Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

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1 Acta Scentarum. Agronomy ISSN: Unversdade Estadual de Marngá Brasl Barbosa dos Anjos, Isabel; Texera Nery, Jonas Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do Paraná Acta Scentarum. Agronomy, vol. 27, núm. 1, enero-marzo, 2005, pp Unversdade Estadual de Marngá Marngá, Brasl Dsponível em: Como ctar este artgo Número completo Mas artgos Home da revsta no Redalyc Sstema de Informação Centífca Rede de Revstas Centífcas da Amérca Latna, Carbe, Espanha e Portugal Projeto acadêmco sem fns lucratvos desenvolvdo no âmbto da ncatva Acesso Aberto

2 Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do Paraná Isabel Barbosa dos Anjos 1 e Jonas Texera Nery 2* 1 Geografa, Unversdade Estadual Paulsta, UD, Rua Dom José Marello, 749, Ournhos, São Paulo, Brasl. 2 Unversdade Estadual Paulsta, Rua Dom José Marello, 749, , Ournhos, São Paulo, Brasl. *Autor para correspondênca. e-mal: Jonas@ournhos.unesp.br RESUMO. O objetvo deste trabalho fo analsar o rendmento de grãos de soja, trgo e mlho no Estado do Paraná, correlaconando-os às dversas varáves meteorológcas, tas como: precptação pluval, temperaturas (de relva, de geotermômetros de 9, 15 e 21 horas, máxma, mínma e méda) e umdade relatva do ar. Os dados meteorológcos foram obtdos através do Insttuto Agronômco do Paraná (Iapar) e Estação Clmatológca Prncpal de Marngá (ECPM). O rendmento de grãos fo obtdo na Secretara de Agrcultura e Abastecmento do Paraná (Seab). O período de estudo fo de 1986 a Palavras-chave: varáves meteorológcas, rendmento de grãos, Paraná. ABSTRACT. Meteorologcal varables assocated wth gran crops n the State of Paraná. The am of ths research was to analyze soybean, wheat and corn producton n the state of Paraná, southern Brazl, and ther correlaton wth several meteorologcal varables, such as: precptaton, temperatures (of the turf, of 9, 15 and 21-hour geothermometers, maxmum, mnmum and medum) and relatve humdty. These data were obtaned from the Insttuto Agronômco do Paraná - Iapar (Paraná Agronomcal Insttute) and Estação Clmatológca de Marngá - ECPM (Marnga Clmatology Center). The gran producton was obtaned at the Secretara de Agrcultura do Paraná (Seab). The research was carred out from 1986 to Key words: meteorologcal varables, gran producton, Paraná. Introdução O Estado do Paraná localza-se na regão Sul do Brasl entre 22º29 33 e 26º42 59 lattude Sul, 48º02 24 e 54º37 38 longtude Oeste, abrangendo uma área de km². É um dos maores produtores de grãos (soja, trgo e mlho) da regão Sul do Brasl, destacando-se como um exportador mportante dentro da economa do país. Algumas vezes ocorre queda na produção devdo à varabldade dos elementos clmátcos. Esse estado caracterza-se, do ponto de vsta clmátco, como uma regão de transção entre os clmas tropcal e subtropcal. Durante o nverno, as passagens de frentes fras resultam mas ntensas, podendo alcançar lattudes muto baxas. As massas polares que produzem esses sstemas frontas geram marcados resframentos (especalmente entre mao e outubro) que resultam em baxa temperatura prejudcal à produção agrícola (Brynszten e Nery, 1994). Segundo Santos (1995), exste um forte vínculo entre a produção agrícola e as condções do tempo, partcularmente nos seus aspectos térmcos e hídrcos, nterferndo ndretamente na economa do estado. Conforme Cunha et al. (1998), a agrcultura é uma atvdade de rsco. A vulnerabldade clmátca não prevsta e as flutuações de mercado (preços) são os prncpas determnantes de ncertezas assocadas a essa atvdade. Alfons (2000) assnala que as relações entre os elementos clmátcos e a produção agrícola são bastante complexas, pos os fatores ambentas podem afetar o crescmento e o desenvolvmento das plantas sob dferentes formas nas dversas fases do cclo da cultura. Um outro fator mportante para o melhor aprovetamento das dsponbldades hídrcas é a época de cultvo, que deve ocorrer no período do ano em que a dstrbução de chuvas seja a mas favorável possível ao crescmento das plantas. No florescmento, a ocorrênca de defcênca hídrca pode determnar o nsucesso do empreendmento (Gonçalvez et al., 2002). A soja, conforme Almeda (2000), desde a década de 1960 tem sdo cultvada em todo o Estado do Paraná, no período entre outubro a março. Desta forma, o ano agrícola concde com o período de maor ocorrênca pluvométrca, resultando em dferenças de rendmento entre regões ao lado de

