Sensor de imagem baseado em estruturas µc-si:h P-I-N

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sensor de imagem baseado em estruturas µc-si:h P-I-N"

Transcrição

1 Sesor de iage baseado e estruturas µc-si:h P-I-N J. Martis, F. Sousa, M. Ferades, P. Louro, A. Maçarico e M. Vieira ISEL, Departaeto da Egeharia da Electróica e das Couicações Rua Coselheiro Eídio Navarro, Lisboa, Portugal. Tel: / Fax / E-ail: joao.artis@isel.pt RESUMO O presete trabalho trata o projecto e aálise de u sesor de iage baseado e aterial icrocristalio de silício aorfo hidrogeado (µc-si:h). O eleeto sesor é u fotodíodo de estrutura TCO/ µc-p-i- Si:H co dois cotactos etálicos frotais e u cotacto trasparete posterior. A iage é obtida através de u processo de varrieto e digitalização. Estuda-se o efeito da geoetria dos cotactos frotais as características de saída do sesor. Utilizado cotactos e fora de L, obté-se ua iage bidiesioal, se distorção sigificativa, co gaa diâica de 32 db e relação sial-ruído de 37 db. Apreseta-se u odelo siplificado do sesor, reflectido as propriedades físicas do eleeto sesor e o coportaeto do trasdutor, e propõe-se algoritos básicos de processaeto de iage. INTRODUÇÃO O processo de aquisição de iage baseia-se a geração de ua atriz de pixels. Os seus copoetes pricipais são: a irradiação da cea, o apeaeto óptico sobre a área sesível do sesor e a coversão para sial digital da distribuição do brilho. Nas publicações [1, 2, 3] é aalisado o efeito de redução da barreira de carga espacial detro da região iluiada, quado ua jução seicodutora é iluiada localete. Sob iluiação local estacioária, o padrão de carga gerado odula a barreira da jução. As barreiras de potecial baixas estão associadas a regiões iluiadas e as barreiras de potecial altas a regiões escuras. E trabalho aterior [4, ] foi desevolvida ua classe de sesores optoelectróicos, baseados este efeito, para o recohecieto de u padrão de luz projectado sobre u díodo de estrutura p-i-. A vatage destes dispositivos quado coparados co os charge-coupled devices (CCD) é a siplicidade do processo de produção. O aterial utilizado foi o µc-si:h. Cotudo, poder-se-á optar por outros ateriais para respostas espectrais específicas. Neste trabalho é proposta ua etodologia para aquisição, represetação e restauração de iage utilizado u trasdutor de µc-si:h. A iage é adquirida por u processo de varrieto (sca-out) e represeta a atriz bidiesioal de valores discretos gerados por aostrage regular da fototesão. Utiliza-se técicas de processaeto para redução do ruído e realce dos detalhes e aalisa-se a resolução do sesor, a liearidade e a distorção geoétrica. Apreseta-se u odelo físico para o trasdutor suportado por ua siulação de circuitos electróicos. CONSTRUÇÃO DO TRANSDUTOR E ACTIVAÇÃO O trasdutor bidiesioal projectado e produzido baseia-se e aterial µc-si:h. O bloco básico costituite do sesor é u fotodíodo µc-p-i- Si:H co dois cotactos etálicos frotais e u cotacto trasparete posterior. Os substratos são de vidro cobertos co película trasparete de ZO e todas as caadas o trasdutor icrocristalio fora depositadas pelo processo de fase vapor e câara fechada CC-CVD (closed-chaber cheical vapour depositio) [6]. A espessura da caada itríseca é de 1,4 µ equato que as caadas dopadas + e p + tê espessuras de Å e 3 Å, respectivaete. Neste estudo, fora evaporados o topo do trasdutor quatro cotactos coplaares ortogoais de aluíio (rectâgulo: 6x2 2 ). Cada cojuto de cotactos opostos pode ser utilizado a geoetria paralela. A geoetria do tipo L é obtida através do curto-circuito etre dois vizihos. Utilizado ua lâpada de tugstéio-halogéeo (4 Wc -2 ) foi edida a tesão de circuito-aberto de,4 V e a correte de curto-circuito de Ac -2. O dispositivo foi caracterizado espectralete através da edição da fotocorrete a bada de 3 a 1. A resposta espectral estede-se para alé de e te u áxio perto de 7 [7]. A jução µc-p-i- Si:H actua coo eleeto sesor. Os dois cotactos coplaares frotais e o cotacto posterior são utilizados coo iterface eléctrica. A iage é projectada sobre a superfície fotosesível, utilizado coo fote de luz u laser He-Ne (633 ; 2,2 W;,63 ). A iage é defiida usado u cojuto de letes e ua áscara. U feixe de prova (scaer) odulado e de baixa potêcia varre o dispositivo. Várias edições a coordeada y são obtidas por varrietos regulares a direcção x. A leitura das cargas fotogeradas é coseguida por edição siultâea de abas as fototesões os eléctrodos coplaares.

