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1 Nutrção e exportação de nutrentes em fejão-vagem adubado com esterco bovno Mara Aparecda N Sedyama 1 ; Ivan de Pava B Magalhães ; Sanzo Mollca Vdgal 1 ; Cláuda Lúca O Pnto 1 ; Iza Paula C Lopes 3 ; Fred Denlson B da Slva 4 1 EPAMIG Undade Regonal Zona da Mata. Vla Ganett, 46, Campus da UFV, Vçosa MG, marasedyama@gmal.com; van.barbosa@ufv.br; sanzomv@gmal.com; cluca@epamg.ufv.br; zzaagro@yahoo.com.br; freddenlson@gmal.com. RESUMO A adubação orgânca é mportante para garantr a sustentabldade do sstema de produção, o rendmento das plantas e reduzr a dependênca de fertlzantes mneras. Neste trabalho, objetvou-se avalar o efeto da adubação do solo com esterco bovno no cultvo de fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador, sobre o estado nutrconal das plantas, rendmento e exportação de nutrentes pelas vagens. O expermento fo desenvolvdo na Fazenda Expermental da EPAMIG, em Oratóros MG, no período de 3/04 a 03/07/01. O delneamento fo em blocos casualzados com cnco doses de esterco bovno (0, 10, 0, 40 e 80 t ha -1 ) e quatro repetções. As parcelas contnham 40 plantas, no espaçamento de 1,0 m x 0,3 m, sendo 16 plantas útes. Os teores folares de macronutrentes estveram dentro da faxa adequada, exceto para K e Ca. O máxmo comprmento (14,51 cm), número de vagens por planta (58,34) e produtvdade de vagens (14,86 t ha -1 ) foram estmados com aplcações de 56,7; 66,6 e 67,5 t ha -1 de esterco, respectvamente. A adubação com esterco bovno para a produção do fejãovagem melhora o estado nutrconal da planta e aumenta a produtvdade da cultura de 7,56 para 14,86 t ha -1. A extração e a exportação de nutrentes pelas vagens aumentam com as doses de esterco bovno aplcadas. Os nutrentes mas exportados pelas vagens foram N e K, segudos do P, Ca, Mg e S. As quantdades médas de macronutrentes exportadas pelas vagens, em kg ha -1, foram: N (34,1), P (4,3), K (1,0), Ca (3,9), Mg (,9), S (,0). A produção do fejão-vagem com esterco bovno é promssora, especalmente em sstemas de produção orgânca. Palavras-chave: Phaseolus vulgars L., adubação orgânca, nutrção de plantas. ABSTRACT Nutrton and nutrent export n snap bean fertlzed wth cattle manure The organc fertlzng s mportant to ensure the sustanablty of the producton system, the yeld of plants and reduce the dependence on mneral fertlzers. Ths work amed to S171

2 evaluate the effect of sol fertlzaton wth cattle manure applcaton n a snap-bean, Macarrão Trepador cultvar, on the nutrtonal status of plants, yeld and nutrent export by pods. The experment was conducted at the Farm EPAMIG n Oratoros - MG, n the perod from Aprl 3 nd to July 3 th, 01. The desgn was randomzed blocks wth fve doses of manure (0, 10, 0, 40 and 80 t ha -1 ) and four replcatons. The plots contaned 40 plants, spaced 1.0 m x 0.3 m, wth 16 plants. Folar macronutrent contents were wthn the proper range, except for K and Ca. Maxmum length (14.51 cm, number of pods per plant (58.34) and pod yeld (14.86 t ha - 1 ) were estmated wth applcatons 56.7, 66.6 and 67.5 t ha -1 of manure. The fertlzaton wth cattle manure for the producton of snap-beans mproves the nutrtonal status of the plant and ncreases the yeld of 7.56 to t ha -1. The extracton and export of nutrents by ncreasng pods wth bovne manure appled. The nutrents most pods were exported by N and K, followed by P, Ca, Mg and S. The mean amounts of nutrents exported