3 134 Anjos e Nery outros fatores como fertlzante e técncas empregadas na produção das lavouras. O mlho é uma das culturas mas largamente plantada no Brasl, com cerca de 12 mlhões de hectares cultvados. O rendmento médo braslero, no entanto, é anda bastante baxo, necesstando, para melhorá-lo, um bom conhecmento por parte do agrcultor sobre métodos culturas e outras tecnologas (Slva et al., 2001). Essa cultura se desenvolve bem em regões que apresentam verões quentes e úmdos, estmulando o desenvolvmento vegetatvo, alternado com períodos secos, para facltar a colheta e o armazenamento da produção. O cultvo tem bons resultados em épocas lvres de geadas, prncpalmente se a temperatura permanecer acma de 15 (Tubels, 1988). A geada é um dos mas mportantes fatores na lmtação dos rendmentos de trgo. A ocorrênca de tal fenômeno durante a fase vegetatva é até benéfca. Entretanto, quando ocorre, na fase de floração, espgamento e níco de maturação, estes podem determnar a perda total da lavoura, pos nesse período são mas sensíves à temperaturas muto baxas (Mota, 1986). Conforme Cunha et al. (2001), tpos de solos consderados aptos para o cultvo de trgo no Paraná, através do zoneamento agrícola, são Latossolos Vermelho-escuro, Vermelho-amarelo e roxo, Podzólcos Vermelho-escuro, Cambssolos Eutrófcos e solos aluvas. Verfcou-se que os rscos de geadas aumentam proporconalmente, conforme a alttude e lattude. O objetvo deste trabalho fo estudar algumas varáves meteorológcas, correlaconando-as com o rendmento de grãos no Estado do Paraná. Materal e métodos As nformações sobre o rendmento de grãos foram obtdas junto à Secretara de Agrcultura e Abastecmento do Paraná (Seab). Os dados são de nove estações: Marngá, Paranavaí, Ponta Grossa, Morretes, Planalto, Cambará, Clevelânda, Londrna e Guarapuava (Tabela 1). Os dados das varáves meteorológcas foram fornecdos pela Estação Clmatológca Prncpal de Marngá (ECPM) e Insttuto Agronômco do Paraná (Iapar). O período de estudo lmtou-se aos anos de 1986 a 1999, conforme a base de dados ceddos. Calculou-se, com base nos dados dáros, a méda mensal de cada varável meteorológca para cada ano e para cada localdade. A segur, calculou-se a méda dos trmestres dentro do período estudado, resultando em uma únca sére das seguntes varáves: precptação, temperatura de geotermômetro (9, 15 e 21h), temperatura de relva, temperatura méda, temperatura máxma, temperatura mínma e umdade relatva para cada trmestre. Tabela 1. Localzação das estações com suas respectvas lattudes, longtudes, alttudes e períodos. Nº Estação Longtude(w) Lattude(S) Alttude(m) Período 1 Marngá (INMET) 51º 57 23º Paranavaí 52º 26 23º Ponta Grossa 50º 01 25º Morretes 48º 49 25º Planalto 53º 46 25º Cambará 50º 57 23º Clevelânda 52º 21 26º Londrna 51º 09 23º Guarapuava 51º 30 25º Fonte: Insttuto Agronômco do Paraná (IAPAR) e Estação Clmatológca Prncpal de Marngá (ECPM). Com as séres trmestras organzadas, fo realzada a análse de regressão múltpla para os trmestres: março, abrl e mao (MAM); abrl, mao e junho (AMJ); mao, junho e julho (MJJ); junho, julho e agosto (JJA); julho, agosto e setembro (JAS) e agosto, setembro e outubro (ASO), pos o trgo é uma cultura de nverno, plantado e colhdo entre março a outubro. Para a soja e mlho analsou-se todos os meses, pos essas culturas são plantadas e colhdas em dferentes épocas do ano; ncando em janero, feverero e março (JFM); feverero, março e abrl (FMA); março, abrl e mao (MAM); abrl, mao e junho (AMJ); mao, junho e julho (MJJ); junho, julho e agosto (JJA); julho, agosto e setembro (JAS); agosto, setembro e outubro (ASO); setembro, outubro e novembro (SON); outubro, novembro e dezembro (OND); novembro, dezembro e janero (NDJ); dezembro, janero e feverero (DJF). Na análse de regressão múltpla, observou-se o coefcente de determnação (R²), com teste de sgnfcânca menor que 5% (p<0,05), que explca se o modelo estatístco é consstente ou não. Quanto mas elevado for o resultado do R² e quanto mas próxmo de zero encontrar o valor de p, mas sgnfcatvo será o coefcente de determnação. Foram consderadas como ndcatvas de correlação as varáves meteorológcas que apresentaram o valor para o nível de p>0,06 e p<0,09. Os ajustes polnomas são modelos de prevsão que procuram explcar, de forma dferencada, a relação entre cada varável dependente (soja, trgo e mlho) e a varável ndependente (os elementos meteorológcos). Consderou-se, para essa avalação, o coefcente de determnação (R²), com teste de sgnfcânca menor que 5% (p<0,05). Métodos estatístcos utlzados O prmero cálculo realzado fo o de tendênca central, denomnado méda,

4 Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos 135 n X = X = 1 n em que X é a méda artmétca para casa sére, n X é a soma dos valores da varável estudada, sendo que vara de 1 a n em que n é o número de nformações ou regstros, conforme Gerard e Slva (1981). Em seguda, calculou-se a regressão múltpla que tem por objetvo descrever, através de um modelo matemátco, a varação conjunta de x e y. Somando x 1 sobre x 2 e x 3, tem-se a segunte expressão: y = a + b x + b x + b x b n x n sendo que: y = estmatva da varação dependente, x = varação ndependente, a = constante (ntercepto múltplo) que corta o exo do y, b = constante: coefcente de correlação e n = número de nformações, em que: multplcando e somando as equações sucessvamente por 1, x 2, e x 3, calculam-se os seguntes dados, que estão dsponíves por colunas em uma tabela (Σ x 1, Σ x 2, Σ x 3, Σ x 2 1, Σ x 2 2, Σ x 2 3, Σ x 1 x 2, Σ x 1 x 3, Σ x 2 x 3 ). Na regressão múltpla, a medda relatva de adequação do ajuste é chamada de coefcente de determnação, sendo desgnado pelo símbolo R². Para obtê-lo, deve-se somar os valores dos quadrados da regressão múltpla. O valor de R² é a relação entre a varável dependente e a ndependente. Assm sendo, quando R² = 0,98, sgnfca que 98% da varação é explcada pelo modelo, apenas 2% não o é. O coefcente de determnação é empregado como um ndcador ncal de precsão das regressões, utlzando-se a segunte fórmula: h 2 2 ( Y yˆ) R = 2 Σ( y yˆ) em que 2 ( Y h yˆ) é a varação explcada, 2 Σ( y yˆ) é a varação total, h Y é o correspondente valor estmado da equação ( Y = b 0 + b 1 x 1 + b 2 x 2 + b k x k ) 1, ŷ é o valor médo, h y é a constante da amostra, na qual, a varação explcada e a varação total é a soma dos quadrados dos desvos dos valores de y em relação à méda ŷ, de acordo com Spegel (1993). Os ajustes polnomas são modelos que servem para ajustar a relação entre cada varável dependente (y) e a outra ndependente (x), consttundo-se em um exemplo partcular de modelos estatístcos. Utlzando-se o segunte método: n a x n + a n 1 x n a n 2 x n a 2 x 2 + a 1 x + a 0 = 0, sendo que a n, a n-1,..., a 2, a 1 e a 0 são números reas. Resultados e dscussão Os resultados constam nas Tabelas 2, 3 e 4, as quas mostram apresentadas somente os trmestres que mostraram sgnfcânca para o coefcente de determnação, através da regressão múltpla, relaconada com as varáves meteorológcas. De acordo com a Tabela 2, pode-se observar esses resultados para o rendmento de soja, sendo que Clevelânda apresentou o coefcente de determnação R 2 sgnfcatvo nos trmestres JFM, MJJ, JJA, JAS, OND e DJF. No trmestre JFM o R 2 fo sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 15h, temperatura mínma e umdade relatva; no trmestre MJJ para a temperatura de geotermômetro de 15h; no trmestre JJA para a temperatura mínma de relva, de geotermômetros de 15h e 21h; no trmestre JAS para a temperatura mínma de relva, de geotermômetro de 9h, temperatura máxma, umdade relatva e precptação pluval e, para temperatura mínma R 2 apresentou- se apenas como ndcatvo de correlação; no trmestre OND para a temperatura de geotermômetro de 9h; no trmestre DJF R 2 fo sgnfcatvo para a umdade relatva e ndcatvo de correlação para a precptação pluval. O trmestre ASO apresentou R 2 como ndcatvo de correlação para a precptação pluval. Guarapuava destacou-se com R 2 sgnfcatvo nos trmestres FMA e JJA, sendo que FMA para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 15h e temperatura méda; no trmestre JJA para as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h e 21h, temperatura mínma e méda, para a temperatura máxma, neste trmestre, R 2 apresentou-se apenas como ndcatvo de correlação. O trmestre ASO apresentou R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h e no trmestre OND também como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 9h e temperatura méda. Tabela 2: Análse de regressão múltpla com o coefcente de determnação (R²) tendo como varáves ndependentes: as temperaturas de Relva (TRELV), Geotermômetros de 9h, 15h e 21h (TGEO 9, TGEO 15, TGEO 21), Máxma (TMAX), Mínma (TMIN) e Méda (TMED); Umdade Relatva (UR); Precptação pluval (PP). Como varável dependente, o rendmento de Soja no período de 1986 a 1999 para Clevelânda, Guarapuava, Londrna, Cambará, Marngá, Planalto e Ponta Grossa. Clevelânda TRELV TGEO 9h TGEO 15h TGEO21h TMAX TMIN TMED U R PP

5 136 Anjos e Nery % mm Trmestres R² Nível - p Nível - p Nível p Nível - p Nível p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,98-0,132 0,023 0,013 0,304 0,008 0,354 0,005 0,252 MJJ 0,93 0,186 0,684 0,036 0,359 0,929 0,409 0,636 0,236 0,808 JJA 0,95 0,023 0,370 0,009 0,031 0,514 0,410 0,278 0,550 0,723 JAS 0,96 0,015 0,050 0,812 0,496 0,008 0,098 * 0,561 0,012 0,006 ASO 0,89 0,340 0,834 0,628 0,183 0,847 0,563 0,729 0,297 0,094 * OND 0,95 0,483 0,055 0,570 0,331 0,603 0,326 0,802 0,284 0,483 DJF 0,87-0,631 0,702 0,103 0,116 0,355 0,338 0,039 0,071 * Guarapuava R² Nível - p Nível - p Nível p Nível - p Nível p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p FMA 0,97-0,001 0,004 0,305 0,465 0,643 0,018 0,679 0,445 JJA 0,98 0,308 0,003 0,014 0,001 0,066 * 0,023 0,044 0,504 0,201 ASO 0,91 0,164 0,679 0,212 0,091 * 0,333 0,841 0,574 0,851 0,257 OND 0,92-0,065 * 0,286 0,135 0,314 0,972 0,064 * 0,111 0,169 Londrna R² Nível - p Nível - p Nível p Nível - p Nível p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,83-0,280 0,086 * 0,952 0,040 0,251 0,053 0,970 0,056 FMA 0,64-0,879 0,663 0,681 0,234 0,182 0,252 0,525 0,051 AMJ 0,85 0,216 0,218 0,405 0,146 0,050 0,161 0,377 0,138 0,752 OND 0,63-0,415 0,228 0,605 0,646 0,272 0,091 * 0,146 0,146 NDJ 0,71-0,140 0,637 0,482 0,837 0,187 0,392 0,068 * 0,295 Cambará R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p MAM 0,98-0,041 0,488 0,001 0,001 0,242 0,505 