2 V (a.u.) MODELOS FÍSICO E ELÉCTRICO Devido à elevada fracção de tecido cristalio (>8%), à diesão dos grãos ( a 3 ), e ao crescieto e fora cóica dos cristais, é cocebível que ua rede de fotodíodos cristalios p-i-, ebebidos u tecido aorfo, possa ser ecotrada o iterior do sesor [8]. Assi, odeláos a jução sob iluiação local através de u circuito ão liear bidiesioal []. A Fig. 1 apreseta o odelo eléctrico para o eleeto sesor e o circuito equivalete correspodete. baixas) flúe a direcção trasversal. Os portadores gerados fora do padrão (barreiras de potecial altas, variação abrupt deriva e direcção aos eléctrodos coplaares, dado orige a ua fotocorrete lateral adicioal que depede da localização e itesidade do padrão. O recohecieto de iages baseia-se a extesão dessa aálise às duas diesões.,e-4,e-4 V T2,j p i i ph Scaer D Iage 1/r d ~ I ph R Lat -L x j x A x B L V T1,j 4,E-4 4,E-4 3,E-4 3,E-4 2,E-4 2,E-4 1,E-4,E-,E S3 S1 S7 S S9 y positio (a.u.) x positio (a.u.) Fig. 1. Esboço do ( odelo eléctrico 2D e do ( circuito de siulação para o trasdutor p-i-. O sesor é represetado por ua atriz de fotodíodos iterligados através de resistêcias série, R Lat, que odela a resistêcia superficial da caada dopada (Fig. 1. Cada fotodíodo é odelado por ua fote de correte ão liear e ua resistêcia cotrolada (r d ), proporcioal à fotocorrete (I ph ). O scaer é represetado por ua fote de correte ac, i ph, ligada o ó jth, a posição do scaer. A Fig. 1b apreseta ua fracção do circuito que faz parte da estrutura ão plaar usada para siulação. Na Fig. 2a apreseta-se os resultados de siulação e a Fig. 2b, para coparação, as distribuições experietais da fototesão u trasdutor de x 2, sob a iluiação local de ua padrão de luz de 1,x3, 2, utilizado cotactos rectagulares ua geoetria paralela. Os resultados de siulação estão de acordo co os observados experietalete. Abas as distribuições ostra u tedêcia seelhate detro e fora do padrão. Detecta-se duas regiões pricipais: ua, fora do padrão, ode a fototesão decresce rapidaete de ua fora abrupta e liear; outra, o iterior, ode a fototesão peraece praticaete costate e atige o seu valor íio. Durate cada varrieto, os portadores gerados pelos fotões absorvidos o padrão (barreiras de potecial V (a.u.),8,3,48,43,38,33,28,23 S28,,13 S19,8,3 S S x positio (a. u.) y positio (a.u.) Fig.2. Distribuições de potecial trasverso sob iluiação local: ( siulação e ( valores experietais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Geoetria dos Cotactos Verifica-se que a geoetria dos cotactos ifluecia a distribuição de potecial o iterior do trasdutor. A Fig. 3 apreseta as distribuições siuladas (Fig. 3 e as experietais (Fig. 3 da fototesão, utilizado geoetria de cotactos diferetes (paralela e e L). O rectâgulo braco o cetro represeta a iage real e os cotactos correspode às regiões escuras represetadas as arges.

