(c) 0,5; 9,5; -10,5; -0,5; 12,3; 2,3; etc. Ocorre desvio alto para o indivíduo 19 (-19,5) X (idade da casa)
|
|
- Therezinha Affonso Gil
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 6 Problema zˆ,5, 55x αˆ : a acudade vsual méda estmada para recém-nascdos (zero anos de dade) é,5; βˆ : a acudade vsual méda estmada dmnu,55 a cada ano,5; 9,5; -,5; -,5;,3;,3; etc Ocorre desvo alto para o ndvíduo 9 (-9,5) Problema yˆ 6,87, 6x Parece haver um efeto de curvatura Y (valor do aluguel) X (dade da casa) O valor médo do aluguel dmnu,6 undades a cada ano de aumento da dade da casa (d) O valor médo estmado do aluguel de casas recém-construídas (dade zero) é 6,87 undades Problema 3 Cap6 Pág
2 Bussab&Morettn Estatístca Básca 5 Y (potênca) X (temperatura) yˆ 5,457, 38x O modelo parece adequado (valores observados próxmos dos ajustados) (d) y ˆ 5,457,38x x 3,43º Problema 4 yˆ 6,79, 64 z Problema 5 FV gl SQ QM F Regressão 3,5 3,5 3,48 Resíduo 8 597,5 88,75 Total 9 9, S e SQR /( n ) 88, 75 ; s e SQTo /( n ) Não R 5,9% Proporção da varabldade total da acudade vsual explcada pela relação lnear com a dade Problema 6 Cap6 Pág
3 Bussab&Morettn Estatístca Básca tempo (y) volume (x) yˆ,66, 539x FV gl SQ QM F Regressão 68,939 68,939 65,9 Resíduo 7 7,6,3 Total 8 76, (d) S e SQR /( n ), 3 ; SQTo /( n ), 3 Sm, é pequeno s e (e) Sm Problema 7 FV gl SQ QM F Regressão 9,39 9,39 46,86 Resíduo 3,69,3 Total 4, Rejetamos H : β (p-value,6) A dade das casas nfluenca o valor do aluguel Problema 8 FV gl SQ QM F Regressão 69,54 69,54 43,98 Resíduo 8,876 3,86 Total 9 7,4 Rejetamos H : β (p-value,) A temperatura nfluenca a potênca do antbótco Problema 9 Cap6 Pág 3
4 Bussab&Morettn Estatístca Básca FV gl SQ QM F Regressão 783, ,368 3,94 Resíduo 8 589,63 3,757 Total 9 373, Rejetamos H : β (p-value,) A acudade vsual nfluenca o tempo de reação Problema IC ( β;95%),55±, 88,75,55±, [,8;,8] IC( α;95%),5±, 88,75 9 [8,;,79] F3,48 (p-value,8) Não rejetamos H a um nível de sgnfcânca de 5% (d) (e) Em construção Em construção Problema Sm Estatístca F QM Re g / S 3, 94 e Problema IC( β ;95%),83 ±,,65 [,64;6,3] Não, pos o ntervalo de confança para β contém o zero Problema 3 x z e z r 9 -,5 -,9, 9,5,7, 3 8 -,5 -,88, 4 9 -,5 -,9, 5 5,5,9 5, 6 5 9,5,4 5, Cap6 Pág 4
5 Bussab&Morettn Estatístca Básca 5 3 e r x (dade) x (dade) 3 z x (dade) O ndvíduo 9 (4 anos) tem resíduos altos, podendo ser consderado uma observação dscrepante Problema 5 e x A varânca dos erros tende a aumentar com o aumento da varável predtora x Cap6 Pág 5
6 Bussab&Morettn Estatístca Básca e Ordem Os erros aumentam no decorrer da coleta de dados Problema 6 Y x 8);95%) 9,6 ±, 88,75 (8 3) [8,84;,3] Y x 3);95%) 85 ±, 88,75 (3 3) [8,57;89,43] em construção Problema 7 Y x 3);95%) 6,83 ±,365,3 (3 6,338) 9 58,837 [5,96; 7,7] Problema 8 4 Erros (y) Meses(x) yˆ 3,, 5x Gráfco acma (d) ( x, y) (6; 7) Este ponto se encontra sobre a reta de regressão ajustada Cap6 Pág 6
7 Bussab&Morettn Estatístca Básca (e) IC( E( Y x 5);95%) 9,5 ±,36, (5 6) [8,7;,39] Problema 9 yˆ,954, 39 x Y x 7);95%) 67,594 ±,36,688 (7 63,8) 469,6 [65,7;69,9] IC( E( Y x );95%) 39,95±,36,688 ( 63,8) 469,6 [375,35;4,55] Não parece razoável, pos é muto maor que os valores observados O gasto com almentação deve se establzar para rendas mas altas Problema Em elaboração Problema Quando se publca um anúnco a mas, ocorre um aumento de,56 no número médo de carros venddos Problema yˆ 33,6 3, 76x F 3,684; F c F ( ;5;9%) 3, 7 Logo, devemos rejetar H : β obs R 47,7% Esse valor é baxo, ndcando que talvez seja melhor procurar um modelo mas adequado Y x 5);95%) 98, ±, (5 3,647) 7 63,38 [835,;9,4] (d) 33,6 3 t obs ,5, 6 ; t c t( 5;95%), 753 Logo, não há evdêncas para 7 63,38 rejetar H Problema 3 Cap6 Pág 7
