Aula 11 Introdução à Física Atômica
|
|
- João Lucas Escobar Wagner
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 11 Intodução à Física Atômica
2 Espectos Atômicos Especto Contínuo SUPERFÍCIE SÓLIDA: Alta tempeatua >>> adiação eletomagnética >>>> especto contínuo (copo nego) Especto Disceto ÁTOMOS LIVRES: a adiação eletomagnética >> um conjunto de compimentos de onda discetos. Especto de emissão : Gases aefeitos (átomos lives) Descaga elética aumenta o choque ente átomos Luz emitida é constituída de aias bilhantes, sobe um fundo escuo. As posições das linhas dependem do elemento emisso. Especto de absoção Passagem de luz de uma fonte contínua atavés de um gás, ou solução diluída do elemento que se que analisa. Luz absovida é e-emitida e é constituída de aias negas supepostas a fundo contínuo do especto da fonte
3 Exemplos de espectos de Absoção e Emissão Especto contínuo Especto de emissão Especto de absoção
4 Espectos de emissão hidogênio Compimento de onda (nm) Espectos de absoção Lítio (N=3) Feo (N = 6)
5 Utilização do fenômeno Deteminação de elementos em mateiais - espectoscopia de emissão ICP (Inductive coupled plasma) - paa detecta contaminações em alimentos: po ex. mecúio em peixes como o atum. Radiação Sola especto contínuo - Ao atavessa os gases fios da atmosfea sola e da Tea - Raias de absoção pemite a identificação dos elementos destas atmosfeas Descobeta do Hélio
6 Especto de emissão paa o Hidogênio Balme em 1885 deteminou que paa n = 3, 4, 5,... R H = 1, m -1 = constante de Rydbeg. Séie de Balme n=3 n=4 n=5 n=6 Séie de Balme Compimentos de onda, (nm)
7 Outas séies do hidogênio 1 9 R H 91,1 10 m 91,1 nm 1 Estados Excitados hf Estado Fundamental
8 As adiações emitidas facilmente detectadas Ultavioleta no vácuo (VUV, nm) Ultavioleta (UV, nm) Visível (VIS, nm) Póximo ao infavemelho (NIR, nm) Emissões no infavemelho, micoondas e ondas de ádios os sistemas de detecção são menos sensíveis. VUV pecisa de ambiente em vácuo, os outos de a. Objetivos da técnica: - identifica elementos e quantificá-los em váios meios. Pocedimento: Isolamento do átomo, excitação e emissão.
9 Inductively Coupled Plasma-Atomic Emission Spectoscopy (ICP-AES) (ICP-AES) é uma das váias técnicas disponíveis em espectoscopia atômica analítica >>>>> usa o plasma como fonte de atomização e excitação. O plasma é eleticamente neuto, um gás altamente ionizado fomado de íons elétons e átomos. As maioias dos plasmas analíticos são fomados de hélio e agônio puos, gases estes que não favoecem a combustão. Plasmas são caacteizados pelas suas tempeatuas, assim como pelas suas densidades de elétons e íons. Plasmas analíticos têm tempeatuas típicas no intevalo ente 600 e K. Como compaação, a tempeatua do inteio do Sol é de milhões de gaus, enquanto que na supefície é apoximadamente K.
10 1. Pepaação da amosta: tatamentos com ácidos, aquecimento e digestão em micoondas. Nebulização: líquido convetido em aeosol. 3. A água é evapoada Sobando apenas poções sólidas e líquidas que são convetidas em gases. 4. Atomização: as ligações da fase gasosa são quebadas. A tempeatua do plasma e um ambiente químico inete são impotantes neste estágio. 5. Excitação/Emissão: os átomos ganham enegia das colisões e emitem luz com compimento de onda caacteístico. 6. Sepaação/Detecção: uma ede de difação sepaa a luz que é medida
11 LASER DE RUBI Rubi = Al O 3 dopado com 0,05% de C Luz flash apagada: o lase não gea emissões O tubo de flash dispaa e injeta luz no cilindo de ubi. A luz excita os átomos do ubi. Alguns desses átomos emitem fótons Alguns desses fótons coem em uma dieção paalela ao eixo do ubi, constantemente ebatendo nos espelhos. Enquanto eles passam pelo cistal, estimulam a emissão em outos átomos. Luz monocomática, monofásica e alinhada sai do ubi atavés do semiespelho: luz do lase!