by the pods n kg ha -1 were: N (34.1), P (4.3), K (1.0), Ca (3.9), Mg (.9) and S (,0). The producton of snap-bean wth manure s promsng, especally n organc producton systems. Keywords: Phaseolus vulgars, organc fertlzer, plant nutrton. Fejão-vagem (Phaseolus vulgars L.) pertence à famíla da Fabaceae e nclu entre as dez hortalças mas populares no Brasl, provavelmente, pelo seu valor comercal e nutrconal. As vagens são rcas em proteínas, vtamnas A, B1, B e C e em fósforo, potásso, cálco e fbras. É uma hortalça exgente em alta quantdade de nutrentes prontamente solúves em um curto período de ntenso crescmento, pos o seu cclo vara de 80 a 100 das, de acordo com a cultvar. O esterco bovno de boa qualdade, em quantdades adequadas, pode suprr as necessdades de nutrentes para as plantas. Entretanto, com o uso contínuo de esterco o potásso pode atngr valores mas altos no solo (Santos et al., 001), desbalancear as relações entre nutrentes e provocar a salnzação do solo. O K é um nutrente que deve ser levado em consderação, é o segundo elemento extraído em maor quantdade pelos vegetas e na forma trocável representa a fração dsponível às plantas, embora, em alguns solos, formas não trocáves também possam contrbur para o fornecmento em curto prazo deste nutrente (Raj et al., 1997). Objetvou-se avalar o efeto da adubação S17

3 do solo com esterco bovno para cultvo de fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador sobre o estado nutrconal das plantas, rendmento e exportação de nutrentes. MATERIAL E MÉTODOS O expermento fo nstalado na Fazenda Expermental Vale do Pranga, EPAMIG Zona da Mata, em Oratóros-MG, no período de 3/04 a 03/07/01. O solo, Argssolo Vermelho-Amarelo câmbco, fase terraço, apresentou as seguntes característcas: ph (H O)=6,0; P=13,4 mg/dm 3 ; K=14 mg/dm 3 ; Ca + =,0 cmol/dm 3 ; Mg + =1,0 cmol/dm 3 ; Al +3 = 0,0; V= 58% e matéra orgânca=,1 dag/kg. As característcas químcas do esterco bovno, antes da aplcação, foram (g/kg): N=18,50; P=8,10; K=,40; Ca=16,80; Mg=6,30 e S=4,70; para C.O.=13,41 dag/kg, C/N=7,4 e ph = 7,60. Utlzou-se o delneamento expermental de blocos casualzados com cnco tratamentos e quatro repetções. Os tratamentos foram consttuídos pelas doses do esterco: 0, 10, 0, 40 e 80 t ha -1, as quas foram parceladas em duas aplcações: a metade fo aplcada uma semana antes do planto e ncorporado ao solo com o auxílo de enxada, na profunddade de 0 a 15 cm e a outra metade fo aplcada em cobertura, aos 30 das após a semeadura. Cada parcela contnha 40 plantas dspostas em quatro fleras de 3,0 m de comprmento e espaçadas de 1,0 m. A área útl da parcela correspondeu as 16 plantas centras. O planto fo realzado com duas sementes por cova, da cv. Macarrão Trepador/Favorto e, 15 das após, fez-se o desbaste dexando-se uma planta por cova, no espaçamento de 0,3 m entre plantas. O manejo de plantas nvasoras fo feto por meo de duas capnas com enxadas, nas lnhas, e três roçadas na parte externa das lnhas de planto. A rrgação fo feta pelo método de gotejamento, com ftas perfuradas a ntervalos de 10 cm, sendo uma fta em cada flera de plantas. Foram realzadas pulverzações qunzenas com urna fermentada de vaca a 1,0%, até o florescmento das plantas. O resultado da análse químca da urna ndcou, em percentagem (%): N=6,96; P=0,0; K=0,89; Ca=0,00; Mg=0,04; S=0,03; C. Org.=0,17 e ph=8,5. Realzou-se a coleta da folha ndcadora, na área útl da parcela, nas plantas em fase de pleno florescmento. O materal fo seco, em estufa com crculação de ar a 65 C, por 7 h e moído, para análse do teor de N, P, K, Ca, Mg e S. Foram realzadas quatro colhetas semanas das vagens, com níco aos 58 das após a semeadura e fez-se as avalações quanto ao dâmetro (mm), comprmento (cm), número, massa fresca e seca S173

