Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto"

Transcrição

1 68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln ( ) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo, é necessáro confrmar a possblae e aplcação prátca e tal proposta. Para sso eve-se ter em mãos expressões matemátcas que permtam verfcar os níves e corrente e e tensão exstentes em alguns ramos o crcuto, possbltano o mensonamento e escolha e componentes comercas para o posteror emprego os mesmos em projetos prát. Assm, no presente capítulo são apresentaas algumas equações aconas, funamentaas na análse matemátca realzaa no capítulo anteror, com o enfoque e ar subsíos ao projeto e um retfcaor baseao na topologa proposta. 4.. mplementação os nterruptores Breconas Na Fgura 4-1 é mostrao novamente o crcuto básco e potênca o retfcaor em pauta. De acoro com o que fo preestabeleco, os nterruptores representaos por S a, S b e S c evem ter característcas breconas, ou seja, evem ser aptos a controlar a corrente elétrca com fluxo em ambas as reções. Fgura 4-1:Crcuto e potênca o retfcaor em estuo.

2 69 Os spostvos semconutores mas comuns para uso em Eletrônca e Potênca, como os transstores bpolares, MOSFETs e GBTs, tem característcas e controle o fluxo e corrente em moo unreconal, não poeno portanto serem aplcaos retamente como nterruptores breconas. É possível, porém, empregar assocações e tas elementos na mplementação e células e comutação breconas. A Fgura 4- mostra uas alternatvas para a construção e nterruptores breconas com o uso e oos e spostvos comanaos com característca e corrente unreconal. Nessa fgura, os spostvos comanaos foram representaos por MOSFETs, pos tas componentes foram escolhos para a construção os protótpos, evo prncpalmente à faclae a mplementação os crcutos e comano. Poe-se, no entanto, estener o prncípo e funconamento essas células e comutação a outros spostvos comanaos unreconas, como transstores bpolares ou GBTs. Na alternatva mostraa na Fgura 4- (a), são usaos os MOSFETs, representaos por M 1 e M, com os termnas corresponentes aos renos e aos gates nterlgaos. Os oos D 1 e D poem ser os elementos ntrínse à estrutura e caa MOSFET ou, caso as característcas o chaveamento assm o exjam, são usaos oos externos aconas. Também no caso o uso e transstores bpolares ou GBTs, ter-se-am obrgatoramente D 1 e D como oos externos. Os os MOSFETs são comanaos pelo mesmo snal e, epeneno a polarae a tensão externa exstente, a corrente elétrca flurá por um eles e pelo oo lgao em paralelo com o outro MOSFET. Por outro lao, na alternatva mostraa na Fgura 4- (b), é usao um únco MOSFET M, com quatro oos aconas D a, D b, D c e D conectaos como um retfcaor em ponte. Assm, a corrente externamente à célula e comutação poe ter fluxo breconal mas, nternamente à ponte, flu e moo unreconal através o MOSFET. Fgura 4-: Duas células e comutação com característca breconal e corrente, baseaas em MOSFETs. Por utlzar apenas um MOSFET em caa célula, a alternatva a Fgura 4- (b) apresenta vantagens em relação à a Fgura 4- (a), para uso no crcuto retfcaor em estuo.

3 0 Uma vez que o chaveamento os nterruptores S a, S b e S c é feto em baxa freqüênca, poe-se utlzar para os oos referencaos como D a, D b, D c e D na Fgura 4- (b) tpos comercas com característcas e comutação lenta, os quas tem custo muto menor que os oos tos rápos. Deste moo, caa uma as células e comutação mplementaa com a alternatva (b) tem custo total nferor ao que se obtera no crcuto a Fgura 4- (a), com os MOSFETs. sto posto, nos protótpos mplementaos os nterruptores breconas foram construíos conforme a Fgura 4- (b), razão pela qual as equações a segur apresentaas são baseaas neste tpo e célula e comutação. 4.. Daos para Projeto As especfcações báscas para um retfcaor utlzano o crcuto proposto ncluem somente as característcas a tensão e almentação em corrente alternaa e a potênca e saía o retfcaor. Assm, é necessáro ao projetsta especfcar: O valor efcaz a tensão e lnha (tensão fase fase ) e almentação trfásca ( ). A freqüênca a ree e corrente alternaa ( f ). A potênca méa e saía em corrente contínua (P). Por este motvo, nas equações e projeto apresentaas à segur, os resultaos serão sempre aos em função esses parâmetros bás Tensão Méa e Saía e Corrente Méa na Carga Conforme já fo emonstrao no Capítulo, amtno-se o uso e nutores e entraa com a nutânca crítca o conversor, há uma relação reta entre o valor efcaz a tensão e almentação o crcuto e a tensão em corrente contínua resultante na saía o mesmo. Assm, o valor méo a tensão contínua e saía o retfcaor, com carga nomnal, é calculao pela Equação 4-1: o 6 = Eq. 4-1 Ou então, operano-se os termos numér: o = 1,66 Eq. 4- A corrente méa na carga será portanto, na conção nomnal o retfcaor, aa pela Equação 4-: o P P = = 048, Eq. 4- o