12 Modelo de Boh paa o Átomo de Hidogênio Em 1913 Boh popôs o modelo paa o átomo de hidogênio. Modelo Atômico de Thomson (1898), anteio a Boh Com a descobeta dos pótons e elétons, Thomson popôs um modelo de átomo no qual os elétons e os pótons, estaiam unifomemente distibuídos, gaantindo o equilíbio elético ente as cagas positiva dos pótons e negativa dos elétons. Niels Henik David Boh Físico dinamaquês
13 Idéias básicas do modelo de Boh 1ª.) O eléton se move em óbitas ciculaes ao edo do póton, sob influência da foça de atação coloumbiana. ª.) Somente algumas óbitas são estáveis. Nestas óbitas a enegia é constante (estacionáia). Não há iadiação de enegia. 3ª.) A adiação emitida pelo átomo está associada a tansições de enegia ente as óbitas pemitidas (estáveis): Enegia maio (Ei) Enegia Meno (Ef) E = Ei-Ef = hf = hc/ OBS: A feqüência f do fóton emitido independe da feqüência do movimento obital do eléton.
14 4ª.) Condição quântica adicional: o momento angula obital do eléton é quantizado. m.v. = n. ħ paa n= 1, 3, 4,... onde ħ=h/, h é a constante de Planck Sentido do aumento da enegia das óbitas Fóton emitido hf é a enegia
15 EQUACIONAMENTO E 1) A enegia total do átomo E c E p enegia cinética enegia potencial de atação E c m v ente o eléton e o póton 1 k ; k = 8,988x10 9 N.m /C (no vácuo) 4 o ) Lei de Newton e E p k e Foça de atação: F a de p d k e Foça centípeta (centífuga): F c m v
16 Potanto a enegia total E = E c + E p = -k.e / E<0 sistema eléton-póton ligado. 3) A enegia paa emoção do eléton: E = 0 Como E =-k.e /, se fo dado ao sistema uma enegia igual a k.e /, a enegia total deste seá nula e potanto o eléton e o póton se desligam c F a F e k v m e k v m e k E v m c 0 e k e k v m E e k v m
17 Usando a quantização do momento angula: m.v. = n. ħ paa n= 1, 3,... n 0 0 a0 0, 059 mke nm 4) Expessão final paa E substituindo-se =n. 0 E = E c + E p = -k.e / ; substituindo-se E= -k.e / 0 1/n onde k.e / 0 = 13,6 ev Logo: 13,6 (em ev) n En Estado fundamental: n=1; E 1 = - 13,6 ev Enegia de ionização: E ion = 13,6 ev
18
19 Espectos atômicos: E i E f = hf=hc/ Os espectos atômicos são obtidos a pati da expessão paa a enegia das óbitas do átomo de Boh Se a tansição ente uma óbita de enegia maio E i paa uma óbita de enegia meno E f libea um fóton de feqüência f (=c/) e compimento de onda : E i E f = hc/: i f f i f i n n 1 13,6 n 13,6 n 13,6 n 13,6 n 13,6 hc i n f n 1 hc 13,6 1 R H 1 7 H m 10 1, R Onde R H é a constante de Rayleigh i f H n n 1 R 1
20 Conclusões Modelo de Boh pemite explica: - espectos de emissão e absoção de hidogênio - emissão de aios-x pelo átomo - popiedades químicas: (modelo de camadas: K, L, M, N,...) - associação de átomos paa foma moléculas No entanto... - modelo não explica átomos de muitos elétons - o modelo também é válido paa íons de apenas um eléton: He +, Li ++, Be +++ A inteação atativa ente cagas é de foma geal: No hidogênio: q 1 =-e e q =+e; No hélio: q 1 =-e e q =+e k q1q E p
21 Pincípio da coespondência de Boh A mecânica quântica concoda com a Física Clássica quando os númeos quânticos são muitos gandes. Mecânica Quântica A teoia completa foi desenvolvida em po Schödinge (Austíaco - Nobel de 1933) e Heisenbeg (Alemão - Nobel) independentemente.