0,026 0,013 AMJ 0,80-0,822 0,259 0,472 0,093 * 0,277 0,107 0,483 0,613 JJA 0,84 0,084 * 0,815 0,891 0,191 0,252 0,057 0,633 0,965 0,950 NDJ 0,76 0,609 0,895 0,464 0,043 0,106 0,376 0,348 0,115 0,084 * DJF 0,89 0,200 0,587 0,028 0,027 0,251 0,018 0,703 0,343 Marngá R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,89 0,137 0,030 0,176 0,227 0,295 0,310 0,126 0,775 0,066 * MAM 0,86 0,319 0,839 0,397 0,722 0,451 0,196 0,073 * 0,871 0,452 AMJ 0,94 0,925 0,137 0,254 0,228 0,230 0,198 0,042 0,604 0,806 Planalto R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p MAM 0,84-0,034 0,192 0,047 0,518 0,649 0,694 0,407 0,246 AMJ 0,89-0,033 0,126 0,013 0,886 0,608 0,851 0,366 0,777 SON 0,74-0,555 0,266 0,486 0,305 0,966 0,775 0,028 0,111 NDJ 0,86-0,579 0,832 0,067 * 0,467 0,472 0,766 0,610 0,831 DJF 0,80-0,182 0,050 0,058 0,303 0,465 0,437 0,196 0,107 Ponta Grossa R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p FMA 0,97 0,021 0,001 0,001 0,238 0,042 0,114 0,154 0,043 0,433 ASO 0,77 0,893 0,095 * 0,213 0,448 0,265 0,898 0,237 0,717 0,438 SON 0,82 0,614 0,434 0,224 0,463 0,652 0,097 * 0,088 * 0,204 0,509 NDJ 0,63-0,240 0,834 0,089 * 0,790 0,838 0,559 0,744 0,320 DJF 0,79-0,032 0,059 0,068 * 0,844 0,552 0,343 0,282 0,393 Em negrto os resultados das varáves meteorológcas com teste de sgnfcânca para p<0,05 e Negrto* os resultados de p>0,06 e p>0,09. Londrna apresentou o valor de R 2 sgnfcatvo nos trmestres JFM, FMA e AMJ, sendo que JFM, sgnfcatvo para a temperatura máxma, méda e precptação pluval e, como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 15h; o trmestre FMA apresentou R 2 sgnfcatvo para a precptação pluval e AMJ para a temperatura máxma. O trmestre OND apresentou R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura méda e NDJ para a umdade relatva. Cambará apresentou R 2 sgnfcatvo nos trmestres MAM, JJA, NDJ e DJF, sendo que, no trmestre MAM para as temperaturas de geotermômetros de 9h, 21h, temperatura máxma, umdade relatva e precptação pluval; JJA para a temperatura mínma e apenas como ndcatvo de correlação para temperatura de relva; NDJ para a temperatura de geotermômetro de 21h e como ndcatvo de correlação para a precptação pluval; DJF para as temperaturas de geotermômetro de 21h, máxma e méda. O trmestre AMJ apresentou R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura máxma. Marngá apresentou o trmestre JFM com R 2 sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 9h e ndcatvo de correlação para a precptação pluval; MAM com R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura méda e no trmestre AMJ sgnfcatvo para a temperatura méda. Planalto apresentou o trmestre MAM com R 2 sgnfcatvo para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 21h; o trmestre AMJ sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 9h; SON para a umdade relatva e DJF para as temperaturas de geotermômetros de 15h e 21h. O trmestre NDJ apresentou R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro 21h. Ponta Grossa destacou-se com R 2 sgnfcatvo no trmestre FMA para as temperaturas de relva, geotermômetros de 9h e 21h, temperatura máxma e umdade relatva; (DJF) para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 15h e como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h. Nos demas trmestres ASO, SON e NDJ o valor de R 2 mostrou-se como ndcatvo de correlação, ASO para a temperatura de geotermômetro de 9h, SON para a temperatura mínma e méda e NDJ para a temperatura de geotermômetro de 21h. Tabela 3: Análse de regressão múltpla com o coefcente de determnação (R²), tendo como varáves ndependentes: as temperaturas de

6 Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos 137 Relva (TRELV), Geotermômetros de 9h, 15h e 21h (TGEO 9, TGEO 15, TGEO 21), Máxma (TMAX), Mínma (TMIN) e Méda (TMED); Umdade Relatva (UR); Precptação pluval (PP). Como varável dependente, o rendmento de Mlho, no período de 1986 a 1999 para: Clevelânda, Guarapuava, Londrna, Cambará, Marngá, Planalto, Ponta Grossa, Paranavaí e Morretes. Clevelânda TRELV TGEO 9h TGEO 15h TGEO 21h TMAX TMIN TMED U R % PP Mm Trmestres R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,93-0,442 0,056 0,068 * 0,146 0,481 0,893 0,028 0,783 FMA 0,90 0,408 0,319 0,609 0,820 0,476 0,033 0,458 0,301 0,948 MAM 0,91 0,804 0,323 0,064 * 0,217 0,221 0,947 0,081 * 0,589 0,259 MJJ 0,90 0,369 0,467 0,024 0,561 0,626 0,817 0,469 0,187 0,869 JJA 0,98 0,368 0,998 0,006 0,502 0,080 * 0,716 0,066 * 0,090 * 0,107 JAS 0,95-0,069 * 0,802 0,079 * 0,062 * 0,039 0,694 0,126 0,016 ASO 0,95-0,088 * 0,512 0,088 * 0,600 0,734 0,180 0,426 0,048 Guarapuava R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,84-0,224 0,139 0,269 0,084 * 0,182 0,271 0,452 0,379 FMA 0,93-0,016 0,121 0,080 * 0,614 0,556 0,453 0,179 0,583 AMJ 0,86 0,752 0,252 0,228 0,311 0,058 0,968 0,740 0,312 0,547 MJJ 0,91 0,335 0,526 0,237 0,199 0,043 0,976 0,667 0,185 0,794 JJA 0,88 0,874 0,076 * 0,247 0,068 * 0,679 0,220 0,399 