4 Dmensonamento os nutores e Entraa Supono que se eseja obter a mínma Taxa e Dstorção Harmônca a corrente e entraa quano o crcuto estver processano a sua potênca nomnal, os nutores e entraa a, b e c evem ter sua nutânca semelhante à nutânca crítca para tal potênca. A nutânca crítca o crcuto é obta com a Equação -0, apresentaa no capítulo anteror: ( ) 6 = P Operano-se os termos numér, tem-se a Equação 4-4: ( ) Eq. -0 =, Eq. 4-4 f P A corrente em caa um esses nutores terá o aspecto mostrao na Fgura 4-, one a ampltue máxma ocorre no nstante corresponente a 90 e escrta anterormente no Capítulo pela Tabela -: ( 90 ) = 0.4 nor t [] Fgura 4-:Corrente normalzaa que flu através e caa um os nutores e entraa. Os valores o exo vertcal evem ser multplcaos por. Assm, usano-se a tensão e lnha a almentação trfásca, obtém-se a Equação 4-5 para a ampltue máxma a corrente que flu através e caa nutor e entraa o retfcaor: max() Novamente, operano os termos numér: = Eq. 4-5 max() =, Eq. 4-6 f

5 No entanto, para a escolha a btola os fos os enrolamentos os nutores, é necessáro ter-se o valor efcaz a corrente que por eles flu. Tal valor efcaz poe ser calculao, pos obteve-se no capítulo anteror o conjunto e equações que escreve a corrente e entraa, em ntervalos e 0. Ou seja, a Equação 4- calcula o valor efcaz a corrente e entraa por meo e uma soma e ntegras efnas em ntervalos e 0 caa um: rms = Eq. 4- Resolveno-se as ntegras tem-se smplesmente: rms, = Eq. 4-8 Ou então, usano a freqüênca a ree: f rms, = Eq Dmensonamento os Componentes os nterruptores Breconas Em caa um os nterruptores breconas só há corrente fluno nos ntervalos entre 0 e 0 e entre 180 e 10, conforme lustrao pela Fgura 4-4. Nestes ntervalos, a corrente cresce a partr e zero seguno a Equação -11, apresentaa no capítulo anteror. [ ] t t S () = 1 Eq. -11

6 0.4 nor t [] Fgura 4-4:Corrente normalzaa que flu através e caa um os nterruptores breconas. Os valores o exo vertcal evem ser multplcaos por. Também conforme já ctao, esta corrente não epene a carga conectaa ao retfcaor. Fazeno-se.t = 0 na Equação -11, tem-se o valor máxmo que a corrente atnge, mostrao na Equação Este valor é, ao mesmo tempo, a corrente máxma que flu em caa um os oos a célula e comutação breconal e também a corrente máxma que flu através o MOSFET. max(s) = 1 Eq Ou, escreveno e outro moo: max(s) = max(ds) = max(m) = 1, Eq f Já no tocante aos valores efcaz e méo, há uma ferença e comportamento entre os oos e o MOSFET. Na Fgura 4-5 mostra-se a corrente que flu pelo MOSFET, que é a própra corrente mostraa na Fgura 4-4 evamente retfcaa ; na Fgura 4-6, a corrente em um os oos a célula e comutação apresenta-se na forma e um pulso únco a caa períoo.

7 4 0.4 nor t [] Fgura 4-5:Corrente normalzaa que flu através o MOSFET e caa um os nterruptores breconas. Os valores o exo vertcal evem ser multplcaos por. 0.4 nor t [] Fgura 4-6:Corrente normalzaa que flu através e um os oos exstente nos nterruptores breconas. Os valores o exo vertcal evem ser multplcaos por. Portanto o valor efcaz a corrente através o MOSFET é calculao pela Equação 4-1: 0 1 = 1 0 rms M ( ) Eq. 4-1 Enquanto que o valor efcaz a corrente através e caa oo é calculao com a Equação 4-1: O que fornece: e também: 0 1 = 1 0 rms M rms( M ), ( ) Eq. 4-1 = Eq f

8 5 rms( Ds), = Eq f O mesmo tpo e racocíno eve ser usao para o cálculo os valores méos as correntes. Para o MOSFET, o valor méo a corrente que por ele flu é obto com a Equação 4-16: 0 1 = 1 0 me M ( ) E, para os oos, o valor méo a corrente vem a Equação 4-1: 0 1 = 1 0 me Ds A partr as Equações 4-16 e 4-1 obtém-se: me ( M ), me ( Ds), ( ) Eq Eq. 4-1 = Eq f = Eq f Além os valores e corrente, é mportante para a escolha os componentes a célula e comutação breconal saber o valor máxmo a tensão a que fca submeto o elemento e controle a corrente nos ntervalos one o mesmo acha-se bloqueao. A análse os estaos topológ mostra que, se um etermnao nterruptor encontra-se bloqueao, então necessaramente há um os oos retfcaores aquela fase em estao e conução. Em outras palavras, se num etermnao nstante o nterruptor S a está bloqueao, então poe-se afrmar com certeza que D 1 ou D 4 estará em conução. Ou seja, quano um nterruptor está bloqueao, exstrá nos seus termnas uma tensão gual à tensão e um os capactores, que por smetra é a metae o nível e tensão na carga. Supono os capactores com capactânca elevaa, poe-se conclur que o MOSFET exstente na célula e comutação breconal estará submeto, nos ntervalos e bloqueo, a uma tensão pratcamente constante aa pela Equação 4-0: o = = Eq. 4-0 ( M ), 4.. Dmensonamento os Doos Retfcaores A Fgura 4- mostra a corrente em um os oos a ponte e Graetz retfcaora trfásca. Esta corrente é bascamente um sem períoo a corrente e entraa o crcuto,

9 6 seno nula no ntervalo entre 0 e 0, já que neste ntervalo a conução é feta pelo respectvo nterruptor breconal t [] nor Fgura 4-:Corrente normalzaa que flu através e um os oos retfcaores a ponte e Graetz. Os valores o exo vertcal evem ser multplcaos por. Portanto a Equação 4- poe ser aaptaa para o cálculo o valor efcaz a corrente em caa um os oos retfcaores, retrano-se o termo corresponente ao ntervalo e 0 a 0 e usano (.) como o períoo, obteno-se a Equação 4-1: rms D = Eq. 4-1 De one se tem: f rms D, = Eq. 4- êntco racocíno poe ser seguo para o valor méo a corrente em um os oos retfcaores. Tem-se a Equação 4-:

10 me( D ) 1 = De one se obtém: me ( D), Eq = Eq. 4-4 f Fnalmente, a tensão máxma presente nos termnas e caa oo nos ntervalos e bloqueo é, como no caso e uma ponte e Graetz convenconal, conseraa gual a tensão méa e saía o conversor. Portanto: max(d) = o = 1,66 Eq Conserações quanto aos Capactores e Saía À prmera vsta, para o mensonamento os capactores C a e C b, tera que ser levao em conta o aspecto a onulação máxma a tensão e saía o retfcaor. sto porque na análse matemátca presumu-se que tas capactores teram capactâncas que seram sufcentemente elevaas e moo a se ter tensão e saía constante urante toas as etapas e funconamento o crcuto. Uma análse mas cuaosa, no entanto, mostra que é mas mportante ao projetsta verfcar as característcas esses capactores frente à corrente elétrca. Devo à smetra o crcuto, poe-se conserar que, quano um os nterruptores breconas encontra-se aconao, a corrente que flu por tal nterruptor ve-se em uas componentes guas, que percorrem então caa um os capactores C a a C b. Assm, caa um os capactores estará submeto a uma corrente com valor efcaz gual à metae aquela calculaa para os MOSFETs com a Equação 4-14, ou seja: rms( C), = Eq. 4-6 f Em se tratano e capactores eletrolít, o projetsta verfcará que, e moo geral, tas componentes suportam níves muto baxos e corrente elétrca, já que tal stuação conuz ao aquecmento o eletrólto exstente no nteror os mesmos e poe, se não respetaos seus

11 8 lmtes, levar à explosão o capactor. Como conseqüênca, na prátca se verfcará a necessae e serem usaos capactores eletrolít e característcas especas, ncaos para uso em fontes e almentação chaveaas, que suportem os níves e corrente calculaos e apresentem baxos valores e resstênca sére equvalente. Como exste uma relação reta entre o nível e corrente suportao por um capactor eletrolítco e sua capactânca, o projetsta confrmará que, ao escolher um componente comercal levano em conta somente suas característcas e corrente suportável, estará naturalmente optano por capactores e capactânca elevaa, que garantrão níves muto baxos e onulação a tensão e saía o retfcaor. Poera se pensar, frente ao que fo exposto, que a exstênca e um nível e corrente relatvamente alto fluno através os capactores eletrolít e saía se consttura em uma esvantagem o retfcaor em estuo, em comparação com uma topologa convenconal one tal fato não se verfcara. No entanto, há e se ter em mente que o retfcaor proposto se estna, à prncípo, a servr e estágo e conexão à ree elétrca em fontes e almentação e alta potênca. Neste caso, a carga o crcuto retfcaor será consttuía por um ou mas conversores chaveaos, os quas tem como característca a presença e correntes e entraa pulsantes. Assm, para almentar tas conversores chaveaos, será necessáro que qualquer retfcaor tenha em sua saía um conjunto e capactores eletrolít com característcas e alto esempenho e elevaa capactânca. Em conclusão, poe-se afrmar que a escolha os capactores (ou, provavelmente, o banco e capactores) para C a a C b everá ser muto mas uma preocupação quano o projeto o estágo segunte a fonte e almentação completa, o que na etapa e mensonamento o retfcaor e entraa, seja com a topologa proposta ou com qualquer outra a ser escolha Conclusões Conforme proposto, foram apresentaas equações que permtem o cálculo e valores lmtes e corrente e e tensão os prncpas componentes o retfcaor em estuo, bem como a obtenção o valor a nutânca os nutores e entraa. De posse esses resultaos, poe-se partr para a mplementação prátca e crcutos, com a escolha e componentes comercas que atenam a tas especfcações.

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Física C Superintensivo

Física C Superintensivo ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos

Leia mais

Sistemas de Campo Magnético

Sistemas de Campo Magnético Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2 Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA 14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

Vamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada.

Vamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada. Corrente Alternada amos apresentar um breve resumo dos concetos mas mportantes relatvos ao funconamento de crcutos em corrente alternada. Uma tensão alternada é uma dferença de potencal que vara no tempo.

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

Circuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach

Circuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach DLT - - UFGS rcutos letrôncos NG 04077 rcutos Multtransstores: Múltplos stágos e ompostos Prof. Dr. Hamlton Klmac Múltplos stágos Um amplfcaor poe ser escrto atraés e suas ersas característcas, elétrcas,

Leia mais

ELE0317 Eletrônica Digital II

ELE0317 Eletrônica Digital II 2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para

Leia mais

Medida da carga elétrica. É usual o emprego dos submúltiplos: 1 microcoulomb = 1 C = 10-6 C 1 milecoulomb = 1mC = 10-3 C PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO

Medida da carga elétrica. É usual o emprego dos submúltiplos: 1 microcoulomb = 1 C = 10-6 C 1 milecoulomb = 1mC = 10-3 C PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO ELETRICIDADE Carga elétrca A matéra é formaa e peuenas partículas, os átomos. Caa átomo, por sua vez, é consttuío e partículas ana menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na eletrosfera: os elétrons.

Leia mais

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS EISÃO DE AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Pro. Carlos Augusto Ayres INTODUÇÃO O Amplcador Operaconal é um amplcador derencal de altíssmo ganho, alta n e baxa o. esponde desde snas CC (0Hz) até a axa de MHz, dependendo

Leia mais

FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.

FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u. Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0

Leia mais

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ) - Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Capítulo 12 Controle e acionamento

Capítulo 12 Controle e acionamento Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Resumindo e concluindo

Resumindo e concluindo Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Circuitos Eletrônicos Analógicos:

Circuitos Eletrônicos Analógicos: Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS. I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

Associação de Resistores Física 2

Associação de Resistores Física 2 Assocação de esstores Físca 2 Aula 4. Sére I. A corrente elétrca é a mesma em cada resstor. II. A ddp total se dvde entre os resstores. III. A resstênca equvalente é a soma das resstêncas elétrcas de cada

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5 1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado

Leia mais

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo. Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200

Leia mais

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos 3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores Questão 1 (UNIMP) Um fusível é um nterruptor elétrco de proteção que quema, deslgando o crcuto, quando a corrente ultrapassa certo valor. rede elétrca de 110 V de uma casa é protegda por fusível de 15.

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA COTEQ-05 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA Eleazar Crstan Meía Sánchez, Juan Geraro Castllo Alva 2, Marco Antono Meggolaro

Leia mais

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA TRBLHO FINL DE GRDUÇÃO JUNHO/05 UNIVERSIDDE FEDERL DE ITJUBÁ ENGENHRI ELÉTRIC HVDC PLICDO N TRNSMISSÃO EM LT TENSÃO Gustavo Luís os Santos Rêra Rafael lvares Bragança Wllam ko e Olvera Orentaor: Prof.

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados

1 Topologias Básicas de Conversores CC-CC não-isolados 1 opologas Báscas de Conversores CC-CC não-solados 1.1 Prncípos báscos As análses que se seguem consderam que os conversores não apresentam perdas de potênca (rendmento 100%). Os nterruptores (transstores

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8 Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas.

NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas. Escola SENAI Antôno Souza Noschese Santos-SP NOME: TAREFA : Documentação e Equpamentos Objetvo Inspeção etalhaa Equpamentos Ex_ em Áreas Classfcaas. Famlarzar o aluno com as característcas e ferentes proteções

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?

09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira? 09/0/04 I Cocetos Báscos Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? = RETORNO Matemátca Facera Aplcaa

Leia mais

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.

Filtros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências. 1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem

Leia mais

Filtro Digital Neural

Filtro Digital Neural Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais

Amplificadores de Potência ou Amplificadores de Grandes Sinais UFBA Unversdade Federal da Baha Escola oltécnca Departamento de Engenhara Elétrca Amplfcadores de otênca ou Amplfcadores de Grandes Snas Amaur Olvera Feverero de 2011 1 Característcas: Estágo fnal de amplfcação;

Leia mais

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.

Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn. Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

WALTER PEREIRA DA SILVA JÚNIOR

WALTER PEREIRA DA SILVA JÚNIOR WALTER PEREIRA DA SILA JÚNIOR CONERSORES DO TIPO FONTE DE TENSÃO TRIFÁSICO COM QUATRO FIOS: PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO E ESTRATÉGIA DE MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO Dssertação apresentaa à Escola Poltécnca

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

Índice. Exemplo de minimização de estados mais complexo. estados

Índice. Exemplo de minimização de estados mais complexo. estados Sumáro Método da tabela de mplcações para mnmzar estados. Atrbução de códgos aos estados: métodos baseados em heurístcas. Índce Exemplo de mnmzação de estados mas complexo Método da tabela de mplcações

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

A TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA

A TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA CAPÍTULO 4 A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 4.1 INTODUÇÃO A transformação e PAK tem uma mportânca muto grane no estuo as máunas elétrcas. Consste e uma transformação lnear ue smplfca as euações

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Eduardo Augusto Oliveira. Aplicação do controle baseado em passividade em conversores estáticos operando como préreguladores

Eduardo Augusto Oliveira. Aplicação do controle baseado em passividade em conversores estáticos operando como préreguladores Euaro Augusto Olvera Aplcação o controle baseao em passvae em conversores estátcos operano como préregulaores e fator e potênca Belo Horonte, MG UFMG/PPGEE 8 Euaro Augusto Olvera Aplcação o controle baseao

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N***

Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** Instrução de segurança VEGAVIB VB6*.GI**C/R/T/Z/N*** NCC 17.0070 Ex tb IIIC T77 C T253 C Db IP66 Ex ta/tb IIIC T72 C T253 C Da/Db IP66 Ex ta IIIC T72 C T253 C Da IP66 0044 Document ID: 54653 Índce 1 Valdade...

Leia mais