8 Bussab&Morettn Estatístca Básca yˆ,67, 38 x αˆ : o dâmetro médo mínmo estmado para ervlhas flhas é de,67 polegadas; βˆ : o dâmetro médo estmado aumenta,38 centésmos de polegada quando ocorre o aumento de centésmo de polegada no dâmetro das ervlhas-pas Problema 4 E ( y x ) α βx, onde real de ácdo látco Hpóteses de nteresse: H α H : α ; y é a concentração medda pelo nstrumento e x é a concentração : a H β H : β : a Problema 5 yˆ,59, 8 x,8 t obs 4,848 ; t c t( 8;97,5%), Devemos rejetar H, ou seja, o,64 56, nstrumento não está bem calbrado Problema 6 Não, pos volumes de precptação muto altos ou muto baxos devem prejudcar a plantação, fazendo com que a produção seja baxa Y (produção) X (precttação) Problema 7 yˆ,5 9, 65 x FV gl SQ QM F Regressão 68,3 68,3,599 Cap6 Pág 8
9 Bussab&Morettn Estatístca Básca Resíduo 65,88 6,59 Total 4894, Rejetamos H β (p-value,7) A log-dose de nsulna ajuda a prever a queda na : quantdade de açúcar no sangue Problema 8 vendas (y) propaganda (x) vendas (y) temperatura (z) yˆ 958 ˆ,3, x ; y 5,7, 6z yf(x), pos sua estatístca F é maor (d) IC( E( Y x 8);95%) 6,976 ±,447 4,646 8 (8 7,5) 7 [5,9;8,87] Problema 9 ( ) SQ Re g SQTot r n s y r 3,84 b,9 b, 589 ( n ) s ( n ) s ( n ) s 6, x x a y bx 6, ,44 Logo: yˆ 36,44, 589x x FV gl SQ QM F Regressão 97,75 97,75 7,55 Resíduo 5 76,5 35,3 Total 6 49,7 F c F ( ;5;95%) 6, 6 Devemos rejetar H, ou seja, a quantdade de fertlzante usada nflu na produtvdade Cap6 Pág 9
10 Bussab&Morettn Estatístca Básca Problema 3 Teórco Problema 3 Teórco Problema 3 Teórco Problema 33 Teórco Problema 34 Teórco Problema 35 FV gl SQ QM F Regressão 6, 6, 43,5 Resíduo 8,86, Total 9 7,7 * IC ( α ;95%) [5,33;5,5]; IC ( β ;95%) [,4;,33] Problema 36 5,33 5,5 W IC( α ;95%) [ e ; e ] [53,4;47,54] Problema 37 Y x 8);95%) 5,7 ±, 3,8 (8 3) [,98; 8,43] IP( Y (8);95%) 5,7 ±, 3,8 (8 3) [93,64; 7,76] O ntervalo de prevsão tem ampltude maor que o ntervalo de confança Problema 38 IC( E( Y x);95%) 5,457,38x ±,36 3,86 ( x 6) 4 IP( Y ( x);95%) 5,457,38x ±,36 3,86 ( x 6) 4 Cap6 Pág
11 Bussab&Morettn Estatístca Básca potênca temperatura Pelo gráfco, a potênca méda já podera ser zero a uma temperatura de aproxmadamente º Problema 39 ˆ x y nxy β ; α ˆ y βˆ x ; yˆ x x nx Para uma vagem com duração zero, a despesa méda é de UM Ou seja, esta é uma despesa fxa, possvelmente relaconada com os preparatvos com a vagem Além dsso, a despesa méda dára é de UM P ( Y > c) 9%, onde c é o lmte superor do ntervalo de prevsão para Y (7) com coefcente de confança de 8% c 94 ±,89 (7 5) 6 6,97 Logo, o vajante deverá levar 6,97 UM para que a chance de lhe faltar dnhero seja de uma em Cap6 Pág
Métodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisCap. 11 Correlação e Regressão
Estatístca para Cursos de Engenhara e Informátca Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Res / Antono Cezar Borna São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 11 Correlação e Regressão APOIO: Fundação de Apoo à Pesqusa