3 Paralela (2x6 2 ) Paralela (6x2 2 ) Tipo L (6x6 2 ) Fig. 3. Distribuições equipoteciais: ( siuladas e ( experietais, utilizado geoetrias diferetes. Os resultados obtidos (por siulação e experietais) ostra que a área, a fora e a posição dos cotactos tê u papel iportate a distorção da iage. Utilizado geoetria paralela as curvas de potecial são copriidas a direcção perpedicular aos cotactos equato que a geoetria e L a distorção diiui (costatou-se ua redução de %). Assi, para a correcta represetação e restauração da iage é ecessário corrigir a distorção devida à geoetria dos cotactos, tedo e cota a fora e posição relativa destes. Represetação da Iage O sial de etrada para a represetação da iage é ua atriz rectagular (8x7) de valores discretos (V ) gerados por aostrage regular da fototesão trasversa (Fig. 2. A represetação da iage foi efectuada através dos passos idicados a Fig. 4. A iage é adquirida (Fig.4 e ela é defiida ua sub-iage, Fig. 4b, a região de iteresse (ROI - Regio Of Iterest) ode o efeito dos cotactos e desprezável. Ua vez que a razão etre as itesidades do padrão e do scaer é elevada; a atriz sub-iage de saída, V' a Fig. 4b, te bo cotraste etre o objecto (valores baixos V' ) e o fudo (valores altos V' ). A localização do cotoro, atribuída a saltos de ívelcizeto, pode ser defiida coo o poto de descida ais abrupta das lihas equipoteciais iterpoladas. Na Fig. 4c a distribuição de potecial exibe os dois odos característicos referidos ateriorete (Fig. 2) co u poto de iflexão be defiido que deliita a zoa de iage. Este liiar (threshold) é utilizado a biarização: os valores iferiores ao liiar estão associados ao objecto, os valores superiores correspode ao fudo. A Fig. 4d represeta o resultado obtido por biarização. Para ua razão de 2% etre as itesidades do scaer e do padrão, obteve-se ua resolução de µ, uicaete liitada pelo úero de valores aostrados. A resolução depede da itesidade da iage e tora-se cada vez ais iportate quado a largura do objecto e a itesidade decresce []. Este efeito é atribuído à razão acrescida da resistêcia lateral face à trasversa (sob iluiação local) que pode ser utilizada coo edida da correcção e precisão do sesor. Coo se pode verificar a Fig. 4d, a correcção a localização de cotoros é aior co cotactos rectagulares e depede do valor iposto para liiar. Adicioalete, a posição de u cotoro depede da itesidade da irradiação; se u liiar fixo é utilizado, u cuidado especial deve ser toado o valor de liiar iposto.

4 Cotactos Rectagulares (Geoetria Paralel Cotactos e L x(,) x(,) c) -4-6 d) 8 8 Fig. 4. Efeito da geoetria dos cotactos. Potecial trasverso sob iluiação local; Região de iteresse (ROI); c) Superfície ivertida da ROI; d) Iage biária.

5 Detectou-se u erro de % a localização do cotoro quado a itesidade foi reduzida de %. Assi, ua leitura correcta evolve u coproisso etre a largura e a itesidade do padrão. A resposta diferecial apreseta ua ão liearidade de % quado a itesidade do padrão de luz é reduzido de %. A sesibilidade aior foi alcaçada co cotactos do tipo L. A resposta diferecial ostra tabé u aueto de % de liearidade e ua diiuição de 3% de distorção de iage quado a fora dos cotactos uda de rectagular para tipo L. Quado utilizados cotactos frotais co geoetria L, a iage adquirida te, aproxiadaete, ua gaa diâica de 32 db e relação sial-ruído de 37 db. experietais e os de siulação o que valida este procedieto para detecção de particularidades e iages coplexas [9]. Restauração da Iage Na detecção de padrões que iclue o seu iterior zoas ão iluiadas (particularidades) fora utilizados algoritos que tê e cota os desvios da atriz V face a u padrão (teplate). Projectara-se sucessivaete dois padrões, u círculo uifore de raio 4 e dois seicírculos do eso diâetro as separados de 1,. A Fig. iclui o resultado da biarização efectuada sobre os dois padrões, utilizado apeas u valor de threshold. Os resultados ostra que a represetação da iage biária do círculo ão apreseta distorção sigificativa. Cotudo, para os dois seicírculos o hiato ão é idetificado e o cotoro da iage é copriido a sua direcção. Fig. 6. Iage oralizada Y ao teplate. Fig. 7. Resultado da trasforação para recuperação da iage dos dois seicírculos Fig.. Represetação da iage biária para o círculo ( e para os dois seicírculos (. Por fora a recuperar o hiato a atriz de distribuição das fototesões e ecotrar a sua área, oralizáos a iage dos dois seicírculos V THC ao teplate V C, utilizado a trasforação co a expressão THC C Y = V V, calculada poto a poto. A Fig. 6 apreseta o resultado desta trasforação. Para obter a iage dos dois seicírculos procedeu-se à subtracção C da iage oralizada Y pelo teplate V,. O resultado é apresetado a Fig. 7. A Fig. 8 apreseta os resultados equivaletes obtidos através de siulação. Verifica-se cocordâcia etre os resultados Fig. 8. Resultados da siulação para a iage oralizada ( e para a iage recuperada (.

