1 - SINAIS PERIÓDICOS NÃO SENOIDAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 - SINAIS PERIÓDICOS NÃO SENOIDAIS"

Transcrição

1 Frqüêcis hrmôics - INI PEIÓDIO NÃO ENOIDI m dois siis soidis d rqüêcis rspcis. rqüêci é hrmôic d rqüêci qudo or sisi iguldd: od é qulqur úmro iiro posiio, iclusi zro. rqüêci é chmd, ormlm, d rqüêci udml. Ns cso dizmos qu rqüêci é ésim hrmôic d rqüêci. ig. - mosr um soid udml, su sgud hrmôic, su hrmôic d ordm zro. No-s qu hrmôic d ordm zro é um sil d rqüêci zro, ou s é um sil coíuo. Hrmôic d ordm zro Fudml Fig.. gud hrmôic omposição hrmôic d um sil priódico ão soidl. O mmáico rcês Fourir dmosrou, mmicm, qu odo sil priódico, ão soidl, é composo d um som d soids hrmôics d um rqüêci udml. Es séri d soids, cus rqüêcis são hrmôics d compo udml, s domi séri d Fourir. Frqüêci udml Um sil priódico, ão soidl, cuo príodo é m como rqüêci udml o prâmro.

2 mos ilusrr, irmção d Fourir, lisdo um sil priódico com orm d pulsos, d mpliud príodo. durção d cd pulso é igul md do príodo, ou s,. r ig. - Fig. - Es orm d od é compos d um rqüêci udml d lor, ds soids hrmôics d rqüêcis,, 5, 7, c. O lor d compo coíu (hrmôic d ordm zro) é smpr médi do sil priódico. Em osso xmplo m qu os pulsos rim durm md do príodo, ss médi rsulou o lor. compo udml, rcir qui hrmôics possum rspcim, s mpliuds ;. π π 5π ig. -. z composição d compo udml com compo coíu com rcir hrmôic. ig. -.b dicio, ss sil composo, qui hrmôic. Prcb-s qu composição dsss soids cmih o sido d s proximr d orm do sil pulsdo origil. () Fig. - (b)

3 pssrmos ss sil puls por um ilro pss bixs, qu impd pssgm d ods s compos lrds, rmos síd ps compo coíu ou s, o sil qu rprs su médi. r Fig. -. Filro Pss Bixs Fig. - Um olímro D, d poiro, s compor como um ilro pss bixs url. Qudo, por xmplo, s md um sil puls d rqüêci udml d 6 Hz iérci d su mcismo d mdição impd qu su poiro comph rição rápid do sil puls. Iso z com qu l cb idicdo o lor médio dss rição. Ess lor médio corrspod compo coíu dss sil puls. Exmplo: or mdid são, com um olímro D, do sil d rlógio digil, mosrdo ig. -5, l idicrá são d ol. Fig. -5 Exprssão mmáic d séri d Fourir do sil puls xmpliicdo Frqüêci cíclic udml: Hz rd π rd Frqüêci gulr udml: π ou s s, m-s: hmdo, o sil puls xmpliicdo, d ( ) π π 5π ( ) s( ) s( ) s( 5 )... prsção o domíio d rqüêci ( spcro d rqüêcis ). ig. -6 mosr rprsção dss séri d Fourir o domíio d rqüêcis.

4 π Fig. -6 π 5π 5 so grl d sil priódico o sil, priódico ( ) rprsdo ig. -7. ( ) Fig. -7 u séri d Fourir m orm grl ( ) cos( ) cos( ) cos( )... ( ) B s( ) B s( )... B s pr-s qu, o cso grl, cd hrmôic d séri d Fourir é rprsd por um pr d rmos: um so um coso. Ds mir, por xmplo, ésim hrmôic é rprsd plo pr cos s. Drmição ds mpliuds B B mos scolhr, rbirrim, um irlo d mpo iicido m rmido m. r ig. -8.

5 ( ) Fig. -8 Ns cso rmos B ( ) cos( )d ( ) s( )d ; ; ; ; ;... No-s qu pr rsul: ( ) ( )d cos ( )d B ( ) s( )d ( ) d Origm o mpo È comum dormos um posição, rprsção do sil priódico, od. Es poo é domido origm o mpo. diri dss posição mos >. squrd rmos <. r ig. -9 origm - Fig. -9 5

6 Exmplo d cálculo d mpliuds ds compos hrmôics. omo ilusrção, mos clculr s mpliuds ds hrmôics d od qudrd puls do osso xmplo. N ig. - rdshmos o sil com idicção d um origm mporl qu oi scolhid. o mpo iicil, do irlo d igrção, o poo. ( ) Fig. - ( )d d d ( ) cos( )d cos( ) d cos( ) d s π s s π ( ) π [ s ( π ) s( ) ] 6

7 B ( ) s( )d s( ) d s( ) d cos ( ) π cos cos π ( ) [ cos ( π ) cos( ) ] ( ) π π π B π clculássmos ( ) cos( )d, B ( ) s( )d ( ) cos( )d B ( ) s( )d, chgrímos os rsuldos:, B, B π Poro, coirm-s qu, é rcir hrmôic, composição d séri d Fourir é: π π ( ) s( ) s( )... Propridds dos lors d B O rmo corrspod o lor médio d ( ) ( compo coíu ) Os lors d B,, dpdm d posição d origm do mpo ( )., om, o sil pulsdo. ig. - mosr um posição d origm dod como xmplo. Podmos r qu ução dquir o msmo lor, o pr posiio quo pr gio, ou s, ( ) ( ). Ns siução, dizmos qu ( ) é um ução pr. Ns cso, séri d Fourir, dss sil, ods s mpliuds B s ulm. rmos som rmos do ipo cos( ), icluido. 7

8 ( ) ( ) ( ) Fig. - séri d Fourir dss sil, com origm ss posição, é: π π 5π ( ) cos( ) cos( ) cos( 5 )..., gor o sil com orm d od qudrd mosrd ig. -. Ns cso, origm oi scolhid d l orm qu s h ( ) ( ). m-s, poro, um ução ímpr. Ns cso, séri d Fourir, dss sil, ods s mpliuds s s. B ulm. rmos som rmos do ipo ( ) ( ) ( ) ( ) Fig. - u séri d Fourir om orm π π 5π ( ) s( ) s( ) s( 5 )... 8