Física Moderna II - FNC376
Univesidade de São Paulo Instituto de Física Física Modena II - FNC376 Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto o. Semeste de 8 FNC376 - Fisica Modena Aula Ligações iônicas Quando dois átomos se combinam de tal
Leia maisLigações iônicas. Molécula estável E(KCl) < E(K) + E(Cl) Física Moderna 2 Aula 15
Ligações iônicas? Molécula estável E(KCl) < E(K) + E(Cl) 43376 - Física Modena Aula 5 ,7 nm ke U ( ) + EExcl + E Ion E Ion enegia necessáia paa foma o cátion e o ânion sepaados. E Ion,7 ev paa o KCl. E
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisFÍSICA MODERNA I AULA 10
Univesidade de São Paulo Instituto de Física FÍSICA MODERNA I AULA 1 Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto Pelleton sala izzutto@if.usp.b 1o. Semeste de 15 Monito: Gabiel M. de Souza Santos Página do cuso: http://disciplinas.stoa.usp.b/couse/view.php?id=515
Leia maisModelo quântico do átomo de hidrogénio
U Modelo quântico do átomo de hidogénio Hidogénio ou átomos hidogenóides (núcleo nº atómico Z com um único electão) confinado num poço de potencial de Coulomb ( x, y, z) U ( ) 4πε Ze Equação de Schödinge
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisForça Elétrica. A Física: O quê? Por que? Como? (as ciências naturais)
oça Elética A ísica: O quê? Po que? Como? (as ciências natuais) Eletomagnetismo: fatos históicos Tales de Mileto (65-558 a.c.): fi âmba atitado atai objetos leves (plumas) fi pedaços de magnetita se ataem
Leia maisCorreção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo
Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo
Leia maisFísica II F 228 2º semestre aula 2: gravimetria, matéria escura, energia potencial gravitacional e a expansão do universo
Física II F 8 º semeste 01 aula : gavimetia, matéia escua, enegia potencial gavitacional e a expansão do univeso Revendo a aula passada: pincípio de supeposição (e coigindo um eo) m F F 1 z M b a M 1 Discussão
Leia maisAula 05 Estrutura eletrônica de íon metálico
Aula 05 Estutua eletônica de íon metálico Estutua eletônica = função de onda Caacteísticas de uma função de onda (condições de contono): 1. Contínua e difeenciável em qualque egião do espaço,. Tende a
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisRotacionais E o momento de inércia: E r. I r. A energia cinética de rotação: , com r = 0, 1, 2, 3,... com. quantizado! As variações de energia
Rotacionais E o momento de inécia: I µr 0 A enegia cinética de otação: E m + m Iω L I L ( + ) MQ, com 0,,, 3,... E com I E E E f 0 3 E ) 0 I I 4 ( + ) I I πic [ ( + ) ( ] c λ ev quantizado! λ As aiações
Leia maisIntrodução à Estrutura Atmosférica. Revisão de Eletricidade e Magnetismo : Lei de Coulomb
Intodução à stutua Atmosféica Revisão de leticidade e Magnetismo : Lei de Coulomb A caga elética é uma popiedade fundamental das paticulas elementaes, as uais são descitas como: elétons, pótons e neutons.
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia mais4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )
Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhaia de Loena EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Junio Depatamento de Engenhaia de Mateiais DEMAR Escola de Engenhaia de Loena EEL Univesidade de São
Leia maisIntrodução à Estrutura. Revisão de Eletricidade e Magnetismo : Lei de Coulomb
Intodução à stutua Atmosféica Revisão de leticidade e Magnetismo : Lei de Coulomb A caga elética é uma popiedade fundamental das paticulas elementaes, as uais são descitas como: elétons, pótons e neutons.
Leia maisLigações de van der Waals (dipolo dipolo)
Ligações de van de Waals (dipolo dipolo) J. D. van de Waals (873): moléculas póximas deveiam esta sujeitas a uma foça de oigem eletostática. Mesmo átomos que não fomam ligações iônicas ou covalentes estão
Leia maisMoléculas. Discutimos até agora dois tipos de ligações moleculares: covalente, iônica que são responsáveis pela maioria das moléculas.