6 CONCLUSÕES Neste trabalho foi descrito e aalisado u sesor de iage TCO/µc-p-i- Si:H/Al. Propõe-se etodologias para aquisição e técicas de processaeto, de baixo ível, para iiização do ruído e eriquecieto da iage. Os resultados obtidos ostra que a biarização da iage é isuficiete para idetificação de objectos. Itroduze-se algoritos de correcção, levado e cota a geoetria dos cotactos e a hoogeeidade da área sesível. Perspectiva-se o aueto da resolução (utilizado passos ais pequeos de varrieto) e o refiaeto dos algoritos de processaeto para elhoria das iages adquiridas. REFERÊNCIAS [1] J. Torkel, Wallark, Proc. IRE 43 (196) 474. [2] I. Che, J. Appl. Phys. 64 (1988). [3] M. Vieira, Appl. Phys. Lett. 7 (1997) 2. [4] A. Maçarico, M. Ferades, J. Martis e M. Vieira, Mat. Res. Soc. Syp. Proc. (S. Fracisco, USA, 1998), 8, -. [] M. Vieira, A. Maçarico, E. Morgado, e R. Schwarz, J. of No-Crystallie Solids 7 (1998) [6] S. Koyov, R. Schwarz, T. Fischer, S. Greber, e H. Mueder, Jp. J. Appl. Phys. 33 (1994) 434. [7] M. Vieira, A. Fatoi, M. Ferades, A. Maçarico, J. Martis, P. Louro e R. Schwarz, Mat. Res. Soc. Syp. Proc. (S. Fracisco, USA, 1999). [8] M. Vieira, A. Fatoi, S. Koyov, e R. Schwarz, Thi Solid Fils 296 (1997) 4. [9] F. Sousa, J. Martis, M. Ferades, A. Maçarico, R. Schwarz, e M. Vieira, aceite para publicação e J. of No-Crystallie Solids (1999).

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

COMANDO DE UM SERVOMECANISMO POR LINGUAGEM GESTUAL USANDO VISÃO COMPUTACIONAL. Ricardo Ferreira, João Manuel R. S. Tavares, Francisco Freitas

COMANDO DE UM SERVOMECANISMO POR LINGUAGEM GESTUAL USANDO VISÃO COMPUTACIONAL. Ricardo Ferreira, João Manuel R. S. Tavares, Francisco Freitas COMANDO DE UM SERVOMECANISMO POR LINGUAGEM GESTUAL USANDO VISÃO COMPUTACIONAL Ricardo Ferreira, João Mauel R. S. Tavares, Fracisco Freitas Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Porto, Departaeto de Egeharia

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1

Termodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1 Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação

Leia mais

O Modelo de Hodgkin-Huxley

O Modelo de Hodgkin-Huxley 5915756 Itrodução à Neurociêcia Coputacioal Atoio Roque Aula 5 O Modelo de Hodgki-Huxley Os ecaisos iôicos resposáveis pela geração de u potecial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgki e Huxley

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES

AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES AÇÕES E COMBINAÇÕES DAS AÇÕES 1. INTRODUÇÃO As oras brasileiras para projetos de estruturas especifica que u projeto é coposto por eorial justificativo, desehos e, tabé por plao de execução quado há particularidades

Leia mais

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont...