9 ugsão: mpr qu or possíl, drmos scolhr origm, d l orm, qu s h ução pr ou ução impr. Ds mir rmos qu clculr ps md dos coicis d séri grl d Fourir Exrcício - lculr mpliud d compo coíu do sil priódico bixo. Ess sil rprs um são soidl d mpliud, riicd por mio d um diodo idl.. No-s qu: ( ) cos π pr ( ) ( ) o rs do príodo olução: Podmos r qu, m oro d origm, ução é pr, ou s, ( ) ( ) Poro, séri d Fourir só coém rmos m co-so. mpliud d compo coíu ic dd pl xprssão:. D ( ) cos( )d ( )d π cos d π s π π s s π π π Exrcício - Drmir compo coíu (lor médio) do sil pulsdo cuo príodo é durção do pulso é. r igur bixo. 9

10 ( ) olução: ( ) d d Poro, No-s qu qudo o pulso dur md do príodo ( ) rsul Espcro d rqüêcis o cso grl olmos à xprssão grl d séri d Fourir ( ) cos( ) cos( ) cos( )... ( ) B s( ) B s( )... B s mos grupr os rmos d msms rqüêcis ( ) [ cos( ) B s( ) ] cos( ) B s( ) [ ] [ ( ) B s( )]... cos omo s soids d msm rqüêci são m qudrur, podmos zr composição oril mosrd igur -.

11 B D D B Poro Fig. - φ B φ g od cos ( ) B s( ) D ( φ ) cos D B Ds mir, séri d Fourir om orm φ B g D ( ) D cos( φ ) D cos( φ ) D cos( φ )... Podmos scrr, s séri, m um orm compc D ( ) D cos( φ ) od B D B φ g Propridds d O lor d O lor d D φ D rsul smpr o msmo, idpdm d scolh d origm. φ é úic grdz qu ri com posição d O couo d rqüêcis s rspcis mpliuds D, ormm o spcro d rqüêcis do sil priódico ( ). Es spcro d rqüêcis corrspod à igur qu obsrmos qudo s i o sil ( ) m um lisdor d spcro. r igur -. D D D D π D Fig. - D 5 5

12 FOM EXPONENI D ÉIE DE FOUIE imos o cpíulo qu órmul grl d séri d Fourir é: ( ) ( ) ( ) ( )... cos cos cos ( ) ( ) ( )... s s s B B B s órmuls d Eulr orcm s iguldds x x x x x x s cos s cos Podmos r qu x x x cos ou cos x x x x x x s ou x x x s Ess órmuls d coso so são cohcids como órmuls d Moir. mos plicá-ls os rmos d séri d Fourir ( ) cos ( ) s ubsiuido ss iguldds xprssão grl d séri d Fourir, rsul ( ) ( ) ( ) ( )... ( ) ( ) ( )... B B B grupdo os rmos com msm xpocil, rsul ( )... B B B

13 B B B... Podmos scrr ( ) od B B No-s qu os coicis são úmros complxos cougdos Podmos obsrr, mbém, qu Es orm d xprimir séri d Fourir é cohcid como séri xpocil d Fourir. Podmos rprsr séri xpocil plo gráico d igur -. Ns cso os coicis, d séri xpocil, são úmros complxos. Fig. - pr-s qu rprsção mosrd ig. -, prcm rqüêcis posiis gis. Did ss siução, diz-s qu ss igur rprs orm bilrl d séri d Fourir. Es é ps um rprsção mmáic, pois sbmos qu isicm ão xism rqüêcis gis Exprssão compc d séri xpocil d Fourir ( )

14 od B B Es xprssão mbém é cohcid como: rsormd d Fourir d um sil priódico ( ). Ouro ipo d rprsção d séri d Fourir bilrl sá mosrdo ig. -. Ns rprsção, os coicis ds compos rm orm do módulo d sus lors complxos, ou s B Fig. - omo rmos, mis di, s úlim rprsção é úil, por xmplo, pr drmição d poêci médi d um sil ( ) ão soidl: mbém cili drmição do sil rsul d procssmos d ( ) como, por xmplo, ilrgs, modulçõs, c. oção xpocil bilrl, d séri d Fourir, é mis usd lirur écic d lcomuicçõs do qu oção rigooméric uilrl. Fórmul opciol pr o cálculo d poêci médi d um sil ( ) priódico. Qudo ão s dispõ d séri d Fourir, poêci médi só pod sr clculd pl órmul grl: [ ( ) ] d P No: Ns disciplis d lcomuicçõs é cosum supor qu são ( ) sá sobr um rsisêci pdroizd coção. Ω. Ns posil smpr dormos ss

15 5 Poro ( ) [ ] d P imos, m cursos riors, qu poêci médi d um são soidl é dd por ( ) ( ) icz são icz são P (pois Ω ) ou ( ) mpliud mpliud P Qudo s dispõ d séri d Fourir, poêci médi é igul som ds poêcis médis d ods s compos soidis, diciods à poêci d compo D, ou s: ( ) B B B P Podmos rscrr sgui orm: B B B P ou... B B B P imos qu B B Poro, sus módulos icm B plicdo ss rsuldos à xprssão rior d poêci médi, rsul

16 P ou P Poro, qudo s m à disposição séri xpocil bilrl d Fourir, podrmos clculr poêci médi d um sil priódico, ão soidl, pl xprssão: P Exrcício - Ddo o sil soidl ( ) cos upodo qu s sil sá m um rsisêci ormlizd poêci médi ic P ( ) icz Ω, sbmos qu su ) Drmir rprsção, ds sil ( ), orm d séri d Fourir xpocil. b) lculr su poêci médi uilizdo os coicis dss séri. olução: ) cos Por ididd m-s: igur bixo mosr rprsção gráic dss sil orm complx. 6

17 7 b) álculo d poêci médi do sil soidl xmpliicdo: poêci médi ic: P P Drmição dir dos coicis mos dmosrr qu ( ) d ( ) d Dmosrção ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] d d s cos ( ) ( ) ( ) ( ) d d s cos B B B