Moléculas Discutimos até agoa dois tipos de ligações moleculaes: covalente, iônica que são esponsáveis pela maioia das moléculas. Quando dois átomos se combinam de tal modo que um ou mais e - são tansfeidos
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisAula-10 Mais Ondas de Matéria II
Aula-1 Mais Odas de Matéia II Micoscópio de Tuelameto (STM) Como tudo começou (1985)... Maipulação de átomos 35 átomos de Xeôio em supefície de Ni, D. Eigle et al, IBM Maipulado átomos Esquema do STM Imagem
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Espectros atômicos Toda substância a uma certa temperatura emite radiação térmica, caracterizada por uma distribuição contínua de comprimentos de onda. A forma da
Leia maisEnsino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico
Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisFísica Moderna II - FNC376
Univesidade de São Paulo Instituto de Física Física Modena II - FNC376 Pofa. Mácia de Almeida Rizzutto 1o. Semeste de 008 1 Rotacionais E = E E = f I = E 1 = ) c λ I 1 = λ [ ( + 1) ( 1 ] = πic, I 10 I
Leia maisAula 11 Mais Ondas de Matéria II
http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisMedidas elétricas em altas frequências
Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisDISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA
Aulas páticas de Óptica e Acústica º semeste de / DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Conceitos envolvidos: Equações de Maxwell, dispesão, polaizabilidade, índice de efacção, pisma, ede de difacção
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia maisEletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática
Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Egehaia de Loea EEL PPE648 Tópicos Especiais de Física Pof. D. Duval Rodigues Juio Depatameto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de Loea (EEL) Uivesidade
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisTeoria clássica das vibrações. Cap 22 ASHCROFT- MERMIN Cap 4 KITTEL
Teoia clássica das vibações Cap ASHCOFT- MEMIN Cap 4 KITTEL Hoje: Falhas do modelo da ede estática tica Teoia clássica do cistal hamônico Calo específico de um cistal clássico Lei de Dulong-Petit Teoia
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maisII Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas)
II Tansmissão de Enegia Elética (Teoia de Linhas) Linhas de tansmissão : (Pela física) todos os elementos de cicuitos destinados ao tanspote de enegia elética ente dois pontos, independentemente da quantidade
Leia maisMecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)
Leia maisProf. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva
Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva O Efeito Compton Einstein, em 1919, concluiu que um fóton de energia E se desloca em uma única direção (diferentemente de uma onda esférica) e é portador de um momento
Leia maisLICENCIATURA. a) Corpuscular e ondulatória. (valor: 1,0 ponto)
ICENCIATURA Questão n o. 1 a) Copuscula e ondulatóia. b) O modelo copuscula. Poque, paa que o aio de luz se apoxime da nomal, como ocoe na passagem da luz do a paa a água seia necessáia a existência de
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 3 MODELOS ATÔMICOS E A VELHA TEORIA QUÂNTICA ÍNDICE 3.1-
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisComponente de Química
Componente de Química 3. Elementos químicos Os elementos químicos conhecidos actualmente são 115 e todas as substâncias que existem são a pati deles constituídas. Assim sendo existem 115 difeentes tipos
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia mais3. Introdução às Equações de Maxwell
3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisMODELO ATÔMICO DE BOHR 1913
MODELO ATÔMICO DE BOHR 1913 Niels Bohr (1885-1961) +sico dinamarquês, trabalhou com Rutherford Modelo atômico de Rutherford Lembre que: havia dificuldades para explicar: u u Como um átomo poderia ser estável
Leia maisQuasi-Neutralidade e Oscilações de Plasma
Quasi-Neutalidade e Oscilações de Plasma No pocesso de ionização, como é poduzido um pa eléton-íon em cada ionização, é de se espea que o plasma seja macoscopicamente uto, ou seja, que haja tantos elétons
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 4 MODELOS ATÔMICOS ÍNDICE 4.1- Modelo de Thomson 4.2- Modelo de Rutherford 4.2.1-
Leia maisProf. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos
FÍSICA 017-1º. Semeste Pof. D. Osca Rodigues dos Santos oscasantos@utfp.edu.b ou pofoscafisica@gmail.com EMENTA Gavitação. Mecânica dos Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Óptica Geomética. Tempeatua.