4 de vagens. A produtvdade comercal fo obtda pelo somatóro da massa fresca de vagens, em cada colheta, transformada em toneladas de vagens/ha. Os dados foram submetdos à análse de varânca e de regressão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeto postvo sgnfcatvo das doses de esterco bovno sobre os teores de ntrogêno, potásso, cálco e magnéso, mas não para os demas macronutrentes na folha índce. Os teores folares desses nutrentes estveram dentro da faxa consderada adequada para o fejão-vagem, ou seja: N (40-60 g kg -1 ), P (3-7 g kg -1 ), Mg (3-8 g kg -1 ) e S (-5 g kg -1 ) em todas as doses de esterco aplcadas, nclusve na testemunha. Por outro lado, os teores médos de K (16,7 g kg -1 ) e Ca (10, g kg -1 ) apresentaram valores nferores aos de referênca, que são 5-40 g kg -1 de K e g kg -1 de Ca (Raj et al., 1997). Observou-se efeto, com função de raz quadrada, sgnfcatvo da aplcação de doses de esterco bovno sobre os teores folares de N (p<0,05) (Fgura 1A). Esse resultado pode ser assocado ao aumento das doses de esterco e ao fato de o fejão-vagem apresentar assocação smbótca com bactéras fxadoras de N, o que propca a fxação do N atmosférco na massa vegetal, de forma a suprr a necessdade de N da planta e o enrquecmento do solo (Pelegrn et al., 009). Além dsso, as pulverzações com urna de vaca (6,96% de N), também podem ter contrbuído para os teores folares adequados, nclusve na testemunha. Houve efeto lnear sgnfcatvo e postvo para teores folares de K (p<0,10) e Ca (p<0,05) (Fgura 1B e 1C) com aumento das doses de esterco bovno. Maores teores, 1 g kg -1 de K e 11,8 g kg -1 de Ca, foram constatados na maor dose de esterco aplcada (80 t ha -1 ). Ou seja, mesmo a maor dose de esterco aplcada não fo sufcente para elevar os teores folares de K e Ca à faxa adequada. Esse resultado deve-se, provavelmente, à maor demanda da planta, especalmente, na época da floração, tendo superado o fornecmento desses nutrentes pelo solo e pelo esterco bovno, seja pela baxa translocação do Ca na planta, seja pela baxa mneralzação dos nutrentes. Entretanto, os baxos teores folares não resultaram em menor produtvdade da cultura. A defcênca de K é caracterzada pelo crescmento lento, plantas com raízes pouco desenvolvdas, caules fracos e muto flexíves, plantas mas suscetíves a ataques de S174

5 doenças e, anda, à formação de sementes e frutos pouco desenvolvdos (Pttella, 003 apud Olvera et al. 007). Observou-se efeto lnear sgnfcatvo para teores folares de Mg (p<0,01) em função das doses de esterco bovno, sendo o maor valor (4,5 g kg -1 ) observado na maor dose, ou seja, 80 kg ha -1 (Fgura 1D). Esse valor está na faxa adequada para a cultura. Embora o magnéso não seja exgdo em grandes quantdades, sua defcênca poderá provocar redução no desenvolvmento, desfolha prematura e, em decorrênca, dmnução da produção (EMBRAPA, 014). A aplcação de esterco aumentou sgnfcatvamente o comprmento, o dâmetro e o número de vagens por plantas. Contudo, a massa fresca méda e a porcentagem de massa seca de vagens não foram nfluencadas pelas doses de esterco bovno. O máxmo