18 logm s dmosr qu ( ) d B Exprssão rcursi d ( ) Primos d órmul compc d séri xpocil ( ) ubsiuimos os coicis pls sus órmuls dirs. sul ( ) ( ) d ± omprção r os coicis imos qu B B N orm polr ic φ od B φ B g φ od B B φ g oclusõs: φ φ Poro, m ução d, o módulo dos coicis possui simri pr s possui simri impr. Es ipo d simri s chm imri Hrmi. 8

19 No: Ess propridds d simri são lids som qudo ução ( ) or rl. Qudo s r d ális d um sil lérico, iso rlm ocorr. Ero séri xpocil d Fourir é xsi à ális d siis composos d pr rl pr imgiári. Iso s plic, por xmplo, o proo d ilros cosruídos écic digil. 9

20 - EPEO ONÍNUO DE FEQÜÊNI osidrção sobr composição do spcro d rqüêcis bmos rqüêci udml d um sil priódico é igul o irso d su príodo. Iso sigiic qu, s o príodo or, compo udml rá rqüêci. Poro, o spçmo r compos izihs ic igul. mos qu quo mor or o príodo do sil, mior srá o spçmo r hrmôics d su spcro. D msm orm, qudo o príodo or muio grd, o spçmo, r s compos do spcro d rqüêcis, s or muio pquo. igur - ilusr sss siuçõs. Fig. - mos supor o cso limi m qu s cosidr o príodo iiio. Ns cso lim Iso sigiic qu o spçmo, r s compos do spcro d rqüêcis, s ul. Ns cso, dizmos qu o sil mporl possui um spcro coíuo d rqüêcis., por xmplo, o pulso d ig. -., qu coc um úic z (priódico).

21 Mmicm podmos cosidrr qu o príodo d rpição é iiio. Ns cso, o domíio d rqüêci rmos um spcro coíuo. No cso priculr do pulso d ig. -., olóri do spcro coíuo obdc cur mosrd ig. -.b. ( ) () ( ) (b) Fig. - mos qu ss rprsção spcrl sá orm bilrl. rprsção bilrl é mis os pr os procssmos mmáicos m qu l é plicd. Mis di, orm ds olóri spcrl, srá coirmd por mio d clculo. rsormd d Fourir Qudo s m um spcro d rqüêcis coíuo, ão s pod usr o om d séri d Fourir pr dscrr o sil ss domíio d rqüêci. O om, qu s uiliz, é rsormd d Fourir. Qudo um sil é priódico o domíio do mpo, su spcro d rqüêcis é composo d compos discrs é drmido pl séri d Fourir. Por ouro

22 ldo, s o sil or priódico o domíio do mpo, su spcro d rqüêci é coiuo sus propridds são drmids pl rsormd d Fourir. N rlidd, rsormd d Fourir é mis brg porqu sr pr os dois csos, ou s, rsormd d Fourir d um sil priódico rsul séri d Fourir. Exprssão mmáic d rsormd d Fourir olóri, do spcro coíuo bilrl, pod sr clculd por mio d rsormd d Fourir. Ddo um sil, priódico, ( ), su rsormd d Fourir é dd pl xprssão I π [ ( ) ] ( ) d Es rsormd produz, como rsuldo, um ução o domíio d rqüêci. Por. iso, podmos chmá-l d ( ) π ( ) ( ) d Exmplos d uçõs priódics sus rsormds d Fourir. ) Impulso d ár uiári qu ocorr o is. r ig. -. omo á imos, m cursos riors, o impulso uiário, qu é rprsdo por δ ( ), é um ução mmáic idl qu só ocorr o is, m lur H iii, durção. zro. psr diso, su ár é uiári, ou s, H ( ) δ ár Fig. - Iso sigiic qu δ ( ) d rsormd d Fourir dss impulso uiário ic

23 I omo () ão srá ulo pr. π [ δ ( ) ] δ ( ) d π δ só é dir d zro, o is, o produo δ ( ) Em m-s mbém só π Poro π I [ δ ( ) ] δ ( ) d δ ( ) d δ ( ) d ou s I[ δ ( ) ] ) Pulso rgulr om rlção à pr () d ig. -, mos supor qu ch ch dur um mpo or icr br diiim. Ns cso rmos, sobr o rsisor, o úico pulso d são mosrdo pr (b) d msm igur. () ( ) (b) Fig. - Pr cilir o cálculo d rsormd d Fourir dss sil mos scolhr origm do mpo o mio do pulso (r ig. -5). mos qu, dss modo mos um ução do ipo pr. ( )

24 ( ) I Fig. -5 π [ ( ) ] ( ) d cos( π ) d s( π ) cos ( π ) Podmos scrr ( ) s d π ( π ) s ou π ( ) sic( ) ( π ) ( πx) d s s propridds d ução sic( x) são bm cohcids mmáic πx suprior. Ess ução s ul pr odo x ± od ; ; ;... Poro, m osso cso ução () s ul pr odo ; ; ;... Ero, pr, rsul sπ lim π sπx lim πx x Pod-s riicr s rsuldo plicdo-s órmul d Hopil ução ( ) sic( ) sá mosrd ig. -6. Pr m-s o lor máximo igul, qu corrspod à ár do pulso o domíio do mpo.

25 5 ( ) Fig. -6 No-s qu ( ) é um ução rl. Ero, como m prs com lors posiios gios, possui módulo s. ig. -7 mosr o módulo s dss ução. 8 8 ( ) θ Fig. -7 Ess ução é bs impor pr o sudo d rsmissão d siis digiis. No-s qu ss rsormd d Fourir possui simri Hrmi m ução d rqüêci. N rlidd, rsormd d Fourir, d ods s uçõs ris, possui simri Hrmi. logi r séri d Fourir rsormd d Fourir imos qu, orm rcursi, d séri d Fourir, d um sil priódico, pod sr xprss pl qução:

26 ( ) ( ) d ( ± ) orm rcursi d rsormd d Fourir, d um sil priódico, é xprss pl qução: π No-s qu ( ) I[ ( ) ] ( ) d Poro, orm rcursi d ( ) pod sr scri π ( ) ( ) d Dizmos qu ( ) é i-rsormd, d Fourir, d ução ( ) ( ) I [ ( )] Pr d rsormds I I π [ ( ) ] ( ) ( ) d π [ ( )] ( ) ( ) d π π ( ) ( ) d d ( ), ou s Podmos obsrr qu úic dirç, r rsormd i-rsormd d Fourir, é o sil lgébrico do xpo d. No cso d rsormd l é gio i-rsormd l é posiio. lção r rsormd d Fourir rsormd d plc Pr siis priódicos, rsormd d Fourir é igul à rsormd d plc qudo s subsiui s por π 6

27 bl - mosr ss rlção pr lgums uçõs bl - Fução rsormd d plc rsormd d Fourir ( ) impulso dgru s π pulso s s s π π π siπ π α s α π α ( α ) α s ( s α) π ( π α) α Exrcício - O sil priódico ( ) α cos β possui sgui rsormd d plc: ( s) s α ( s α ) β Drmir su rsormd d Fourir olução: Bs subsiuir s por I[()] ( ) π π α ( π α ) β

28 spos mporl d um ilro pr um xcição orm d impulso. Es rspos é ormlm chmd d rspos impulsi d um ilro. mos, como xmplo, clculr rspos, o domíio do mpo, do ilro pss bixs d ig. -8, uilizdo o méodo d rsormd d plc. upomos qu o sil d rd m orm d um impulso uiário. s ( s) ( s) ( s) ( s) s ou ( ) ( ) Fig. -8 s s s s c Excição impulso uiário: ( s) Poro ( s) - s Fzdo i-rsormd d plc, rsul rspos o mpo: ( ) rsormd d Fourir do sil d síd, xprssão -, subsiuirmos s por d Fourir d ( ). Ou s π, rmos xprssão d rsormd I [ ( ) ] π - mos, gor clculr rspos m rqüêci do msmo ilro. r ig. -9 8

29 . Fig. -9 ou Ms π Poro π - omprdo - com - mos qu rsulrm xprssõs mmáics idêics Iso sigiic qu rsormd d Fourir do sil d síd d um ilro, qu oi xcido por um impulso uiário, é igul xprssão d rspos m rqüêci dss ilro. oclusão: Qudo s xci um ilro com um impulso uiário, su sil d síd, o domíio do mpo, m su rsormd d Fourir idicm igul à xprssão d rspos m rqüêci dss ilro Exrcício - lculr o sil d síd, o domíio do mpo, do ilro bixo supodo qu l é xcido por um impulso uiário. 9

30 olução: Iicilm, clculmos rspos m rqüêci ou π Pl propridd mciod m-s I [ ( ) ] π I Pr drmir ( ) [ ( ) ] π dmos zr i-rsormd d Fourir dss xprssão: ( ) I π Uilizdo púlim lih d bl -, podmos cocluir qu s irsormd rsul I π Poro ( ) N lirur écic uirsl, é cosum dsigr rspos impulsi d um ilro, o domíio do mpo, por h(). D msm orm, xprss-s, rspos m rqüêci d um ilro, por H(). propridd qu cbmos d dmosrr pod sr xprss pls iguldds:

31 H ( ) I[ h( ) ] ou h( ) I [ H ( )] oolução È um oprção mmáic qu drmi o sil d síd, d um ilro, o domíio do mpo, pr qulqur ipo d xcição d rd. mos supor qu um ilro h um rspos m rqüêci H ( ). Ns cso zmos i-rsormd: I π [ H ( )] h( ) H ( ) d h m sr o sil d síd do ilro, o domíio do mpo, pr um sil d rd orm d impulso uiário. rd do ilro irmos um sil gérico ( ), o sil mporl d síd ic ddo por imos qu o rsuldo ( ) ( ) ( ) h( ) * Dizmos qu o sil d síd é igul coolução dos siis ( ) ( ) ig. - mosr ss siução ilro ( ) h ( ) ( ) ( ) * h( ) h. Fig. - xprssão mmáic d coolução é: ( ) h( ) ( ) h( ) d * Normlm, s oprção rqur irprção gráic pr drmir os limis d igrção. Iso or o procsso d cálculo diícil rblhoso. Exis um propridd d coolução qu rsul um procsso muio mis simpls pr su cálculo. Es propridd srá is sguir. Propridd d coolução o domíio d rqüêci rsormd d Fourir d um coolução r dus riáis é igul o produo ds rsormds idiiduis d Fourir dsss riáis. [ ( ) h( ) ] ( ) H ( ) I *

32 Es propridd iduz um procsso muio mis uomáico pr drmição d d rspos impulsi do ilro. ( ) prir d ( ) ) Drmi-s ( ) zdo rsormd d Fourir d ( ) I [ ( ) ] ( ) ) Drmi-s ( ) zdo muliplicção d ( ) rqüêci H ( ) do ilro. ( ) H ( ) ( ) pl rspos m ) Drmi-s ( ) zdo i-rsormd d Fourir d ( ) [ ( )] ( ) I igur - ilusr ss sqüêci m um digrm d luxo. ( ) I ( ) ( ) H ( ) I ( ) ( ) ( ) Fig. - Es procsso é muio mis simpls qu o rior porqu ão cssi d irprção gráic. Por iso l é mprgdo, qus qu xclusim, pr rsolr problms dss ipo m lcomuicçõs. Normlm s rsormds i-rsormds, d Fourir, são rlizds por cálculo umérico, m compudor, uilizdo lgorimos spcíicos Exrcício - Drmir o sil d síd ( ), do ilro pss bixs do xrcício -, supodo qu l oi xcido por um dgru d mpliud. olução: H ( ) No xrcício - oi clculd rspos m rqüêci do ilro rsuldo H ( ) π

33 rsormd d Fourir d xcição orm d dgru é I [ ( ) ] ( ) π rsormd d Fourir do sil d síd ic [ ( ) ] ( ) H ( ) I π π O sil ( ) ic ( ) I π π Uilizdo úlim lih d bl -, podmos cocluir qu s i-rsormd rsul I π π Poro ( )

34 - EFEIO DE ZO E NFOMD Z rso d um sil su iluêci rsormd d Fourir pss rés d um disposiio d l orm qu o sil d síd mém msm orm do sil d rd, ms sor um rso, o mpo, igul sgudos (r ig. -.). pr suprior d ig. -.b mosr o sil d rd ( ). O sil d síd, qu ic xprsso por ( ), sá mosrdo pr irior dss igur -.b., obdc xprssão: mos supor qu um sil ( ) imos qu rsormd d Fourir, pr qulqur sil ( ) I π [ ( ) ] ( ) d il d rd il d síd ( ) rsdor ( ) Fig. - () (b) ( ) ( ) rsormd d Fourir do sil d síd ic I π [ ( )] ( ) d mos muliplicr diidir o sgudo mmbro d qução plo rmo cos π Ns cso ic:

35 I Podmos scrr I π π π [ ( )] ( ) d π π ( [ ( )] ( ) ) d Podmos, id, scrr I ( ) [ ( )] π π ( ) d( ) pois d ( ) d Fzdo mudç d riál pr, rmos I π π [ ( )] ( ) d π π Ero, ( ) d ( ) d msmo lor. pois s árs ds uçõs possum o π π Poro, I [ ( )] ( ) d π Ou I[ ( )] I[ ( ) ] omo π, podmos scrr mbém I [ ( )] I[ ( ) ] subsiuirmos plc: por s rmos ss iguldd m rmos d rsormds d 5

36 [ ( ) ] [ ( )] s Em rmos d digrm d blocos, rmos, o domíio d rqüêci, rprsção d ig. -.. Es rprsção sá ssocid à rsormd d Fourir. No domíio d rsormd d plc, qu mbém é cohcido como plo s, ms rprsção ig. -.b. Film, xis um rcir rprsção qu é cohcid como plo z qu sá rprsd ig. -.c. Es úlim rprsção sá ssocid à rsormd Z, qu srá sudd sguir. ( ) ( s) rsdor () rsdor (b) π s ( ) ( s) ( z) z ( z) rsdor (c) Fig. - Por comprção r s rprsçõs cocluímos qu z s π - ou z s π - rsormd Z rsormd z, m sr rsormd d Fourir ou d plc plicds siis mosrdos. No cso d rprsção d igur -.c o sil ( z) rprs rsormd z d um sqüêci d mosrs prs rd do rsdor. O sil z ( z) rprs rsormd z d sqüêci d mosrs rsds xiss síd. 6

37 Diição d rsormd z Dd um sqüêci d lors { } pr rido d -, di-s, como rsormd z dss sqüêci, xprssão: ( z) z od z é riál complx ilusrd xprssão -. O cso mis comum é qul m qu pr gio. Ns cso: ( z) z Exmplo: rsormd z d sqüêci d mosrs d um dgru. r Fig. -. Fig. - m-s pr < { pr ( ) z z z z z... z z z bl prcil d rsormds d plc d rsormds Z bl I- s x ( ) X ( ) X ( z) δ ( ) k, k rso k d um mosr ks z k 7

38 δ k k, dgru uiário ( k ) u ( ) α rmp uiári α s cos α α α s α cos s s z z z s ( ) s α ( s α ) z z α z α z z z ( ) α ( )( ) ( s α ) s z α ( z ) α ( ) z α ( z )( z ) z s s z z cos s s z( z cos ) ( α ) s α s α ( s α ) z z cos α z s α z z cos α z z cos α z z cos α 8

39 5 - MOGEM DE INI NÓGIO. mosrgm url O circuio d ig. 5- possui um grdor qu produz um sil coíuo qu chmrmos x ( ). Es sil é rsmiido pr síd rés d ch. Es ch irromp, priodicm, pssgm dss sil. Poro, o sil d síd, qu chmrmos y ( ), ic com o spco mosrdo diri dss igur. El é ormdo d um sqüêci d mosrs do sil d rd.mos supor qu o príodo d mosrgm s. Ns cso, rqüêci d mosrgm srá [ Hz] ou π rd s π. s ( ) x y( ) Fig. 5- ig. 5- mosr qu o sil y ( ) pod sr dscrio, mmicm, pl xprssão y ( ) x( ) ( ), od ( ) é um sqüêci priódic d pulsos d íis, rqüêci. s x( ) ( ) y( ) Fig. 5-9

40 omo ução puls ( ) (r cpíulo ): é priódic, l pod sr xprss pl séri d Fourir ( ) cos cos cos... Poro, y s ( ) ( ) cos cos cos... x ou y s s s ( ) x( ) x( ) cos x( ) cos x( ) cos... primir prcl, x( ) s s s s, m sr o sil coíuo x ( ) udo plo or mos supor qu o sil mosrdo y ( ) s rsmiido rcbido por um rcpor. mos supor, id, qu ss rcpor possui um ilro qu dix pssr ps primir prcl limi s dmis. Nss cso, rmos rcuprção do sil x( ) cos s.. Es sil m sr o sil origil coíuo x ( ) ps udo plo or. omo rmos mis di, o ilro qu limi s compos idsáis é do ipo pss bixs. r ig. 5- y( ) Filro pss bixs x( ) O rmo Fig. - é compo médi d ução puls ( ). om bs o rsuldo do xrcício - do cpíulo, podmos cocluir qu, sdo o príodo sdo durção d cd pulso (r ig. 5- ), rsul. Fig. 5-

41 Ns cso, o sil mosrdo pod sr scrio: y ( ) x( ) x( ) x( ) cos x( ) cos... cos s s s hmdo d x ( ), o sil rcuprdo o rcpor, m-s x ( ) x( ) Poro, podmos cocluir qu quo mis lrgo or o pulso d mosrgm, mor srá ução do sil rcuprdo. mosrgm d um sil soidl mos lisr o cso m qu o sil d rd é x( ) cos Ns cso, o sil mosrdo ic: y( ) cos cos coss cos cos s cos cos s... Pl rigoomri m-s ididd cos cosb cos cos ( b ) ( b ) plicdo ss ididd xprssão d y ( ) y, rsul: ( ) cos cos( ) cos( ) cos ig. 5-5 mosr posição dsss compos o spcro d rqüêcis ( ) cos( ) cos( ) cos( ) Y ( ) Fig. 5-5

42 s sil pssr por um ilro pss bixs cu rqüêci d cor X é mior qu mor qu ( ), o ilro dix pssr o sil d rqüêci ri ods s ours compos. Poro, síd dss ilro rmos o sil x ( ) cos s Es é um sil soidl coíuo cu úic dirç pr o sil x() origil é um mpliud mor. Es mpliud pod sr umd pr o lor origil, com o mprgo d um simpls mpliicdor. odição d rcuprção do sil x( ) Exmido ig. 5-5, mos qu o ilro pss bixs só podrá dixr pssr compo rir s ours, s or obdcid codição:. > ou > ou > oclusão: Podmos rsmiir som mosrs d um sil, porqu é possíl rgrr o sil complo o rcpor. Pr hr rcuprção d um sil soidl, rsmiido orm mosrd, é cssário qu rqüêci d mosrgm s mior qu dus zs rqüêci dss sil. so d mosrgm d um sil ão soidl composo d muis rqüêcis N ig. 5-6., mos um xmplo d um sil coíuo o mpo, ms ão soidl. omo l é ão soidl, su spcro é composo por muis rqüêcis. Ero l possui um rqüêci máxim qu oi dsigd por MX (r ig. 5-6.b). Qudo s sil é mosrdo por um rqüêci, o spcro do sil mosrdo ic como mosrdo ig. 5-6.c.