Leia mais2.1. Fluxo Eléctrico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Carregados 2.4. Condutores em Equilíbrio Electrostático
2. Lei de Gauss 1 2.1. Fluxo Eléctico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Caegados 2.4. Condutoes em Equilíbio Electostático Lei de Gauss: - É uma consequência da lei de Coulomb.
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A figua acima ilusta um sistema constuído de dois blocos de massas M e m, com M > m, ligados po um fio que passa po uma polia de aio R de massa não despezível. Os blocos, ao se
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisLUZ COMO UMA ONDA... ELETROMAGNÉTICA 1
LUZ COMO UMA ONDA... LTROMAGNÉTICA Ao abomos os tópicos Óptica, em alguns casos iniciamos o estudo pela apoximação epesenta pelos aios de luz, tata na Óptica Geomética, que pessupõe a popagação etilínea
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
8/5/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ueé um campo?
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisA teoria de Sommerfeld para metais
A teoia de Sommefeld paa metais 197 Anold Johannes Wilhelm Sommefeld (Königsbeg, 5 de Dezembo de 1868 Munique, 6 de abil de 1951) foi um físico alemão que intoduziu a constante da estutua fina em 1919.
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisAula 04. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ003 Aula 04 Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Magnetismo beve históico ~ século XIII a.c. chineses:
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
SEDUCAM11_1_6N3445 CONHECIMENTOS ESPECÍICOS A figua acima epesenta o esquema de um expeimento do físico alemão Max Planck que evelou uma ealidade petubadoa paa o consenso científico de então. Usando uma
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisAntenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais
Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo
Leia maisInteração luz-matéria: tratamento clássico
Inteação luz-matéia: tatamento clássico 95 Inteação luz-matéia: tatamento clássico 9 9. Modelo do oscilado hamônico Neste ponto queemos apofunda nosso conhecimento sobe o índice de efação e paa isto vamos
Leia maisVII Simpósio de Graduação e Pós-Graduação em Química da UEPG
VII Simpósio de Gaduação e Pós-Gaduação em Química da UEPG Mini-cuso: Modelos quânticos de ligação covalente em sistemas inogânicos Pof. D. Flávio M. Matsumoto fmatsumo@quimica.ufp.b http://www.quimica.ufp.b/fmatsumo
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisELÉTRONS EM ÁTOMOS. Depois do modelo de Rutherford: Como é o comportamento dos elétrons nos átomos? Rutherford: estrutura planetária, com o
ELÉTRONS EM ÁTOMOS Depois do modelo de Rutherford: Como é o comportamento dos elétrons nos átomos? Rutherford: estrutura planetária, com o núcleo correspondendo ao sol no nosso sistema solar e os elétrons
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisExperiência 2 - Filtro de Wien - 7 aulas
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFlex Estudo de uma patícula em um campo eletomagnético Aula 5 - (Exp 2.1) Filto de Wien Mapeamento de Campo Elético Manfedo H. Tabacniks
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC. Potencial Elétrico. Prof. Dr. José Pedro Donoso
Univesidade de São Paulo Instituto de Física de São Calos - IFSC Potencial Elético Pof. D. José Pedo Donoso Agadescimentos O docente da disciplina, Jose Pedo Donoso, gostaia de expessa o seu agadecimento
Leia maisMovimentos dos Satélites Geostacionários
Movimentos dos Satélites Geostaionáios Os satélites geostaionáios são satélites que se enontam paados elativamente a um ponto fixo sobe a Tea, gealmente sobe a linha do equado. 6 hoas mais tade Movimentos
Leia maisEMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação
EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação a EMISSÃO ocorre quando um elétron de um átomo salta de uma órbita superior para uma inferior (fundamentalização): um fóton é emitido (produzido). e - e - + n 2, E 2 n 1,
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia mais3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra
3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +
Leia mais