comprmento da vagem (14,51cm) fo estmado na dose de 56,67 t ha -1 de esterco bovno (Fgura A). O dâmetro médo da vagem fo 9,89 mm, sendo que a aplcação do esterco também o nfluencou sgnfcatvamente (p< 0,05); no entanto, não fo encontrada equação que explcasse a tendênca para essa característca. Esses resultados são semelhantes aos de Santos et al. (001) que também observaram resposta lnear crescente para comprmento de vagens de fejão-vagem cultvar Macarrão Favorto em resposta a doses de 0 a 40 t ha -1 de esterco bovno. O número máxmo de vagens/planta (58,34) fo estmado na dose de 66,6 t ha -1 de esterco, ou seja, um acréscmo de 8 vagens/planta, ao passar de 0 t ha -1 para 66,6 t ha -1 de esterco (Fgura B). O número médo de vagens por planta fo de 45, maor do que o encontrado por Olvera et al. (007), na regão de Area com a cultvar Macarrão Trepador Hortvale, também de crescmento ndetermnado, onde obteve número médo de 0 vagens/planta, com a adção de 145 kg ha -1 de K O em solo com 53,8 mg dm -3 de potásso resdual. O maor número de vagens, obtdo nesse trabalho, provavelmente, fo ocasonado pelo melhor equlíbro entre os nutrentes, que por sua vez é mas mportante no ganho da produtvdade, do que maores quantdades de macronutrentes soladamente e, também, pela resposta do esterco bovno às característcas físcas do solo, tas como teor de umdade, modfcação no ph, temperatura, aumentando a absorção dos nutrentes pela planta (Santos et al., 001). Verfcou-se correlação postva entre número médo de vagens/planta e produtvdade (r=0,99), sendo o número de vagens a prncpal característca responsável pela maor S175

6 produtvdade das plantas. Resultados semelhantes foram observados por Ishmura et al. (1983) que ao utlzarem dferentes doses de NPK na produção de fejão-vagem observaram aumento sgnfcatvo na produtvdade e no número de vagens, não obtendo dferença quanto à massa méda das mesmas. A máxma produtvdade de vagens (14,86 t ha -1 ) fo estmada na dose de 67,5 t ha -1 de esterco bovno, ou seja, houve um acréscmo de 7,9 t ha -1, ao passar de 0 t ha -1 para 67,5 t ha -1 de esterco (Fgura C). Esses resultados foram, provavelmente, estmulados pela melhor nutrção das plantas, que por sua vez contrbuu para maor número de vagens e maor produtvdade. Incremento na produtvdade de vagens com aplcação de esterco bovno também fo verfcada por Santos et al. (001). Os autores obtveram produtvdade máxma (30,3 t ha -1 ) estmada com 4 t ha -1 de esterco. Verfcou-se aumento sgnfcatvo nas quantdades de macronutrentes extraídos pela planta de fejão-vagem em função das doses de esterco bovno aplcada. Como na maora das culturas o N fo extraído em maor quantdade pelas plantas de fejãovagem. No fejão-caup, o K é o nutrente mas extraído depos do N e com valores muto superores aos demas (Sampao & Brasl, 009). A exportação de macronutrentes pelas vagens também aumentou com as doses de esterco aplcadas. A quantdade de N e K exportados é maor, segudos do P, Ca, Mg e S. As quantdades médas de macronutrentes exportadas pelas vagens (kg ha -1 ) foram: N (34,1), P (4,3), K (1,0), Ca (3,9), Mg (,9), S (,0). Os resultados permtem conclur que a adubação do solo com esterco bovno na dose de 80 t ha -1 proporcona aumento no teor folar de N, K, Ca e Mg em fejão-vagem. O máxmo comprmento (14,51 cm), máxmo número de vagens por planta (58,34) e produtvdade de vagens (14,86 t ha -1 ) foram obtdos com aplcações de 56,7; 66,6 e 67,5 t ha -1 de esterco bovno. A adubação orgânca na cultura de fejão-vagem com esterco bovno até a dose de 67,5 t ha -1 permte melhorar o estado nutrconal das plantas e aumentar a produtvdade da cultura de 7,56 t ha -1 para 14,86 t ha -1. A extração e a exportação de nutrentes pelas vagens aumentaram com as doses de esterco. A produção do fejão-vagem com esterco bovno é promssora, especalmente, para a produção em sstema orgânco. AGRADECIMENTOS S176