43 x( ) X ( ) () MX Y ( ) (b) MX MX MX MX (c) Fig. 5-6 Podmos cocluir qu pr um ilro pss bixs podr rcuprr o sil coíuo origil é qu o spcro d rqüêcis, do sil mosrdo, obdç codição: > MX MX ou > MX oclusão:-pr hr rcuprção d um sil ão soidl, rsmiido orm mosrd, é cssário qu rqüêci d mosrgm s mior qu dus zs mior rqüêci spcrl do sil ão soidl. O sil lérico d oz produzido síd do microo d um lo clulr, m um spcro d rqüêcis smlh o d ig. 5-6.b. u rqüêci máxim é, khz. Es sil é mosrdo 8. zs por sgudo sss mosrs são rsmiids. Qudo o sil mosrdo é rcbido, um ilro pss bixs d rcuprr o sil coíuo origil. mos s codição cssári é sisi: MX, khz 8 khz Ns cso MX 6, 8 khz Podmos r qu 8 khz é mior qu MX 6, 8 khz Poro, codição pr possibilir rcuprção do spcro do sil d oz, plo ilro, icou sisi.

44 OMUNIÇÃO EM PUE MPIUDE MODUION - PM mosrgm url mosrgm isâ. O ipo d mosrgm qu cbmos d lisr é domid "mosrgm url". Ero, s rsmissõs PM (Puls mpliud Modulio) PM (Puls od Modulio), us-s chmd "mosrgm isâ". N mosrgm isâ, o sil é mosrdo o is qu ch ch. r ig durção ds mosrs é xrmm pqu. r ig. 5-7.b. Em sguid um disposiio, chmdo hold, z com qu o íl d são mosrdo prmç dur um mpo. r ig. 5-7.c. Ess oprção é cohcid como smpl & hold. Normlm durção é muio mor qu o príodo d mosrgm. ( ) ( b ) ( c ) Fig. 5-7 sguir, ss sqüêci priódic d pulsos srios é rsmiid.. Qudo s ipo d mosrgm é rsmiido o rcpor cosgu rcuprr o sil origil coíuo d msm orm qu o cso d mosrgm url. Bs qu s sisç codição > MX, od MX é mior rqüêci, do sil origil d rd, é rqüêci com qu l é mosrdo. Dirçs d compormo r mosrgm url mosrgm smpl & hold. ig. 5-8 mosr m dlhs s crcrísics d mosrgm smpl & hold m rlção à rição do sil mosrdo. No-s qu mosr ão comph

45 prim rição do sil, dur durção. Iso crr um modiicção do íl do sil rcuprdo o rcpor como mosrrmos sguir. imos qu s o sil d rd or x ( ) cos ão, mosrgm url s rcupr o sil x ( ) cos s Fig. 5-8 Já, mosrgm smpl & holdig o sil rcuprdo obdc xprssão: x s s ( ) cos Iso crr um dimiuição do íl o sil rcuprdo. O lor dss dimiuição dpd d rqüêci do sil rcuprdo. Quo mior or s rqüêci mior srá ução. Normlm, sss modiicçõs ds mpliuds, o sil rcuprdo, são corrigids, cilm, com um pqu modiicção rspos do ilro pss bixs d rcuprção do sil o rcpor. Mis di srá rsolido um xrcício qu ilusr o procsso. Muliplx mporl PM Um ds pricipis uilizçõs dss ipo d comuicção mosrd é pr o io, m um úic lih d rsmissão, d ários siis lôicos d oz. Er dus mosrs sucssis, d um msmo sil d oz, ircl-s mosrs dos ouros siis d oz. Es é pricipl rzão pr qu os pulsos d mosrgm sm srios. ig. 5-9 mosr um xmplo d um muliplx PM pr quro siis idpds d oz. 5

46 mosrs d Quro siis idpds Fig. 5-9 cpção d um muliplx PM O rcpor slcio, sprdm, s mosrs d cd sil d oz. ig. 5-. mosr sqüêci d mosrs, d um msmo sil d oz, slciods o rcpor. ( ) ( b ) ( c ) Fig. 5- sguir é io o lrgmo dos pulsos pr o lor do príodo d mosrgm. Ds mir o sil mosrdo ssum orm d scd. r ig. 5-.b. Es oprção é cohcid como hold. Film, s mosrs pssm plo ilro pss bixs, rcuprdo-s o sil lógico origil. r ig. 5-.c. omo, o rcpor s m, xprssão do sil rcuprdo om orm; 6

47 x s ( ) cos s π s ou x ( ) cos π Exrcício 5- Um spcro d um sil lôico d oz é ormdo por um couo d rqüêcis qu, idiidulm, possum mpliud. mor mior rqüêci, dss sil, são rspcim Hz Hz. rqüêci d mosrgm é 8. Hz. ) Drmir s mpliuds, o sil rcuprdo, pr s rqüêcis Hz. Hz b) Esboçr rspos do ilro pss bixs qu comps rição dsss mpliuds com rqüêci. olução: ) Hz π s x ( ) 8 cos,9997 cos π 8 mpliud., 9997 Hz x ( ) cos π s 8,78 cos π 8 mpliud:,78 b) O ilro d proporcior um gho G M rqüêci. Hz d l orm qu G M, 78 ou G,78 M Poro G M, 7,78 rspos do ilro pss bixs d r o spco mosrdo bixo 7