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont... Notas de aula de PM 6 Processos de Trasferêcia de Calor e Massa 08 UL FTOS D FOM D DIÇÃO TÉMIC- cot... Na aula aterior estudamos o caso de fatores de forma e como se pode calcular a troca líquida de calor

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas strumetação e Medidas Liceciatura em Egeharia Electrotécica Exame (ª Chamada) 20 de Juho de 20 tes de começar o exame leia atetamete as seguites istruções: Para além da calculadora, só é permitido ter

Leia mais

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário

UFSC ( ) Física (Amarela) 21) Resposta: 19. Comentário UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 19 Coetário No Everest o valor da aceleração da gravidade é eor, e portato o período de oscilação ficará aior, provocado u atraso o horário do relógio B. 0. Correta. Devido

Leia mais

Conversores Analógico/Digital (A/D)

Conversores Analógico/Digital (A/D) Coversores Aalógico/Digital (A/D) Um coversor A/D é um circuito ue coverte um ível de tesão (ou correte) em um valor umérico (digital) correspodete. São a base de ualuer istrumeto de medição digital. Existem

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

Amplificador Monolítico CMOS para Sinais a 1GHz, com Ganho Controlado Digitalmente

Amplificador Monolítico CMOS para Sinais a 1GHz, com Ganho Controlado Digitalmente Amplificador Moolítico CMOS para Siais a GHz, com Gaho Cotrolado Digitalmete Ferado Azevedo,, Ferado Fortes,, M. João Rosário, Istituto Superior de Egeharia de Lisboa, Rua Coselheiro Emídio Navarro, 49-4

Leia mais

Introdução à Física Quântica

Introdução à Física Quântica Itrodução à Física Quâtica A icapacidade da Física clássica em eplicar certos feómeos levou ao desevolvimeto de duas teorias que revolucioaram a Física o iício do século XX: A Teoria da Relatividade de

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar

Leia mais

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas

Interação e acoplamento modal na análise de cascas cilíndricas Iteração e acoplaeto odal a aálise de cascas cilídricas ourival Júio Foseca Dias,a, Frederico Martis Alves da Silva,b Uiversidade Federal de Goiás, 7605-0, Brasil a ljfdias@otail.co, b silvafa@eec.ufg.br

Leia mais

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4

N O T A S D E A U L A, R E V 7.0 U E R J 2 0 1 5. 2 F L Á V I O A L E N C A R D O R Ê G O B A R R O S. Eletrônica 4 Capítulo N O T A S D E A U L A, E V 7. U E J 5. F L Á V O A L E N C A D O Ê G O B A O S Eletrôica 4 Osciladores Seoidais Flávio Alecar do ego Barros Uiversidade do Estado do io de Jaeiro E-ail: falecarrb@gail.co

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

Inclusão do Efeito Corona em Modelos de Linhas de Transmissão Bifásica Utilizando a Técnica de Variáveis de Estado

Inclusão do Efeito Corona em Modelos de Linhas de Transmissão Bifásica Utilizando a Técnica de Variáveis de Estado Capus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉTRICA Iclusão do Efeito Coroa e Modelos de ihas de Trasissão Bifásica Utilizado a Técica de Variáveis de Estado GERMANO FERREIRA WEDY Orietador:

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Danuza Cristina Santana

Danuza Cristina Santana UNIVERSIDADE FEDERA DE UBERÂNDIA FACUDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CONTROE ATIVO DE RUÍDO EMPREGANDO PACAS RETANGUARES COM ATUADORES PIEZOEÉTRICOS DISTRIBUÍDOS

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

4 Modelagem Numérica. φ φ

4 Modelagem Numérica. φ φ 4 Modelagem Numérica O modelo matemático apresetado o capítulo aterior foi resolvido com o código comercial FLUENT, o ual é baseado o método de Volumes Fiitos (Patakar, 1980). Para resolver umericamete

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

Experiência de Óptica Geométrica

Experiência de Óptica Geométrica 1º Semestre 2003/2004 Istituto Superior Técico Experiêcia de Óptica Geométrica Liceciatura em Egeharia Física Tecológica Ricardo Figueira º53755 dré uha º53757 Tiago Marques º53775 LFX4 Professor Berardo

Leia mais

AMPLIFICADORES CMOS. TE 823 Projeto de CIs Analógicos

AMPLIFICADORES CMOS. TE 823 Projeto de CIs Analógicos MPLFCDORES CMOS TE 83 Projeto de Cs alóicos 4. plificador Fote Cou 4.. plificador fote cou co cara resistia TE 83 Projeto de Cs alóicos álise Gaho de tesão R D M saturado out DSsat R D DD DSsat D Máxio

Leia mais

Em certas situações particulares é possível operar com raízes quadradas, raízes cúbicas,...