0,724 0,980 ASO 0,95 0,102 0,055 0,391 0,064 * 0,100 0,435 0,781 0,214 0,877 Londrna R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,82-0,553 0,415 0,816 0,021 0,093 * 0,067 * 0,680 0,018 FMA 0,77-0,747 0,926 0,921 0,086 * 0,220 0,297 0,934 0,022 MAM 0,89 0,495 0,430 0,813 0,070 * 0,570 0,277 0,930 0,050 0,097 * AMJ 0,89 0,181 0,204 0,339 0,124 0,084 * 0,137 0,171 0,064 * 0,187 DJF 0,89-0,666 0,078 * 0,167 0,094 * 0,152 0,280 0,063 * 0,067 * Cambará R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p FMA 0,76-0,692 0,934 0,171 0,908 0,084 * 0,053 0,190 0,746 AMJ 0,80-0,588 0,493 0,446 0,603 0,120 0,021 0,492 0,803 JAS 0,81 0,253 0,107 0,340 0,500 0,064 * 0,470 0,062 * 0,623 0,720 SON 0,69-0,479 0,362 0,082 * 0,691 0,812 0,936 0,912 0,478 OND 0,81-0,946 0,587 0,029 0,167 0,647 0,443 0,788 0,746 NDJ 0,64-0,438 0,217 0,049 0,248 0,230 0,235 0,527 0,921 Marngá R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p ASO 0,83 0,295 0,384 0,638 0,501 0,120 0,332 0,405 0,997 0,01 Planalto R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p MJJ 0,65-0,812 0,544 0,217 0,077 * 0,095 * 0,087 * 0,508 0,363 JJA 0,86 0,085 * 0,862 0,256 0,426 0,037 0,070 * 0,044 0,070 * 0,035 DJF 0,86-0,032 0,012 0,070 * 0,372 0,045 0,125 0,022 0,015 Ponta Grossa R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p FMA 0,98 0,002 0,006 0,006 0,082 * 0,417 0,194 0,524 0,004 0,097 * ASO 0,73 0,826 0,090 * 0,090 * 0,247 0,121 0,634 0,124 0,845 0,262 NDJ 0,69-0,220 0,476 0,077 * 0,769 0,493 0,947 0,244 0,999 DJF 0,83-0,066 * 0,106 0,026 0,903 0,916 0,685 0,910 0,908 Paranavaí R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p JFM 0,77-0,065 * 0,577 0,031 0,206 0,065 * 0,071 * 0,102 0,650 FMA 0,86-0,239 0,019 0,929 0,844 0,321 0,722 0,978 0,868 MAM 0,90-0,324 0,583 0,155 0,052 0,039 0,032 0,078 * 0,093 * AMJ 0,92-0,183 0,263 0,069 * 0,666 0,324 0,332 0,577 0,273 JJA 0,99 0,706 0,031 0,002 0,004 0,012 0,009 0,009 0,193 0,001 OND 0,77-0,240 0,469 0,115 0,147 0,035 0,063 * 0,170 0,098 * NDJ 0,68-0,722 0,433 0,323 0,337 0,076 * 0,124 0,983 0,229 DJF 0,82-0,095 * 0,075 * 0,050 0,093 * 0,296 0,121 0,103 0,413 Morretes R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p JFM 0,86-0,161 0,638 0,416 0,899 0,460 0,890 0,051 0,086 * AMJ 0,64-0,335 0,394 0,095 * 0,343 0,180 0,308 0,080 * 0,224 ASO 0,96 0,009 0,589 0,033 0,322 0,716 0,039 0,097 * 0,007 0,064 * SON 0,85-0,072 * 0,059 0,251 0,016 0,254 0,058 0,288 0,190 OND 0,75-0,072 * 0,029 0,864 0,213 0,885 0,600 0,802 0,697 NDJ 0,88-0,032 0,019 0,175 0,026 0,078 * 0,044 0,070 * 0,095 * Em negrto os resultados das varáves meteorológcas com teste de sgnfcânca p<0,05 e Negrto* os resultados de p>0,06 e p<0,09. Tabela 4: Análse de regressão múltpla com o coefcente de determnação (R²) tendo como varáves ndependentes: as temperaturas de Relva (TRELV), Geotermômetros de 9h, 15h e 21h (TGEO 9, TGEO 15, TGEO 21), Máxma (TMAX), Mínma (TMIN) e Méda (TMED); Umdade Relatva (UR); Precptação pluval (PP). Como varável dependente, o rendmento de Trgo, no período de 1986 a 1999 para: Clevelânda, Guarapuava, Londrna, Cambará, Marngá, Planalto, Ponta Grossa. Clevelânda TRELV TGEO 9h TGEO 15h TGEO 21h TMAX TMIN TMED U R % PP mm Trmestres R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p AMJ 0,91 0,029 0,062 * 0,053 0,892 0,152 0,021 0,025 0,026 0,088 * JAS 0,94 0,082 * 0,037 0,020 0,793 0,435 0,404 0,851 0,033 0,242 ASO 0,94 0,446 0,015 0,005 0,335 0,088 * 0,948 0,077 * 0,091 * 0,133 Guarapuava R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p MAM 0,86 0,181 0,129 0,084 * 0,352 0,208 0,791 0,467 0,282 0,364 MJJ 0,71 0,441 0,899 0,109 0,099 * 0,873 0,973 0,576 0,804 0,089 * Londrna R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p

7 138 Anjos e Nery JJA 0,88 0,199 0,108 0,013 0,033 0,030 0,417 0,080 * 0,797 0,075 * ASO 0,75 0,434 0,075 * 0,076 * 0,324 0,519 0,668 0,268 0,668 0,337 Cambará R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p MAM 0,85-0,061 * 0,079 * 0,621 0,904 0,673 0,719 0,032 0,213 Marngá R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p MAM 0,79 0,107 0,144 0,645 0,124 0,301 0,056 0,524 0,392 0,059 Planalto R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p MAM 0,83-0,244 0,196 0,041 0,084 * 0,033 0,041 0,019 0,016 ASO 0,79-0,458 0,427 0,032 0,179 0,227 0,169 0,917 0,260 Ponta Grossa R² Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível - p Nível p MJJ 0,88 0,126 0,159 0,454 0,526 0,205 0,069 * 0,496 0,523 0,455 ASO 0,93 0,008 0,189 0,604 0,665 0,636 0,858 0,299 0,009 0,03 Em negrto os resultados das varáves meteorológcas com teste de sgnfcânca p<0,05 e Negrto* os resultados de p>0,06 e p<0,09. A Tabela 3 mostra os resultados para o rendmento de mlho. Clevelânda apresentou R 2 sgnfcatvo nos trmestres: JFM, FMA, MJJ, JJA, JAS e ASO, sendo que JFM fo sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 15h e umdade relatva e, como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h; no trmestre