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012
ETATÍTICA APLICADA II ANO LECTIVO / Exame Fnal 6 de Julho de Duração : H 3 M Nota: Responder um grupo por folha (utlze frente e verso de cada folha) Em todas as questões apresentar os cálculos efectuados
Leia maisRegressão Linear Simples. Frases. Roteiro
Regressão Lnear Smples Frases Por serem mas precsos que as palavras, os números são partcularmente adequados para transmtr conclusões centífcas Pagano e Gauvre, 4 Rotero. Modelagem de Relação. Modelo Lnear
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisPRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO
PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras
Leia maisA redução na pressão sangüínea (mm Hg) em um período de quatro semanas observadas em cães experimentais está tabulada abaixo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (,): A redução da
Leia mais1ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
UNIVERSIAE ESTAUAL PAULISTA FACULAE E CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS E JABOTICABAL ª PROVA E ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEICINA VETERINÁRIA NOME: ATA / / ª QUESTÃO (5,5): Vnte suínos foram dstrbuídos
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisTabela 1. Porcentagem de crianças imunizadas contra DPT e taxa de mortalidade de menores de 5 anos para 20 países, 1992.
Regressão Lnear Algumas vezes estamos nteressados não apenas se exste assocação entre duas varáves quanttatvas x e y, mas nós temos também uma hpótese a respeto de uma provável relação de causa e efeto
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisINTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisAnálise de Variância. Comparação de duas ou mais médias
Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisGabarito da Lista de Exercícios de Econometria I
Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076
Leia maisTópicos Extras 2ª parte. Análise de Correlação e Regressão
Tópcos Extras ª parte Aálse de Correlação e Regressão 1 Defções báscas ANÁLISE DE CORRELAÇÃO Mesurar a força da assocação etre as varáves (geralmete através do cálculo de algum coefcete). ANÁLISE DE REGRESSÃO
Leia maisCAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva
INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-4 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Programa do curso: Semana Conteúdo Apresentação da dscplna. Prncípos de modelos lneares de regressão.
Leia maisDelineamento Aleatorizado em Blocos Completos (DABC)
Delneamento Aleatorzado em Blocos Completos (DABC) Motvação Por que planear um expermento? Como dmnur o efeto resdual? Como controlar o efeto de fontes de varação conhecdas mas que não são de nteresse
Leia maisCapítulo 2 Estatística Descritiva Continuação. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Capítulo Estatístca Descrtva Contnuação Prof. Fabríco Macel Gomes Problema Uma peça após fundda sob pressão a alta temperatura recebe um furo com dâmetro especfcado em 1,00 mm e tolerânca de 0,5 mm: (11,75
Leia maisOcorrência (i) Total Freq. Observada (n i )
apítulo 4 Problema H L : p p p6 / 6 Ocorrênca ( 3 4 5 6 Total Freq. Observada (n 43 49 56 45 66 4 3 Freq. Esperada ( n * 5 5 5 5 5 5 3 ( n / n n,98,,7,5 5,,6 8,96 8,96 ; s 6; g.l. 5. ˆ 5 α P ( χ > 8,96,.
