕES DE CRÉDITO RURAL NO BRASIL ENTRE 2007 E 2017 Carna Chagas Madera de Souza 1 ; Marcos Antôno Souza dos Santos 2 ; Fabríco Khoury Rebello 2 1 Bolssta de Incação
Leia mais