48 G M,7 G, khz Diiculdds d comuicção PM. O sil PM s dorm, cilm, com rspos m rqüêci s do mio d rsmissão. r ig. 5-. Fig. 5- lém diso, prsç d ruído modiic os íis d são mosrdos. Por iso, rsmissão PM ão é uilizd, ão sr, m disâcis pqus dro d um quipmo. u uilizção pr rsmissão grds disâcis só coc pós um procssmo qu rsorm su sil m Puls od Modulio- PM Modulção por código d pulsos ( Puls od Modulio PM ) Um mir mis robus d rsmiir, os íis ds mosrs do sil, é orm uméric. Ns cso, pr cd mosr, rsmi-s um sqüêci d bis, Ess sqüêci d bis orm um plr digil qu rprs, bs dois, um lor umérico proporciol o lor d são d mosrd. r ig. -. Es rsormção é cohcid como corsão lógico-digil ou simplsm corsão D. Exism circuios igrdos spcilizdos qu rlizm ss oprção. MO IN NMIIDO 89 Fig. 5- N rcpção, o rcpor rá, ps, qu idiicr os lors d cd bi. É clro qu rspos m rqüêci o ruído, do mio d rsmissão, dormm, mbém, os pulsos digiis. Ero, s sss dormçõs ão orm xcssim grds, o 8

49 rcpor ão rá diiculdds pr idiicr corrm sqüêci d bis d iormção digil (r ig. 5-). omdo-s como rrêci o íl médio do sil rcbido, rmos um bi qudo o sil sá cim dss rrêci ic-rs. IN EEBIDO IN DIGI EGENEDO Fig. 5- pós idiicção dos bis, o rcpor gr mosrs lógics cus mpliuds corrspodm os lors uméricos d cd plr digil rcbid. Es oprção é domid corsão digil-lógic, ou simplsm, corsão D. Exism, mbém, circuios igrdos spcilizdos qu rlizm ss oprção. sguir, os pulsos lógicos, corrspoddo cd mosr, são lrgdos d mir dquirir durção, od é o príodo d mosrgm (oprção hold ). om iso, o sil dquir orm d scd. Film, o sil scd rsul pss plo ilro pss bixs compsdo. Ds mir, o sil lógico origil d oz é rcuprdo. O ipo d comuicção dscrio é chmdo d Puls od Modulio - PM. N pr () d ig. 5- m-s um digrm simpliicdo d um rsmissor PM. pr (b), d msm igur mosr o digrm simpliicdo do rcpor PM. Modrm, xism chips comrciis qu coém um rsmissor um rcpor PM complos. NMIO PM mosrdor mosrs lógics sil PM () codiic. sil PM mosrs lógics EEPO PM ilro pss bixs dcodi. hold (b) Fig. 5-9

50 Filrgm lógic ilrgm digil ig. 5-5 mosr um circuio pss bixs lógico. O sil d rd, qu usmos como xmplo, é um sil priódico composo d um rqüêci udml su sgud hrmôic. Ess igur mosr, ss sil d rd, o o domíio do mpo (osciloscópio), como o domíio d rqüêci (lisdor d spcro). O msmo coc com o sil d síd. Fig. 5-5 O ilro limi sgud hrmôic do sil d rd. Ds mir, o sil d síd é ormdo som d compo udml. Poro, o sil d síd, o domíio do mpo, m orm d um soid. ig. -6 mosr o procsso quil d um ilrgm digil. Procssmo umérico ds mosrs /D D/ Fig. 5-6 O sil d rd é mosrdo rsuldo um sqüêci PM. sguir s mosrs são corids pr lors uméricos digiis (bs ). Os lors uméricos dsss mosrs são submidos oprçõs mmáics qu lrm sus lors d um mir progrmd. Film, sss mosrs lrds são corids, om, pr pulsos PM. Dido às lrçõs dos lors uméricos ds mosrs, o PM d síd é dir dqul d rd. Em osso xmplo, ss PM d síd é quil um sqüêci d mosrs d um sil soidl d rqüêci. O sudo qu prmi o domíio dos procdimos mmáicos, dss ilrgm, é cohcido como Procssmo Digil d iis. Um irodução ss sudo srá brgid sá os próximos cpíulos ds posil. omo rmos, o logo do sudo, mmáic uilizd é bs complicd rqur dos luos um sorço bm mior pr su prdizdo qudo comprdo com o sorço dispsdo pr s disciplis prcds.. gs d ilrgm digil écic d ilrgm digil, por ão usr cpciors ou iduors, prmi qu odo o sism s igrdo m um úico chip. lém diso os procssmos mmáicos 5

51 cssários podm sr rlizdos m sowr. Poro o corção do chip é um microprocssdor spcilizdo pr rlizr os procdimos mmáicos cssários. O procssmo por mio d sowr or o sism cilm dpál às mudçs ds crcrísics d ilrgm, qudo ssim or dsál. Modrm odos os prlhos d loi clulr uciom bs d procssmo digil d siis. Es é pricipl rzão d obrigoridd d iclusão dss discipli o curso d cologi Eghri Elrôic, ês m lcomuicçõs. 5

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como J. A. M. Flipp d Soz Igris (rsmo l) Igris A igrl idfiid d m fção f() é rprsd como f ( τ) Por oro ldo, igrl dfiid, rprsd como f ( τ), f ( τ) τ o f ( τ) dτ 3 d fz Som d Rim q clcl ár so crv m m irvlo m dfiido

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

1 Introdução e Base Matemática

1 Introdução e Base Matemática J. A. M. Flipp Souz Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic Iroução Bs Mmáic 3. O úmro imgiário 3. Númros complxos 4.3 Oprçõs com úmros complxos 9.4 O so o co-so.5 A qução Eulr 5.6 A g 7.7 As ivrss so, co-so

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES

NOTAS DE AULA - ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS DE EQUAÇOES LINEARES NOTS DE U - ÁGER INER TRIZES, DETERINNTES E SISTES DE EQUÇOES INERES ISE C C EITE SVDOR Profª Isel Crisi C eie Álger ier TRIZES Um mri é um grupmeo regulr de úmeros ri de ordem m por é um reâgulo de m

Leia mais

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE

1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE Equaçõ Difrciai - Traformada d Laplac A TRANSFORMADA DE LAPLACE Dfiição: Sja f() uma fução ral dfiida para > Eão a raformada d Laplac d f(), doada por L [ ( ) ] f é dfiida por: L [ f ( ) ] F( ) f( )d,

Leia mais

onde a notação "x 3" indica x tende a 3 e "lim" significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação

onde a notação x 3 indica x tende a 3 e lim significa o limite de. Generalizando, se f é uma função e a é um número, entende-se a notação CAPÍTULO - LIMITE E CONTINUIDADE.- Noção Iiiv A idéi de ie é ácil de ser cpd iiivmee. Por eemplo, imgie m plc meálic qdrd qe se epde iormemee porqe esá sedo qecid. Se é o comprimeo do ldo, áre d plc é

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE I

SISTEMAS DE CONTROLE I UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENG. DE COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO SISTEMS DE CONTROLE I Proor: Fáio Mghi Ugulio rújo Nl-RN, mrço ÍNDICE INTRODUÇÃO...4. DEFINIÇÕES...4.