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla IV
Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do
Leia maisMAE 317 Planejamento e Pesquisa I Profa. Júlia Maria Pavan Soler
MAE 317 Planeamento e Pesqusa I Profa. Júla Mara Pavan Soler pavan@me.usp.br IME/USP 1º Semestre/019 Delneamento Aleatorzado em Blocos Completos (DABC) Motvação Por que planear um expermento? Como dmnur
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisREGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA
REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:
Leia maisRegressão Linear Múltipla. Frases. Roteiro
Regressão Lnear Múltpla Frases Por serem mas precsos que as palavras, os números são partcularmente adequados para transmtr conclusões centífcas Pagano e Gauvre, 004 Rotero 1. Especfcação do Modelo. Modelo
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisA redução na pressão sangüínea (mm Hg) em um período de quatro semanas observadas em cães experimentais está tabulada abaixo:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (5,5): A redução da
Leia maisAnálise Descritiva com Dados Agrupados
Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas
Leia maisModelo de Regressão Simples
Modelo de Regressão Smples Hstora Hstóra Termo regressão fo troduzdo por Fracs Galto (8-9). Estudo sobre altura de pas e flhos. Karl Pearso coletou mas de ml regstros e verfcou a le de regressão uversal
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisEstatística Aplicada II CORRELAÇÃO. AULA 21 07/11/16 Prof a Lilian M. Lima Cunha
09//06 Estatístca Aplcada II CORRELAÇÃO AULA 07//6 Prof a Llan M. Lma Cunha CORRELAÇÃO: Identfcar a estênca ou não de assocação lnear entre varáves: -Preço de um produto em regões; -Frete e Km percorrdo;
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia maisREGRESSÃO E CORRELAÇÃO
Relaconamento entre varáves : - requer conhecmento REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Y = f ( ) + ε Ex: 1. Y = Lucro de uma Empresa = Investmento em Publcdade Y(v.aleatóra) em função de (v.determnístca), onde Y é
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisTipo tratamento idade Tipo tratamento sexo
Modelos de Regressão em Saúde Rejane Sobrno Pnhero Tâna Zdenka Gullén de Torres Modelos de Regressão Famíla de técncas estatístcas város fatores meddos (predtor, covarável, varável ndependente) relaconados
Leia mais(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.
INF 6 Notas de aula sujeto a correções Prof. Luz Alexandre Peternell (B) Consdere X antes e Y depos e realze um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.
Leia maisa média populacional do i-ésimo tratamento; o efeito do i-ésimo tratamento na variável dependente Y e mede o afastamento da média µ
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (5,5): Vnte e cnco
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla VII
Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto
Leia maisTESTE DO QUI-QUADRADO - Ajustamento
Exemplo 3: Avalar se uma moeda ou um dado é honesto; Em 100 lances de moeda, observaram-se 65 coroas e 35 caras. Testar se a moeda é honesta. 1 H 0 : a moeda é honesta; H 1 : a moeda não é honesta; 2 α
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Análise de Dados e Probabilidade 2º Semestre 2008/2009 Teste Intermédio A. Grupo I (5 Valores)
1 UNIVERIDADE NOVA DE LIBOA Faculdade de Economa Análse de Dados e Probabldade º emestre 008/009 Teste Intermédo A Clara Costa Duarte Data: 01/04/009 Graça lva Duração: 1h Grupo I (5 Valores) uponha que
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisModelo linear clássico com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear clássco com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados 1 Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisCAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples
CAPÍTULO 9 REGREÃO LINEAR IMPLE REGREÃO LINEAR IMPLE UFRG Em mutos problemas há duas ou mas varáves que são relaconadas, e pode ser mportante modelar essa relação. Por exemplo, a resstênca à abrasão de
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisNº de sucessos ,3277 0,4096 0,2048 0,0512 0,0064 0,0003. n Limite superior de 0,025 0,01 0,0025 0,000625
Capíulo Problema 0 Nº de sucessos 0 4 5 0,0 0, 0,4 0,6 0,8,0 P 0,77 0,4096 0,048 0,05 0,0064 0,000 E 0, p ; 0,0 5 Problema 0 4 0 5 00 400 Lme superor de 0,05 0,0 0,005 0,00065 Lme superor de p^ 0,00 0,05
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos
Leia maisModelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisAnálise de Variância (ANOVA) de 1 via
varâncas guas guas? populaconas conhecdas? varâncas dferentes Teste Z varâncas guas guas? Amostras pequenas? (n
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisModelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.
Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados
Leia maisMedidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos.
Meddas de Dspersão e Assmetra Desvo Médo Varânca Desvo Padrão Meddas de Assmetra Coefcente de Assmetra Exemplos lde 1 de 16 Meddas de Dspersão - Méda ervem para verfcação e representatvdade das meddas
Leia maisAvaliação do Modelo. Avaliação de Modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Métricas para avaliação de desempenho 31/05/2017
3/05/07 Avalação do Modelo Avalação de Modelos Métrcas para avalação de desempenho Como avalar o desempenho do modelo? Métodos para avalação de desempenho Como obter estmatvas confáves? Métodos para comparação
Leia maisAULA EXTRA Análise de Regressão Logística
1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisRegressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição
egressao Smples Parte II: Aova, Estmação Itervalar e Predção Aálse de Varâca Nem todos os valores das amostras estão cotdos a reta de regressão, e quato mas afastados estverem por, a reta represetará a
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia mais1. Caracterização de séries com
1. Caracterzação de séres com sazonaldade Como dscutdo na Aula 1, sazonaldade é um padrão que se repete anualmente. A sazonaldade é determnístca quando o padrão de repetção anual é exato, ou estocástca,
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisMétodos Experimentais em Ciências Mecânicas
Métodos Expermentas em Cêncas Mecâncas Professor Jorge Luz A. Ferrera Sumáro.. Dagrama de Dspersão. Coefcente de Correlação Lnear de Pearson. Flosofa assocada a medda da Estatstca. este de Hpótese 3. Exemplos.
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia mais8.16. Experimentos Fatoriais e o Fatorial Fracionado
8.6. Expermentos Fatoras e o Fatoral Fraconado Segundo Kng (995) os arranos fatoras e fatoral fraconado estão dentre os arranos mas usados em expermentos ndustras. Veremos aqu alguns casos mas geras e
Leia maisCorrelação e Regressão Linear
Correlação e Regressão Linear Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais CORRELAÇÃO LINEAR Coeficiente de correlação linear r Mede o grau de relacionamento linear entre valores
Leia maisFAAP APRESENTAÇÃO (1)
ARESENTAÇÃO A Estatístca é uma cênca que organza, resume e smplfca nformações, além de analsá-las e nterpretá-las. odemos dvdr a Estatístca em três grandes campos:. Estatístca Descrtva- organza, resume,
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-4 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Programa do curso: Semana Conteúdo Apresentação da dscplna. Prncípos de modelos lneares de regressão.
Leia maisEstatística I Licenciatura MAEG 2006/07
Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual
Leia mais3. Estatística descritiva bidimensional
3. Estatístca descrtva bdmensonal (Tabelas, Gráfcos e números) Análse bvarada (ou bdmensonal): avala o comportamento de uma varável em função da outra, por exemplo: Quantas TV Phlps são venddas na regão
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 011 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisContagens em dispositivos de pesagens (scale counting)
Contagens em dspostvos de pesagens (scale countng) Raquel Cymrot (Unversdade Presbterana Macenze) raquelc@macenze.com.br Lnda Lee Ho (USP) lndalee@usp.br Resumo Mutas vezes uma ndústra produz pequenas
Leia mais