7 À Fundação de Amparo à Pesqusa do Estado de Mnas Geras (FAPEMIG) e ao Conselho Naconal de Desenvolvmento Centífco e Tecnológco (CNPq) pelo auxílo fnancero ao projeto e pelas bolsas PIBIC, BIPDT e PQ. REFERÊNCIAS EMBRAPA, Efeto e função dos nutrentes na cultura, Dsponvel em: < > Acesso em 6 fev ISHIMURA I; FEITOSA CT; LISBÃO RS; PASSOS FA; FORNASIER JB; NODA M Dferentes doses de N, P, K na produção do fejão-vagem (Phaseolus vulgars). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 3, Ro de Janero. Resumos... Ro de Janero: SOB, OLIVEIRA AP; SILVA JA; ALVES AU; DORNELES CSM; ALVES AU; OLIVEIRA ANP; CARDOSO EA; SILVA CRUZ IS Rendmento de fejão-vagem em função de doses de K O. Hortcultura Braslera 5: PELEGRIN R; MERCANTE FM; OTSUBO IMN; OTSUBO AA Resposta da cultura do fejoero à adubação ntrogenada e à noculação com rzóbo. Revsta Braslera de Cênca do Solo 33: RAIJ B van; CANTARELLA H.; QUAGGIO JA; FURLANI AMC Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo.. ed. Campnas: Insttuto Agronômco. 85p. SAMPAIO L S; BRASIL E C Exgênca nutrconal do fejão-caup. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI,, Belém, PA. Da agrcultura de subsstênca ao agronegóco: Anas. Belém, PA: Embrapa Amazôna Orental p SANTOS GM; OLIVEIRA AP; SILVA, JAL; ALVES EU; COSTA CC Característcas e enchmento de vagens do fejão-vagem em função de fontes e doses de matéra orgânca. Hortcultura Braslera 19: N na folha (g kg -1 ) R 0,95 A ŷ 41,5 1,77 0 x 0,075 x K na folha (g kg -1 ) B ŷ 14,15 0,014 **x r 0, Esterco bovno (t ha -1 ) Esterco bovno (t ha -1 ) S177

8 C D 13 5,0 ŷ 9,05 0,038 **x ŷ 3,33 0,014 **x 1 r 0,91 4,5 r 0,99 Ca na folha (g kg -1 ) Mg na folha (g kg -1 ) 4,0 3,5 3, , Esterco bovno (t ha -1 ) Esterco bovno (t ha -1 ) Fgura 1 Teores folares de ntrogéno (A), potásso (B), cálco (C) e magnéso (D) em fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador, adubado com esterco de bovno. **, 0 sgnfcatvo a 1 e 10% de probabldade pelo teste F, respectvamente (Folar ntrogen (A), potassum (B), calcum (C) and magnesum (D) n snap-bean, Macarrão Trepador cultvar, fertlzed wth cattle manure. **, 0 sgnfcant at 1 and 10% probablty by F test, respectvely). Oratóros, EPAMIG, 01. Comprmento de vagens (cm) 15,0 14,5 A y 13,543 0,034 ** x 0,0003 * x R 0,99 14,0 13,5 13, Número total de vagens (n o /plantas) ,99 B yˆ 9,496 0,866 ** x R 0,0065 * x Esterco bovno (t ha -1 ) Esterco bovno (t ha -1 ) C Produtvdade de vagens (t ha -1 ) 0 15 y 7,566 0,16* x R 0,98 0,0016* x Esterco bovno (t ha -1 ) Fgura Comprmento (A), número (B) e produtvdade de vagens (C) de fejão-vagem, cv. Macarrão Trepador, adubadas com esterco de bovno. **, *, sgnfcatvo a 1 e 5% de probabldade pelo teste F, respectvamente (Length (A), number (B) and pod yeld (C) of snapbean, Macarrão Trepador cultvar, fertlzed wth cattle manure. **, *, Sgnfcant at 1 and 5% probablty by F test, respectvely). Oratóros, EPAMIG, 01. S178

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