Em certas situações particulares é possível operar com raízes quadradas, raízes cúbicas,... Escola Secudária/, da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ao Lectivo 000/0 Cojuto IR - Operações com radicais, racioalização de deomiadores e equadrametos 0º Ao Nome: Nº: Turma: NÚMEROS IRRACIONAIS

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda seu meio de propagação, com mudaça em sua velocidade. Porém é válido lembrar que simultaeamete com a refração ocorre também a reflexão e absorção da luz.

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X

) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X 3.5 A distribuição uiforme discreta Defiição: X tem distribuição uiforme discreta se cada um dos valores possíveis,,,, tiver fução de probabilidade P( X = i ) = e represeta-se por, i =,, 0, c.c. X ~ Uif

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

Resolução do problema de atribuição de células a centrais de telefonia celular através de um método baseado no beam search

Resolução do problema de atribuição de células a centrais de telefonia celular através de um método baseado no beam search Resolução do problea de atribuição de células a cetrais de telefoia celular através de u étodo baseado o bea search Cassilda Maria Ribeiro (UNESP) cassilda@feg.uesp.br Rodolfo Florece Teieira Jr. (UNESP)

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de

MÓDULO VIII. EP.01) Simplifique (100 2 ) EP.02) (Vunesp) Calcule o valor de m, sabendo que. EP.03) Encontrando o valor de MÓDULO VIII. Potêcias de NOTAÇÃO CIENTÍFICA Ua potêcia cuja base é u úero últiplo de é deoiado de potêcia de. Veja algus exeplos de potêcias de :.000.000.000 =.000.000.000 = 9 0.000.000 = 8.000.000 = 7.000.000

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2

Uma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2 Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação

Leia mais

Óptica. Geométrica Ocular. Universidade da Beira Interior. Departamento de Física. Mário Pereira

Óptica. Geométrica Ocular. Universidade da Beira Interior. Departamento de Física. Mário Pereira Óptica Geométrica Ocular Uiversidade da Beira Iterior Departameto de Física Mário Pereira Covilhã 008 Ídice Ídice Prefácio... Capítulo : Óptica Geométrica... 0. Itrodução... 0. A Propagação da Luz.....

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA APROXIMADA PARA CONVECÇÃO FORÇADA LAMINAR TRANSIENTE DE FLUIDO NÃO-NEWTONIANO PARA PROBLEMAS COM MODELO PARABÓLICO-HIPERBÓLICO

SOLUÇÃO ANALÍTICA APROXIMADA PARA CONVECÇÃO FORÇADA LAMINAR TRANSIENTE DE FLUIDO NÃO-NEWTONIANO PARA PROBLEMAS COM MODELO PARABÓLICO-HIPERBÓLICO Paper CIT04-0649 SOUÇÃO AAÍTICA APROXIMADA PARA COVECÇÃO FORÇADA AMIAR TRASIETE DE FUIDO ÃO-EWTOIAO PARA PROBEMAS COM MODEO PARABÓICO-HIPERBÓICO Jacques Cesar dos Satos (*) aboratório de Eergia Solar(ES)

Leia mais

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso)

) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso) 3.6 A distribuição biomial Defiição: uma eperiêcia ou prova de Beroulli é uma eperiêcia aleatória só com dois resultados possíveis (um deles chamado "sucesso" e o outro "isucesso"). Seja P(sucesso) = p,

Leia mais

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS

CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ENTREFERROS 135 0 CIRCUITO MAGNÉTICO COM ENTREFERRO Alus dispositivos eletroaéticos, tais coo istruetos de edidas, otores, relés etc, possue u espaço de ar a sua estrutura aética Este espaço é chaado de ëtreferro"

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

CES Centro de Ensino Superior de C. Lafaiete Faculdade de Engenharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói

CES Centro de Ensino Superior de C. Lafaiete Faculdade de Engenharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói CES Cetro de Esio Superior de C. Lafaiete Faculdade de Egeharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói Superposição e Odas Estacioárias Resumo Serway & Jewett, capítulo 14. 1. Pricípío da superposição:

Leia mais

Aula 2 Óptica geométrica (reflexão e refração) F-428: Física Geral IV

Aula 2 Óptica geométrica (reflexão e refração) F-428: Física Geral IV Aula Óptica geométrica (reflexão e refração) F-48: Física Geral IV Odas eletromagéticas plaas o vácuo E(r,t) E 0 se (k. r - t) O vetor de propagação k defiirá a direção e setido do raio associado a óptica