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

O sinal Impulso Unitário 1. Definição

O sinal Impulso Unitário 1. Definição O sinl mpuls Uniári. Dfiniçã mpuls uniári mp iscr [n] [ n], n, cs cnrári mpuls uniári mp cnínu, 2. Hisóric O sinl l Dirc fi cri pl físic inglês Pul A. Muric Dirc 92-984 p sr is cm quiln cnínu l Krnckr

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 33 PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÕES SINAIS E SISTEMAS Ricardo Tokio Higui

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Capitulo 4 Resolução de Exercícios

Capitulo 4 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa

Leia mais

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim Limis Qusõs d Vsibulars 7. (AMAN-RJ) Calculado o i, coramos: 9 7 a) b) c) d) ) 9 7 Solução: Primiro Modo (Faorado a ração usado BrioRuii): 9 7., qu é uma idrmiação. Faorado a ução, umrador 9. 7 domiador

Leia mais

1 a. Lista de Exercícios

1 a. Lista de Exercícios Úlim ulição 7/8/ ÁREA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Engenhri de Produção Engenhri Eléric e Engenhri de Compução Disciplin: Álger Liner Professor(: D / / Aluno(: Turm Lis de Eercícios O início d eori

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL ESCOLA DE LÍDERES BRASIL CURSO DE MARKETING MÓDULO I LEITURA COMPLEMENTAR (LC) [ D i g i o c o n ú d o d b r r l r l. T r - s d u m s u p l m n o O MERCADO 1. O Circuio Econômico Sgundo Armndo Krmr, produção

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável ELECRÓNCA DE POÊNCA CA Aplicções: versores Coversores CC-CA de frequêci vriável corolo de velocidde de moores de idução foes de limeção iierrupíveis (UPS) vridores de frequêci foes de limeção móveis quecimeo

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

TÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais,

TÓPICOS EM MATEMÁTICA AVANÇADA PARA A ENGENHARIA: Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo e Equações Diferenciais, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA/SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA TÓPICOS

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Professor Muricio Lutz PROGREÃO GEOMÉTRICA DEFINIÇÃO Progressão geométric (P.G.) é um seüêci de úmeros ão ulos em ue cd termo posterior, prtir do segudo, é igul o terior multiplicdo por um úmero fixo,

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 2 RADICIAÇÃO INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA Professores: Griel Brião / Mrcello Amdeo Aluo(: Turm: ESTUDO DOS RADICAIS LISTA RADICIAÇÃO Deomi-se riz de ídice de um úmero rel, o úmero rel tl que

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO. Prof. Dr. Roberto Valdés Puentes ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PLANEJAMENTO Prf. Dr. Rbr Vdés Pus PPGED/FACED/UFU rbrpus@fcd.ufu.br MOMENTOS DO PROCESSO DE ENSINO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

EccoS Revista Científica ISSN: 1517-1949 eccos@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil

EccoS Revista Científica ISSN: 1517-1949 eccos@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil EoS v Cíf ISSN: 1517-1949 o@uov.br Uvrdd Nov d Julho Brl Slv oz, Dogo d ñ d "A bblo qud d Hlr: o lvro qu moldrm vd do Führr" d Tmohy W. ybk EoS v Cíf, vol. 12, úm. 1, ro-juo, 2010, pp. 253-257 Uvrdd Nov

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10

RESOLUÇÃO Matemática APLICADA FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 2010 JUNHO/2010 RESOLUÇÃO DAS 10 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA TARDE - MÓDULO DISCURSIVO São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Um modelo de mínimos quadrados para a audição humana

Um modelo de mínimos quadrados para a audição humana Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Isiuo de Ciêcis Es - ICE Deprmeo de Memáic Um modelo de míimos qudrdos pr udição hum Deise Nues de Arrud Oriedor: Crisi Mrques Belo Horizoe Dezemro 5 AGRADECIMENOS

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. /Coroa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. /Coroa UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO DE JNEIRO Deprmeo de Egehri Mecâic Elemeos de Máquis II Trsmissão Sem-fim/ /oro 1 2 3 4 5 6 5.1. rcerísics d rsmissão 1. GRNDES reduções (i > 100). 2. ios redimeos, devidos s

Leia mais

de derivada é, dada a derivada, vamos encontrar ou determinar uma

de derivada é, dada a derivada, vamos encontrar ou determinar uma Módulo Cálculo Inegrl Função primiiv - de derivd é, dd derivd, vmos enconrr ou deerminr um derivção e s derivds de váris funções, esudds no Cpíulo 5, pr deerminr s primiivs. O que cmos Nes unidde, pssremos

Leia mais

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G

G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d e C a m p i n a G r a n d e U F C G M E T O D O L O G I A U T I L I Z A D A P E L O P E T C O M P U T A Ç Ã O D A U F C G P A R A M I N I S T R A R C U R S O S DE I N F O R M À T I C A B À S I C A G r u p o P E T C o m p u t a ç ã o C u

Leia mais

9.1 Indutores e Indutância

9.1 Indutores e Indutância Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no

Leia mais

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2

9 = 3 porque 3 2 = 9. 16 = 4 porque 4 2 = 16. -125 = - 5 porque (- 5) 3 = - 125. 81 = 3 porque 3 4 = 81. 32 = 2 porque 2 5 = 32 -32 = - 2 COLÉGIO PEDRO II Cpus Niterói Discipli: Mteátic Série: ª Professor: Grziele Souz Mózer Aluo (: Tur: Nº: RADICAIS º Triestre (Reforço) INTRODUÇÃO 9 porque 9 porque - - porque (- ) - 8 porque 8 porque De

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais