DESENVOLVIMENTO DE UMA POLÍTICA DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA MATERIAIS DE DEMANDA DEPENDENTE. Tiago Ribeiro de Almeida

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1 DESENVOLVIMENTO DE UMA POLÍTICA DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA MATERIAIS DE DEMANDA DEPENDENTE Tago Rbero e Almea MONOGRAFIA SUBMETIDA À COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA PRODUÇÃO. Aprovaa por: Prof. Clóvs Neumann, D.Sc. Prof. José Geralo Ferrera, M.Sc. Prof. José Eloy Araújo Cerquera JUIZ DE FORA, MG BRASIL NOVEMBRO DE 2007

2 ALMEIDA, TIAGO RIBEIRO DE Desenvolvmento e uma polítca e ecsões e ressuprmento para materas e emana epenente [Juz e Fora] 2007 X, 54 p. 29,7 cm (EPD/UFJF, Grauação, Engenhara e Proução, 2007) Monografa - Unversae Feeral e Juz e Fora, Departamento e Engenhara e Proução 1. Gestão e Estoques I. EPD/UFJF II. Título ( sére )

3 AGRADECIMENTOS Agraeço à mnha famíla, em especal aos meus pas, que me acompanharam e me apoaram ao longo e toos esses anos e engenhara. À mnha namoraa pelo companhersmo, amor e carnho nos momentos mas fíces e mnha grauação. Aos meus amgos, com suas ncentvaoras presenças. Agraeço também aos professores com os quas tve a oportunae e aprener em mnha va acaêmca, seja em sala e aula ou não, seja Engenhara e Proução ou não. Em especal, ao meu orentaor Clóvs Neumann, pelos mprescníves esforços para a realzação este. Aos professores ntegrantes a banca avalaora: José Geralo Ferrera e José Eloy Araújo Cerquera, que contrbuíram e forma excepconal sempre que se fez necessáro. Agraeço a Proveu por se sponblzar para os estuos, pelas nformações ceas, pela confança e pelas oportunaes e esenvolvmento oferecas.

4 v Resumo a monografa apresentaa à Coorenação e Curso e Engenhara e Proução como parte os requstos necessáros para a grauação em Engenhara Proução. DESENVOLVIMENTO DE UMA POLÍTICA DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA MATERIAIS DE DEMANDA DEPENDENTE Tago Rbero e Almea Novembro/2007 Orentaor: Clóvs Neumann Curso: Engenhara e Proução O presente trabalho tem como propósto apresentar o estuo e caso o esenvolvmento e uma polítca e ecsões e ressuprmento para os materas e emana epenente e uma nústra eletrônca, cujo sstema e controle e estoques utlzao é o MRP. A metoologa utlzaa neste estuo fo, em um prmero momento, pesqusar o estao a arte sobre o sstema MRP, a gestão e estoques, os moelos e ecsões e ressuprmento e os moelos e controle e estoques multtem. Após, fo realzao um levantamento etalhao e aos o estoque e materas e emana epenente a empresa objeto este estuo. Foram efnas, após os estuos e levantamentos, as áreas e ecsão que seram aboraas pela polítca esenvolva. Em segua, os tens o estoque ctao, foram spostos em classes e polítcas e ecsões foram etermnaas para caa classe. Fnalmente os custos relevantes totas a polítca atual foram comparaos aos valores obtos com a polítca esenvolva. Fo possível observar, com os resultaos fnas o trabalho, uma sgnfcatva reução os gastos relatvos aos estoques aboraos, além os benefícos gerencas obtos com a efnção o que eve ser feto em caa stuação para caa tem e estoque. Palavras-chaves: Polítca e Decsões, Estoque, Ressuprmento, Demana epenente.

5 v Abstract of the monograph presente to the Coornaton of the Proucton Engneerng Course as part of the necessary requrements for grauatng n Proucton Engneerng. DEVELOPMENT OF A RE-SUPPLY DECISION POLICY FOR DEPENDENT REQUIREMENT MATERIALS. Tago Rbero e Almea November/2007 Avsor: Clóvs Neumann Course: Proucton Engneerng Ths work has as propose to present a case stuy of a re-supply ecsons polcy evelopment, for epenent requrement materals of a electronc company, whch use stock control system s the MRP. The use methoology n ths case was, n a frst moment, elucate the art state about MRP system, stock management, re-supply ecsons moels an the mult-tem storage control moels. After, a etale ata research of epenent requrement materals stock n the referre company was accomplshe. It was efne, after stues an researches, the ecsons areas that woul be approache by the evelope polcy. Then, the quote storage tems were spose n classes an ecson polces were etermne for each class. Fnally, the pertnent total costs of the actual polcy were compare wth acqure values through the evelope polcy. It was possble to observe, wth fnal results of ths work, a meanngful spenng reucton relate wth the mentone stocks, beyon management benefts obtane through efnton of what shoul be one n each stuaton wth each stock tem. Keywors: Decson Polcy, Stock, Re-supply, Depenent requrement.

6 v SUMÁRIO Capítulo I INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVAS ESCOPO DO TRABALHO METODOLOGIA 3 Capítulo II FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO Planejamento e controle e estoques Planejamento as Necessaes e Materas - MRP Demana nepenente x emana epenente Cálculo as necessaes e materas GESTÃO DE ESTOQUES Polítcas e estoque Custos e estoque MODELOS DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO O lote econômco e compras Moelo o ponto e ressuprmento Moelo e revsão peróca Moelo mn-max Algortmo e Wagner-Whtn MODELOS DE CONTROLE DE ESTOQUES MULTIITEM Classfcação ABC e estoques Lmte total os nvestmentos 25 Capítulo III DESCRIÇÃO DA EMPRESA OBJETO DE ESTUDO A PROVEU INDÚSTRIA ELETRÔNICA A ESTRUTURA DE PRODUTO DA LINHA KURUMIM A POLÍTICA DE RESSUPRIMENTO ATUAL DA PROVEU 28 Capítulo IV DESENVOLVIMENTO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 29

7 v 4.2 CLASSIFICAÇÃO ABC DOS ESTOQUES DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA OS ITENS CLASSE A Moelo e ressuprmento O cálculo os lotes econômcos e compra O cálculo o lmte e nvestmentos O cálculo os estoques e segurança O cálculo os pontos e ressuprmento O cálculo os níves máxmos e estoque As freqüêncas e contagem e e revsão a classfcação DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA OS ITENS CLASSES B E C Moelo e ressuprmento O cálculo os ntervalos ótmos entre peos O cálculo os estoques e segurança O cálculo os níves máxmos e estoque As freqüêncas e contagem e e revsão a classfcação COMPILAÇÃO DA POLÍTICA DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO 39 Capítulo V CONCLUSÕES 41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 43 ANEXOS I 45 ANEXOS II 54

8 v LISTA DE FIGURAS Fgura 1: Herarqua as funções o PCP 4 Fgura 2: Curvas projetaas para o planejamento e estoques 9 Fgura 3: Curva o custo e estocagem 13 Fgura 4: Perfl e estoque ente e serra. Representação e EOQ e ROP 14 Fgura 5: Dstrbução DDLT e a probablae e haver estoque para z esvos parão 16 Fgura 6: Controle e estoque o ponto e compra com tens ncertos 17 Fgura 7: Controle e estoque e revsão peróca para um tem com ncerteza 20 Fgura 8: Dstrbução DD(T*+LT) e a probablae e haver estoque para z esvos parão 21 Fgura 9: Curva ABC 25 Fgura 10: Estrutura e prouto em forma e A 27 Fgura 11: Curva a classfcação ABC os tens e estoque a Proveu 30

9 x LISTA DE TABELAS Tabela 1: Lotes econômcos e compra (EOQ) para os tens classe A 32 Tabela 2: Lotes econômcos e compra (EOQ) corrgos para os tens classe A 33 Tabela 3: Estoques e segurança para os tens classe A 33 Tabela 4: Pontos e ressuprmento para os tens classe A 34 Tabela 5: Níves máxmos e estoque para os tens classe A 35 Tabela 6: Intervalos ótmos entre peos por forneceor 37

10 x LISTA DE QUADROS Quaro 1: Dstrbução e valores e vareae e tens ao longo o processo e proução 28 Quaro 2: Resultaos a classfcação ABC os tens e estoque a Proveu 31 Quaro 3: Forneceores agrupaos por períoo e revsão 37 Quaro 4: Polítca e ecsões e ressuprmento para materas e emana epenente esenvolva 40

11 1 Capítulo I INTRODUÇÃO. 1.1 APRESENTAÇÃO A boa gestão os materas em uma empresa caracterza-se como uma as conções funamentas para o equlíbro econômco e fnancero essa. O planejamento aequao o abastecmento e materas contrbu para melhoras no esempenho e qualquer organzação. Isso porque, o contráro, haverá uma má utlzação os recursos fnanceros escassos, mutas vezes sem resultaos para a área proutva, (FRANCISCHINI; GURGEL, 2002). Mesmo em países como os Estaos Unos, one a aoção a flosofa Just n Tme é largamente aotaa nas nústras, e acoro com Ballou (2006), o nvestmento anual em estoques chega a 13% o prouto nterno bruto aquele país. Com sso, as empresas estão buscano caa vez mas o esenvolvmento a capacae e coorenar o fluxo e bens e servços entre nstalações físcas. Ballou (2006, p.341) salenta que, ecr quanto, quano e como movmentar proutos e, gualmente, one comprá-los, é preocupação constante. A boa gestão eve, portanto, coorenar essas ecsões e programação com outras atvaes no too a empresa, especalmente com a proução. Como a função e compras é uma atvae o processo e programação os suprmentos, mutas e suas ecsões afetam retamente o fluxo e materas no canal logístco, (BALLOU, 2006). Seguno Wanke (2006), a polítca eal e ressuprmento busca o equlíbro entre os custos assocaos a etermnao fluxo e materas e o consumo e recursos necessáros à consecução este fluxo. Analsano esse ambente a partr e uma aboragem holístca a Gestão a Caea e Suprmentos, os setores e compras e gestão e estoques são responsáves por uma lgação vtal entre a empresa e seus forneceores. Assm, é necessára a compreensão tanto as necessaes e toos os processos a empresa como as característcas e fornecmento e suas fontes e suprmentos, para que sejam obtos resultaos efcazes, (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002).

12 2 1.2 OBJETIVO O objetvo o presente trabalho é apresentar o esenvolvmento e uma polítca e ecsões e compra e materas e emana epenente em uma nústra e equpamentos eletrôncos. 1.3 JUSTIFICATIVAS Para se atngr um bom esempenho e um sstema e controle e estoques em qualquer empresa, é necessáro que a função compras sponha e orentações claras, para que as ecsões relaconaas às tarefas e revsão os níves os estoques e mensonamento os lotes e ressuprmento e os estoques e segurança sejam as mas aequaas para caa caso. As quantaes e o momento e caa compra afetam os preços a serem pagos, os custos e transporte e e manutenção e estoques. Em geral, e 40 a 60% o valor fnal a vena e qualquer prouto, são representaos pelos componentes e nsumos compraos. Logo, através e reuções e custos no processo e aqusção e materas, é possível alcançar mpactos sobre os lucros a organzação bem maores o que os obtos com aperfeçoamentos semelhantes em outras áreas e custos e venas, (BALLOU, 2006). Portanto, esenvolver um conjunto e retrzes para as ecsões relatvas ao abastecmento e manutenção os suprmentos e uma empresa, se faz necessáro para uma melhor utlzação e recursos fnanceros, melhor fluez na proução e aumento a segurança o sstema proutvo como um too. 1.4 ESCOPO DO TRABALHO O trabalho fo esenvolvo no ambente o planejamento e controle a proução e uma nústra o setor e montagem e relógos e ponto nformatzaos. Aborou apenas os estoques e materas e emana epenente essa empresa com as respectvas ecsões e ressuprmento. Os estuos restrngram-se a esse tpo e estoque, vsto que o gerencamento e estoques com emana nepenente já é amplamente ebato pela lteratura as áreas e Logístca, Gestão e Estoques, Gerencamento a Caea e Suprmentos e Planejamento e Controle e Proução.

13 3 1.5 METODOLOGIA O trabalho ncou-se com a revsão bblográfca na qual aborou-se as áreas e Planejamento e Controle e Proução, Gerencamento a Caea e Suprmentos e Gestão e Estoques. Esses estuos vsaram, respectvamente, um entenmento mas amplo e estruturao a coorenação os fluxos e materas e nformações ao longo a caea e suprmentos, a ntegração esse fluxo com o planejamento e a programação a proução e os processos probablístcos e tomaa e ecsões e estoques. Realzou-se a segur a coleta os aos a pesqusa e a análse as operações e suprmentos e e proução a empresa, aborano fatores como: levantamento e quantfcação e custos e aqusção e armazenamento e materas, quantfcação e ncertezas e emana e tempos e ressuprmento, elneamento as característcas e fornecmento a caea e avalação a estrutura operaconal a organzação. Com os aos coletaos e o embasamento teórco realzao, fez-se a seleção os moelos, entre os estuaos, que mas se mostraram aequaos à realae levantaa, para a construção a polítca e ecsões e ressuprmento. O prmero passo fo a efnção as áreas e ecsão que seram ncluías nas análses. No seguno passo, os elementos o estoque aborao foram organzaos em classes, aotano como crtéro as respectvas emanas valorzaas. Em segua, analsou-se as alternatvas mas ncaas para caa área e ecsão em caa uma as classes. Defnos os moelos utlzaos, realzou-se então a análse comparatva e custos o sstema atual e o sstema esenvolvo, servno e base às conclusões fnas o trabalho.

14 4 Capítulo II FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO O propósto baslar o Planejamento e Controle a Proução (PCP), seguno Slack, Chambers e Johnston (2002), é garantr que a proução conceba seus proutos e/ou servços e forma efcente e efcaz, ateneno às exgêncas os consumores. Para sso é necessáro que os recursos proutvos estejam sponíves na quantae necessára, no momento aequao e entro os parâmetros e qualae especfcaos. De acoro com Tubno (2000), as atvaes exercas pelo PCP em um sstema e proução, poem ser vas em três níves herárqucos: nível estratégco, nível tátco e nível operaconal. No prmero, são esenvolvos os planos e longo prazo para o sstema proutvo a empresa, formulano um Plano e Proução. Os planos e méo prazo para a proução são estabelecos no nível tátco, concebeno o Plano-Mestre e Proução - PMP (Master Proucton Scheule MPS). No últmo nível, o operaconal, são preparaos os programas e curto prazo e proução que ncluem a amnstração os estoques, o seqüencamento a proução e a emssão e orens e compra e proução. Além a Programação a Proução, nesse nível também é realzao o Acompanhamento e Controle a Proução. A Fgura 1 representa a vsão os níves herárqucos o PCP. Fgura 1: Herarqua as funções o PCP Fonte: Tubno (2000)

15 Planejamento e controle e estoques A Programação a Proução, a partr os regstros e controle e estoque, calcula quanto e quano comprar e prouzr tens componentes para atener às emanas por proutos acabaos, geraas pelo Plano-Mestre e Proução. A amnstração os estoques será, portanto, a prmera atvae entro a gama e atvaes a Programação a Proução, executano o planejamento e controle os níves e estoque, (TUBINO, 2000). Vollmann et al. (2006) ncam planos e materas baseaos em taxas e proução para aquelas empresas com uma faxa lmtaa e proutos. Porém em sstemas e proução com ampla vareae e proutos com mutas peças por prouto, o planejamento etalhao e materas poe envolver necessaes e cálculos para mutas peças e componentes, utlzano uma lógca formal chamaa Planejamento as Necessaes e Materas (MRP materals requrement plannng) Planejamento as Necessaes e Materas - MRP O MRP atua na função e planejamento os materas componentes necessáros para completar os peos por proutos fnas e uma empresa, garantno que os mesmos sejam provencaos a tempo. A partr o planejamento a emana por proutos acabaos, o MRP verfca as necessaes e tens componentes e calcula quanto e em que momento caa tpo será necessáro, (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). Vollmann et al. (2006, p.222) efnem o objetvo gerencal o MRP como fornecer a peça certa no momento certo. Ana e acoro com Vollmann et al. (2006), o MRP é funamental para empresas com processos e proução em lote, no fornecmento e planos formas etalhaos as necessaes e peças. Freqüentemente essas empresas começam a esenvolver seus sstemas e PCP a partr o MRP, evo à famlarae o planejamento efasao no tempo e os regstros assocaos efasaos no tempo, com versos outros aspectos o sstema e PCP. Corrêa e Ganes (1993) ressaltam a mportânca e se ferencar os mportantes concetos a utlzação o cálculo e necessaes e materas: emana nepenente e emana epenente. Esses concetos resultam a estrutura e cálculo utlzaa, em que um processamento e lstas e materas converte um plano e proução e um prouto fnal (emana nepenente) em um plano e compras ou proução e seus tens componentes (emana epenente).

16 Demana nepenente x emana epenente A emana nepenente, seguno Ballou (2006), é composta por compras nvuas efetuaas por mutos clentes, apresentano um comportamento aleatóro. Por esse motvo apresenta a necessae e utlzação e procementos e prevsão, como por exemplo, moelos estatístcos e análse e séres temporas. Corrêa e Ganes (1993) a efnem como uma emana que não epene a emana e nenhum outro tem. Por outro lao, a emana epenente é etermnaa a partr e programas e proução para os tens e emana nepenente, (BALLOU, 2006). Portanto a emana epenente não precsa ser prevsta e poe ser calculaa a partr a emana e tens fnas, (CORRÊA; GIANESI, 1993) Cálculo as necessaes e materas O cálculo as necessaes e materas pelo MRP, e acoro com Vollmann et al. (2006), é realzao a partr e três elementos-chave: a lsta e materas (BOM Bll-ofmaterals), o processo e explosão (usano a nformação os estoques em mãos e recebmentos programaos) e a compensação o lea tme 1. Seguno Slack, Chambers e Johnston (2002) uma lsta e materas mostra quas e quantos tens são necessáros para fabrcar ou montar outros tens. A estrutura o prouto mostra que alguns tens formam outros, que, por sua vez, formam terceros. Toos os tens e estoque, proutos acabaos, componentes e matéras prmas são organzaos na lsta em níves herárqucos. O prouto fnal é conserao nível 0. Os tens e submontagens que formam o prouto fnal estão no nível 1, os tens que formam as submontagens estão no nível 2, e assm por ante. Foglatto (2004) acrescenta que o nível herárquco e um tem enota a stânca máxma entre o tem e o prouto acabao na construção o qual ele é utlzao. Vollmann et al. (2006) explcam que a explosão poe ser vsta como o processo e etermnar, para qualquer número e peça, as quantaes e toos os componentes necessáros para satsfazer suas necessaes, e contnuar esse processo para too número e peça até que toa compra e/ou necessaes e matéra-prma sejam exatamente calculaas. Para tal, evem ser conseraas apenas as necessaes líquas os componentes, escontaas os estoques e os recebmentos programaos. Dessa forma, apenas os requstos necessáros estão lgaos através o sstema. 1 Tempo ecorro entre a emssão e uma orem e o recebmento os proutos necesstaos, (TIGERLOG, 2007).

17 7 A explosão as necessaes nos z quanto e caa um os tens componentes é necessáro para ar atener às necessaes e um prouto fnal. Vollmann et al. (2006) observam que ela não z, no entanto, quano caa componente ou subconjunto será necessáro. Para a compensação o lea tme, Corrêa e Ganes (1993) apresentam uas formas báscas e se programar as necessaes no tempo: a partr a ata mas ceo possível, fazeno a programação para frente (forwar scheulng) ou a partr a ata mas tare possível, fazeno a programação para trás (backwar scheulng). A lógca utlzaa pelo MRP é a backwar scheulng, pos programa as atvaes para as atas mas tare possíves para que a emana seja atena a tempo. Com sso ela permte que os estoques sejam carregaos pelo períoo mas curto possível. Corrêa e Ganes (1993) explcam que, ealmente, as orens colocaas pela programação seram exatamente o tamanho necessáro. Entretanto, a empresa poe optar por trabalhar com lotes e ressuprmento para fazer frente a eventuas custos fxos em relação à quantae aqura. No caso e uma orem e proução, poe-se exemplfcar um custo fxo com o custo e preparação e máquna. Para uma orem e compra, um exemplo e custo fxo poe ser o frete. A freqüente exstênca e ncertezas na emana e no fornecmento, como falta e pontualae ou nconsstênca a qualae ofereca pelos forneceores (externos ou nternos), mplca, seguno Corrêa e Ganes (1993), na necessae e formação e estoques e segurança ou e tempos e segurança no sstema. Portanto há a necessae e se mensonar os tamanhos os lotes e ressuprmento juntamente com os respectvos estoques e segurança e caa tem para que se obtenha um esempenho aequao o MRP. As mplcações estas prátcas serão etalhaas a segur. 2.2 GESTÃO DE ESTOQUES Os estoques estão presentes em versos pontos a caea e suprmentos como acumulações e matéras-prmas, componentes, materas em processo e proutos acabaos. De acoro com Ballou (2006), amnstrar cuaosamente o nível os estoques é economcamente sensato, já que o custo e manutenção esses estoques poe representar e 20 a 40% o seu valor por ano. Porém apesar os custos ncorros pela manutenção e estoques, em etermnaos momentos a sua utlzação justfca-se através a reução e custos operaconas em outras atvaes o canal e suprmentos e poe até mas o que compensar os custos e manutenção. Uma justfcatva bastante utlzaa para o acúmulo e estoques é a reução os mpactos causaos pelas aleatoreaes e problemas no abastecmento que ocorrem

18 8 seguamente no a-a-a as empresas. Problemas no sstema e proução e forneceores, no transporte ou com a epenênca e lberação alfanegára freqüentemente mpossbltam que os prazos e entrega planejaos sejam cumpros. Desta forma, o mensonamento e um estoque mínmo ou estoque e segurança é comumente ncorporao para que fque à sposção os usuáros quano algo sar o planejao, (FRANCISCHINI; GURGEL, 2002). Da mesma manera, varações na emana e etermnao tem e estoque evo à chegaa e um grane peo o prouto fnal, ao aumento a proução para estocagem o prouto fnal ou a granes peras na proução e forma repentna provocaram a falta esse tem se não houvesse estoque e segurança. Outra mportante justfcatva, apresentaa por Ballou (2006), se refere às economas e escala obtas em função e negocações envolveno altos valores em compras. Ocasonalmente um epartamento e compras faz aqusções que superam as necessaes meatas a empresa, mas que proporconam sgnfcatvos escontos e preços exatamente em função a quantae. Tal reução e preços rá, portanto, cobrr os custos ncorros pelos estoques geraos. Exstem também razões especulatvas para aqusções aconas e mercaoras. Por exemplo, se é esperaa uma alta os preços e certo materal no futuro, comprar antecpaamente vsano a formação e um estoque maor é amplamente justfcável. Toava, Francschn e Gurgel (2002, p.83) observam que qualquer que seja a razão para manter estoques, ela poe ser elmnaa meante um trabalho ntelgente e técnco. E as razões contráras aos estoques são mutas. Uma razão para a formação e estoques, seguno Slack, Chambers e Johnston (2002), está no esejo os gerentes e proução em solar as operações a proução as varações e fornecmento e emana os estágos vznhos (nternos e externos à organzação), permtno que elas sejam executaas e forma nnterrupta e, conseqüentemente, efcente. Porém essa premssa é contestaa pela concepção japonesa e proução Just n Tme 2. Shngo (2002) observa que a formação esses estoques, na verae, acaba esconeno a exstênca e outros focos e nefcênca, fcultano a empresa e entfcar seus veraeros problemas e esempenho. Ballou (2006) salenta que os gerentes argumentam ser muto mas fácl se efener e crítcas pela manutenção e estoques em excesso o que ser surpreeno, ao menos uma vez, com falta e estoque. Como a maor parte os custos e manutenção e estoques é custo e oportunae, esses valores exam e ser entfcaos nos relatóros normas e contablae. No entanto, esse custo e oportunae nca que os estoques, na 2 Estratéga o Sstema Japonês e Proução para atngr a proução sem estoque, (SHINGO, 2002).

19 9 realae, estão absorveno captal que tera utlzação mas rentável se estnao a ncrementar a proutvae e a compettvae. O conceto e custo e oportunae será aborao com mas profunae no tem o presente trabalho. Outro motvaor para a reução e estoques é apresentao por Wanke (2006), que estaca o crescente foco na reução o Captal Crculante Líquo (ferença entre atvo crculante e passvo crculante) por empresas que esejam maxmzar seu valor e mercao. A gestão e estoques busca, por um lao, reuzr os custos e estocagem e, por outro, melhorar o esempenho e atenmento às necessaes e materas (ver Fgura 2). Dessa forma procura-se mnmzar os custos relatvos a estoque para caa nível e esempenho, chamaos e nível e servço, (BALLOU, 2006). Fgura 2: Curvas projetaas para o planejamento e estoques Fonte: Ballou (2006) Wanke (2006) ressalta que é crescente a mportânca atrbuía à gestão e estoques como elemento funamental para a reução e o controle os custos totas e melhora o nível e servço prestao pela empresa Polítcas e estoque Francschn e Gurgel (2002, p.87) efnem por polítca as retrzes, formal ou nformalmente, expressas pela amnstração, que se esobram em parões, guas e regras a serem utlzaas pelas pessoas que possuem autorae na tomaa e ecsão numa empresa. Portanto cabe aos gerentes e proução, em relação aos estoques, a ecsão e qual o nível e estoque para caa um os materas exgos pelas áreas a empresa. Para

20 10 sto eles estão envolvos em três prncpas tpos e ecsão: quanto per; quano per; como controlar o sstema, (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). Complementano, Wanke (2006) estaca também as ecsões referentes a: quanto manter em estoques e segurança e one localzar os estoques e prouto acabao. No entanto essa últma área e ecsão não se aplca ao trabalho, vsto que trata e materas e emana nepenente. Para Vollmann et al. (2006), as polítcas específcas e gerencamento e estoque são esenvolvas para cobrr quatro áreas: quantae o peo, estoque e segurança, verfcação o regstro o estoque e classfcação o própro tem. As uas prmeras áreas são equvalentes a algumas as supractaas. A tercera é mportante para prevenr problemas e acuracae e estoque, que ocorrem quano os regstros o computaor não corresponem às quantaes reas estocaas. Fnalmente, a últma trata e uma reconseração a classfcação os tens. Isso porque, quano os estoques e etermnaa organzação são strbuíos em classes, a partr e um etermnao crtéro, é possível que para um ou outro elemento esse estoque seja mas nteressante o gerencamento a partr os procementos aplcaos a outra classe. Assm, poe-se entener que uma polítca e ecsões e ressuprmento é aquela que rá orentar os responsáves pela atvae e abastecmento e manutenção os estoques a tomarem suas ecsões em caa área envolva. Por exemplo, se um gerente e suprmentos se epara com a questão: quanto evo per os tens 1, 2,..., n? A polítca eve orentá-lo a qual cálculo recorrer para caa tem. Francschn e Gurgel (2002) complementam o assunto, salentano que uma polítca baseaa na classfcação ABC poe aproxmar os resultaos propcaos ao ótmo. A classfcação ABC será scuta no tem Custos e estoque Para a efnção a polítca e estoque, Ballou (2006) estaca três classes e custos mportantes: os custos e aqusção, e manutenção e e falta e estoques. Os custos e aqusção freqüentemente ncluem: preço o materal; custo o processamento e um peo pelos epartamentos e contablae e compras; custo o transporte o peo; custo a conferênca e processamento os materas no recebmento.

21 11 Os custos e manutenção, seguno Francschn e Gurgel (2002), são: custo e obsolescênca o estoque ou e vencmento e prazos e valae; custos e operações (mão-e-obra, movmentação, clmatzação, etc.); custos e ocupação (aluguel, seguros, mposto preal, etc.); custo e oportunae. O custo e oportunae merece uma maor atenção. Ballou (2006) afrma que esse custo poe representar acma e 80% os custos totas e estoque e, como agravante, é também o mas ntangível e toos os outros elementos os custos e manutenção e estoque. O conceto e custo e oportunae se refere a uma possível pera e renmentos pela opção por uma etermnaa alternatva em etrmento e outra. Seu cálculo poe ser feto em função a ferença e resultao entre uas alternatvas: a que e fato se concretzou e a que tera se concretzao caso a opção tvesse so ferente. Para se analsar esta ferença é precso conserar as possíves recetas e custos as uas alternatvas. Assm, o custo fnancero o estoque faz referênca a um possível renmento que o captal moblzao tera, caso fosse aplcao em algum outro projeto a empresa. Neste caso, a aplcação em outro projeto sera a alternatva à ecsão tomaa e nvestr o captal em uma conta o atvo, (LIMA, 2007, p.1). No entanto, os graus e rscos apresentaos por empreenmentos ferentes são freqüentemente bastante stntos, tornano esse tpo e comparação um pouco fícl e sem muto sento. Quano sso ocorre, eve-se aotar como custo e oportunae uma taxa lvre e rsco, no caso braslero, a taxa referencal o Sstema Especal e Lquação e e Custóa (Selc), na qual se basea a remuneração aos títulos o Governo Feeral, (MARTINS, 2003 apu CERQUEIRA, 2007). O custo e falta e um tem em estoque, e acoro com Francschn e Gurgel (2002), é muto fícl e ser calculao com precsão, já que envolve uma sére e estmatvas, rateos e valores ntangíves. Transtornos, vagens, autoras, telefonemas, além a magem negatva perceba pelo mercao, são alguns exemplos e custos ntangíves e falta e estoque. Outros custos e falta e estoque: ocosae (mão-e-obra e equpamentos aguarano materas); multas; pera e venas.

22 MODELOS DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO O lote econômco e compras A aboragem conheca como lote econômco e compra ou EOQ (Economc Orer Quantty) busca, essencalmente, reconar a ecsão e quanto per e um tem partcular, quano o estoque necesstar e reabastecmento, através a etermnação a quantae ótma para o peo. A equação o moelo EOQ fo esenvolva por For Harrs em 1913 a partr o custo total e estoque, que envolve os custos e aqusção e e manutenção e estoques, para tentar encontrar o melhor equlíbro entre as vantagens e as esvantagens e manter estoque, (BALLOU, 2006). A segur a equação o custo total. One: TC = custo relevante o estoque total anual; D S = custo anual e aqusção; Q D Q TC = S + IC (Eq. 01) Q 2 D = número e vezes por ano que um peo e reposção é lberao; Q Q IC = custo anual e manutenção o estoque; 2 Q = estoque méo sponível. 2 e Q = tamanho o peo para reposção o estoque, em unaes; D = emana anual os tens, unaes/ano; S = custo e aqusção por peo; C = valor o tem no estoque; I = custo a manutenção como percentagem o valor o tem, %/ano. Para encontrar a quantae Q que mnmza o TC, ou seja, o EOQ, erva-se a equação acma em função e Q e guala-se a 0. TC DS IC = + Q Q 2 2 = 0

23 13 2DS EOQ = (Eq. 02) IC O ntervalo ótmo entre peos e o número ótmo e peos anuas serão respectvamente: EOQ T * = D (Eq. 03) D N * = EOQ (Eq. 04) Analsano a equação o custo e estoque total anual, poe-se observar que o custo anual e aqusção aumenta e forma não lnear, na proporção e 1 Q, com o aumento o número e vezes por ano que um peo e reposção é lberao. Já o custo anual e manutenção e estoque aumenta lnearmente, na proporção e Q, com o aumento o tamanho o lote e reposção. Seguno Ballou (2006), poe ser matematcamente emonstrao que uma quantae ótma e peo (EOQ) exste sempre que os os custos estão em equlíbro e aí resulta o custo mínmo total. Representano esses relaconamentos grafcamente, tem-se a Fgura 3. Custo, $ EOQ Quantae, Q Fgura 3: Custo e estocagem Fonte: Francschn e Gurgel (aaptao) (2002)

24 Moelo o ponto e ressuprmento Vollmann et al. (2006) acrescentam que aconalmente ao uso a EOQ na etermnação o tamanho os lotes e peos, poe-se ntrouzr uma outra mea mportante no controle e estoques, o tempo econômco entre peos. De acoro com Ballou (2006), em geral exste um lapso e tempo entre o momento em que o peo é feto e a sponblzação os tens no estoque e, com sso, a emana que ocorrer ao longo este prazo e entrega eve ser antecpaa. Esse lapso é também chamao e lea tme, (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2002). O tempo econômco entre peos, oravante ponto e ressuprmento (ROP), poe ser obto pela segunte equação: ROP = LT (Eq. 05) One: ROP = ponto e ressuprmento, unaes; = taxa e emana, em unaes e tempo; LT = prazo méo e entrega, em unaes e tempo. Ballou (2006) averte que a taxa e emana () e o prazo méo e entrega (LT) precsam ser expressos na mesma mensão e tempo. Um perfl e estoque, e acoro com Slack, Chambers e Johnston (2002), é uma representação vsual o nível e estoque ao longo o tempo. Francschn e Gurgel (2002) observam que nessa representação exstem os momentos stntos: períoo e consumo o estoque e períoo e reposção o estoque. E o gráfco construío apresenta um parão ente e serra. A Fgura 4 lustra o perfl e estoque. Nível e estoque EOQ Nvel máxmo e estoque Peo feto ROP Peo recebo Tempo LT Fgura 4: Perfl e estoque ente e serra. Representação e EOQ e ROP Fonte: Ballou (aaptao) (2006)

25 15 Toava, Slack, Chambers e Johnston (2002) atentam que o moelo básco o ponto e ressuprmento presume que tanto a emana como o lea tme e peo são perfetamente prevsíves. No entanto, para a maora os casos, sso não é assm. Tanto a emana como o lea tme e peo provavelmente vararão. Ballou (2006) faz uma mportante explanação sobre o problema a sensblae o moelo a aos nexatos. Freqüentemente não é possível etermnar com exatão os custos e a emana a serem amtos para os cálculos a EOQ, porém a mesma não é muto sensível a essas mprecsões. Por exemplo, se a emana for na verae 10% superor à antecpaa, EOQ evera ser aumentao em apenas 1,10 = 4,88%, o que resulta em um ncremento no custo total e 0,11% somente. Da mesma forma, se o custo e manutenção for 20% menor o que o presumo, EOQ everá ser aumentao em ( 1 0,20) 11,8 % 1 = e o custo total em apenas 0,62%. Contuo, se as ncertezas não mpactam profunamente nos custos totas, as conseqüêncas para o esempenho global as operações poem ser sgnfcatvas. De acoro com Wanke (2006), em um muno eal, sem ncerteza, a taxa e consumo méa () os proutos é totalmente prevsível. Dessa forma, poe-se saber exatamente quano o nível e estoque chegará a zero. Assm, para se etermnar o ponto e ressuprmento, basta conserar o lea tme apontao pelo forneceor e a taxa e consumo méa amta. No muno real, toava, as taxas e consumo os proutos não são totalmente prevsíves, poeno varar conseravelmente ao reor o consumo méo. Da mesma forma, os prazos e entrega também poem varar, ocasonano atrasos na entrega. Usualmente, mutas empresas mensonam estoques e segurança em função e uma probablae acetável e falta e proutos em estoque, para se protegerem esses efetos nesperaos. Na prátca, o estoque e segurança sgnfca aumentar o ponto e ressuprmento, antecpano a colocação o peo, para evtar falta e estoques no futuro. A ncerteza conta na taxa e emana urante o prazo e entrega, prouz uma strbução screta e probablaes e emana para o períoo. No entanto, Vollmann et al. (2006) observam que é convenente aproxmar essa strbução screta e uma strbução contínua e forma a smplfcar os cálculos. Uma strbução e probablaes que geralmente fornece uma cuaosa aproxmação aos aos empírcos é a strbução normal paronzaa. Esta strbução e emana urante o prazo e entrega (DDLT) tem uma méa e X e um esvo parão e s'. Ballou (2006) ressalta que, apesar e os valores e X e s' comumente não serem conhecos retamente, os mesmos poem ser faclmente estmaos.

26 16 A méa a strbução DDLT é obta através o prouto a taxa e emana pelo lea tme e entrega LT: X = LT (Eq. 06) A varânca a strbução DDLT é encontraa a partr o prouto a varânca as strbuções semanas pelo lea tme e entrega LT: E o esvo parão: s ' = LT 2 2 ( s ) s' s LT (Eq. 07) = Para uma esejaa probablae (P) e presença em estoque urante o períoo o prazo e entrega encontra-se, em uma tabela e strbução normal parão, o número e esvos-parão ( z ) a méa a strbução DDLT. A Fgura 5 apresenta os termos na curva e strbução normal parão. P DDLT X Fgura 5: Dstrbução DDLT e a probablae e haver estoque para z esvos parão z(s ) Fonte: Ballou (aaptao) (2006) Para aumentar a aequação o moelo à realae, eve-se levar em conta, também, a ncerteza no prazo e entrega ( s LT ). Desta forma, poe-se encontrar o esvoparão (s ) a strbução DDLT com base na ncerteza tanto a emana quanto o prazo e entrega. O acréscmo a varânca o prazo e entrega resulta numa fórmula revsaa para o esvo-parão, (BALLOU, 2006): s' = LT s + s (Eq. 08) LT Com os termos z e s', a equação o ponto e ressuprmento revsaa será: ( s' ) ROP = LT + z (Eq. 09)

27 17 A Fgura 6, lustra um sstema e ponto e ressuprmento com ncertezas: Fgura 6: Controle e estoque o ponto e compra com tens ncertos Fonte: Ballou (2006) Com ação o estoque e segurança aos estoques regulares o Nível Méo e Estoque, seguno Ballou (2006), será: Q AIL = z( s' ) 2 + (Eq. 10) A partr a Equação 09, poe-se conclur que o nível o estoque e segurança a ser utlzao epene a estatístca z, que por sua vez epene a probablae P aotaa. Vollmann et al. (2006) afrmam que para que o nível e estoque e segurança seja eco, os ferentes crtéros são freqüentemente usaos: a probablae a falta e estoques ou o nível e sponblae o prouto. Quano os custos a falta e estoque são conhecos, a prmera opção é a recomenaa. Ballou (2006) apresenta um procemento teratvo para o cálculo: 1º Passo: Aproxme a quantae o peo através a fórmula básca e EOQ: Q = 2DS IC

28 18 2º Passo: Compute a probablae e falta e estoque: ( 1 ) P = QIC Dk 3º Passo: Determne um Q revsao e uma fórmula EOQ mofcaa, que é: Q = [ ks E ] 2 D S + IC ' ( Z ) 4º Passo: Repta os passos 2 e 3 até não haver mas muanças em P ou Q. Contnue. 5º Passo: Compute ROP e outras estatístcas conforme esejaas. One: ks' E ( z ) = custo e falta e estoque urante um cclo e peo; k = custo untáro e falta e estoque; s' E ( z ) = número prevsto e unaes faltantes e estoque urante um cclo e peo; E ( z ) = função pera normal (os valores são tabulaos como função o esvo normal z ). Revsano a equação o custo total: TC D Q Q 2 D Q = S + IC + ICzs' + ks' E( z ) (Eq. 11) No entanto, os custos e falta e estoques, mutas vezes não são conhecos e se faz necessáro a utlzação o nível e sponblae o prouto ou Nível e Servço, (VOLLMANN et al., 2006). Francschn e Gurgel (2002, p.155) efnem o nível e servço como esempenho ofereco pelos forneceores aos seus clentes, nternos ou externos, no atenmento os peos. Este ínce e atenmento, seguno Ballou (2006), poe ser assm efno: Nível e Servço = 1 Número esperao e unaes em falta anualmente Demana anual total Restabeleceno-o em termos as varáves em utlzação tem-se: ( ) s' ( E( z ) ) ( D Q) s' E( z ) SL = 1 = 1 (Eq. 12) D Q

29 19 O nível e servço é representao como um valor entre 0 e 1 e é normalmente arbtrao estrategcamente pela empresa. Através a Equação 13, é possível etermnar a função pera normal. Para se obter a estatístca z a partr e E ( z ), poe-se utlzar uma tabela e função pera normal ou a Equação 14. ( E ) ( z ) ( 1 SL) Q = (Eq. 13) s' ( z) 2 0,37z 1,19 z 0,92 ln( E ) = 0 (Eq. 14) Moelo e revsão peróca O moelo e revsão peróca sugere a colocação e peos a ntervalos e tempo regulares e fxos, alternatvamente ao métoo e per quano um nível e estoques preetermnao é atngo. Assm, o nível e estoque e um tem poera ser checao, por exemplo, no fnal e caa mês, e um peo e reabastecmento, colocao para elevar o nível e estoque até um nível preetermnao. Esse nível é calculao para cobrr a emana entre a colocação o peo e reabastecmento e a chegaa o peo segunte e reabastecmento. De acoro com Slack, Chambers e Johnston (2002), essa aboragem caracterza-se por ser mas smples, mas sacrfca o uso e uma quantae e peo fxa (e ótma). Além a não utlzação e quantaes ótmas e peo, uma outra esvantagem o moelo é apontaa por Ballou (2006). No métoo o ponto e ressuprmento apenas as flutuações a emana urante o prazo e entrega são mportantes no cálculo o estoque e segurança, ao passo que no moelo e revsões perócas há a necessae e se crar uma proteção contra as flutuações a emana urante o ntervalo entre os peos além aquelas ocorras urante o lea tme e entrega. Por outro lao, Ballou (2006) observa que soluções aproxmaas em controle e estoque são razoáves, uma vez que a curva o custo total normalmente tem a regão vznha ao extremo nferor com uma eclvae próxma a zero e tal moo que leves esvos os valores ótmos resultem em pequenas muanças no custo total. No moelo e ressuprmento e revsões perócas, o nível e um tem é revsao a ntervalos T. O ntervalo ótmo entre peos poe ser encontrao a partr a Equação 03. No momento a revsão, a etermnação a quantae a ser colocaa no peo é obta pela ferença entre uma quantae máxma preetermnaa ( M ) e o nível e estoque em mãos. A Fgura 7 lustra essa nâmca:

30 20 Fgura 7: Controle e estoque e revsão peróca para um tem com ncerteza Fonte: Ballou (2006) Relembrano a Equação 03: T * = EOQ D O procemento para o cálculo e M * é semelhante ao o ROP. A strbução e probablaes aotaa, no entanto, everá cobrr a emana ao longo o ntervalo entre peos mas o prazo e entrega [ DD ( T + LT )] *, como mostrao na Fgura 8. O ponto máxmo M * será, por consegunte, o ponto em que a área sob a curva e strbução normal se guala à probablae e falta e estoque urante o períoo e proteção ( 1 P). O cálculo se á va Equação 15: ( T * + LT ) z( s' ) M * = + (Eq. 15)

31 21 P DD( T*+LT) X Fgura 8: Dstrbução DD(T*+LT) e a probablae e haver estoque para z esvos parão z(s ) M* Fonte: Ballou (aaptao) (2006) O esvo parão para [ DD ( T + LT )] * será: s' = ( T * + LT ) s + s LT Como o períoo T é freqüentemente maor o que o prazo e reposção LT a equação o esvo parão poe ser smplfcaa para: s' = s T * LT (Eq. 16) + O custo total será calculao pela Equação 11, e o nível méo e estoque é: T * AIL = + z( s' ) (Eq. 17) 2 Uma grane vantagem o moelo, ncaa por Ballou (2006), é a possblae e a empresa se benefcar e economas e escala em encomenas e múltplos tens e uma mesma fonte e fornecmento. Entre os benefícos encontraos na prátca e compras conjuntas estão a possblae e creencar-se para escontos e preços por quantaes e ajustar-se às quantaes mínmas e forneceores. O tempo ótmo e revsão para encomenas multtens é: T* = 2 O + S I C D (Eq. 18) One: O = custo comum e aqusção e um peo; = tem e estoque.

32 22 O nível máxmo e caa tem M é: ( T * + LT ) z ( s' ) M * = + (Eq. 19) O nível méo e estoque e caa tem é etermnao pela Equação 17. Fnalmente o custo total é: O + TC = T S TI + C D 2 + I C z ( ) ( s' ) + k ( s' ) E( z ) 1 T (Eq. 20) Moelo mn-max O procemento e controle e estoque mín-máx, e acoro com Ballou (2006), é na verae uma varação o moelo o ponto e ressuprmento. Porém uma ferença exstente é observaa quano o nível e estoque atnge o ponto e peo. O tamanho esse peo correspone ao montante etermnao pela ferença entre um nível máxmo, M e a quantae em mãos, q. O controle mín-máx, contuo, não eve ser confuno com o métoo e revsão peróca. O nível máx. M é smplesmente a quantae o ponto e peo (ROP) mas a quantae econômca e peo EOQ, acresca pela quantae em mãos que fca abaxo o ponto e peo (ver Equação 22). Esse montante extra é necessáro uma vez que o nível e estoque freqüentemente ca em rtmo maor o que uma unae, evo ao fato e que múltplas unaes o artgo vão seno requstaas o estoque entre as atualzações regstraas. Como a quantae em mãos poe car abaxo o ponto e peo no momento a expeção o mesmo, o ROP eve ser ajustao para compensar esta quea. Isto é, eve ser acrescentao o éfct prevsto (ED) ao ROP, que é o montante méo a que a quantae em mãos tene a car antes a emssão e um peo e reabastecmento. ( s ) ED ROP = LT + z ' + (Eq. 21) M* = ROP + EOQ ED (Eq. 22)

33 Algortmo e Wagner-Whtn Seguno Vollmann et al. (2006), o algortmo e Wagner-Whtn (WW) é um métoo e mensonamento e lotes e ressuprmento rgo a programas e necessaes e materas efasaos no tempo. O WW é um procemento e otmzação para etermnar o plano e custo mínmo e peo. Bascamente, esse procemento avala toas as maneras possíves e per materas para atener à emana em caa períoo o programa e necessaes usano a programação nâmca. A estrutura o algortmo e WW, seguno Foglatto (2004): Para o horzonte e planejamento: j, j + 1,..., T Defna: C jk = S k 1 j+ 1 + CQ j+ 1 + I t t= j+ 1 Q t One: C = custo e aqurr no períoo j + 1 para satsfazer a emana em j + 1, j + 2,..., k. jk C jk nclu custos e aqusção e manutenção e estoques o períoo j até o períoo k. Para efnr um procemento recursvo e programação nâmca que resulte em um ótmo global, efne-se: [ Z * + C ], k = 1,2 T Z = mn,..., k j jk 0 j k 1 Em caa estágo o procemento, procura-se mnmzar a combnação os custos e proução entre os pontos (j e k), acresco a programação ótma até j. O procemento recursvo é computao e k = 1 até T, seno que Z * 0 = MODELOS DE CONTROLE DE ESTOQUES MULTIITEM Classfcação ABC e estoques O estoque e uma empresa poe conter centenas e até mesmo mlhares e tens. Para Francschn e Gurgel (2002), analsar em profunae toos esses tens em um estoque é uma tarefa extremamente fícl e, na grane maora as vezes, esnecessára. É convenente, portanto, que seja estabeleco algum crtéro seguno o qual os tens mas

34 24 mportantes tenham prorae sobre os menos mportantes, economzano tempo e recursos. Dferencar tens e estoque em um número lmtao e categoras e epos aplcar uma polítca e controle e estoques separaa a caa uma essas categoras, e acoro com Ballou (2006), é uma prátca comum no controle e estoques multtens. Este procemento permte atngr as metas e sponblae e materas com níves e estoque menores o que com uma polítca únca aplcaa conjuntamente a toos os proutos. Seguno Slack, Chambers e Johnston (2002), em geral uma pequena proporção os tens totas contos em estoque representa uma grane proporção o valor total em estoque. Esse fenômeno é conheco como Prncípo e Pareto 3 ou regra É chamaa assm porque tpcamente em torno e 80% o valor o estoque e uma operação são responsáves por somente 20% e toos os tpos e tens estocaos. A classfcação ABC e estoques se apóa nesse prncípo, separano os tens o estoque entro e três grupos, e acoro com a emana valorzaa (custo untáro x emana) e caa um. Os grupos são: A, tens e alto consumo e recursos; B, tens com um consumo e recursos ntermeáro; C, tens com baxo consumo e recursos, (VOLLMANN et al., 2006). A elaboração a classfcação ABC, seguno Tubno (2000), poe ser feta a partr a segunte rotna: Calcular a emana valorzaa e caa tem (custo untáro x emana); Orenar os tens ecrescentemente, pela emana valorzaa; Calcular a emana valorzaa total os tens; Calcular as percentagens nvuas e acumulaas a emana valorzaa e caa tem em relação à emana valorzaa total; Estabelecer, arbtraramente, as classes A, B e C. 3 Vlfreo Pareto observou em um estuo, em 1897, que grane percentagem a rena total, cerca e 80%, estava concentraa nas mãos e uma pequena percentagem a população, próxmo e 20%. Atualmente, a aplcação esse conceto nos negóco se tornou generalzaa, (BALLOU, 2006).

35 % cumulatva o valor total A B C % o número total e tens Fgura 9: Curva ABC Fonte: Slack, Chambers e Johnston (aaptao) (2002) Lmte total os nvestmentos Devo à grane relevânca os estoques em relação ao atvo as empresas, mutas vezes são estabelecos lmtes para o total e nvestmentos estnaos à estocagem e materas, (BALLOU, 2006). A polítca e controle e estoque eve então ser ajustaa a fm e atngr esta meta, se o nvestmento méo total a superar. Em um sstema controlao por uma polítca e controle e ponto e ressuprmento sob conções e certeza e emana e o prazo e entrega, se um lmte monetáro for mposto a toos os tens e estoque, faz-se: One: L = lmte e nvestmento para tens em estoque; C = valor o tem no estoque; Q = quantae e peo e tens no estoque. Q C L (Eq. 23) 2 As quantaes e peo para os tens e um estoque precsam ser ajustaas a fm e cumprr o lmte e nvestmento ( L ). Ballou (2006) emonstra uma manera razoável e encontrar essa meta, nflaconano artfcalmente o custo e manutenção I para um valor I + α, sufcente para enxugar os níves o estoque em um montante razoável, quano esses exceem L.

36 26 Mofcano a Equação 02: Q = C 2D S ( I + α ) (Eq. 24) Substtuno Eq. 24 em Eq. 23 encontra-se a equação e α : 2 2D S C α = I (Eq. 25) 2L

37 27 Capítulo III DESCRIÇÃO DA EMPRESA OBJETO DE ESTUDO 3.1 A PROVEU INDÚSTRIA ELETRÔNICA A Proveu é uma nústra eletrônca focaa no esenvolvmento e soluções para o mercao e gestão e pessoas, teno como base uma lnha e relógos e ponto nformatzaos, chamaa e Kurumm. A empresa, com pouco mas e 3 anos e funação, atualmente encontra-se na Incubaora e Base Tecnológca IBT o Centro Regonal e Inovação e Transferênca e Tecnologa - CRITT a Unversae Feeral e Juz e Fora. Seus proutos são fabrcaos com tecnologa própra e strbuíos aos clentes fnas através e reveneoras autorzaas espalhaas por too o terrtóro naconal. A lnha Kurumm é composta por moelos e equpamentos que atenem a váras formas e comuncação: através e cartucho e memóra USB, cabo seral ou ethernet (ree local). A Proveu fo a prmera empresa braslera a utlzar um cartucho e memóra com a tecnologa USB Unversal Seral Bus. Em setembro e 2007 a empresa ncrementou a lnha Kurumm com o lançamento e relógos e ponto bométrcos. Esses entfcam os colaboraores através a letura óptca as mpressões gtas. 3.2 A ESTRUTURA DE PRODUTO DA LINHA KURUMIM Os relógos e ponto a lnha Kurumm encontram-se na efnção e estrutura e prouto em forma a A (ver Fgura 10). Nessa estrutura exste um prouto-parão que, seguno Slack, Chambers e Johnston (2002), é concebo com base em uma grane quantae e componentes que resultam em um pequeno número e proutos fnas. Uma característca essa forma e estrutura, evo à pouca vareae e proutos, z respeto a algumas economas e escala que poem ser alcançaas através os volumes a proução paronzaa. Proutos Subproutos Matéras-Prmas Fgura 10: Estrutura e prouto em forma e A Fonte: Slack, Chambers e Johnston (aaptao) (2002)

38 28 Assm, a strbução e valores e a vareae e tens em caa ponto e estoque ao longo o processo proutvo e montagem os equpamentos poe ser representaa como no Quaro 1: Quaro 1: Dstrbução e valores e vareae e tens ao longo o processo e proução Matéras-prmas Materas em Processo Proutos Acabaos Vareae Alta Méa Baxa Valor Baxo Méo Alto Fonte: O autor 3.3 A POLÍTICA DE RESSUPRIMENTO ATUAL DA PROVEU O métoo aotao atualmente, pelo PCP a Proveu, para efetuar o reabastecmento os estoques e materas e emana epenente poe ser escrto a segunte forma: são coletaas as nformações conteno os níves e estoque para caa tem componente, em caa períoo e tempo o horzonte e planejamento, esses aos são então sponblzaos num sstema baseao no MPR. Para os tens que apresentam maores rscos no fornecmento e/ou maor varablae a emana, são atrbuíos estoques e segurança. Entretanto esses estoques suplementares são mensonaos a partr o uso o bom senso e e cálculos etermnístcos smples. De posse os níves e estoques calculaos e as necessaes brutas e materas planejaas para um horzonte e até quatro meses, uma revsão peróca com ntervalo e um mês verfca as ferenças entre os os termos. Essas ferenças fornecem as necessaes líquas para caa tem entro o horzonte e planejamento. Fnalmente são formaas as composções as orens e compras, observano restrções e forneceores como: volume mínmo e/ou múltplo e compra, faturamento mínmo, entre outros.

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