Leia mais

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso

Leia mais

Nova abordagem para reconhecimento biométrico baseado em características dinâmicas da íris humana

Nova abordagem para reconhecimento biométrico baseado em características dinâmicas da íris humana Nova abordagem para recohecimeto biométrico baseado em características diâmicas da íris humaa * Roaldo Martis da Costa roaldomc@gmail.com * Adilso Gozaga * Escola de Egeharia de São Carlos adilso@sel.eesc.usp.br

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 11 CONVERSÃO A/D E D/A e MEMÓRIAS DIGITAIS Em 17 de juho de

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO

SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO DE TERRENOS PARA IRRIGAÇÃO Prof. Raimudo Noato Távora Costa DENA/CCA/UFC 0. Sistematização cosiste a técica de escavar(cortar), trasportar e aterrar o solo, ou simplesmete movê-lo e aplaiá-lo,

Leia mais

Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos (RBERU) Vol. 08, n. 2, pp , 2014

Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos (RBERU) Vol. 08, n. 2, pp , 2014 Revista Brasileira de Estudos Regioais e Urbaos (RBERU) Vol. 08,. 2, pp. 139-154, 2014 http://www.revistaaber.org.br A ESTABILIDADE DA LOCALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA (2000-2012): APLICAÇÃO DE UMA

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA

FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA UNIERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE TERMODINÂMICA CICLO DE POTÊNCIA E DE REFRIGERAÇÃO CALOR E TRABALHO Prof. Roberto ieira Pordeus Mossoró-RN

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Técnicas para a determinação do diagrama de irradiação de antenas de microfita esféricas circularmente polarizadas

Técnicas para a determinação do diagrama de irradiação de antenas de microfita esféricas circularmente polarizadas Técicas para a deteriação do diagraa de irradiação de ateas de icrofita esféricas circularete Daiel Basso Ferreira * Neste trabalho, apreseta-se duas técicas uericaete eficietes para a deteriação do diagraa

Leia mais

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo

Métodos Estatísticos de Previsão MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE PREVISÃO. Regressão Linear. Bernardo Almada-Lobo MÉTODO ETATÍTICO DE PREVIÃO 8 6 4 98 96 94 9 9 5 5 Regressão Liear Berardo Almada-Lobo Regressão A regressão é uma das técicas estatísticas mais potetes e de utilização mais frequete. É um método matemático

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Tipos de fluidos: Os vários tipos de problemas ecotrados em Mecâica dos Fluidos podem ser classificados com base a observação de características físicas do campo de fluxo. Uma possível classificação é

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fundaentos de Telecounicações Engª de Sisteas e Inforática EXERCÍCIOS DE APOIO SÉRIE I ) Considere o sinal AM s(t)=(+f(t))cos(πfct) e que a frequência da portadora fc=50

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

ANÁLISE WAVELET E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREVISÃO DA VELOCIDADE DE VENTO

ANÁLISE WAVELET E REDES NEURAIS ARTIFICIAIS NA PREVISÃO DA VELOCIDADE DE VENTO ANÁLISE WAVELE E REDES NEURAIS ARIFICIAIS NA PREVISÃO DA VELOCIDADE DE VENO Luiz Albio eixeira Júior PUC-RJ Potifícia Uiversidade Católica do Rio de Jaeiro Departaeto de Egeharia Elétrica Rua Marquês de

Leia mais

Equações Recorrentes

Equações Recorrentes Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,

Leia mais

Exercícios Propostos

Exercícios Propostos Exercícios Propostos Ateção: Na resolução dos exercícios cosiderar, salvo eção e cotrário, ao coercial de 360 dias. 1. Calcular o otate de ua aplicação de $3.500 pelas seguite taxas de juros e prazos:

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos

Departamento de Engenharia Civil Nivelação de Terrenos Departameto de Egeharia Civil Nivelação de Terreos Rosa Marques Satos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 . Nivelação de Terreos Por ivelação de terreos etede-se o cojuto de operações topográficas que

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

Resolução das Questões Objetivas

Resolução das Questões Objetivas Resolução das Questões Objetivas Questão : Seja f : R R dada por f ( x) = µ x + 0x + 5, ode µ 0 Teos que f ( x ) > 0 para todo x R, se e soete se, i) µ > 0 ; ii) A equação µ x + 0x + 5 = 0 ão possui solução

Leia mais