FMA, R 2 fo sgnfcatvo para a temperatura mínma; MJJ para a temperatura de geotermômetro de 15h; JJA para a temperatura de geotermômetro de 15h e como ndcatvo de correlação para a temperatura máxma, méda e umdade relatva; no trmestre JAS R 2 fo sgnfcatvo para a temperatura mínma e precptação pluval e ndcatvo de correlação para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 21h e temperatura máxma; no trmestre ASO para a precptação pluval e como ndcatvo de correlação para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 21h. Já no trmestre MAM, R 2 apresentou-se como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 15h e temperatura méda. Guarapuava apresentou o valor de R 2 sgnfcatvo nos trmestres: FMA, AMJ, MJJ e ASO, sendo que no trmestre FMA fo sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 9h e como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h; AMJ sgnfcatvo para a temperatura máxma; MJJ para a temperatura máxma; ASO para a temperatura de geotermômetro de 9h e como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h. Os trmestres JFM e JJA apresentaram R 2 como ndcatvo de correlação, JFM para a temperatura máxma e JJA para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 21h. Londrna apresentou o trmestre JFM com R 2 sgnfcatvo para a temperatura máxma e precptação pluval e ndcatvo de correlação para as temperaturas mínma e méda; o trmestre FMA com R 2 sgnfcatvo para a precptação pluval e ndcatvo de correlação para a temperatura máxma; MAM sgnfcatvo para a umdade relatva e como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h e precptação pluval. Os trmestres AMJ e DJF apresentaram o valor de R 2 como ndcatvo de correlação, AMJ para a temperatura máxma e umdade relatva e DJF para as temperaturas de geotermômetro de 15h, temperatura máxma, umdade relatva e precptação pluval. Cambará apresentou o trmestre FMA com o valor de R 2 sgnfcatvo para a temperatura méda e, ndcatvo de correlação para a temperatura mínma; AMJ sgnfcatvo para a temperatura méda; OND e NDJ R 2 sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 21h. Os trmestres JAS e SON apresentaram o valor de R 2 como ndcatvo de correlação, (JAS) para as temperaturas máxma e méda e SON para a temperatura de geotermômetro de 21h. Marngá apresentou apenas o trmestre ASO com o valor de R 2 sgnfcatvo para a precptação pluval. Planalto apresentou R 2 sgnfcatvo no trmestre JJA para as temperaturas máxma e méda e precptação pluval e, ndcatvo de correlação para as temperaturas de relva, mínma e umdade relatva; DJF sgnfcatvo para as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h, temperatura mínma, precptação pluval e umdade relatva e, ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h. No trmestre MJJ R 2 apresentou-se apenas como ndcatvo de correlação para as temperaturas: máxma, mínma e méda. Ponta Grossa apresentou o valor de R 2 sgnfcatvo, no trmestre FMA, para a temperatura mínma de relva, geotermômetros de 9h, 15h e umdade relatva e, ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h e precptação pluval; DJF sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 21h e como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 9h. O trmestre ASO apresentou o valor de R 2 como ndcatvo de correlação, para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 21h; NDJ também como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h. Paranavaí apresentou R 2 sgnfcatvo no trmestre JFM para a temperatura de geotermômetro de 21h e, ndcatvo de correlação para as temperaturas de geotermômetro de 9h, temperatura mínma e méda; FMA com R 2 sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 15h; MAM sgnfcatvo para as temperaturas: máxma, mínma e méda e como ndcatvo de correlação para a umdade relatva e

8 Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos 139 precptação pluval; JJA R 2 sgnfcatvo para as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h, 21h, temperatura mínma e méda e precptação pluval; OND sgnfcatvo para a temperatura mínma e como ndcatvo de correlação para a temperatura méda e precptação pluval; DJF sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 21h e como ndcatvo de correlação para as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h e temperatura máxma. No trmestre AMJ, R 2 apresentou-se como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h e NDJ para a temperatura mínma. Morretes destacou-se com R 2 sgnfcatvo no trmestre JFM para a umdade relatva e como ndcatvo de correlação para a precptação pluval; em ASO R 2 fo sgnfcatvo para as temperaturas de relva e mínma, temperatura de geotermômetro de 15h e umdade relatva e, ndcatvo de correlação para a temperatura méda e precptação pluval; SON sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 15h, temperaturas méda e máxma e, ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 9h; OND sgnfcatvo para a temperatura de 15h e como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 9h; NDJ sgnfcatvo para as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h, temperatura máxma e méda e, ndcatvo de correlação para a temperatura mínma, umdade relatva e precptação pluval. O trmestre AMJ apresenta o valor de R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 21h e umdade relatva. A Tabela 4 contém os resultados para o rendmento de trgo. Clevelânda apresentou R 2 sgnfcatvo, no trmestre AMJ, para as temperaturas de relva, mínma e méda, temperatura de geotermômetro de 15h e umdade relatva e, ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 9h e precptação pluval. O trmestre JAS apresentou R 2 sgnfcatvo para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 15h e umdade relatva e, ndcatvo de correlação para a temperatura de relva. No trmestre ASO R 2 fo sgnfcatvo para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 15h e, ndcatvo de correlação para as temperaturas máxma e méda e umdade relatva. Guarapuava mostrou o valor de R 2, nos trmestres MAM e MJJ, como ndcatvo de correlação, sendo que, MAM para a temperatura de geotermômetro de 15h e MJJ para a temperatura de geotermômetro de 21h e precptação pluval. Londrna apresentou o R 2 sgnfcatvo no trmestre JJA, para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 21h e temperatura máxma e, ndcatvo de correlação para a temperatura méda e precptação pluval. Já ASO R 2 apresentou-se como ndcatvo de correlação para as temperaturas de geotermômetros de 9h e 15h. Cambará apresentou R 2 sgnfcatvo para a umdade relatva, no trmestre MAM e anda neste trmestre como ndcatvo de correlação para a temperatura de geotermômetro de 9h e 15h. Em Marngá, o trmestre MAM apresentou R 2 sgnfcatvo para a temperatura mínma e precptação pluval. Planalto apresentou R 2 sgnfcatvo, no trmestre MAM, para a temperatura de geotermômetro de 21h, temperaturas méda e mínma, umdade relatva e precptação pluval e, ndcatvo de correlação para a temperatura máxma. Em ASO R 2 fo sgnfcatvo para a temperatura de geotermômetro de 21h. Ponta Grossa apresentou, no trmestre MJJ, o valor de R 2 como ndcatvo de correlação para a temperatura mínma e em ASO sgnfcatvo, para a temperatura de relva, umdade relatva e precptação pluval. Na análse de regressão múltpla, nota-se que, de manera geral, em todos os trmestres apresentados, o coefcente de determnação (R²) varou entre 63% a 99%. O rendmento de soja mostrou-se sgnfcatvamente correlaconado com as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h e 21h, temperatura méda e máxma, umdade relatva e precptação pluval. O rendmento de mlho mostrouse sgnfcatvamente correlaconado com as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h e 21h, temperatura méda e máxma, umdade relatva e precptação pluval, para a maora das localdades. O rendmento de trgo mostrou-se sgnfcatvamente correlaconado com as temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h e 21h, umdade relatva e precptação pluval, para grande parte das regões de estudo. De acordo com os ajustes polnomas, Clevelânda apresentou para o rendmento de soja, sgnfcatvo ajuste nos trmestres JFM e DJF para as varáves: temperatura máxma, umdade relatva e temperatura de geotermômetro de 9h, conforme a Fgura 1 (A-D). A Fgura 2 mostra o ajuste para rendmento de soja em Guarapuava, com R 2 sgnfcatvo no trmestre FMA para a temperatura de geotermômetro de 21h. Cambará no trmestre MAM, apresentou sgnfcatvo ajuste entre o rendmento de soja e a precptação pluval, conforme mostra a Fgura 3. Em Marngá os trmestres JFM e AMJ apresentaram sgnfcatvo índce de concordânca entre o rendmento e as varáves: temperaturas de geotermômetros de 9, 15, 21h e temperatura mínma, Fguras 4 (A-E). A Fgura 5 (A e B) mostra o coefcente de determnação sgnfcatvo para Planalto nos trmestres MAM e AMJ, quando correlaconados com a temperatura de geotermômetros de 9h e 21h. O rendmento de mlho apresentou ajuste

9 140 Anjos e Nery sgnfcatvo para Clevelânda, nos trmestres JFM e FMA relaconados com as temperaturas de geotermômetro de 9h e mínma, como mostra a Fgura 6(A-C). Londrna no trmestre JFM, com a precptação pluval (Fgura 7). Cambará com ajuste sgnfcatvo no trmestre OND, para as temperaturas máxma, mínma e méda, de acordo com a Fgura 8 (A-C). Paranavaí nos trmestres MAM e JJA apresentou ajuste sgnfcatvo do rendmento de mlho relaconado com a temperatura de geotermômetro de 15h (Fgura 9A e 9B). Fgura 1. A: Relação do rendmento de soja com a temperatura máxma(), trmestre: JFM - Clevelânda. B: Relação do rendmento de soja com a umdade relatva(%), trmestre: JFM - Clevelânda. C: Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro 9h(), trmestre: JFM Clevelânda. D: Relação do rendmento de soja com a umdade relatva(%), trmestre: DJF - Clevelânda. Fgura 2. Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de 21h(), trmestre: FMA - Guarapuava. Fgura 3. Relação do rendmento de soja com a precptação pluvométrca(mm), trmestre: MAM - Cambará.

10 Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos 141 Fgura 4. A: Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de 15h(ºc), trmestre: JFM Marngá. B: Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de 9h, trmestre: AMJ - Marngá. C: Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de15h, trmestre: AMJ - Marngá. D: Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de 21h, trmestre: AMJ - Marngá. E: Relação do rendmento de soja com a temperatura mínma, trmestre: AMJ Marngá. Fgura 5A: Relação do rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de 21h(), trmestre: MAM - Planalto. B: Relação do

11 142 Anjos e Nery rendmento de soja com a temperatura de geotermômetro de 9h(), trmestre: AMJ - Planalto. Fgura 6. A: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura de geotermômetro de 9h(), trmestre: JFM - Clevelânda. B: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura mínma(), trmestre: JFM - Clevelânda. C: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura mínma(), trmestre: FMA - Clevelânda. Fgura 7. Relação do rendmento de Mlho com a precptação pluvométrca(mm), trmestre: JFM Londrna.

12 Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos 143 Fgura 9. A: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura de geotermômetro de 15h(), trmestre: MAM - Paranavaí. B: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura de geotermômetro de 15h(), trmestre: JJA - Paranavaí. Fgura 8. A: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura máxma(), trmestre: OND - Cambará. B: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura mínma(), trmestre: OND - Cambará. C: Relação do rendmento de Mlho com a temperatura méda(), trmestre: OND - Cambará. Verfcou-se para o rendmento trgo ajuste sgnfcatvo apenas para Clevelânda (Fgura 10), no trmestre AMJ relaconado com a temperatura de geotermômetro de 9h e, para Cambará (Fgura 11) no trmestre MAM com a temperatura de geotermômetro de 21h. Os ajustes polnomas apresentaram coefcente de determnação (R²) sgnfcatvo, varando entre 51 a 82%. As varáves meteorológcas que se destacaram nesta análse foram: temperaturas de geotermômetros de 9h, 15h e 21h, temperatura mínma, méda, precptação pluval e umdade relatva. As localdades que mas apresentaram trmestres sgnfcatvos para a cultura de soja são Clevelânda, Londrna, Cambará, Planalto e Ponta Grossa; para o mlho: Clevelânda, Guarapuava, Cambará, Paranavaí e Morretes; para o trgo sobressa-se Clevelânda. O resultado deste trabalho apresenta correlação sgnfcatva entre o rendmento de grãos e as varáves meteorológcas, podendo-se observar que para cada produto há um conjunto de varáves específcas, destacando as temperaturas de geotermômetros como as mas predomnantes dentre todas as análses. As análses de regressão múltpla e ajustes polnomas mostram que modelos estatístcos podem ser útes na produção de safras de grãos. Podese conclur, através destas constatações, que os fatores clmátcos têm relatva partcpação no total de rendmentos de grãos, pos as condções do tempo podem causar os conhecdos azares clmátcos, sempre mprevstos na agrcultura. Fgura 10. Relação do rendmento de Trgo com a temperatura de geotermômetro de 9h(), trmestre: AMJ - Clevelânda.

13 144 Anjos e Nery Fgura 11. Relação do rendmento de Trgo com a temperatura de geotermômetro de 21h(), trmestre: MAM - Cambará. Referêncas ALFONSI, R. R. Agrometeorologa e sua mportânca para uma agrcultura raconal e sustentável. In: SANT ANNA NETO, J.L.; ZAVATINI, J. A. (Org). Varabldade e mudanças clmátcas. Implcações ambentas e socoeconômcas. Marngá: Eduem, p ALMEIDA, I.R. Varabldade pluvométrca nteranual e produção de soja no Estado do Paraná. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA, 9, Ro de Janero, 27/11 a 01 de dezembro, CD/ROM, s/d. BRYNSZTEIN, S.; NERY, J.T. Estudo da Varabldade da temperatura mínma de Marngá: máxma entropa. Revsta Unmar, Marngá, v. 16, n. 3, p , CUNHA, G.R. et al. Sstema de zoneamento de rscos clmátcos para a cultura de trgo no Brasl. Rev. Bras. Agrometeorol., Santa Mara, v. 6, n. 1, p , CUNHA, G.R.. et al. Zoneamento agrícola e época de semeadura para a soja no Ro Grande do Sul. Rev. Bras. Agrometeorol., Santa Mara, v. 9, n. 3, p , GERARDI, L H.; SILVA, B.C.N. Quantfcação em Geografa. São Paulo: Dfel, GONÇALVEZ, S.L. et al. Rscos de defcênca hídrca e épocas de semeadura de mlho (zea mays L.) na regão de Campos Geras do Paraná. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA., 5, 2002, Curtba, 04 a 06 de dezembro, CD/ROM, p MOTA, F. S.; AGENDES, M. O. O. Clma e Agrcultura no Brasl. Porto Alegre: Sagra, SANTOS, R. L. Estudo comparatvo de dos métodos de análse clmátca utlzados na agrcultura: A curva ombrotérmca e o balanço hídrco. Boletm de Geografa Teorétca, v. 25, n , p , SILVA, W. C. M. et al. Temperatura do ar e a duração dos estágos fenológcos do mlho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA.. 3, Marngá, CD/ROM s/d. SPIEGEL, R. M. Estatístca. 3. ed. São Paulo: Makron Books, TUBELIS, A. A Chuva e a Produção Agrícola. São Paulo: Nobel, Receved on July 12, Accepted on March 03, 2005.

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